FEB - Federação Espírita Brasileira

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FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA
Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
Programa Filosofia e Ciência Espíritas
Roteiro 18
1
Esclarecer o significado de evolução, segundo
a Filosofia, a Ciência e o Espiritismo
 Identificar critérios determinantes do
processo evolutivo
 Citar exemplos de evidências evolutivas
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução

(pode ser desenvolvido em mais de uma aula)
2
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução

Explicação
 Evidência dos fósseis
 Estudo atento da Natureza
 Bases bioquímicas/moleculares da herança genética

Conceito
Evolução é processo de desenvolvimento
progressivo, biológico e espiritual da Natureza, no
qual os seres vivos e inanimados se aperfeiçoam.
(Herbert Spencer e Henri Bergson)

Macro e micro evolução
3
Teoria Geral da Evolução ou darwinismo
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
(Charles Darwin – 1809-1882)
 Mudanças genéticas em larga escala, por longos
períodos.
 Uma espécie gera outra (pterossauro  aves)
 Todas as formas de vida atuais descendem de
um ancestral comum.
4
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
Teoria Especial da Evolução
 Mudanças menores, limitadas, dentro de uma
mesma espécie ou tipo, vegetal ou animal.
 Réptilréptil e nunca réptilave, por exemplo.
 Ex.: as várias raças de cães.
5
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
Adaptação ao meio ambiente.
 Antiguidade  Criação especial
 Cristianismo  Fixismo ou Criacionismo.
 Transformismo (Séc. XIX)  adaptação decorre de mudanças.
Adaptação ≠ aperfeiçoamento
 Ex.: baratas
 Fetos e samambaias (plantas vasculares, sem sementes, período
carbonífero: 359 – 299 maa)
 Tênias (vermes de corpo achatado, sem sistema digestivo)
Adaptação na Natureza, no interior ou exterior dos corpos de animais e
humanos.
 Ex.: Micróbios simbióticos
A adaptação pode gerar resistência às agressões ambientais.
6
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução




“Restos e vestígios de
seres que viveram em
épocas remotas”.
Possibilidade de
reconstrução das
formas originais.
Idade estimada por
elementos radioativos.
O método do Carbono14 (C14).
7
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução

Semelhanças estruturais  parentesco evolutivo
http://www.scribd.com/doc/3204804/Biologia-PPT-Evolucao-I-e-II

Aparências diferentes, mas estruturas ósseas e
musculares semelhantes.
8
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução

Órgãos e estruturas anatômicas homólogos
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/evolucao-dos-seres-vivos/teorias-da-evolucao-2.php
9
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução

Semelhanças físicas
http://www.interney.net
10
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução

Semelhanças entre embriões
Tartaruga
Galinha
Porco
Homem
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/evolucao-dos-seres-vivos/teorias-da-evolucao-2.php
11
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução

Comparação entre moléculas de DNA mostra semelhanças
entre os seus genes.
Citocromo C - 104 aminoácidos.
Respiração aeróbica.
A porcentagem de cada tipo de
aminoácido varia com as
espécies e aumenta com a
proximidade do parentesco
entre elas.
Projeto Genoma
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Evoluca
o/evolucao13.php
12
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
Projeto Genoma — nome de um trabalho conjunto realizado por diversos
países visando desvendar o código genético de um organismo (podendo ser
animal, vegetal, de fungos, bactérias ou de um vírus) através do seu
mapeamento. Seu marco inicial é considerado o Projeto Genoma Humano.
O Projeto Genoma Humano consistiu num esforço internacional para o
mapeamento do genoma humano, e a identificação de todos os nucleotídeos
que o compõem. Após iniciativa dos Institutos Nacionais de Saúde
estadunidenses (National Institutes of Health – NIH), centenas de laboratórios
de todo o mundo se uniram à tarefa de sequenciar, um a um, os genes que
codificam as proteínas do corpo humano e também aquelas sequências de DNA
que não são genes. Laboratórios de países em desenvolvimento também
participaram do empreendimento com o objetivo de formar mão-de-obra
qualificada em genômica.
Wikipédia
13
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
Os resultados das análises bioquímicas têm
confirmado as estimativas de parentesco entre
espécies obtidas por meio do estudo de fósseis e
anatomia comparada. Isso reforça ainda mais a
teoria de que os seres vivos atuais resultam da
evolução de seres que viveram no passado,
estando todos os seres vivos relacionados por
graus de parentescos mais ou menos distantes.
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Evolucao/evolucao13.php
14
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução

Hipótese lamarckista:
 As características de um ser vivo variam de acordo
com o uso ou desuso.
 As características adquiridas são transmitidas aos
descendentes.
Conhecimento atual: Fenótipo  genótipo
 Mérito: chamar a atenção da ciência para os
mecanismos da adaptação.

15
Hipótese sobre Evolução das Espécies JeanBatiste Lamarck (1744-1829):
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
1. As características de um ser vivo podem
modificar-se no decorrer da existência,como
consequência do uso ou do desuso.
2. As características adquiridas durante a
existência podem ser transmitidas aos
descendentes
Lamarck se fundamentava na observação de mudanças
externas ou fenotípicas não na ação dos genes (mudanças
genotípicas
16
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
Evolução Fenotípica das Espécies
Jean-Batiste Lamarck
(1744-1829)
17

FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução


Hipótese: seleção natural.
Características hereditárias favoráveis à
sobrevivência e à reprodução são mais frequentes e
seus portadores tendem a prosperar.
As desfavoráveis são
mais raras e seus
portadores tendem
a desaparecer.
18
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
VIAGEM DE CHARLES DARWIN NO BEAGLE
A teoria da evolução das espécies passou por aperfeiçoamentos.
Mas, as bases do evolucionismo subsistem até hoje. A teoria de
Darwin é uma das mais notáveis concepções humanas
19
20
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução

FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução






SE há organismos que se reproduzem e
SE os descendentes herdam as características de seus progenitores
e
SE há variação nas características e
SE o ambiente não suporta todos os membros de uma população
em crescimento,
ENTÃO aqueles membros da população com características menos
adaptativas (de acordo com o ambiente) morrerão e
ENTÃO aqueles membros com características mais adaptativas (de
acordo com o ambiente) prosperarão.
O resultado é a evolução das espécies.
21
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
As bolinhas menores , as
que passam pelo funil da
evolução, são as que
apresentam as melhores
condições de se
adaptarem ao meio
ambiente, oferecendo
condições genéticas
favoráveis à perpetuação
das espécies.
UZUNIAN Armênio; PINSETA, Dan; SASSON, Edésio e Sezar.
Biologia. Livro 1. São Paulo, Editora Anglo, 1991
22

Críticas
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
 Não explicava as diferenças individuais.

Influência da hereditariedade mendeliana.
 Gregor Johann Mendel (1822-1884), monge austríaco.
 Três leis que fundamentam a transmissão genética.
 Pai da Genética.

Teoria Sintética da Evolução (Neodarwinismo)
23
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
A primeira Lei de Mendel é também conhecida por princípio
da segregação dos caracteres, em que as células sexuais,
masculinas ou femininas, devem conter apenas um fator
para cada característica a ser transmitida.
A segunda lei trata-se do princípio da independência dos
caracteres, ou seja, cada característica hereditária é
transmitida independentemente das demais.
Na terceira lei, Mendel formulou os conceitos da
dominância, em que os seres híbridos apresentam um
caráter dominante que encobre segundo determinadas
proporções o chamado caráter recessivo, ou seja, os seres híbridos,
resultados do cruzamento entre seres portadores de caracteres
dominantes e recessivos, apresentam as características de dominância.
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/gregor-mendel/gregor-mendel-3.php
24
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
Bases Hereditárias da Evolução
A teoria principal de Mendel é a de que características
presentes nas plantas (cores, por exemplo) estão relacionadas
a elementos hereditários, atualmente conhecidos como genes.
25
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
Hereditariedade
Mendeliana
26
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
CROMOSSOMOS
HUMANOS
27
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
A= Gene de olho castanho (dominante)
a = Gene de olho azul (recessivo)
Aa: Híbrido, portador de dois tipos de genes: um para
olho castanho e outro para olho azul.
Gene A: dominante
Gene a: recessivo
28
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
1
Pai:
AA
Mãe:
AA
Filhos:
AA
2
Pai:
AA
Mãe:
Aa
Filho:
AA
Filho:
AA
Filho:
Aa
Filho:
Aa
3
Pai:
Aa
Mãe:
Aa
Filho:
AA
Filho:
Aa
Filho:
aa
Filho:
aa
29
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
Mutações
genéticas
Variabilidade
Seleção
natural
Recombina
ção gênica
Seleção
natural
Adaptação
Com o
conhecimento
dos genes, as
questões até
então não
respondidas
puderam ser
explicadas.
UZUNIAN Armênio; PINSETA, Dan; SASSON, Edésio e Sezar.
Biologia. Livro 1. São Paulo, Editora Anglo, 1991
30
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
UZUNIAN Armênio; PINSETA, Dan; SASSON, Edésio e Sezar.
Biologia. Livro 1. São Paulo, Editora Anglo, 1991
Paleontologia  Elo perdido:
Espécie de transição
http://www.direitosocial.com.br/Imagens/arvore_filogenetica.gif
31
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução


A evolução dos seres vivos, inclusive a humana,
ocorre nos dois planos da vida: no físico e no
espiritual.
Primórdios da vida





Geléia cósmica.
Mônada (princípio inteligente).
Ação dos trabalhadores espirituais.
A rede filamentosa do protoplasma.
Séculos de atividade silenciosa.
32
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução

Os caracteres biológicos, visíveis e invisíveis, decorrem de
alterações no perispírito dos seres.

Para o princípio inteligente se transformar em Espírito é
preciso percorrer longa jornada evolutiva nos reinos inferiores
da Natureza, em ambos os planos da vida, até obter
condições para a humanização, transformando-se em um ser
dotado de razão e de livre-arbítrio.

Longa jornada do princípio inteligente até tornar-se Espírito:
1,5 bilhão de anos !
33
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
“[...] Os Espíritos são a individualização do
princípio inteligente, como os corpos são a
individualização do princípio material.
A época e o modo dessa formação é
que são desconhecidos.”
O Livro dos Espíritos, questão 79 -
34
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
Os dois princípios, o inteligente e o material, achavam-se,
“[...] em estado de fluido no Espaço, no meio dos Espíritos, ou
em outros planetas, esperando a criação da Terra para
começarem uma nova existência em novo globo [planeta].”
LE/q.45
“[...] os Ministros Angélicos da Sabedoria Divina, com a
supervisão do Cristo de Deus, lançaram os fundamentos da
vida no corpo ciclópico do planeta.”
Evolução em dois mundos, cap. 3
35
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
“[...] ao sopro criador da Eterna Inteligência, dera nascimento
à província terrestre, no Estado Solar a que pertencemos [...].
A imensa fornalha atômica estava habilitada a receber as
sementes da vida e, sob o impulso dos Gênios Construtores,
que operavam no orbe nascituro, vemos o seio da Terra
recoberto de mares mornos, invadido por gigantesca massa
viscosa a espraiar-se no colo da paisagem primitiva. Dessa
geléia cósmica verte o princípio inteligente, em suas primeiras
manifestações... Trabalhadas, no transcurso de milênios,
pelos operários espirituais [...] as Mônadas celestes [princípio
inteligente] exprimem-se no mundo através da rede
filamentosa do protoplasma de que se lhes derivaria a
existência organizada no Globo constituído. “
Evolução em dois mundos, cap. 3.
36
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
ANIMAIS
VEGETAIS
MICROORGANISMOS
SERES
INERTES
37
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução

Aperfeiçoamento espiritual e mudanças na
matéria
 Cristalizações atômicas nos seres inertes.
 P.I. + P.V. = Vitalidade  formação dos seres vivos
primitivos (vírus, bactérias e protozoários).
 Vegetais  princípio de sensibilidade.
 Animais  Inteligência rudimentar e pensamento
fragmentário.
 Entre os dromatérios e anfitérios: rudimentos de
reações psicológicas superiores e conquista do
instinto e da inteligência.
38
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
[...] exteriorizando-se nos mamíferos mais nobres do
plioceno, incorpora aquisições de importância entre os
megatérios e mamutes, precursores da fauna atual da Terra
e, alcançando os pitecantropóides da era quaternária, que
antecederam as embrionárias civilizações paleolíticas, a
mônada vertida do Plano Espiritual sobre o Plano Físico
atravessou os mais rudes crivos da adaptação e seleção,
assimilando os valores múltiplos da organização, da
reprodução, da memória, do instinto, da sensibilidade, da
percepção e da preservação própria, penetrando, assim,
pelas vias da inteligência mais completa e laboriosamente
adquirida, nas faixas inaugurais da razão.
XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Evolução em dois mundos. Pelo Espírito
André Luiz. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Primeira parte. Cap. 3, Faixas inaugurais
da razão, p. 41
39
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
É assim que dos organismos monocelulares aos
organismos complexos, em que a inteligência
disciplina as células, colocando-as a seu serviço, o
ser viaja no rumo da elevada destinação que lhe foi
traçada do Plano Superior, tecendo com os fios da
experiência a túnica da própria exteriorização,
segundo o molde mental que traz consigo [...].
XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Evolução em dois mundos. Pelo Espírito
André Luiz. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Primeira parte. Cap. 3, item: Evolução
no tempo, p. 42-43.
40
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
[...] Contudo, para alcançar a idade da razão, com o
título de homem, dotado de raciocínio e
discernimento, o ser, automatizado em seus
impulsos, na romagem para o reino angélico,
despendeu para chegar aos primórdios da época
quaternária, em que a civilização elementar do
sílex denuncia algum primor de técnica, nada
menos de um bilhão e meio de anos.
Idem
41

FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução




O princípio inteligente trás em si o arquétipo a que
se destina.
Não pode ser entendido somente na esfera física.
Modifica-se constantemente em ambos os planos da
vida.
Vários elos fogem à pesquisa dos naturalistas.
Protoforma humana  regiões extrafísicas.
42
Quando, como e onde?
 “Numa série de existências que precedem o
período a que chamais Humanidade.” (LE, Q. 607)
 Em decorrência da evolução.
 Em mundos especiais para essa finalidade
(ad hoc).
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução

43
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
Tudo evolui: os seres vivos, os órgãos,
os seres humanos, as ideias...
44
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
Eu sou a videira e vós os
ramos. Aquele que
permanece em mim e eu
nele produz muito fruto.
Jesus.
João, 15:5.
Eis que eu enviarei
sobre vós o que meu
Pai prometeu. Jesus.
Lucas, 24;49.
Assim , também vós: já que
aspirais aos dons do
Espírito, procurai tê-los em
abundância.”
Paulo – 1Corintios, 14:12.
45
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
Dromatérios: réptil que melhor floresceu no triássico, período que se
caracteriza pela presença de grandes sáurios (lagartos) aquáticos e
terrestres; esse réptil desapareceu com o advento dos dinossauros
carnívoros, e pode ser o último ancestral da maioria dos grupos
mamíferos
MESQUITA, José Marques. Elucidário de evolução em dois mundos. 3. ed. Rio de Janeiro:
Euricio de Mário, 1984, p.36.
Anfitérios: designação de mamíferos sem placenta, primitivos, cuja
importância no terreno da evolução é grande por serem considerados a
possível fonte dos marsupiais, cujas fêmeas possuem bolsa formada
pela pele do abdome, e dos placentários (mamíferos com placentas).
Op. Cit, p.33.
46
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
MAA
Época
0,01
Holoceno
2
Pleistoceno
5
Plioceno
23
Mioceno
36
Oligoceno
55
Eoceno
65
Paleoceno
Período
Era
Neogeno
Cenozóica
Paleogeno
47
Do gr. pithékos (macaco) + ánthropos (homem)
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
Antropóide hominídeo fóssil da família dos
Pitecantropídeos (ou dos Hominídeos) que viveu
no Pleistoceno.
Homem de Java é o nome dado aos fósseis
descobertos em 1891, nos bancos do rio Solo,
próximo a Trinil, em Java, Indonésia, um dos
primeiros espécimes do Homo erectus. Seu
descobridor, Eugène Dubois, deu a ele o nome
científico de Pithecanthropus erectus, um nome
de origem gregas e latinas, significando homemmacaco ereto.
Wikcionário + Wikipédia
48
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
Paleolítico (pedra antiga), também conhecido como Idade da Pedra Lascada. Neste
período, o homem fabricava utensílios de pedra lascada e madeira, é um período préhistórico correspondente ao intervalo entre a primeira utilização de utensílios pelo
homem (cerca de 2 milhões de anos atrás) e o início do Neolítico (cerca de 10.000 a.C.).
O Paleolítico é o período do desenvolvimento de instrumentos
de caça, feitos em madeira, osso ou pedra lascada e o uso do
fogo, pela primeira vez.
49
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
“[...] Nesses seres, cuja totalidade estais longe
de conhecer, é que o princípio inteligente se
elabora, se individualiza pouco a pouco e se
ensaia para a vida. É, de certo modo, um
trabalho preparatório, como o da germinação,
por efeito do qual o princípio inteligente sofre
uma transformação e se torna Espírito. Então
entra no período da humanização [...].”
LE, Questão 607 a)
50
FEB – EADE – Roteiro 18 - Evolução
“A Terra não é o ponto de partida da primeira
encarnação humana. O período de
humanização começa, geralmente, em mundos
ainda inferiores à Terra. Isto, entretanto, não
constitui regra absoluta, pois pode suceder que
um Espírito, desde o seu início, esteja apto a
viver na Terra. Não é frequente o caso, constitui
antes uma exceção.”
LE Q. 607 b)
51
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