ℜ ∈ X = 25,0 5,0 1 0 2 X 0 < X 1 3.3

Propaganda
1
Professor Mauricio Lutz
1. Seja m o menor n&uacute;mero real que &eacute; solu&ccedil;&atilde;o
da equa&ccedil;&atilde;o
m
5X
2
2
 1 
: 25  

 125 
X
5.
Considere
as
solu&ccedil;&otilde;es
reais
de
3 X .37 X .312  1 . A diferen&ccedil;a entre a maior e
2
. Ent&atilde;o,
a menor dessas ra&iacute;zes &eacute;:
a) 4
&eacute; um n&uacute;mero:
b) 3
a) par.
c) 2
b) primo.
d) 1
c) n&atilde;o real.
e) 0
d) irracional.
e) divis&iacute;vel por 3.
6.
2.
A
16.52X  25.20 X , onde
equa&ccedil;&atilde;o
O
produto
das
ra&iacute;zes
da
equa&ccedil;&atilde;o
2 2 X  3.2 X  2  0 &eacute;:
a) 1
X   , admite:
b) 0
a) os n&uacute;meros –2 e 2 como solu&ccedil;&otilde;es.
c) -1
b) apenas o n&uacute;mero dois como solu&ccedil;&atilde;o.
d) 2
c) apenas o n&uacute;mero &frac12; como solu&ccedil;&atilde;o.
e) -2
d) os n&uacute;meros 2 e &frac12; como solu&ccedil;&otilde;es.
e) apenas o n&uacute;mero
2
como solu&ccedil;&atilde;o.
7.
2
3. A solu&ccedil;&atilde;o da equa&ccedil;&atilde;o
0,5
2X
1 X
 0,25
&eacute;
Uma
2X
das
&eacute; um n&uacute;mero compreendido entre:
0  X 1
b) 1 e 2
b)
1 X  2
c) 2 e 3
c)
2 X 3
d) 3 e 4
d)
X 3
e)
X 0
e) 4 e 5
8. Resolvendo a equa&ccedil;&atilde;o
obtemos:
4. O valor de X que verifica a igualdade
3
3
3 3
X
X 1
3
X 3
 16119
a) X1=0 e X2=1
b) X1=1 e X2=4
&eacute;:
c) X1=0 e X2=2
a) 3
d) X1=-1 e X2=-2
b) 5
e) X1=-4 e X2=-5
c) 7
d) 9
e) 10
IFFarroupilha - Campus Alegrete
RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS
Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
equa&ccedil;&atilde;o
 6.2  5  0 &eacute; zero. A outra solu&ccedil;&atilde;o
a)
X 1
da
a) 0 e 1
um n&uacute;mero X, tal que:
X 2
solu&ccedil;&otilde;es
X
4 X  4  5.2 X ,
2
Professor Mauricio Lutz
2 X  4 Y
9. O valor de X+Y no sistema 
25 X  25.5Y
&eacute;:
13.Resolvendo
32
X 2
 16
X 1
a
equa&ccedil;&atilde;o
exponencial
, o valor de X &eacute;:
a) –9
b) +6
a) 4/3
c) +9
b) 2/3
d) –12
c) 1/3
e) –6
d)1
e)2
14.
2 n 4  2 n 2  2 n1
10. O valor da express&atilde;o
2 n2  2 n1
conjunto
exponencial
solu&ccedil;&atilde;o
da
equa&ccedil;&atilde;o
da
equa&ccedil;&atilde;o
7 X  7 X 1  8 &eacute;:
a) {2}
b) {-1}
&eacute;:
c) {-2}
a)1
b)
O
d) {1}
2 n1
e) n.r.a.
c) 3/83
d) 82/3
15.
A
e) n
3 
11. Se a=16 e X=1,25, quanto vale aX?
a) 0
a)
X X
soma
das
ra&iacute;zes
 98 &eacute;:
b) 1
2
c) 4
b) 32
d) –4
c) 20
e) 8
d) 16
2
e) 64
12. Se
4 X  4 X 1  24 , ent&atilde;o &eacute; igual a:
16. Se
0,1X 5  10 , ent&atilde;o X vale:
5
a) 5
5
a) –5
b)
b) 0
c) 25
c) 4
d) 125
d) 6
e) n.r.a.
e) 10
IFFarroupilha - Campus Alegrete
RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS
Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
5
3
Professor Mauricio Lutz
17. (UFSM) O valor de X que satisfaz a
a
 
b
equa&ccedil;&atilde;o:
2X
b
 
a
X 1
, para todo a, b
21.
A
soma
das
ra&iacute;zes
da
equa&ccedil;&atilde;o
16 X  64
 4 X 1 &eacute;:
5
pertencentes aos reais diferentes de zero, &eacute;:
a) 1
a) 1
b) 2
b) -1
c) 3
c) 1/3
d) 16
d) –1/3
e) 20
e) n.r.a.
22.
18.
O
conjunto
exponencial
5
2X
solu&ccedil;&atilde;o
da
equa&ccedil;&atilde;o
 7.5  450 &eacute;:
X
A
senten&ccedil;a
100.10 X  X 1000 5
&eacute;
verdadeira para “X” igual a:
a) –3 e 5
a) {1}
b) 3 e 5
b) {-18}
c) –3 e –5
c) {2}
d) 3 e –5
d) {3}
e) 1/3 e –5
e) {25,-18}
23. Se
19. Se
8X  3
1
32
2 2 X 1  2 X  12 ,
ent&atilde;o
2 X  1
vale:
ent&atilde;o:
a) 1
a) X=4/3
b) 3
b) X=5/9
c) 5
c) X=2
d) 7
d) X=-4/3
e) 9
e)X=-5/9
24. Sabendo que
20.
O
conjunto
4.2 2 X 1  32
&eacute;:
verdade
da
equa&ccedil;&atilde;o
X
1
2
vale:
a) {1/4}
a)
2 /5
b) {1/2}
b)
5 /2
c)
2
d)
10 /5
e)
10 /2
c) {3/4}
d) {5/4}
e) {2}
IFFarroupilha - Campus Alegrete
RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS
Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
4 X  4 X 1  24 ,
ent&atilde;o
4
Professor Mauricio Lutz
25. A soma dos valores de X que tornam
verdadeira a equa&ccedil;&atilde;o
4 X  4  5.2 X &eacute;
30. Se
a) 2
a) 1/25
b) 4
b) &frac14;
c) 5
c) 4
d) –3
d) 25/5
e)-9
e) 25
26.
A
3 3
X
X 1
raiz
3
X 2
3
da
X 3
equa&ccedil;&atilde;o
 360 &eacute;
31.
10 X  2  25 , ent&atilde;o 10  X &eacute; igual a
f ( X )  A.3 BX
Se
A0
constantes,
a) 3
e
onde A e B s&atilde;o
f (81)  9.A , ent&atilde;o o
valor de B &eacute;:
b) 4
a) 81
c) 5
b) 1
d) 6
c) 0
e) 7
d) –1/27
27. Se
3 3
X
2 X
 8 , ent&atilde;o
15  X
e) –2/81
2
vale
a) 16
32.
b) 15
2 X 1  2 X 2  56
c) 14
A
solu&ccedil;&atilde;o
da
equa&ccedil;&atilde;o
a) primo
d) 11
b) m&uacute;ltiplo de 3
e) 6
c) divis&iacute;vel por 4
d) m&uacute;ltiplo de 5
28. O produto das ra&iacute;zes da equa&ccedil;&atilde;o
9 X  27
 3 X 1 &eacute;
4
33.
4
X 1
O
342 X
a) 2
b) 3
c) 9
d) 12
e) 27
29.
e) divis&iacute;vel por 7
2
conjunto
X 7
 1 &eacute;
a) V={0,1}
b) V={1,
7}
c) V={1,2}
A
soma
das
 9.2  2  0 &eacute;
X
a) –2
b) –1
c) 0
d) 1
e) 2
IFFarroupilha - Campus Alegrete
RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS
Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
ra&iacute;zes
da
equa&ccedil;&atilde;o
d) V={0,
e) V={0,2}
7}
verdade
da
equa&ccedil;&atilde;o
5
Professor Mauricio Lutz
34.
O
gr&aacute;fico
f ( X )  3X 
3
B
da
fun&ccedil;&atilde;o
exponencial
passa pelo ponto (-&frac12;,1). O
valor de B e o valor de X, tal que
f (X )  4
e) n.r.a.
d) 1/8;5/4
e) 5/4;1/8
Gabarito
2) B
3) A
4) C
5) D
6) B
7) C
8) C
9) E
10) D
11) B
12) C
13) E
14) D
15) A
16) C
17) C
18) C
19) E
20) C
21) C
22) D
23) C
24) E
25) A
26) C
27) D
28) A
29) B
30) C
31) E
32) C
33) D
34) B
35) D
www.al.iffarroupilha.edu.br
a) {1,4}
d) {0,2}
c) –1/8;-5/4
conjunto

verdade
2 X  2 X  5 1  2 X
c) {0,1}
b) 1/8;-5/4
IFFarroupilha - Campus Alegrete
RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS
Fone/Fax: (55) 3421-9600
O
b) {1,2}
1
, s&atilde;o respectivamente
27
a) –1/8;5/4
1) C
35.

da
equa&ccedil;&atilde;o
Download