José Luís Brandão da Luz - Universidade dos Açores

CURRICULUM VITÆ
Nome: José Luís Brandão da Luz.
Naturalidade: Vila da Povoação, S. Miguel (Açores).
Data de nascimento: 4 de Novembro de 1948.
Graus e títulos académicos:
Agregado em Filosofia, na disciplina de Epistemologia, em Julho de 2000, pela
Universidade dos Açores.
Doutor em Filosofia, em Julho de 1992, pela Universidade dos Açores.
Licenciado em Filosofia, pela Faculdade de Filosofia de Braga, da Universidade
Católica Portuguesa, em 1973.
Categoria: Professor catedrático.
Cargos exercidos:
Vice-Reitor da Universidade dos Açores, de 2003-2011.
Director do Departamento de História, Filosofia e Ciências Sociais, de 4 de
Novembro de 1996 até 1 de Março de 2000.
Membro da Comissão Coordenadora da Secção de Ciências Sociais e Humanas do
Conselho Científico, de 1996 a 2003.
Membro da Comissão Instaladora do CIFOP, de 1992 a 1994.
Membro do Conselho Científico da Revista Portuguesa de Filosofia, da
Faculdade de Filosofia de Braga.
Áreas científicas de investigação: − Filosofia do Conhecimento;
− Epistemologia;
− Filosofia em Portugal.
Publicações:
Em livro:
— Introdução à Epistemologia. Conhecimento, Verdade e História, Lisboa,
Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Série Universitária, 2002, 282 pp.
— Jean Piaget e o Sujeito do Conhecimento, Lisboa, Instituto Piaget, Colecção
Epistemologia e Sociedade, 1994, 270 pp.
Em obra colectiva:
— «Os Ideais da Positividade», em Pedro Calafate (dir.), História do Pensamento
Filosófico Português, Lisboa, Editorial Caminho, 2004, vol. IV – O Século
XIX, tomo 1, II parte, caps. I-IV, pp. 239-432.
Actividade editorial
— Co-organização de Os Açores na Rota do Padre António Vieira – Estudos e
Antologia, Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 2010, 266 pp.
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— Organização e apresentação de Caminhos do Pensamento – Estudos em
Homenagem ao Professor José Enes, Lisboa, Edições Colibri e Universidade
dos Açores, 2006, 596 pp.
— Organização, introdução e notas a Teófilo Braga e Maria José Braga, «Minha
Freira». Cartas Familiares, Ponta Delgada, Instituto Cultural de Ponta
Delgada, 1996, 136 pp.
Em artigos (últimos 3 anos):
— «O ‘estruturalismo’ como problemática na obra filosófica de Acílio da Silva
Estanqueiro Rocha», em João Cardoso Rosas e Vítor Moura (org.), Pensar
Radicalmente a Humanidade. Ensaios em Homenagem ao Prof. Doutor Acílio
da Silva Estanqueiro Rocha, Braga, Húmus, Centro de Estudos Humanísticos,
Universidade do Minho, 2011, pp. 345-366.
— «Teófilo Braga e a celebração das grandes individualidades da História», em
Boletim do Núcleo Cultural da Horta, 2010, pp. 225-237.
— «O Positivismo e os ideais de modernização do país», em Actas do Colóquio
Hintze Ribeiro (1849-1907): Da Regeneração ao Crepúsculo da Monarquia,
Angra do Heroísmo, Governo dos Açores, 2010, pp. 35-45.
— «Harmonias Sociais de Manuel de Arriaga: obra de uma vida», em introdução
à reedição em fac-símile da obra, Horta, Associação dos Antigos Alunos do
Liceu da Horta, 2010, 19 pp.
— «Vieira e os circuitos da expressão da verdade», em Maria do Céu Fraga e José
Luís Brandão da Luz (org.), Os Açores na Rota do Padre António Vieira –
Estudos e Antologia, Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 2010, pp. 127140.
— «Simone Weil e a grandeza da infelicidade humana», em Razão e Liberdade –
Homenagem a Manuel José Carmo Ferreira, Lisboa, Centro de Filosofia da
Universidade de Lisboa e Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras da
Universidade de Lisboa, 2010, v. II, pp. 1531-1549.
— «Percursos da mundividência naturalista nos Açores», em Reflexões sobre
Mundividências da Açorianidade, Universidade dos Açores, 2009, pp. 13-34.
— «A imprensa regional e os açorianos “lá de fora”: Sena Freitas e Teófilo
Braga», em Carlos Cordeiro e Susana Serpa Silva (coord.), A História da
Imprensa e a Imprensa na História: o Contributo dos Açores, Ponta Delgada,
Centro de Estudos Gaspar Frutuoso da Universidade dos Açores e Centro de
Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra, 2009,
pp. 319-330.
Organização de eventos:
— Membro da Comissão Científica do Colóquio Igreja, Sociedade, Cultura – O
Padre Sena Freitas e o seu Tempo, organizado pelo Centro de Literatura e Cultura
Centro de Literatura e Cultura Portuguesa e Brasileira, da Universidade Católica
Portuguesa, a 21 e 22 de Outubro de 2005.
— Membro da Comissão Científica do Colóquio Internacional Jean-Paul Sartre –
Uma Cultura da Alteridade, organizado pelos Departamentos de Filosofia e de Línguas,
Culturas e Literaturas Modernas, da Universidade Nova de Lisboa, a 27 e 28 de
Outubro de 2005.
— Membro da Comissão Científica do Congresso Internacional de Filosofia
Pessoa e Sociedade: Perspectivas para o Século XXI, organizado pela Faculdade de
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Filosofia de Braga, da Universidade Católica Portuguesa, e a Revista Portuguesa de
Filosofia, de 17-19 de Novembro de 2005.
— Dirigiu a comissão organizadora do colóquio comemorativo do IV centenário
do nascimento do Padre António Vieira, realizado na Universidade dos Açores, de 15 a
17 de Outubro de 2008, integrado no Ano Vieirino, sobre o tema «Os Açores na rota do
Padre António Vieira», apoiado pela Direcção Regional da Ciência e Tecnologia do
Governo Regional dos Açores, Projecto M3.2.2/I/010/2008, aprovado pela Portaria n.º
342/2008, publicada no Jornal Oficial (2.ª série) n.º 110, de 13 de Junho.
— Dirigiu a comissão organizadora da exposição de pintura «O Padre António
Vieira nos Açores», realizada por artistas açorianos que interpretaram, a partir de alguns
sermões, a sua relação com os Açores. Integrada nas comemorações do IV centenário
do seu nascimento, a exposição foi realizada em parceria com a Câmara Municipal de
Ponta Delgada, esteve aberta ao público de 20 de Novembro a 1 de Dezembro de 2008,
no Centro Municipal de Cultura, e de 13 a 30 de Janeiro de 2009, na Sociedade
Portuguesa da Independência Nacional, no Palácio da Independência, em Lisboa.
— Participou no projecto «Cultura e Sociedade no Pensamento do Padre Sena
Freitas (1840-1913)», para o estudo sistemático sobre a figura, a obra e o pensamento
desta personalidade da cultura portuguesa contemporânea, coordenado pelo Prof. Luís
Machado de Abreu, do Centro de Literatura e Cultura Portuguesa e Brasileira, da
Universidade Católica Portuguesa.
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