Fisiologia digestória

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10/05/2016
FISIOLOGIA
DIGESTÓRIA
Boca e glândula salivar
Esôfago
Estômago
Pâncreas
Fígado
Vesícula Biliar
Intestino Delgado
Profa.Dra.
Débora Martinho Morsch
Intestino Grosso
Roteiro de aula
TRATO GASTROINTESTINAL
MOTILIDADE , CONTROLE NERVOSO
SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO
CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA
PROPULSÃO E MISTURA DO ALIMENTO
SECREÇÕES EXÓCRINAS
SALIVAR
GÁSTRICA
PANCREÁTICA
HEPÁTICA -BILIAR
DO INTESTINO DELGADO
DO INTESTINNO GROSSO
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DOS ALIMENTOS
CARBOIDRATOS
PROTEÍNAS
GORDURAS
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INGESTÃO
Nutrientes
• Moléculas para
construir novos tecidos
do corpo
• Moléculas para reparar
tecidos danificados
• Moléculas para as
reações químicas
necessárias
ÓRGÃOS DO SISTEMA DIGESTÓRIO
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FUNÇÕES DO SISTEMA DIGESTÓRIO
•
•
•
•
•
DIGESTÃO – quebra química e mecânica dos alimentos em pequenas
unidades
SECREÇÃO - adição de soluções, enzimas e muco ao lúmen do TGI
MOTILIDADE – contração e relaxamento das paredes e dos exfíncters do
TGI – mistura e propulsão
ABSORÇÃO – processo de transferência de substâncias do lúmen do TGI
para o sangue
ELIMINAÇÃO - resíduos não absorvidos e substâncias tóxicas
PAREDE DO TRATO GASTRO INTESTINAL
serosa
músculo liso circular
músculo liso longitudinal
submucosa
mucosa
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PAREDE DO TRATO GASTRO INTESTINAL
Plexo submucoso
Plexo Mioentérico
Figure 8-1 Structure of the wall of the gastrointestinal tract.
© 2005 Elsevier
REGULAÇÃO NEURAL DO TRATO
GASTROINTESTINAL
• SNA SIMPÁTICO
• Relaxamento da
musculatura da parede
do TGI
• Contração dos
esfíncteres
• Estimula a secreção
salivar
• SNA PARASSIMPÁTICO
• Contração da
musculatura da parede
do TGI
• Relaxamento dos
esfíncteres
• Estimula a secreção
salivar, gástrica e
pancreática
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Sistema Nervoso Intrinseco
Figure 8-3 Intrinsic nervous system of the gastrointestinal tract.
Downloaded from: StudentConsult (on 26 August 2009 07:42 PM)
© 2005 Elsevier
SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO
pequeno cérebro
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REFLEXOS
ONDAS LENTAS
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Como são os movimentos no TGI?
PERISTALTISMO
Motilidade no intestino delgado
SEGMENTAÇÃO E PERISTALSE
mistura
propulsão
Figure 8-11 Comparison of segmentation contractions (A) and peristaltic contractions (B) in the small intestine.
Segmentation contractions mix the chyme. Peristalsis moves the chyme in the caudad direction.
© 2005 Elsevier
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MOTILIDADE NO INTESTINO GROSSO
SEGMENTARES – HAUSTROS
DE MASSA - RETO
Emese
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MASTIGAÇÃO
• Mistura do alimento com a
saliva (inicio da digestão)
• Reduz o tamanho das
partículas alimentares
• Deglutição
SECREÇÃO SALIVAR
• 1L/dia
• Composição – água e
eletrólitos
– K+ e HCO3– -amilase, lipase
– Muco
• Funções
– Digestão inicial do amido
e dos lipídios
– Lubrificação dos alimentos
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Mecanismo de secreção salivar
Figure 8-12 Mechanism of salivary secretion. Initial saliva is produced by acinar cells (1) and subsequently modified by ductal
epithelial cells (2).
ATP, Adenosine triphosphate.
Downloaded from: StudentConsult (on 26 August 2009 07:42 PM)
© 2005 Elsevier
Composição da saliva
Figure 8-13 Relationship between the composition of saliva and the salivary flow rate. The ionic composition of saliva is compared with that of plasma.
© 2005 Elsevier
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Composição da saliva
Água: meio para dissolução do alimento
Cloreto: ativam a amilase salivar
Bicarbonato e fosfato: tamponam o ácido dos alimentos na
boca
Muco: lubrifica o alimento
Imoblubina A: inibe o crescimento bacteriano
Lisozima: Mata as bactérias
Amilase salivar: inicia a decomposição do amido
Regulação da secreção salivar
Figure 8-14 Regulation of salivary secretion by the autonomic nervous system. ACh, Acetylcholine; β,
β receptor; cAMP, cyclic adenosine monophosphate; CN, cranial nerve; M, muscarinic receptor; NE, norepinephrine; T1-T3, thoracic segments.
© 2005 Elsevier
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DEGLUTIÇÃO - fases
ORAL
Palato
duro
FARÍNGEA
Língua
Bolo
alimentar
ESOFÁGICA
Epiglote
Glote
Faringe
Esfíncter esofágico
superior
tonicamente contraído
•
•
•
ORAL – a língua força o bolo alimentar em direção a faringe –
bloqueio da nasofaringe pelo palato mole
FARÍNGEA – o alimento é deslocado da faringe para o esôfago
ESOFÁGICA – alimento é impulsionado ao longo do esôfago
para o estômago
ESÔFAGO
•
•
•
•
•
Conduz o alimento para o estômago
PERISTALTISMO - Impulsionar o alimento
Contração local + relaxamento adiante
Secreta muco(lubrificação)
Não produz enzimas digestivas e não participa da
absorção
• A passagem do alimento da parte laríngea da faringe
para o esôfago é regulada pelo esfíncter superior do
esôfago
Relaxamento
receptivo
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ESTÔMAGO
• Armazenamento do alimento
• Mistura do alimento com o suco gástrico
• Dissolve os alimentos – transforma o alimento em
QUIMO(líquido)
• A absorção é muito pequena no estômago (água, íons, ác.
graxos pequenos,
• aspirina e álcool
ESTÔMAGO
Refluxo Gastroesofágico
• Se o esfíncter esofágico inferior não se fecha
adequadamente após o alimento ter entrado no estômago,
o conteúdo do estômago pode refluir para a parte inferior
do esôfago
•
azia ou pirose
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Motilidade gástrica
CMM = COMPLEXO MIGRATÓRIO MIOELÉTRICO – 1Omin – 90 min
Produtos secretados pelas células do estômago
parietais
principais
© 2005 Elsevier
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ESVAZIAMENTO GÁSTRICO
Estimulação do esvaziamento gástrico
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Inibição do esvaziamento gástrico
Componentes do Suco Gástrico
• Ácido Clorídrico – HCL
– Reduz o pH gástrico bactericida
– Permite a conversão do
pepsinogênio – pepsina
• Muco
– Lubrifica o conteúdo gástrico
– Protege a mucosa gástrica
• Fator Intrínseco
– Importante para a absorção
da Vitamina B12
GLÂNDULA OXÍNTICA GÁSTRICA
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FASES DA SECREÇÃO
GÁSTRICA
• CEFÁLICA – 35% da secreção
• Estímulos - olfato, paladar, mastigação,
deglutição
• GÁSTRICA – 65% da secreção
• Estímulos – distensão do estômago
• Presença de proteínas e aminoácidos
Regulação da secreção de HCL
Figure 8-19 Regulation of HCl secretion during cephalic and gastric phases. ACh, Acetylcholine; GRP, gastrin-releasing peptide (bombesin).
© 2005 Elsevier
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Mecanismo de secreção do HCL
células parietais (oxínticas)
Figure 8-17 Mechanism of HCl secretion by gastric parietal cells. ATP, Adenosine triphosphate.
© 2005 Elsevier
Drogas que estimulam ou inibem a secreção das
células parietais
Figure 8-18 Agents that stimulate and inhibit H+ secretion by gastric parietal cells. ACh, Acetylcholine; cAMP, cyclic adenosine monophosphate; CCK,
cholecystokinin; ECL, enterochromaffin-like; IP3, inositol 1,4,5-triphosphate; M, muscarinic.
© 2005 Elsevier
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Fatores de proteção e dano para a mucosa
gastrointestinal
Figure 8-20 Balance of protective and damaging factors on gastroduodenal mucosa. H. pylori, Helicobacter pylori; NSAIDs, nonsteroidal anti-inflammatory drugs.
Helicobacter pylori
© 2005 Elsevier
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INTESTINO DELGADO
• Digestão seletiva dos alimentos
• Suco pancreático – 1l/dia
• Responsável pela absorção dos alimentos
– DUODENO
– JEJUNO
– ÍLEO
VILOSIDADES INTESTINAIS
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MICROVILOSIDADES
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Rede Vascular para absorção dos
nutrientes - mesentério
Circulação porta
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Hormônio
(Família hormonal)
Local de
secreção
Estímulo para a
secreção
Gastrina
(Gastrina-CCK)
Células G do
estômago
• Pequenos
peptídeos e
aminoácidos
• Distensão do
estômago
• Estimulação vagal
(GRP)
•  Secreção gástrica de H+
• Estimula o crescimento da mucosa
gástrica
Colecistocinina (CCK)
(Gastrina-CCK)
Células I do
duodeno e jejuno
• Pequenos
peptídeos e
aminoácidos
• Ácidos graxos
•  secreção da enzima pancreática
•  secreção pancreática de HCO3• Estimula a contração da vesícula biliar
e o relaxamento do esfíncter de Oddi
• Estimula o crescimento do pâncreas
exócrino e da vesícula biliar
• Inibe o esvaziamento gástrico
Secretina
Células S do
duodeno
• H+ no duodeno
• Ácidos graxos no
duodeno
•  secreção pancreática de HCO3•  secreção biliar de HCO3•  secreção gástrica de H+
• Inibe o efeito trófico da gastrina sobre a
mucosa gástrica
•Ácidos graxos
•Aminoácidos
•Glicose oral
• secreção de insulina pelas células 
• secreção gástrica de H+
(Secretina-glucagon)
Peptídeo
insulinotrópico
dependente de
glicose (GIP)
Diodeno e jejuno
Ações
(Secretina-glucagon)
GRP = Peptídeo liberador de gastrina
FÍGADO
•
•
•
•
•
•
FUNÇÕES METABÓLICAS
Produção da Bile (digestão e absorção das gorduras)
Armazenamento e liberação de glicose
Síntese de proteínas do plasma
Purificação de diversas toxinas
Destruição das hemáceas
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Funções do Fígado
•
Metabolismo dos carboidratos:
•
Mantém o nível normal de glicose no sangue
•
Decompõe glicogênio em glicose
•
Converte aminoácidos em glicose, assim como a frutose e a galactose
•
Converte glicose em glicogênio e triglicerídeos para armazenagem
•
Metabolismo dos lipídios
•
Hepatócitos armazenam parte dos triglicerideos
•
Degradam ácidos graxos para gerar ATP
•
Sintetizam lipoproteínas (transportam ác. graxos, triglicerídeos e colesterol para
as células do corpo)
:
•
Sintetizam colesterol, usam o colesterol para formar sais biliares
•
Metabolismo de proteínas:
•
Sintetizam proteínas plasmáticas (ex. albumina e fibrinogênio)
•
Desaminam aminoácidos (amônia é convertida em uréia)
Funções do Fígado
•
Síntese de sais biliares:
•
Usados no intestino delgado para emulsificação e absorção de lipídios, colesterol
lipoproteínas
•
Armazenagem:
•
Além do glicogênio, armazena vitaminas (A, B12, D, E e K) e minerais (ferro e cobre),
que são liberados, do fígado, quando necessários
•
•
•
•
:
Ativação da vitamina D
Juntamente com pele e os rins participa da síntese da forma ativa da vitamina D
:
Fagocitose:
Células fagocitam glóbulos vermelhos e brancos senis e algumas bactérias
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VESÍCULA BILIAR
Biossíntese dos sais biliares
Figure 8-25 Biosynthetic pathways for bile acids.
© 2005 Elsevier
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Secreção e circulação enterohepática
dos sais biliares
Figure 8-24 Secretion and enterohepatic circulation of bile salts. Light blue arrows show the path of bile flow; yellow arrows show the movement of ions and water. CCK,
Cholecystokinin.
© 2005 Elsevier
Digestão das gorduras
Micelas
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Cálculo biliar
Cálcio e bilirrubina
Fatores de risco para cálculo biliar
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Predisposição Genética
Dismotilidade Vesicular
Fatores Ambientais
Dieta
Estrogênio e Progesterona
Idade
Obesidade
Hiperlipidemias
Diabetes
Ressecção Ileal
Anemia Hemolítica
Cirrose
Infecções
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PÂNCREAS EXÓCRINO
SECREÇÃO PANCREÁTICA
CÉLULAS
ACINARES
SECREÇÃO
ISOSMÓTICA
DUCTO
ACINAR
SECREÇÃO ISOTÔNICA
Figure 8-21 Mechanism of pancreatic secretion. The enzymatic component is produced by acinar cells, and the aqueous
component is produced by centroacinar and ductal cells. ATP, Adenosine triphosphate.
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Secreção pancreática - SUCO
PANCREÁTICO
• Componente enzimático
• Enzima que dissolve carboidrato carboidratos - Amilase
pancreática
• Enzimas que dissolvem triglicerídeos: lipase pancreática
• Enzimas que dissolvem ácidos nucléicos: ribonuclease e
desoxirribonuclease
• Enzimas que dissolvem proteínas: tripsina,
quimiotripsina, carboxipeptidase e elastase - Proteases
• Componente aquoso
– Água e eletrólitos
– Rico em bicarbonato (HCO3-) - Neutraliza a acidez
do quimo
• :
Relação entre a composição do suco pancreático e a taxa de
fluxo pancreático
A composição do suco pancreático é comparada com a do
plasma.
© 2005 Elsevier
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Regulação da secreção pancreática
Figure 8-23 Regulation of pancreatic secretion. ACh, Acetylcholine; cAMP, cyclic adenosine monophosphate; CCK, cholecystokinin; IP3, inositol 1,4,5-triphosphate.
© 2005 Elsevier
Regulação da secreção pancreática
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10/05/2016
Pancreatite
• Inflamação do pâncreas, pode ser devido ao uso de
álcool
• As células pancreáticas podem liberar tripsina, em vez
de tripsinogênio, ou quantidades insuficientes de
inibidor de tripsina
• Células pancreáticas começam a se dissolver
INTESTINO GROSSO
• Absorção de água e
eletrólitos
– Cólon distal –
conteúdo fecal
semi-sólido
• Formação e eliminação
do bolo fecal
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ELIMINAÇÃO - DEFECAÇÃO
RETO
•
•
•
•
Contração da parede muscular do reto
Relaxamento do esfíncter anal interno
Esfíncter anal externo voluntário – músculo estriado esquelético
Anseio de defecar – 25% do conteúdo fecal
DEFECAÇÃO
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Diarréia
Aumento na frequencia, volume e conteúdo líquido das
fezes, causado pelo aumento da motilidade dos intestinos e
diminuição da absorção através de
suas paredes.
Constipação
Defecação infrequente, ou difícil, causada pela redução da
motilidade dos intestinos.
Como as fezes permanecem no colon por muito tempo, ocorre
absorção excessivade água e as fezes se tornam secas e duras
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10/05/2016
DIGESTÃO E ABSORÇÃO
DOS NUTRIENTES
Digestão
• Decomposição do alimento em moléculas pequenas o
suficiente
• para atravessar a membrana plasmática das células
Absorção
• A passagem das pequenas moléculas para o sangue e
linfa
Digestão Química
Carboidrato grande
Moléculas pequena
(por hidrólise)
Lipídio
enzimas digestivas
Proteína
Moléculas de ácido
Gl salivares
nucléico
Língua
Estômago
Pâncreas
Intestino delgado
Aminoácidos, glicose, colesterol, vitaminas e água: sem digestão química
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10/05/2016
Criptas intestinais de lieberkuhn
Borda em escova
Digestão dos carboidratos
Amido
Figure 8-26 Carbohydrate digestion in the small intestine.
© 2005 Elsevier
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10/05/2016
Mecanismo de absorção dos monossacarídeos
pelas células epiteliais do intestino delgado
Figure 8-27 Mechanism of absorption of monosaccharides by epithelial cells of the small intestine. ATP, Adenosine triphosphate.
© 2005 Elsevier
Digestão das proteínas
Figure 8-28 Activation of proteases in the stomach (A) and small intestine (B). Trypsin autocatalyzes its own activation and the activation of the other proenzymes.
© 2005 Elsevier
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10/05/2016
ABSORÇÃO DE aminoácidos
INTESTINO DELGADO
Mecanismo de absorção de amino ácidos,
dipeptídeos e tripeptídeos no intestino delgado
Figure 8-30 Mechanism of absorption of amino acids, dipeptides, and tripeptides in the small intestine. ATP, Adenosine triphosphate.
© 2005 Elsevier
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10/05/2016
Digestão de lipídeos no intestino delgado
Figure 8-31 Digestion of lipids in the small intestine.
© 2005 Elsevier
Absorção dos lipídeos
lumen
sangue
quilomicrom
Chol= colesterol, Mg= monoglicerídeos, LysoPL= lisolecitina, FFA= ácidos graxos livres, TG=triglicerídeo, PL= fosfolipídeos
Figure 8-32 Mechanism of absorption of lipids in the small intestine. The circled numbers correspond to the steps described in the text. Apo B, β-Lipoprotein; Chol,
cholesterol; Chol E, cholesterol ester; FFA, free fatty acids; LysoPL, lysolecithin; MG, monoglycerides; PL, phospholipids; TG, triglycerides.
© 2005 Elsevier
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Balanço de fluidos ingeridos e secretados,
absorvidos e excretados
Figure 8-33 Comparison of volume of fluid ingested and secreted with that absorbed by the intestine.
The hatched area shows the small amount of fluid excreted in feces.
© 2005 Elsevier
Mecanismo de transporte de eletrólitos no
intestino delgado
jejuno
sangue
lumen
ileo
Figure 8-34 Mechanisms of electrolyte transport in the jejunum (A) and in the ileum (B). ATP, Adenosine triphosphate.
© 2005 Elsevier
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Mecanismo de transporte de eletrólitos no colon
Figure 8-35 Mechanism of electrolyte transport in the colon. ATP, Adenosine triphosphate.
© 2005 Elsevier
Figure 8-36 Mechanism of Cl- and fluid secretion by epithelial cells in intestinal crypts. The circled numbers correspond to steps described in the text.
Cholera toxin activates adenylyl cyclase (AC), increasing cyclic adenosine monophosphate (cAMP) production and opening Cl- channels in the apical membrane.
ATP, Adenosine triphosphate; R, receptor; VIP, vasoactive intestinal peptide.
© 2005 Elsevier
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10/05/2016
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
• Guyton & Hall . Tratado de Fisiologia Médica. 11ª Ed,
Guanabara Koogan
• Linda S. Costanzo. Fisiologia (2007) 3ª Ed. Saunders
Elsevier
• Aires Margarida de Mello e cols. Fisiologia (2012). 4ª Ed.
Guanabara Koogan
• Berne R, Levy MN, Koeppen BM, Stanton BA. Fisiologia
(2004). 5a Ed. Elsevier.
41
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