MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia Caroline Pereira de Araújo1; Josielma Priscila Pedro de Souza1; Adriana Souza e Santos2,Ivaneide Alves Soares da Costa3; 1,2 Licenciandos; 3Coordenador. SEQUÊNCIA DIDÁTICA BIOLOGIA TÍTULO: Microrganismos em 3D:consolidação de conteúdos sobre vírus e bactérias usando modelos didáticos APRESENTAÇÃO No universo dos microscópios foi possível observar microrganismos com apenas 0,003mm de comprimento e nesse encontramos os vírus e as bactérias. Os PCNs diz que “é objeto de estudo da biologia o fenômeno vida em toda sua diversidade de manifestações. Esse fenômeno se caracteriza por um conjunto de processos organizados e integrados, no nível de uma célula, de um indivíduo, ou ainda de organismos no seu meio”. A essa descoberta, Leeuwenhoek descreveu em uma de suas observações: “Das inúmeras maravilhas que pude descobrir na natureza, essa foi pra mim a mais maravilhosa de todas. E devo dizer que, em minha opinião, jamais diante de meus olhos se manifestou espetáculo mais prazeroso do que aquele de milhares de seres vivos que se deslocavam, uns entre os outros, cada um dotado de movimentos próprio, habitando uma pequenina gota de água”. Essas “diferentes formas de vida estão sujeitas a transformações, que ocorrem no tempo e no espaço, sendo, ao mesmo tempo, propiciadoras de transformações no ambiente”, diz o PCNs. Os organismos procariontes incluem as bactérias, as cianobactérias e as arqueas, fazendo parte do reino monera. A maioria das bactérias são parasitas e provocam doenças em outros seres vivos. Outras são inofensivas para os seres humano, vivendo na pele e no sistema digestório. Algumas produzem vitaminas no intestino, outras são utilizadas na produção de iogurtes, queijos e antibióticos. Há também aquelas empregadas pela engenharia genética e as que são usadas como bioinseticidas. São consideradas bioindicadores , biorremediadores, decompositores e são os únicos seres capazes de transformar o gás nitrogênio da atmosfera em compostos de nitrogênio, que podem ser usados na produção de proteínas. Nesse contexto os PCNs traz “o ambiente, como produto das interações entre fatores abióticos e seres vivos, ... E é a partir dessas interações que se pode conhecer cada organismo em particular e reconhecê-lo no ambiente e não vice-versa”. Já os vírus é um caso a parte, diz a história. Pelo fato que não pertencerem a nenhum dos cinco reinos, para muitos cientistas não são considerados seres vivos (seriam “agentes patogênicos”, por causarem doenças), pois não possuem metabolismo próprio. Outros consideram que a capacidade de replicação, a hereditariedade e a evolução já são suficientes para considerá-los seres vivos. Os vírus não possuem organização celular e só conseguem se reproduzir no interior das células vivas, sendo assim parasitas intracelulares obrigatórios, causando doença nos homens e outros seres vivos. Pensando na construção da aprendizagem significativa no de ensino de ciências e biologia surgem como proposta para uma prática pedagógica, a utilização de artifícios como os modelos didáticos pelos professores. Estes representam uma forma lúdica de instigar os alunos a pensarem e produzirem novos conhecimentos. Utilizando a interdisciplinaridade relacionado ao saber, que visa principalmente unificar o conhecimento científico (LENOIR, 1998, p. 49), uma perspectiva instrumental e metodológica (LENOIR, 1998, p. 48), e uma prática direcionada para a abordagem de problemas relacionados à existência cotidiana (FOUREZ, 1995, p. 136). NÍVEL ESCOLAR: 2o ano do ensino médio. DURAÇÃO: 04 aulas (45 min cada). OBJETIVOS Geral: Proporcionar a consolidação do conteúdo de biologia com relação ao assunto Reino Monera e Vírus, abordado em sala e aula. Buscando através de jogo e construção de modelos didáticos a aprendizagem significativa, tendo o aluno para agente ativo desse conhecimento. Específicos: Resgatar e consolidar os assuntos do reino monera e vírus, com relação a características estruturais, patogenicidade, reprodução, nutrição, composição bioquímica, classificação dos reinos e importância para o ambiente. Confeccionar materiais permanentes para o laboratório. Proporcionar o desenvolvimento habilidades pessoais e estimular o trabalho em equipe. CONTEÚDOS Conceitual: Classificação e reprodução dos Vírus e Bactérias; Forma de infecção realizada pelos vírus; Distinguir os componentes morfológicos e suas respetivas funções dos vírus (capsulado e bacteriófago) e das bactérias; Diversidade morfológica entre as bactérias; Conhecer os benefícios e malefícios do mundo bacteriano para o ecossistema; Diferenciar as patogenias virais e bacterianas. Procedimental: Relacionar algumas doenças causadas por vírus ou bactérias ao seu cotidiano; Saber representar morfologicamente vírus e bactérias; Analisar as biotecnologias em pró da população. Atitudinal: Saber posicionar-se diante de contexto social referente à patogenicidade; Agir com prudência sabendo se resguardar diante de uma patogenia. Conscientizar a população que as bactérias nem sempre são prejudiciais, as quais podem propiciar melhoramento das condições de vida dos seres vivos. SEQUÊNCIA DE ENSINO E APRENDIZADO: ETAPA 01 (02 aulas): Atividade 1.1 - Revisando o reino monera e os vírus A aula iniciará com aplicação de um jogo intitulado “Brincando com os procariontes e os vírus”. Para começar será estipulado um prazo de 10min para orientar os alunos referentes às regras do jogo e para realizar a divisão dos grupos, sendo formados 04 grupos aleatórios, nos quais deverão conter a mesma quantidade de componentes. O jogo pode ser aplicado tanto no quadro quanto em um tabuleiro confeccionado pelo próprio professor utilizando EVA. Esse será dividido em 05 partes, o primeiro destinado às perguntas e os demais correspondendo aos quatro grupos. O professor ficará com 15 cartas pergunta-resposta, onde as perguntas serão destinadas aos alunos, os quais ficarão com um número maior de cartões-respostas propositalmente, sobrando assim algumas cartas que não se enquadrará as perguntas. Após ter respondido as quinze questões propostas no quadro, cada grupo corrigirá suas respostas com base no livro didático colocando ao lado uma bolinha de cor azul para as respostas certas e de cor vermelha para as respostas erradas, onde terão um prazo de 30 min para fazer as devidas correções. Encerrando o prazo o professor irá recorrigir as respostas juntamente com os alunos, os quais terão retornado para seus respectivos grupos. O docente irá ler as perguntas e verificar a correção dos grupos. Neste momento será dada a pontuação dos grupos, aquele que acertou na escolha da resposta ganhará 10 pontos e aquele que errou não terá pontuação. Para a correção será acrescido 05 pontos para quem corrigiu corretamente e menos 05 para quem corrigiu errada. Deste modo aqueles que aceitaram as respostas, mas disse na correção que estava errada perdeu 05 pontos, aqueles que erraram na resposta e corrigiu correto ganhou 05 pontos apenas da correção, o grupo que aceitou na resposta e na correção ganhará 15 pontos e aquele que errou na escolha e na correção das respostas ficará com um debito de -5 que será retirado na somatória dos pontos. Vence aquele que somar mais pontos. Ao decorrer da correção o professor fará uma breve explanação das respostas revisando o assunto que foi dado. Segue em anexo o roteiro do jogo As cartas-respostas conterão as seguintes perguntas na frente e no verso as suas respectivas respostas que estão marcadas de vermelho. Já para os alunos serão disponibilizadas todas essas opções de respostas. a) Em qual reino está classificado os vírus? R: Monera; Protista; fungi; Nenhuma das alternativas. b) Qual o material genético dos vírus? R: DNA; RNA; c) Quais os mecanismos da infecção viral? R: Encontro; Penetração; Eclipse; Reprodução; Dispersão d) Como é o nome dos vírus que infectam as bactérias? R: Bacteriófagos; Bactevírus e) Quais os componentes constituintes dos vírus do capsulado? R: Capsídeo; Material Genético, envoltório nuclear, botões glicoproteicos. f) De que substância é formada a capsula ou os capsídeos dos vírus? R: Proteínas; Lipoproteicas; lipídios g) Qual a função dos botões glicoproteicos do vírus capsulado? R: Reconhecimento celular; defesa viral h) Quais as enzimas presentes no vírus capsulado? R: Transcriptase reversa; transferase i) Quais os componentes de um vírus bacteriófago? R: Capsula; Material Genético; Cauda tubular; Fibras caudais j) As bactérias são classificadas em que reino? R: Monera; Protista; fungi; sem alternativa k) As bactérias são consideradas seres procarióticos ou eucarióticos? R: Procarióticos; eucarióticos l) Como se encontra o material genético da bactérias? R: Disperso no citoplasma; envolvido por uma membrana; compartimentado em um envoltório. m) Quais os componentes que constituem as bactérias? R: Capsula; Material genético; parede celular; membrana plasmática; flagelos; cílios ou fibrias; mesossomo. n) Para que serve os flagelos das bactérias? R: Movimentação; receptor; defesa. o) De que é formada a parede celular das bactérias? R: Celulose; quitina. ETAPA 02 (03 aulas): Atividade 2.1 - Modelando os vírus e bactéria. Os alunos serão levados para o laboratório e em seguida iremos dividir a sala em três grupos, e sortear entre eles os seguintes temas: bactéria, vírus capsulado e vírus bacteriófago. A primeira aula deverá explicar aos alunos o que é modelo didático e qual a importância deste para o ensino e aprendizagem, neste momento pode ser usados exemplares de modelos didáticos caso a escola tenha ou até mesmo apresentação com fotos. A C B D Fig. 01 – Modelos didáticos pertencentes ao laboratório usados como exemplo para explicar o que é um modelo tridimensional (A e B – modelos de células vegetais; C e D – modelos de células animais). . Em seguida deverá apresentar os materiais disponíveis para a construção dos modelos, é conveniente que sejam de baixo custo e fácil manuseio. Após os grupos irão se reunir para planejar como será feito e selecionar os materiais. Os alunos deverão fazer um esboço do que pretende confeccionar, pode-se usar o livro didático para auxiliar. Os monitores receberam orientações referentes à como utilizar o material disponível para confecção de cada modelo, porém não devem induzir o aluno apenas auxiliar. Após a confecção dos modelos didáticos os alunos irão construir a legenda, ou seja, dizer a que se refere cada material usado quando relacionado com as partes do modelo real, e um manual: passo-a-passo de como eles fez para montar seu respectivo modelo. Este deve conter os materiais que usou e as etapas da construção, como por exemplo, para a construção da bactéria. 1º -> Foi desenhado um esboço do modelo usando lápis e papel; 2º -> Escolhido o material que seria usado, sendo este: cartolinas, papel crepom, garrafa petri, cola branca, miçanga, entre outro. 3º -> Com o material em mãos, iniciamos fazendo um corte oval na garrafa petri; 4º-> Cortamos os papeis que irão representar a membrana plasmática e a parede celular. 5-> Recobrimos a parte externa da garrafa petri, fechando com durex. 6-> E assim por diante até a finalização do produto. AVALIAÇÃO: A avaliação será continua observando a participação e desempenho dos alunos no decorrer do jogo e na confecção dos modelos didáticos. A pontuação fará parte da nota parcial do bimestre. RECURSOS NECESSÁRIOS Quadro negro ou lousa; giz ou piloto para lousa; tabuleiro (EVA, caneta hidrocor, régua); cartuchos de tinta preto e colorido para impressão das fichas; relógio ou cronometro; fita adesiva e durex; uma garrafa pet 2L; papel crepom na cor vermelha, verde e branco; plástico para forrar o interior da garrafa, ou até mesmo sacola de supermercado; miçangas coloridas; gel; tesoura; massa de modelar; barbante; náilon; 02 bola de isopor tamanho grande (cheia); arame grosso e fino; estilete; cola de isopor; pincel largo; cola colorida; tinta guache; alfinetes coloridos ou joaninhas; 02 Garrafas Pete de 1L; pistola e bastão de cola quente. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais /Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC /SEF, 1998. LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje: Os seres vivos. 1º edição São Paulo: Editora Ártica, 2011. (2º ano). SANTOS, Fernando Santiago Dos; AGUILAR, João Batista Vicentin; OLIVEIRA, Maria Martha Argel de. Biologia: Ser protagonista. 1º edição São Paulo: Editora SM, 2010. (2º ano). ANEXO I MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia PROCEDIMENTO PARA CONFECÇÃO DA BACTÉRIA Procedimento para confecção da Bactéria: Para a construção da bactéria será utilizado uma garra pet de 2L, colocando-a na horizontal corte a parte superior (corte na horizontal), fazendo uma abertura de uma ponta à outra e depois retire a calota. Usando o papel crepom de cores variadas para forra a parte externa e interna da garrafa, representando assim a cápsula e a membrana plasmática. Aderido ao papel crepom interno coloque papel filme para que possa ser colocada a parafina em gel e não danifique o modelo. Leia as instruções para o derretimento da parafina em gel, não deixe alunos próximo do fogo e mantenha sempre um monitor auxiliando no manuseio. Com cuidado despeje devagar a parafina na parte interior da garrafa espalhando, a fim de ficar uniforme e não concentre em um único local, representando o citoplasma. Coloque em cima do gel as miçangas para formar os cromossomos, estas devem ser colocadas soltas e unidas passando por dentro um arame fino ou nylon para uni-las. Usando a massa de modela, enrole-a e coloque-a sobre o gel em zigue-zague formando o DNA. Para representar o flagelo cole um pedaço de barbante de preferência pintado de marrom com tinta guache na parte onde se localiza a tampa da garrafa. Em seguida enrole o papel crepom bem fino e envolva com durex para fazer as fímbrias e cole-as na parte exterior da garrafa. E por fim, faça a legenda colorida para identificar as partes da célula procariótica. Figura 1: Modelo didático de uma bactéria. Procedimento para confecção do Vírus capsulado: Utilizando uma bola de isopor da grande representaremos o capsídio da bactéria realize um corte vertical e outro horizontal até o meio da bola despreze a calota para tenha uma visão interna, pinte a parte externa da cor que deseja e grave alfinetes ou joaninhas, representando as proteínas do envelope. Delimite um circulo de massa de modelar para representar o envoltório nuclear, dentro deste faça tiras de massinha o qual será o material genético. Com aglomerados de miçangas representaremos a transcriptase reversa junto ao núcleo. Figura 2: Modelo didático de um vírus capsulado. Procedimento para confecção do Vírus Bacteriófago: Para construir um bacteriófago vamos usar duas garrafas pet de 1L, considerando que a garrafa de 1L possui três marcações devido a sua conformação. Vamos cortar uma garrafa na segunda linha, sendo assim retiramos a 2/3 da garrafa com a tampa. Em seguida despreze a terceira parte que corresponde ao fundo. Pegando a segunda garrafa faremos um corte na primeira marcação para obter o 1/3 desta, e guarde o restante que será usado depois. Agora una os dois pedaços 1/3 de uma garrafa com o 2/3 da outra garrafa com fita adesiva ou cole quente, obtendo assim uma forma de um pentágono retangular, este representará a cabeça do bacteriófago. Com o pentágono já pronto faça uma janelinha para que possamos introduzir o material genético, e este possa ser visualizado melhor. O material genético será feito de massinha de modelar, no qual será preso com o nylon coloque pode dentro e amarre na extremidade superior com a tampa. Forre a parte externa do capsídeo deixando aparente a janelinha feita. Na outra extremidade do pentágono (usando o bico da garrafa sem a tampa) será colado a 2/3 parte da garrafa que desprezamos anteriormente. Formando uma espécie de tudo da espessura do bico da garrafa, representando parte da cauda do bacteriófago. Para representar as fibras proteicas cole 06 canudos contendo dentro arame fino facilitando a deformação do mesmo. Em seguida enrole a primeira parte da cauda com EVA fixando e cobrindo as pontas do canudo, depois enrole com barbante fino para representar melhor a cauda. Para finalizar usaremos uma bola de isopor da grande pintada para representar a célula, onde o bacteriófago se posicionará. Figura 3: Modelo didático de um vírus bacteriófago. ANEXO II MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia ROTEIRO DO JOGO: “BRINCANDO COM OS PROCARIONTES E VÍRUS” OBJETIVO: Consolidar os assuntos abordados nas aulas anteriores referentes a este conteúdo. MATERIAL: Eva; Fita dupla face; Quadro negro; Piloto azul e vermelho; Cartas-perguntas e as cartas-respostas do jogo. REGRAS DO JOGO: Os integrantes do grupo devem conversar e discutir a questão entre si. Não deve haver troca de informações entre os grupos. Ao chegarem num consenso da resposta correta para a questão selecionada, devem fixar sua ficha de resposta na coluna correspondente ao seu grupo e na linha da questão. Cada grupo terá um tempo cronometrado de 2min para escolher a resposta de cada questão, totalizando 30 minutos para responder e fixar todas as respostas das perguntas e, caso não tenham a resposta ao final do tempo, o grupo perde a chance de fixar a resposta no painel. Para uma mesma questão pode haver mais de uma resposta, mas nunca haverá questões sem respostas. METODOLOGIA: A classe será dividida em 04 grandes grupos; O Jogo será aplicado no quadro e o mesmo será dividido em 05 partes, sendo a maior parte destinada às perguntas e as outras 4 partes destinadas aos grupos 1, 2, 3 e 4. O professor possuirá quinze cartas contendo perguntas e respostas referentes ao assunto Monera e Vírus; já o aluno possuirá somente cartaz contendo respostas das perguntas que serão feitas; O professor dará início ao jogo lendo as perguntas das cartas contendo as mesmas. Os integrantes do grupo devem conversar e discutir a questão entre si. Não deve haver troca de informações entre os grupos. Ao chegarem num consenso da resposta correta para a questão selecionada, devem fixar sua ficha de resposta na coluna correspondente ao seu grupo e na linha da questão. Cada grupo terá um tempo cronometrado de 3min para escolher a resposta de cada questão, totalizando 45 minutos para responder e fixar todas as respostas das perguntas e, caso não tenham a resposta ao final do tempo, o grupo perde a chance de fixar a resposta no painel. Para uma mesma questão pode haver mais de uma resposta, mas nunca haverá questões sem respostas. Após ter respondido as quinze questões propostas no quadro, cada grupo corrigirá suas respostas com base no livro didático colocando ao lado uma bolinha de cor azul para as respostas certas e de cor vermelha para as respostas erradas, onde terão um prazo de 30 min. para fazer as correções e colocar a sua pontuação. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS OBSERVADOS: Com a finalização do jogo, o professor ainda pode abordar o assunto. Ao virar a ficha pergunta-resposta, deverá ler a resposta correta e fazer uma explanação do assunto, tirando assim, qualquer dúvida existente na parte dos alunos, havendo uma maior consolidação do assunto.