Pesquisadores identificam mais de 500 proteínas modificadas

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INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Clipping
VEÍCULO: G1 GLOBO BEM ESTAR
DATA: 23/01/2017
ASSUNTO: ZIKA VÍRUS
PÁG. A14
TIPO: NOTÍCIA
ENDEREÇO WEB:
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/pesquisadores-identificam-mais-de-500-proteinas-modificadas-devido-aozika.ghtml
ACESSADO EM: 23/01/2017
Pesquisadores identificam mais de 500 proteínas modificadas devido ao zika
Estudo foi publicado nesta segunda-feira e é parceria entre universidades e instituições brasileiras.
Células neurais humanas são principal alvo de infecção pelo vírus da zika (Foto: D’ ORr Instituto de Pesquisa e
Educação IDOR)).
Uma parceria entre universidades e instituições de pesquisa do Brasil conseguiu identificar mais
de 500 proteínas que são modificadas devido à ação do vírus da zika no cérebro humano. De
acordo com o professor Stevens Rehen, que assina o artigo publicado nesta segunda-feira (23), a
descoberta pode ajudar a criar novos alvos de terapia contra a infecção antes da morte das
células.
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DATA: 23/01/2017
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ACESSADO EM: 23/01/2017
O mesmo grupo de pesquisadores já havia percebido que as células-tronco neurais morriam até
uma semana após a infecção pelo vírus da zika. Desta vez, eles resolveram entender como as
células reagiam antes de morrer.
Mosquito Aedes Aegypti é o responsável pela transmissão de dengue, zika e chikungunya (Foto: Felipe Dana
/Arquivo/AP Photo.
Para conseguir isso, usaram "minicérebros" precoces, em fase inicial - em laboratório, é feita uma
reprogramação celular por meio de células-tronco. Pequenas estruturas de neurônios crescem e
recriam, em certa medida, o funcionamento do órgão mais complexo do corpo humano.
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ACESSADO EM: 23/01/2017
O grupo coletou o vírus da zika de um paciente brasileiro e o usou para infectar tais
"minicérebros". Comparando células infectadas e não infectadas, eles observaram a expressão
gênica e das proteínas. Os cientistas analisaram as características das células pouco antes de
morrer para entender como o zika compromete o cérebro fetal - identificando mais de 500
proteínas modificadas.
"O principal fato do trabalho é ter chegado a este mapa de 500 proteínas que são úteis como pista
para se buscar estratégias de entender, primeiro, como funciona todo o processo degenerativo
causado pela infecção, mas também tentar buscar formas de reverter", disse o professor Stevens
Rehen.
A pesquisa é uma parceria de especialistas do Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade de Campinas (Unicamp), Instituto
Evandro Chagas, Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Universidade Federal do Pará.
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DATA: 23/01/2017
ASSUNTO: ZIKA VÍRUS
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http://g1.globo.com/bemestar/noticia/pesquisadores-identificam-mais-de-500-proteinas-modificadas-devido-aozika.ghtml
ACESSADO EM: 23/01/2017
“Minicérebros” são criados para diversas pesquisas sobre doenças, como autismo e a zika.
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