STI Serviços e Tecnologias nas Instituições • Módulo - Fundamentos sobre tecnologias da comunicação ano lectivo 2011|2012 Objectivos Fundamentos sobre tecnologias da comunicação Perspetiva histórica da evolução das tecnologias da comunicação Protocolos de comunicação de dados Características das principais tecnologias da comunicação Tecnologias de transmissão (par, radiodifusão, cabo coaxial, fibra, satélite) Telefonia digital Redes locais Internet Tecnologias móveis Infra-estruturas tecnológicas de suporte à comunicação em organizações (servidores web, proxys, firewall, etc). Serviços suportados em tecnologias da comunicação Correio electrónico World wide web Audio/videoconferência Pesquisa Serviços web 2.0 (blogues, wikis, redes sociais, micro-blogging, social bookmarking, partilha de ficheiros, etc) Ambientes 3D Convergência de tecnologias e serviços Infraestruturas de Telecomunicações Sinais nas redes de telecomunicações 1800 1900 2000 Telégrafo (dados) Telefone (voz) Rádio(voz) Televisão (vídeo) Dados Evolução histórica 1950 2000 1980 MainFrames (Sistemas Proprietários) Computadores Pessoais (PC e MAC) Redes Locais (LAN) Internet (Rede Global) Multimedia e Mobilidade Banda Larga Estrutura de uma rede de telecomunicações Voz Plataformas de serviços Vídeo Dados Comutadores Fibra óptica Pares de cobre ADSL Ethernet Voz, vídeo e dados Tipos de Compressão Vídeo Voz Imagem Dados Redundância Temporal, espacial Temporal Espacial Interna Irrelevância Temporal, espectral Temporal, espectral Espectral Sem Com Com Sem e com Sem Grande Média Média ou pequena Variável Perdas Eficiência Parâmetros de digitalização da voz Amostragem • • • • 8 kHz 16 kHz 44,1 kHz 48 kHz Compressão e codificação Quantificação • 8 bits • 12 bits • 16 bits • • • • • PCM DPCM Sub-bandas ACELP … Digitalização do canal telefónico f ( Hz ) 0 300 3400 8 kHz X 8 bits 64 kbit/s Digitalização do canal telefónico Parâmetro Frequência de amostragem Informação por amostra Resolução de quantificação Débito por canal Valor 8 kHz 8 bit 256 intervalos 64 kbit/s Modos e meios de propagação Modo de propagação Guiado Livre Não condutor (dieléctrico) Fibra óptica Espectro radioeléctrico (sem fios) Condutor Pares simétricos Cabos coaxiais --- Meio de propagação Meios de transmissão Condutores (Metálicos) • Pares simétricos • Coaxial Não condutores (dieléctricos) • Fibras ópticas • Espectro radioeléctrico (sem fios) Caracterização Cabos metálicos FO Rádio Atenuação Média/alta Baixíssima Alta Ruído Baixo/Médio Baixíssimo Alto Largura de banda Baixa/média Altíssima Média/Alta Aplicações típicas 1k 100 k 10 M 1G bit/s 100 10 k 1M 100 M 10 G Pares simétricos Sem fios Pares coaxiais Fibras ópticas Tecnologias de acesso (rede fixa) Acesso à Internet Televisão Serviço telefónico IP Ethernet GPON Fibra óptica ATM ADSL Pares simétricos Tecnologias de acesso (redes móveis) Acesso à Internet Televisão Serviço telefónico Circuitos/T DM IP DVB-H GPRS HSPA UMTS Espectro radioeléctrico GSM Comunicação entre Sistemas Computacionais Modelo de Comunicação de Dados • Origem - gera os dados a serem transmitidos • Transmissor - transforma e codifica os dados num sinal • Sistema de Transmissão - transporta o sinal • Receptor - recebe e converte o sinal em dados • Destino - recebe os dados enviados Principais Problemas Dados... 1. 2. 3. 4. A ligação física entre os dois sistemas. Os erros de transmissão nos meios físicos. Interligação utilizando sistemas intermédios. A necessidade de um canal de transmissão ideal entre os sistemas. 5. Estruturação e controlo dos canais de transmissão. 6. O problema das diferentes representações de dados. 7. O suporte à comunicação entre aplicações e os utilizadores. Interligação Física entre dois Sistemas Ligação Física Existe um meio físico a interligar os sistemas ? A adaptação dos sistemas ao meio físico é a adequada? Os sinais enviados por um sistema são perceptíveis pelo outro sistema ? Os Erros de Transmissão no meio Físico Informação no Emissor Informação no Receptor Canal de transmissão Os Sinais enviados pelo emissor são alterados pelo canal de transmissão ... Podem ser necessários mecanismos para que o Receptor peça retransmissão ao Emissor em situações de erro ... Interligação Utilizando Sistemas Intermédios Em alguns casos poderá não existir um caminho físico directo entre os dois sistemas A e B ... É necessário recorrer a sistemas intermédios ... Tornam-se necessários mecanismos de: Endereçamento - Identificação única dos sistemas (de rede) Encaminhamento - Escolha do melhor caminho A-B A necessidade de um Canal de Transmissão Rede de Comunicação Idealmente, o sistema A deveria dispor de um canal de comunicação ideal (perfeito) que o ligava ao sistema B, permitindo-lhe transferir informação A <==> B, independentemente dos sistemas intermédios e dos problemas físicos que pudessem surgir. Controlo dos canais de transmissão Fluxo dos Dados • No entanto, não basta um canal de comunicação ideal ponto a ponto. • São necessárias funções adicionais para: - Gerir a troca de informação nesse canal • Unidireccional • Bidireccional • Gestão dos fluxos Diferentes Representações de Dados File.zip Passwords Descodificação Encriptação ... • Aplicações diferentes precisam de compreender a informação que trocam entre si. Torna-se necessário: – Um método comum de representar essa informação – Codificar a informação (encriptação de dados) ou comprimi-la (compressão de dados) O suporte às aplicações • E finalmente as aplicações podem trocar informação! • Mas para isso, é bom dispor de serviços genéricos de suporte, tais como: – Gestão e transferência de ficheiros – Transferência de mensagens – Execução remota de tarefas – Acesso à Informação • As aplicações dos utilizadores são construídas recorrendo a estes serviços Resumindo (7 problemas)... Representação dos dados Suporte às Aplicações Ligação Física Controlo do Canal Erros de Transmissão Canal Ideal Sistemas Intermédios O Modelo OSI • Modelo Estratificado em 7 Camadas 7- Aplicação 6- Apresentação 5- Sessão – Camadas 5 a 7 • Funções para interacção entre aplicações 4- Transporte 3- Rede – Camadas 1 a 4 • Funções para transporte de dados através de uma rede 2- Ligação de dados 1- Física Modelo OSI Sistema-Terminal Aberto Sistema Intermediário Sistema-Terminal Aberto Camada 7 Aplicação Aplicação Camada 6 Apresentação Apresentação Camada 5 Sessão Sessão Camada 4 Transporte Transporte Camada 3 Rede Camada 2 Ligação de Dados Ligação de Dados Ligação de Dados Camada 1 Física Física Física Rede Meio Físico Real ... Rede Protocolos – Conceito Computador A Computador B Aplicação de Transferência de Ficheiros Ficheiros e Comandos Aplicação de Transferência de Ficheiros Módulo do Serviço de Comunicações Mensagens da Comunicação Módulo do Serviço de Comunicações Módulo de Acesso à Rede Rede Módulo de Acesso à Rede Computador A Aplicação Transporte Acesso à Rede Computador B Protocolo de Aplicação Protocolo de Transporte Rede Aplicação Transporte Acesso à Rede Protocolos – Conceito Aplicação Aplicação 1 2 1 3 2 SAP Aplicação 3 1 Transporte Rede 3 Transporte Transporte Rede 2 Endereço de Rede Rede Rede de Comunicações Dados... SAP – Serviço que identifica cada aplicação Protocolos – Conceito cabeçalho de transporte dados da aplicação cabeçalho de rede PDU de Transporte Pacote ou PDU de Rede Dados... PDU – Unidade de Dados em Protocolos STI Redes, Origem e Evolução (Redes LAN e WAN) Conceito de Rede WAN Edifício 3º Andar Área da LAN Distâncias 2º Andar 1º Andar Back Bone Principal R/C Back Bone Horizontal WAN Edifício 3º Andar Área da LAN 2º Andar 1º Andar R/C Back Bone Horizontal Edifício Back Bone Principal 3º Andar Área da LAN 2º Andar 1º Andar R/C Back Bone Horizontal Back Bone Principal Conceito de Rede LAN Distâncias Edifício 3º Andar Área da LAN 2º Andar 1º Andar Back Bone Principal R/C Back Bone Horizontal Componentes de Rede Local Os principais componentes de uma LAN são: – Topologia – Cablagem (equipamento passivo) – Tecnologia (Ethernet) – Equipamento Activos Topologia Topologias simples: BUS, Anel, Estrela, Árvora ou Mesh (Teia). Topologias Mistas: Resultam da combinação de várias topologias simples. Topologias de LAN Estrela Bus Árvore Anel Mesh Cablagem • Entende-se por cablagem o conjunto de equipamentos passivos existentes na LAN (cabos, tomadas, armários de distribuição e de interligação). • A cablagem destina-se a suportar fisicamente as infraestruturas de comunicações e permite a interligação dos equipamentos activos da rede. • Regra importante: a cablagem deve ser genérica, flexível, aberta e independente das tecnologias e aplicações a instalar e utilizar. Tipos de Cablagens Cabos Coaxial: Fino / Grosso Cabos em pares de cobre simples ou entrelaçados: Cabo de Pares Simétricos (Twisted Pair) UTP / STP Cabos de Fibra Óptica Monomodo / Multimodo Sem Fios Rádio / Infra-vermelhos / Laser Cablagens e Conectores Coaxial Fino Ficha BNC UTP Cat. 5 Fibra Óptica T-BNC Terminador BNC (50ohm) RJ 45 Conectores ST Cablagens - Coaxial Condutor Central em Cobre Camada Blindagem Exterior em malha Isolamento em Plástico de cobre em Plástico T - BNC Carta de rede de PC ligada a um cabo coaxial fino Topologia em BUS Cabo Coaxial fino T - BNC Cablagens - UTP Camada Exterior em Plástico Isolamento em Plástico Condutores em Cobre Estrela Nó Nó ESTRELA Carta de rede de PC ligada a um Switch de 8 portas, via cabo UTP Cat. 5 - Topologia em Estrela RJ45 Cabo UTP categoria 5 Tomada Dupla RJ45 para cabo UTP Categoria 5 Fichas RJ 45 Cabo UTP cat. 5 UTP em Estrela Hub 1 UTP Hub 10 Hub 2 Hubs 3 a 9 Nó 1 Nó 9 Nó 1 Hub 11 Nó 9 UTP UTP Hub 20 Hub 12 Hubs 13 a 19 Nó 1 Nó 9 Nó 1 Nó 9 Armário de Distribuição (Cablagem estruturada) SW 12 portas RJ45 Chicotes UTP cat. 5 Patch de portas RJ45 Guias de Cabos Cablagens - Fibra Óptica Camada Exterior emPlástico Fibras deReforço emKevlar Fibra deVidro ouPlástico Blindagem emPlástico Exemplo - Fibra Óptica Estação DAS SAS SAS Concentrador DAS SAS SAS SAS Resumindo Sub-Sistema Cablagem recomendada Cablagem alternativa UTP CAT 5 UTP CAT 3 Horizontal FO multi-modo FO Multi-modo UTP CAT 5 Vertical UTP CAT 3 FO Multi-modo Campus FO Mono-modo UTP Observações Melhor relação custo/desempenho Para baixos ritmos de transmissão Para grandes distâncias Zonas de interferência electro-magnética Débitos elevados Melhor relação custo/desempenho Para pequenas capacidades ou securização Baixos débitos Pequenas distâncias Zonas s/ interferência electro-magnética Melhor relação custo/desempenho Para elevadas distâncias Para débitos muito elevados Para aplicações/equipamentos específicos Para baixos débitos/pequenas distâncias Tecnologias de Rede Redes Ethernet Tecnologias de Rede Redes Ethernet mais usada para LANs Alta velocidade Fiabilidade Fácil de expandir Muitos fornecedores Custo razoável Muito suporte técnico Tecnologias de Rede Modelo IEEE 802 Modelo OSI Modelo IEEE 802 Rede LLC – Logical Link Control Lig. Dados MAC (Medium Access Control) Físico Físico Tecnologias de Rede Modelo IEEE 802 Modelo OSI Modelo IEEE 802 Rede 802.2 LLC – Logical Link Control ANSI FDDI/FDDI-II 802.5 DQDB (MAN) 802.5 Token Ring 802.4 Token Bus 802.3 CSMA / CD Física Ethernet CSMA / CD Lig. Dados Tecnologias de Rede Modelo IEEE802 - Funcionamento P2 P1 P1 P1 a b c Y X Z REDE LLC SAP SAP LLC. DEST. LLC. ORIG. a MAC MAC. DEST. b MAC. ORIG. Exemplo: entre a Máquina Z e X, Protocolo P1 e P2 Tecnologias de Rede Endereços Físico (MAC) Endereços de hardware têm 6 bytes de comprimento 00-05-3C-08-DC-E6 (Xircom) 00-0C-6E-52-0B-71 (ASUSTEK ) Os primeiros três bytes identificam o fabricante do hardware de rede, os trés seguintes são atribuídos pelo fabricante a cada interface O endereço de origem é sempre um endereço de unicast, enquanto um endereço de destino pode ser unicast, multicast ou broadcast Tecnologias de Rede Tramas Ethernet 7 Preâmbulo 7 Preâmbulo 1 S F D 1 S F D 6 End. de destino 2a6 End. de destino 6 End. de origem 2a6 46 a 1500 2 tipo dados 38 a 1492 2 End. de origem PDU LLC 802.2 Comprimento. Cabeçalho 802.2 (bytes) 4 FCS 4 FCS (bytes) Tecnologias de Rede Modelo IEEE802.3 - Ethernet ``The diagram ... was drawn by Dr. Robert M. Metcalfe in 1976 to present Ethernet ... to the National Computer Conference in June of that year. On the drawing are the original terms for describing Ethernet...'' Tecnologias de Rede Um caso de evolução I Tecnologias de Rede Um caso de evolução II Hub 1 Hub 2 Tecnologias de Rede Um caso de evolução III switch Hub 1 Hub 2 Tecnologias de Rede Evolução Ethernet Gigabit Ethernet Ethernet Comutada a 100Mbps Ethernet Partilhada a 100Mbps Ethernet Comutada a 10Mbps Ethernet Partilhada a 10Mbps Tecnologias de Rede Especificação Física 802.3 10 Mbps 100 Mbps 1000Mbps 10 Base5 10 Base2 100BaseX 100BaseTX Gigabit Ethernet 10 BaseT 100BaseFX 10Broad36 10BaseF 10BaseFP 10BaseFL 10BaseFB 100BaseT4 10000Mbps 10 Gigabit Ethernet Tecnologias de Rede Especificação Física a 10 Mbps Característica 10-Base-5 10-Base-2 10-Base-T 10-Base FL 10-Base-FB Velocidade 10 Mbps 10 Mbps 10 Mbps 10 Mbps 10Mbps Comprimento máximo entre segmentos 500m 185m 100m 2000m 2000m Comprimento máximo entre nós 2500m 925m 500m 10000m 30000m Nº máximo de nós Segmento 100 30 1 1 1 Topologia Bus Bus Estrela Estrela Estrela Meio Físico Cabo coaxial Cabo Coaxial UTP Cat 3 ou superior Fibra óptica Multimodo Fibra óptica Multimodo Conectores N-Type BNC ISO 8877 ST ST Avaliação Em desuso Em desuso Uso generalizado Backbones Backbones Tecnologias de Rede Especificação Física a 100 Mbps Característica 100-Base-TX 100 Base T4 100-Base-FX Velocidade 100 Mbps 100 Mbps 100Mbps Comprimento máximo entre segmentos 100m 100m 160m Comprimento máximo entre nós 200m 200m 320m Nº máximo de nós Segmento 1 1 1 Meio Físico UTP Cat 5, 2 pares UTP Cat 3, ou superior, 4 pares Fibra óptica Multimodo Conectores RJ45 RJR45 ST ou SC Avaliação Maior Utilização Pouca Utilização Backbones Tecnologias de Rede Especificação Física a 1 Gbps Característica 1000-Base-SX 1000-Base-LX 1000-BaseCX 1000-Base-T Velocidade 1 Gbps 1 Gbps 1 Gbps 1 Gbps Comprimento máximo entre segmentos 220m(fo 62.5) 550m (fo 50) 550 m(multi) 5km (mono) 25 m 100m Comprimento 220m(fo 62.5) máximo entre nós 550m (fo 50) 550m (muti) 5km (mono) 50 m 200m Nº máximo de nós Segmento 1 1 1 1 Meio Físico Fibra mutimodo Fibra monomodo Fibra multimodo STP UTP Cat 5 Quatro pares Conectores SC SC Avaliação Utilização em backbones curtos Utilização em backbones de edificios e campus RJ45 Cat5 Interligação de clusters de equipamento Tecnologia complexa Tecnologias de Rede Ethernet Partilhada/Comutada Ethernet partilhada Fast Ethernet partilhada 10 100 Ethernet comutada Nx10 Tecnologias de Rede Dispositivos de expansão interligação de redes HUB Dados Bus Hub UTP Nó A Nó B Nó C Tecnologias LAN HUB Dispositivo de centralização de redes Não isolam tráfego A largura de banda é partilhada por todos as estações Quantas mais estações menos largura de banda disponível para cada um. Tecnologias de Rede Suporte Físico Hub 1 Hub 2 ... Hub 10 ... Hub 17 ... ... Tecnologias LAN Switch Dados Dados UTP Nó A Nó B Nó D Tecnologias de Rede Comutação Ethernet Portas Endereços Switch 1 1 MAC A 2 MAC D, E, F 3 MAC B 4 MAC C 2 Hub 3 4 MAC A MAC D MAC B MAC C MAC E Tecnologias de Rede Switch Proporciona comutação de tráfego Rentabiliza a largura de banda Mais estações podem comunicar ao mesmo tempo Tráfego de broadcast pode ser diminuído Tecnologias de Rede Comutação Ethernet Switch Tecnologias de Rede Exemplo Uma empresa com um edifício de 4 andares Tem 10 PCs e uma impressora em cada andar Tem 2 routers, 2 servidores no R/C Elaborar uma solução LAN, tendo em atenção apenas os seguintes componentes: Topologia e Cablagem UTP Cat 5 Equipamentos activos Hub e Switches Ethernet a 10/100 Base T Tecnologias de Rede Exemplo Edifício Print 3º Andar Print 2º Andar Print HUB 1º Andar SWITCH Print R/C PC Distribuição Horizontal Print Tecnologias de Rede Tipo de ligação Hub - Switch Server 1 Router 2 Server 2 Switch 12 Router 1 S/W16 S/W16 S/W16 S/W 16 ... ... ... ... Tecnologias de Rede Armário de Distribuição (Cablagem Estruturada) S/Ws12 portas RJ45 Chicotes UTP Cat 5 Patch de portas RJ45 Guias de Cabos Tecnologias de Rede Wireless LANs 802.11 As WLANs (wireless LANs) têm surgido desde o início dos anos 90, sobretudo como uma solução de extensão das redes de cabos. Em 1991 foi formada a comissão 802.11 do IEEE com a finalidade de normalizar esta área. Até à data produziu várias normas baseadas em rádio e infravermelhos. Note-se que as desvantagens relativas deste tipo de LANs têm boas perspectivas de ser minimizadas com as contínuas evoluções tecnológicas e com o esforço de normalização. Tecnologias de Rede Wireless LANs - 802.11 Mobilidade. Instalação fácil, rápida e flexível. Baixo custo de manutenção. Escalável. Baixos débitos. Tecnologia pouco “madura”. Baixa interoperabilidade entre equipamentos dos vários fabricantes. Mais cara... Tecnologias de Rede Wireless LANs - 802.11 WLAN independente Configuração Típica Access Point Server Backbone Access Point Tecnologias de Rede Wireless LANs Standard Estado Velocidade máxima de Transmissão Frequenca de operação IEEE 802.11 Existem muitas implementações pelos fabricantes. 3 Mbps 2.4 GHz IEEE 802.11b Especificação Recente 11 Mbps 2.4 GHz 24 – 54 Mbps 5 GHz IEEE 802.11ª Em desenvolvimento STI Protocolos TCP/IP (Nível de Rede) TCP/IP Rede C Rede B Rede D Rede A TCP/IP Palavra internet ou internetwork é a contração da frase “interconnected network” Problemas Distribuição Geográfica Diferentes Tecnologias de Rede Desafios Endereçamento e Encaminhamento Transparência e Fiabilidade Solução Equipamentos de interligação (Router) Protocolos de Comunicação (TCP/IP) Routers e TCP/IP TCP/IP IP – Protocolo de Rede É ao IP que compete levar a informação de um extremo ao outro de uma internet, atravessando várias redes, potencialmente diferentes. Competências Endereçamento Empacotamento Encaminhamento TCP/IP IP – Características É um protocolo simples Não orientado a conexão Não garante a fiabilidade às camadas superiores Não oferece correcção de erros ou controlo de fluxo Os pacotes podem ser entregues fora de ordem TCP/IP Modelo TCP/IP (4 camadas) Aplicação Troca de informação entre aplicações Transporte Comunicação entre processos Internet Interface de Rede Hardware Comunicação extremo a extremo Transmissão da informação no meio físico TCP/IP Modelo TCP/IP (4 camadas) Aplicação HTTP Transporte Internet Interface de Rede Hardware FTP DNS TCP SNMP UDP IP - Internet Protocol ADSL Cabo RDIS Ethernet Serviços IP Encapsulamento Cabeçalho IP IP Ethernet Cab. Eth Trama Ethernet dados Ex: TCP/IP sobre Ethernet Protocolo TCP DADOS SP DP SN AN OF RE C W CS UP OP P 2 2 4 4 .5 .5 1 2 2 2 3 1 1 ... 65515 BYTES Protocolo IP V HL TS LN ID FL OF TL PR CS ORIG.DEST.OP P .5 .5 1 2 2 .5 1.5 1 1 2 4 4 3 DADOS 1 LLC 8 DSAP SSAP CTRL 1 6 1 1/2 2 6 Tip/ Preâmbulo Destino Origem Comp Const. Seq. End. Ethernet DADOS 46 ... 1500 4 DADOS FCS TCP/IP Endereço IP Endereço IP é numero com 32 bits Representa-se um notação decimal com pontos exemplo : 192.168.0.1 Um endereço é composto por duas partes: Id. Rede Id. Host O Endereço IP identifica uma rede e uma ligação a essa rede ! TCP/IP Classes de Endereços 8 0 16 31 24 Id.Host Classe A 0 Classe B 1 0 Classe C 1 1 0 Classe D 1 1 1 0 Endereço Multicast Classe E 1 1 1 1 Reservado para utilização futura Id.Rede Id.Host Id.Rede Id.Rede Id.Host TCP/IP Classes de Endereços O 1º Byte define a classe da seguinte forma: Classe A - quando o 1º byte for de 1 a 127 Até 126 (27) redes distintas Até 16.777.216 (224) hosts por rede Classe B - quando o 1º byte for de 128 a 191 Até 16.384 (214) redes distintas Até 65.535 (216) hosts por rede Classe C - quando o 1º byte for de 192 a 223 Até 2.097.152 (221) redes distintas Até 256 (28) hosts por rede Classe D - quando o 1º byte for de 224 a 239 Usada para Multicasting Classe E - quando o 1º byte for de 240 a 255 Experimental, para uso futuro Endereçamento IP 195 . 134 . 43 . 6 Rede + host dessa rede 255 .0 .0 .0 255 . 255 . 0 .0 255 . 255 . 255 . 0 Rede host dessa rede TCP/IP Máscara de Rede É um filtro – que permite calcular através da operação, lógica AND, qual a rede a que pertence determinado IP Classe Subnet Mask Subnet Mask A 255.0.0.0 11111111.00000000. 00000000. 00000000 B 255.255.0.0 11111111.11111111. 00000000. 00000000 C 255.255.255.0 11111111.11111111. 11111111. 00000000 A que rede pertence o IP 150.100.0.1 And Decimal Binário Subnet Mask 255.255.0.0 11111111.11111111.00000000. 00000000 IP 150.100.0.1 10010110.01100100.00000000.00000001 Resultado (Rede) 150.100.0.0 10010110.01100100.00000000.00000000 Rede 150.100.0.0 TCP/IP Rede Mask- 194.48.10.0 255.255.255.0 Server (WWW, DBase, Email, ftp) 194.48.10.1 LAN 192.68.30.10 Rede Mask- 192.68.30.0 255.255.255.0 194.48.10.254 194.48.10.10 R WAN 192.68.30.1 192.68.30.100 R IP 194.48.10.10 Mask255.255.255.0 Def. Router-194.48.10.254 195.45.170.254 195.45.170.143 195.45.170.144 Rede Mask- LAN 195.45.170.145 195.45.170.0 255.255.255.0 TCP/IP Endereço IP Windows Solaris/linux – ipconfig - ifconfig TCP/IP Exemplo de Endereçamento (tente descobrir a Máscara de cada rede) 10.100.25.2 172.30.29.45 10.23.12.150 172.30.0.253 Rede 10 Rede 172.30 10.0.0.254 10.0.254.254 172.30.52.10 172.30.0.254 192.168.123.253 192.168.123.252 172.16.0.254 Rede 192.168.123 Rede 172.16 192.168.123.254 172.16.100.12 192.168.123.1 192.168.123.34 172.16.200.12 TCP/IP Identificar Aplicações Aplicação 1 Aplicação 3 Aplicação 2 Porto 1 Porto 2 Protocolos de transporte Porto 3 TCP/IP TCP – Transmission Control Protocol Necessidade de entrega fiável de fluxo de dados Aplicação Aplicação Grandes volumes volumes de de tráfego tráfego Grandes Transporte Transporte Transferência fiável Transferência fiável IP IP Transferência não fiável Perda de pacotes Entrega de pacotes fora de ordem Entrega de duplicados Restrições ao tamanho do pacote TCP/IP Portos reservados e Portos Disponíveis Well-Know Ports Valores de 1 a 1023 São atribuidos pela IANA – www.iana.org Portos registados Valores de 1024 a 49151 Registados na IANA por organizações privadas Portos privados ou dinâmicos Valores iguais ou superiores a 49151 TCP/IP (resumo) MAC Address - Endereço físico que identifica unicamente o interface da máquina (nível 2 do modelo OSI). LLC Address - Endereço lógico que identifica que tipo de protocolo se está a usar (nível 2 do modelo OSI). IP Address - Endereço de rede, definido de acordo com o protocolo em causa que identifica a rede e a máquina dessa rede (nível 3 de modelo OSI). Port Address - Endereço de processo ou aplicação que identifica que tipo de serviço está a ser trocado entre as aplicações (nível 4 do modelo OSI).