HEITOR VILLA-LOBOS De Loly Amaro de Souza (Loly é especialista em educação musical infantil) SUPLEMENTO DIDÁTICO Elaborado por Maria Clara Wasserman, mestre em História, professora do ensino fundamental e médio e pesquisadora de música brasileira. Professor Neste suplemento você encontrará sugestões de projeto pedagógico para desenvolver no ensino fundamental com turmas de 1a a 4a série (ou 1o e 2o ciclos) e turmas de 5a a 8a série (ou 3o e 4o ciclos). Com essa divisão buscamos criar projetos adequados para cada fase do desenvolvimento do aluno. Tomando como referência o livro estudado, organizamos um plano de atividades para os quatro ciclos: — antes da leitura sugerimos um trabalho de sensibilização sobre o tema central, em que a classe se organiza em equipes para pesquisa e produção de material; — durante a leitura, feita com a mediação do professor, propõe-se o levantamento e a análise de questões sobre o tema; — depois da leitura, o professor pode avaliar a absorção do conhecimento por meio de trabalhos em múltiplas linguagens (dramatizações, fóruns, textos, painéis). Para as atividades deste suplemento tomamos como ponto de partida, além do livro estudado, os Parâmetros Curriculares Nacionais, que possibilitam ao educador atuar como mediador na produção do conhecimento. Os PCNs de História, Geografia e Arte, de modo geral, têm como objetivo levar o aluno a conhecer e respeitar o modo de vida de grupos sociais diversos em suas atividades culturais, econômicas, políticas e sociais, identificando semelhanças e diferenças entre eles. Outro ponto não menos importante é fazer o educando reconhecer mudanças e permanências nas sociedades humanas, presentes na sua e nas demais comunidades. A área da Arte é um campo privilegiado para o tratamento dos temas transversais, uma vez que as manifestações artísticas são exemplos vivos da diversidade cultural e expressam a riqueza criadora dos povos de todos os tempos e lugares. Em contato com tais produções, o aluno pode exercitar suas capacidades cognitiva, sensitiva, afetiva e imaginativa, organizadas em torno da aprendizagem. E, no campo da música popular, nosso objeto de estudo, ele é levado a desenvolver a sensibilidade e a consciência estético-crítica por meio da percepção de elementos da linguagem musical. Fica a critério do professor aproveitar as atividades para outros projetos, adaptando-as ao perfil de cada turma. POR QUE TRABALHAR COM VILLA-LOBOS? mesclando a produção popular urbana com modernas técnicas de composição erudita. Ainda buscando os sons do Brasil, Villa-Lobos empreendeu viagens constantes preocupado em identificar as nossas raízes musicais. O artista ainda participou da Semana de Arte Moderna de 1922, em São Paulo, um dos movimentos culturais mais importantes do país. Criou também um projeto de educação musical nas escolas, incorporado no governo de Getúlio Vargas, que introduziu o ensino da música através do projeto de Canto Orfeônico. Organizou concentrações corais grandiosas que chegaram a reunir, sob sua regência, até 40 mil alunos-cantores da rede pública. Todas essas atividades levaram-no a ser convidado a reger e gravar suas obras nos Estados Unidos, consolidando seu reconhecimento internacional. Em plena maturidade musical, morreu em 17 de novembro de 1959, no Rio de Janeiro. A trajetória de Villa-Lobos se confunde com a história musical do Brasil; são inúmeras as possibilidades pedagógicas em torno de sua biografia. “A música é um fenômeno vivo da criação de um povo.” O genial autor dessa citação é Heitor Villa-Lobos, um dos artistas brasileiros mais conhecidos no mundo. Compositor erudito, bebeu em fontes populares para criar uma obra universal. “Tuhu”, como nos conta Loly Amaro de Souza, nasceu em 1887, no Rio de Janeiro. Por influência do pai e dos amigos da família que freqüentavam a sua casa, tornou-se o compositor Heitor Villa-Lobos. A vida do artista, rica de acontecimentos e significados, representa a mistura de todas as culturas brasileiras. Vale a pena acompanhar a infância de Villa, pontilhada de viagens com a família, graças as quais entrou em contato com o folclore musical brasileiro, universalizado em suas obras. Villa-Lobos sentia-se atraído pelas sonoridades brasileiras. Conheceu o choro, composto e executado pelos boêmios cariocas, conhecidos como “chorões”. Desse envolvimento resultou, mais tarde, o ciclo dos “Choros”, quatorze obras, para as mais diversas formações: nascia aí uma nova música, 2 SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS DE 1a A 4a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: VILLA-LOBOS E O FOLCLORE ✦ Objetivos to de apoio para firmar o personalismo e a inalterabilidade das minhas idéias”. (www.museuvillalobos.org.br) ◗ Proporcionar um primeiro contato com a obra de Villa-Lobos de forma a ressaltar a sua importância dentro do cenário cultural brasileiro. ◗ Conhecer o folclore brasileiro a partir da música de Villa-Lobos. ◗ Sensibilizar os alunos para a apreciação da música erudita nacional. Texto 2 “[...] um dos maiores compositores brasileiros do século XX, porque soube exprimir, por meio de sua música, a imensa diversidade de seu país natal, o Brasil. Além disso, sua música é compreendida pelos povos de todos os países porque é universal. O mundo musical enriqueceu-se com sua obra.” (Leopold Stokowski, in Mestres da Música. Villa-Lobos, Abril Cultural, 1979.) ◗ Sensibilize a classe para esse projeto, colocando para ouvir em sala de aula a música “Saudades das selvas brasileiras”. ◗ Na audição, chame a atenção dos alunos para a presença de elementos sonoros indígenas e sons da mata amazônica (traduzidos pelo piano). Interessante comentar também que, na época da composição da música, o ser humano não era (ainda) um agente ameaçador das matas; ao contrário, sentia-se ameaçado por elas. Por isso, notamos que o segundo movimento, que representa a presença do homem na floresta, é mais “tranqüilo” que o primeiro. ◗ Peça aos alunos que descrevam suas impressões musicais em forma de desenho ou redação (deixar a caneta livre ao sabor da música pode ser uma possibilidade para a criação dessa figura). ✦ Temas transversais: Cidadania e Pluralidade cultural. ✦ Trabalho interdisciplinar: História, Geografia, Arte e Português. ATIVIDADES PARA ANTES DA LEITURA ◗ Leia para seus alunos os textos a seguir, levando a turma a comentar a diferença entre ambos. Texto 1 “Não escrevo dissonante para ser moderno. De maneira nenhuma. O que escrevo é conseqüência cósmica dos estudos que fiz, da síntese a que cheguei para espelhar uma natureza como a do Brasil. Quando procurei formar a minha cultura, guiado pelo meu próprio instinto e tirocínio, verifiquei que só poderia chegar a uma conclusão de saber consciente pesquisando, estudando obras que, à primeira vista, nada tinham de musicais. Assim, o meu primeiro livro foi o mapa do Brasil, o Brasil que eu palmilhei, cidade por cidade, estado por estado, floresta por floresta, perscrutando a alma de uma terra. Depois, o caráter dos homens dessa terra. Depois, as maravilhas naturais dessa terra. Prossegui, confrontando esses meus estudos com obras estrangeiras, e procurei um pon- ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA ◗ Tendo como tema central a pesquisa folclórica de Villa-Lobos, peça que os alunos destaquem no livro ilustrações sobre as viagens do compositor pelo Brasil. ◗ Oriente seus alunos para anotarem os pontos em que a cultura brasileira e o folclore são citados. 3 ◗ Discuta com os alunos a vida e a obra de Villa-Lobos e a importância do compositor para a cultura brasileira e mundial. ◗ Divida a turma em equipes para que cada uma prepare um texto ou um cartaz sobre os três itens anteriores. Faça uma pequena exposição na sala com o resultado visual da leitura do livro. Sugerimos as obras do folclorista Câmara Cascudo ou mesmo enciclopédias sobre o tema. Com esse material em mãos, divida a turma em cinco equipes. Cada equipe escolhe uma das cinco regiões brasileiras e destaca, por escrito, os seguintes itens: • Peculiaridades folclóricas de cada região. • Personagens e histórias interessantes. • Festas folclóricas das regiões, vestimentas, alimentos, músicas etc. ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA ◗ Após a leitura, distribua aos alunos mapas do Brasil e peça que eles refaçam, através do mapa, o trajeto das regiões em que Villa-Lobos passou para recolher os temas folclóricos. ◗ Seria interessante fazer um levantamento prévio sobre o folclore brasileiro. ◗ Cada equipe apresenta para as outras o resultado de sua pesquisa. ◗ Por fim, organize com os alunos uma feira folclórica brasileira, com a música de Villa-Lobos ao fundo. 4 SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS A PARTIR DA 5a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: O CANTO ORFEÔNICO ✦ Objetivos Como diretor da SEMA (Superintendência de Educação Musical e Artística), de 1932 a 1941, Villa-Lobos dedicou-se totalmente às pesquisas sobre educação cívico-musical, preparando textos, aulas e métodos que melhor se aplicassem às crianças brasileiras. Criou o sistema de sinais Manossolfa, para facilitar o ensino do ritmo, notação musical e regência de corais. O canto orfeônico era apresentado nas exortações cívicas, que ganharam enorme alcance no governo Vargas, transformandose em manifestações públicas de apoio e homenagem à figura do presidente. Os espetáculos corais marcavam todos os feriados nacionais: Dia do Trabalho, Independência do Brasil, Dia da Bandeira. Possuíam dimensões gigantescas e eram apresentados em estádios de futebol ou no pátio do Ministério da Cultura. Congregavam cerca de 40 mil vozes infanto-juvenis e mil bandas de música. Do alto de uma plataforma de 15 metros, Villa-Lobos conduzia a multidão.” (www.tabledit.hpg.ig.com.br/ biografia_villa_lobos.htm) ◗ Conhecer a trajetória artística de VillaLobos. ◗ Compreender a Era Vargas por meio dos projetos nacionalistas do compositor. ✦ Temas transversais: Cidadania e Pluralidade cultural. ✦ Trabalho interdisciplinar: História, Arte, Português e Geografia. ATIVIDADES PARA ANTES DA LEITURA Leia para a classe o texto a seguir. “O canto orfeônico, originado do francês ‘orphéon’, foi uma tradição do século XIX em quase toda a Europa, designando o canto coral à capela. No Brasil, o canto orfeônico era conhecido e praticado desde 1912, mas somente com o trabalho de VillaLobos ganhou alcance e importância. Para ele, o canto orfeônico era o meio eficaz de educação das massas, pois integrava a sociedade num sentimento coletivo e disciplinado de amor à pátria. Segundo o compositor: ‘O canto orfeônico integra o indivíduo dentro da herança social da Pátria’, sendo ‘a solução lógica para o problema da educação musical nas escolas, não somente na formação da consciência musical, mas também como um fator de orgulho cívico e disciplina social.’ Em 1932, o presidente Vargas assinou um decreto que tornava obrigatório o ensino de canto orfeônico nas escolas. No mesmo ano, criou o Curso de Pedagogia de Música e Canto Orfeônico e o Orfeão dos Professores do Distrito Federal. ◗ Inicie as atividades sobre a biografia de Villa-Lobos comentando o texto acima com a classe. ◗ Explique para os alunos o que foi a Era Vargas e em que consistiu o Estado Novo em termos de projetos políticos e culturais. ◗ Faça uma audição em sala com algumas das canções do canto orfeônico. Sugerimos as seguintes: ◗ “Heranças da nossa raça” ◗ “Dia de alegria” ◗ “Cantar para viver” ◗ “Invocação em defesa da pátria” ◗ “Pra frente ó Brasil” 5 ◗ Oriente os alunos para responder um roteiro de questões a partir dessas canções: ◗ Como o Brasil é apresentado nessas músicas? ◗ Que características do povo brasileiro são exaltadas? ◗ De que forma é anunciada a “raça brasileira”, fundamentada na teoria das três raças? ◗ Quais os motivos apresentados pelo compositor para enaltecer a pátria (nacionalismo)? ◗ Pesquisa sobre as obras produzidas durante a Semana de Arte Moderna de 1922. ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA Aprofunde o estudo sobre o projeto nacionalista do governo Vargas. Organize em sala uma pesquisa sobre esse tema, tendo o seguinte roteiro como base: ◗ Contexto histórico da Era Vargas. ◗ Características do projeto nacionalista. ◗ Músicas, além das compostas por VillaLobos, que expressem o nacionalismo do período. (Sugerimos uma pesquisa das composições de Ari Barroso e Assis Valente.) ◗ As festas cívicas criadas pelo governo de Getúlio Vargas. ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA Seria interessante que os alunos travassem o primeiro contato com o livro ouvindo músicas de Villa-Lobos, como, por exemplo, os ciclos “Choros”, as “Bachianas”, o “Concerto para violão e pequena orquestra” ou ainda as obras para piano (“A fiandeira”, “Rudepoema”, “Saudades das selvas brasileiras” etc.) Você pode desenvolver a leitura do livro sobre Villa-Lobos com a classe observando os seguintes temas: Após a pesquisa, organize um seminário com os alunos. SUGESTÕES DE ATIVIDADE EXTRA ◗ Você pode exibir em sala de aula o filme História do Brasil, de Humberto Mauro, musicado por Villa-Lobos. Chame a atenção para a versão construída no filme (sacramentada pelo Estado Novo): índios dóceis e servis, portugueses corajosos e empreendedores, a “acidental” descoberta da nova terra, a primeira missa reproduzida da pintura de Vitor Meireles (século XIX) etc. Ressalte como a música de Villa reforça o tom de grandiloqüência do evento. ◗ Outra opção é o filme Villa-Lobos, uma paixão, de Zelito Viana, com Antônio Fagundes, Marcos Palmeira e Letícia Spiller. Essa produção de 2000 é a biografia do compositor Villa-Lobos em dois momentos: quando jovem, em suas viagens pelo Brasil, e mais maduro, reconhecido internacionalmente, atuando com o Canto Orfeônico no governo de Getúlio Vargas. ◗ Apresente a seus alunos a Bachiana no 2, composta por volta de 1930, destacando o ◗ Os instrumentos musicais da infância de Villa-Lobos. ◗ O contato do compositor com a música popular. ◗ As viagens realizadas pelo interior do Brasil para recolher temas folclóricos. ◗ A Semana de Arte Moderna de 1922. ◗ As viagens para a Europa ◗ O nacionalismo musical, o canto orfeônico e as atividades do compositor no Estado Novo. Levantados os temas, discuta-os com os alunos, dentro de um contexto histórico, geográfico e artístico. A partir dessa discussão, sugerimos algumas atividades: ◗ Pesquisa sobre a música popular urbana do começo do século XX. ◗ Os aspectos climáticos, físicos e socioculturais das regiões em que Villa-Lobos passou no interior do país. 6 _______. A imagem no ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva; Porto Alegre: Iochpe, 1991. _______. Recorte e colagem. Influências de John Dewey no ensino da Arte no Brasil. São Paulo: Autores Associados/Cortez, 1982. ________. Arte-educação no Brasil. Das origens ao modernismo. São Paulo: Perspectiva/Secretaria da Cultura, Ciências e Tecnologia do Estado de São Paulo, 1978. FERNANDES, I. M. B. A. Música na escola. In: FDE/APEOESP (org.). Educação artística. São Paulo: FDE/Apeoesp, 1992. GARDEL, André. O encontro de Bandeira e Sinhô. Rio de Janeiro: Funarte, 1994. HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos. O breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1995. HORTA, Luiz Paulo. Villa-Lobos, uma introdução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1987. JEANDOT, Nicole. Explorando o universo da música. São Paulo: Scipione, 1993. MARIZ, Vasco. Heitor Villa-Lobos, compositor brasileiro. Belo Horizonte: Itatiaia, 1989. MOTA, Carlos G. Ideologia da cultura brasileira. São Paulo: Ática, 1977. NAPOLITANO, Marcos. História & Música. São Paulo: Contexto, 2002. ORTIZ, R. Românticos e folcloristas. Cultura popular. São Paulo: Olho d’Água, 1996. _________. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1994. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS — ARTE. Terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental, Brasília, 1998, Ministério da Educação e do Desporto. RIBEIRO, Darcy. Aos trancos e barrancos; como o Brasil deu no que deu. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985. TRAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000. SCHAFER, R. M. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1991. quarto movimento: “Trenzinho caipira”, em que a orquestra reproduz os sons de um trem enquanto a melodia evoca a paisagem que passa. Peça para os alunos fecharem os olhos e depois descreverem detalhes do que imaginaram. ◗ Proponha um julgamento simulado do governo de Getúlio Vargas: o professor divide a sala como um grande tribunal. Alguns aspectos do governo de Getúlio são levantados e levados a júri, entre eles o próprio Canto Orfeônico, criado por Villa-Lobos. PARA SABER MAIS Choro Estilo de música popular que teve origem na década de 1870, no Rio de Janeiro. A origem da palavra é controvertida: expressão dolente e chorosa da música, para uns; derivada do latim chorus (pequenos conjuntos), para outros. Seus executantes, excelentes e virtuosos improvisadores, eram chamados chorões. Modernismo Movimento derivado da Semana de Arte Moderna de 1922 que tinha por objetivo rediscutir os parâmetros da arte brasileira, considerada passadista. Desse ângulo, o modernismo é a expressão da modernização operada no Brasil a partir da década de 1920, que começava a dar sinais de transformações econômicas, sociais e culturais. Entre os artistas considerados modernistas estão Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Anita Malfati. Orfeão Sociedade cujos membros se consagram ao canto coral, com ou sem acompanhamento de instrumentos musicais. Xangô Orixá das pedreiras, do raio e do trovão, segundo o candomblé e a umbanda. BIBLIOGRAFIA BARBOSA, A. M. Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 1997. 7 VILLA-LOBOS, SUA OBRA. Rio de Janeiro: MEC/DAAC/Museu Villa-Lobos, 1971. VÁRIOS AUTORES. Brasil musical: viagem pelos sons e ritmos populares. Rio de Janeiro: Art Bureau, 1988. da Música). Gravadora Deutsche Gramophon. ◗ Villa-Lobos no canto orfeônico. Coro dos meninos cantores de Petrópolis, regência de José Vieira Brandão. Produção do MEC/DAC/Museu Villa-Lobos, Rio de Janeiro, 1977. Gravadora Caravelle. LINKS DE PESQUISA NA INTERNET ◗ www.museuvillalobos.org.br ◗ www.itaucultural.org.br ◗ www.abmusica.org.br ◗ www.tabledit.hpg.ig.com.br/biografia_villa_lobos.htm ◗ www.rdpl.red-deer.ab.ca/villa ◗ http://www.mapafilmes.com.br/villa/ DISCOGRAFIA RECOMENDADA PARA OUVIR EM SALA DE AULA ◗ Villa-Lobos, com o concerto para violão e pequena orquestra e peças para piano. Abril Cultural, 1979 (Col. Mestres ◗ Villa-Lobos: seleção do guia prático. Arranjos de Guerra-Peixe, com coro infantil do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e Quinteto Villa-Lobos. Funarte, 1987. ◗ As 16 cirandas de Villa-Lobos, com o pianista Homero Magalhães. Gravadora Universal Music. ◗ Villa-Lobos na música sinfônica. Com o “drama-balé” Imperador Jones e a suíte no 2 para orquestra de câmara, gravados ao vivo em 1972 no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Disco editado em 1974 pelo MEC/ DAC/Museu Villa-Lobos, Rio de Janeiro. Tapecar Gravações S.A.