Ligação e entrada do vírus na célula Profa Dra. Mônica Santos de Freitas Monday, November 5, 12 Como o vírus entra na célula? A célula tem membrana plasmática; Como cruzar esta barreira? Difusão? Metaestabilidade viral; Monday, November 5, 12 Contato inicial: vírus-célula Probabilidade de encontrar o alvo; Movimento Browniano, difusão, interação de cargas; Os vírus podem ligar a qualquer coisa que propicie a sua interação. Debris, células,... Monday, November 5, 12 Interação vírus-célula Ligação dependente de temperatura; Influência do pH, concentração iônica, composição iônica; Como sincronizar a entrada de vírus na célula? Monday, November 5, 12 Definições Suscetibilidade- receptores celulares. Podem ou não representar o passo inicial da entrada do vírus na célula; Resistência- Células não contendo o receptor viral; Permissividade- Células com potencial para replicar vírus; Suscetibilidade e permissividade- célula que pode internalizar e replicar o vírus; Monday, November 5, 12 Interação vírus-célula Aderência à superfície celular; não tem especificidade; Interação com receptores na superfície celular; Vários receptores podem participar; Transferência do genoma para dentro da célula; Monday, November 5, 12 Afinidade Afinidade- extensão da interação entre um receptor e uma partícula viral; forças de atração e repulsão; Monday, November 5, 12 Avidez Avidez- é uma medida de toda interação do receptor com o ligante; É influenciada pelo número de sítios de interações existentes no receptor e no ligante; É mais do que somente a soma individual de afinidades; Monday, November 5, 12 Interação vírus-célula A interação entre o vírus e receptor celular, geralmente é de baixa afinidade; A interação de vários receptores à partícula viral gera uma alta avidez; Monday, November 5, 12 Receptores virais não são essenciais para leveduras e fungos, pois não existe uma fase extracelular; não existe para plantas, pois entram na célula induzindo danos; existem receptores e co-receptores; ácido siálico- receptor conhecido para o vírus da influenza; Monday, November 5, 12 Identificando receptores virais Monday, November 5, 12 Identificando receptores virais anticorpos monoclonais que bloqueiam os receptores; Expressão de proteínas que tornam as células suscetíveis; Co-fatores? Monday, November 5, 12 Receptores e vírus Diferentes vírus podem ligar à um mesmo receptor; Vírus da mesma família podem ligar a receptores diferentes; Monday, November 5, 12 Receptores dos picornavírus Monday, November 5, 12 Ácido siálico Monday, November 5, 12 Influenza Monday, November 5, 12 Monday, November 5, 12 Monday, November 5, 12 Monday, November 5, 12 Dependente de clatrina Monday, November 5, 12 Monday, November 5, 12 Monday, November 5, 12 Monday, November 5, 12 Proteínas de membrana classe I Perpendicular em relação a membrana viral; helicoidal; formam trímeros; Monday, November 5, 12 Monday, November 5, 12 Proteína de fusão classe II Paralelo em relação a membrana viral; folha-beta; formam dímeros; Monday, November 5, 12 Monday, November 5, 12 Monday, November 5, 12 Experimento de ciclo único de infecção Número de partículas infecciosas Liberação Maturação Síntese Eclipse 1,000 – 100,000 virus/célula Vírus extracelular 5 – 24 horas Vírus Ligação intracelular Ácido nucleico Proteína Tempo (horas ou dias) Monday, November 5, 12 Título viral Monday, November 5, 12 Penetracao Fusão com a membrana plasmática; Endocitose; Monday, November 5, 12 mecanismos utilizados pelos vírus Monday, November 5, 12 Adenovírus Monday, November 5, 12 Monday, November 5, 12