Tectônica de Placas Leandro Bonesi Rabelo Roteiro Histórico do desenvolvimento teórico Placas Tectônicas Natureza das placas Limites entre placas Margem continental Evolução dos continentes Histórico da teoria Wegener, no início do séc. XX, escreve o livro “A Origem dos Continentes e dos Oceanos” Existia um único continente - Pangea Histórico da teoria Evidências descritas por Wegener Linha de costa da África e América do Sul; Depósitos de carvão associados a climas tropicais em regiões como sul da América do Sul, África e Antártica; Existência de tilitos nas sequências do Permo-Carbonífero na América do Sul e África; Fósseis presentes na América do Sul, África, Antártica, Austrália e Índia Histórico da teoria Wegener não conseguiu explicar como se daria o movimento dos continentes O livro não foi considerado sério por grande parte dos cientistas Nos anos 50 ressurge a teoria da Deriva Continental Começa-se a obter informações do fundo oceânico Fossas; Cânions; Cadeias de montanhas Descoberta da Cadeia Meso-Oceânica Histórico da teoria Estudos aprofundados de Paleomagnetismo identificaram padrões de inversão do campo geomagnético Histórico da teoria A geocronologia identificou a idade das rochas do fundo oceânico de até 180 Ma Histórico da teoria Harry Hess, na década de 60 propôs que as estruturas do fundo oceânico estariam relacionadas com processos de convecção no interior da Terra Placas Tectônicas A Litosfera, composta pela crosta e rochas do manto superior possui espessura média de 100km É compartimentada por falhas e fraturas em placas tectônicas Placas Tectônicas O limite inferior da Litosfera é a Astenosfera Zona do manto superior Fusão parcial das rochas mantélicas Baixa velocidade das ondas sísmicas P e S Placas Tectônicas Natureza das Placas Composta por crosta oceânica e continental Espessura de 30 a 40km Composição litológica variável – rochas ígneas, metamórifcas e sedimentares Crosta somente oceânica Espessura de 6 a 7km Composição litológica homogênea - basalto Placas Tectônicas Placas Tectônicas Limites entre placas Divergentes Conservativos – falhas transformantes Convergentes Placas Tectônicas Divergente Península de Sinai Placas Tectônicas Divergente Consequência: Rift Valley Dorsal Meso-Oceânica Margem continental passiva Ex: Lagos no leste africano, Dorsal do Atlântico Placas Tectônicas Conservativa Falha de San Andreas Placas Tectônicas Convergente – continental-continental Himalaia Placas Tectônicas Convergente – continental-continental Consequências: Formação de cadeias montanhosas continentais Ex: Placa Indiana e Euroasiática Placas Tectônicas Convergente – continental-oceânica Cordilheira dos Andes Placas Tectônicas Convergente – continental-oceânica Consequências: Formação de cinturões vulcânicos Formação de fossas Margem continental ativa Ex: Placa de Nazca e Sul-Americana Placas Tectônicas Convergente – oceânica-oceânica Fossa das Marianas Placas Tectônicas Convergente – oceânica-oceânica Consequências: Formação de fossas Formação de arcos de ilhas Ex: Placa da Filipina e Pacífico Placas Tectônicas Resumindo Oceano Pacífico Evolução dos Continentes Com estudos de Paleomagnetismo, Geotectônica e Geocronologia é possível verificar diversas aglutinações e fragmentações anteriores à Pangea – 200 Ma Primeiras evidências de blocos continentais formaram-se a 3,96 bilhões de anos Daqui a 50 Ma Daqui a 50 Ma Daqui a 150 Ma Daqui a 250 Ma