Baixar trabalho completo

Propaganda
FATORES ASSOCIADOS À INFECÇÃO DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO EM
MULHERES NO RIO GRANDE DO NORTE
Factors associated with infection human papillomavirus in women in Rio Grande do
Norte
Tulio Felipe Vieira de Melo1
Héllyda de Souza Bezerra2
Dany Geraldo Kramer Cavalcanti e Silva3
RESUMO: As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) representam atualmente
um sério problema de saúde pública, principalmente por se apresentarem muitas vezes
nas formas assintomáticas, dificultando a sua detecção. Hoje se sabe que existem vários
microrganismos causadores das DSTs, sendo o Papilomavírus Humano (HPV) o mais
prevalente no mundo, acometendo principalmente mulheres jovens em idade fértil. Na
prática clínica, é de fundamental importância o conhecimento dos fatores favorecedores
para o acometimento do HPV, objetivando a diminuição de sua prevalência, visto que a
infecção desse vírus poderá acarretar no câncer de colo uterino, um dos tipos de câncer
que mais mata mulheres no Brasil. O estudo objetivou-se em identificar os principais
fatores associados à infecção do HPV. O presente estudo ocorreu em uma cidade no
interior do Rio Grande do Norte onde se obteve dados dos prontuários acerca dos
fatores que favorecem o acometimento do HPV, apresentando-se como principais,
mulheres adultas jovens, casadas, baixa escolaridade, início precoce da vida sexual e
uso de métodos contraceptivos hormonais. Concluiu-se que a falta de orientação sexual
na infância e a prática sexual desprotegida proporciona uma alta vulnerabilidade para o
acometimento do HPV, necessitando-se de mudanças nas ações educativas realizadas
pela Atenção Básica.
Palavras Chaves: Papilomavírus Humano, Vulnerabilidade, Fatores Sociais.
ABSTRACT:
Sexually Transmitted Diseases (STD) currently represent a serious
public health problem, especially since they were often in asymptomatic, making it
difficult to detect. Today we know that there are several microorganisms that cause
STDs, and Human Papillomavirus (HPV) is the most prevalent worldwide, affecting
mainly young women of childbearing age. In clinical practice, is of fundamental
1
Enfermeiro graduado pela Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi - Universidade Federal do Rio Grande do
Norte.
2
Graduanda em Enfermagem pela Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi - Universidade Federal do Rio Grande
do Norte.
3
Docente da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi - Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
importance for understanding the factors favoring the involvement of HPV in order to
decrease its prevalence, since this virus can cause infection in cervical cancer, a type of
cancer that kills more women in Brazil. The study aimed to identifying the main factors
associated with HPV infection. This study took place in a city in Rio Grande do Norte
where we got the medical records about the factors that favor the involvement of HPV,
presenting as major, young adult women, married, low education, early onset of sexual
and use of hormonal contraceptives. It was concluded that the lack of childhood sexual
orientation and sexual practice unprotected provides a high vulnerability to the onset of
HPV, is requiring changes in the educational activities for Primary Care.
Keywords: Human Papillomavirus, Vulnerability, Social factors.
INTRODUÇÃO
Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são patologias caracterizadas pela
infecção ocasionadas por fungos, vírus, protozoários e bactérias, transmitidas
principalmente pela via sexual, envolvendo também, o contato das genitálias com a via
oral, o contato do sangue materno com o do feto, lactação e transfusão sanguínea
(1)
.
Estudos apontam que a cada cinco pessoas que procuram o serviço de saúde, uma é por
causa de DST. Essas doenças podem provocar sérios problemas se não forem detectadas
e tratadas precocemente, por exemplo, abortos espontâneos, infertilidade, além do risco
aumentado de se adquirir infecções pelo o HIV (2).
Atualmente o HPV é a DST mais prevalente no mundo. Esse vírus infecta células
epiteliais da pele e mucosas provocando diversas alterações. O HPV faz parte da família
Papilomaviridae que é composta de mais de 100 tipos, classificados em dois grandes
grupos relacionado a sua alta ou baixa oncogenicidade. Certos tipos, como o HPV 16 e
o HPV 18, são classificados como de alto risco por se apresentarem frequentes nas
neoplasias cervicais. Existem outros tipos, como o HPV 6 e o HPV 11, que são
classificados como de baixo risco neoplásico, esse tipos provocam geralmente lesões
genitais em homens e mulheres, conhecidas popularmente como “cristas de galo” (3, 4).
O câncer cervical é considerado o segundo tipo de câncer mais frequente entre as
mulheres entre 15 e 44 anos, e segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em
2007 havia 2.329.080 mulheres com idade igual ou superior a 15 anos em risco de
desenvolver câncer cervical e que a cada ano 493.243 mulheres são diagnosticadas e
273.505 morrem por essa neoplasia. Sendo os tipos HPV 16 e HPV 18 responsáveis por
mais de 70% dos casos
(5)
. No Brasil, estima-se uma mortalidade anual para o câncer
cervical de 4.800 mulheres e uma incidência de 18.430 casos. É o segundo tumor que
mais acomete a mulheres, perdendo apenas para a neoplasia mamária, e a quarta que
mais causa morte entre as mulheres (6).
Mesmo apresentando uma alta mortalidade, o câncer cervical, quando detectado
e tratado precocemente mostra-se com quase 100% de cura. Para detectar a infecção
pelo HPV e possível câncer de colo de útero, é necessário à realização periódica do
exame preventivo de Papanicolaou, representando a principal estratégia para a
diminuição dessa neoplasia apresentada pelo Ministério da Saúde. Mas infelizmente,
estudos apontam que aproximadamente apenas 15% das mulheres brasileiras aderiram o
programa, o que pode refletir em um fator favorável para a infecção do HPV (3, 7).
Fatores como a limitação ao acesso dos serviços de saúde, por barreiras
culturais, socioeconômicas, demográficas e geográficas, e fatores individuais, como por
exemplo, baixo nível socioeconômico, baixa escolaridade e não ter parceiro fixo, são
apontados como fatores que influenciam a não realização do exame preventivo
(8)
.A
prática desse exame é recomendada no Brasil desde 1988, onde propõe uma realização a
cada 12 meses em todas as mulheres sexualmente ativas e para que estejam na faixa
etária entre 25 e 69 anos de idade, e a cada três anos nas mulheres que tiveram o
resultado negativo depois de dois exames anuais consecutivos (9).
Algumas variáveis listadas pela literatura como sendo fatores risco para a não
realização do exame preventivo são iguais para a infecção do HPV, e as mulheres que
estão dentro desse grupo apresentam uma maior vulnerabilidade para a infecção
(10)
.
Algumas delas, que apresentam maior probabilidade para infecção pelo HPV, estão
entre as faixas etárias entre 20 e 24 anos, sendo que 80% delas não apresentam sintomas
clínicos específicos, e 60 a 70% das infecções regridem espontaneamente. Já a evolução
para o câncer cervical não é indicado apenas pela presença do HPV de alto risco, mas
sim pela sua persistência, que é um fator de risco muito alto (11).
Em virtude de sua alta relevância clínica e por ser muito prevalente em regiões
periféricas, com pouco acesso à saúde e baixa escolaridade, o presente estudo teve como
objetivo detectar os principais fatores sócio demográficos associados à infecção pelo
HPV. E com isso, traçar um perfil sócio demográficas das mulheres acometidas pelo
vírus.
METODOLOGIA
Tratou-se de um estudo exploratório descritivo e documental, com uma
abordagem quantitativa. Realizado em uma Unidade Básica de Saúde (UBS), localizada
em Santa Cruz, interior do Rio Grande do Norte.
O objeto do estudo referiu-se a fichas individuais contidas no prontuário da
família, entre os anos de 2008 a 2010, em uma UBS do município de Santa Cruz, na
qual foram analisados registros de mulheres adultas jovens quanto à ocorrência de HPV.
Como critério de inclusão, utilizou-se o sexo feminino e a faixa etária acima de 18 anos.
O estudo foi apreciado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte, sob o Protocolo de Aprovação nº. 0205.0.051.000-10.
Neste estudo, houve a utilização de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
(TCLE) que foi entregue para assinatura e efetivação do desejo em participar do estudo
pelas participantes. A privacidade e o sigilo das informações coletadas foram
rigorosamente respeitados, sendo os dados somente utilizados para fins deste estudo e
os nomes das mesmas foram trocados por números, preservando seus aspectos éticos.
O instrumento da coleta de dados utilizado foi um roteiro com questões acerca
das características sócio demográficas das usuárias, contendo as seguintes variáveis:
idade da mulher, cor, situação conjugal, idade ao início da atividade sexual, número de
parceiros sexuais, uso de contraceptivo hormonal, exames citológicos prévios.
A amostra teórica foi calculada, sendo adotado o nível de confiança em 5% e o
grau de precisão em 95%, para as estimativas e/ou generalizações. Tomando-se por base
o número absoluto (728) de prontuários na unidade escolhida, foi calculado o tamanho
da amostra teórica de 259 prontuários, adotando-se o nível de erro amostral em 5%, para
as estimativas e/ou generalizações. Para isso, tomaram-se como referência as
estimativas de Israel (2006)
(12)
e Barbetta (2002)
(13)
, conforme representações das
fórmulas abaixo:
onde:
n0 é a primeira aproximação do tamanho da
amostra;
E0 é o erro amostral tolerável (Ex.: 5% = 0,05)
onde:
Fonte: Barbetta (2002).

N é o número de elementos da população

n é o tamanho da amostra
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Dos 259 TCLE entregues as usuárias, apenas 205 foram recolhidos, sendo este o
número efetivo de prontuários analisados. Observando-se então, um percentual de 20%
de rejeição por parte das usuárias. Em relação à faixa etária da população estudada,
encontrou-se uma predominância de mulheres com idade entre 18 e 39 anos, e com
média de 39,74 anos. Houve um predomínio de mulheres casadas, ou em união estável,
de raça/cor branca, que estudou até o ensino médio incompleto, que iniciaram a vida
sexual antes dos 18 anos, com parceiro fixo, que fazem uso de anticoncepcionais orais.
Tabela 1.
A faixa etária do presente estudo encontra-se de acordo com a literatura.
Mulheres nesse grupo etário são consideradas vítimas preferenciais para o
Papilomavírus Humano
(11)
. Em relação ao estado civil da população do estudo, houve
uma predominância de mulheres casadas, que segundo a literatura, esse grupo apresenta
uma alta procura ao serviço ginecológico pelo fato da grande exposição a prática sexual
desprotegida, por apresentarem uma relação estável (14).
Referindo-se a raça/cor, houve um predomínio de mulheres brancas, ou não
negras. Segundo a literatura, essa prevalência é explicada devido a uma menor procuro
ao serviço de saúde por parte das mulheres negras, associam-se esse fato à falta de
conhecimento acerca do exame e da infecção pelo HPV
(15)
. No que se refere à
escolaridade da população do estudo, observou-se o não registros (NR) em alguns
prontuários, o que significa a falta de preparo por parte dos profissionais que os
preenchem. Nos prontuários devidamente preenchidos, houve um predomínio de
mulheres que não concluíram o ensino médio. Motivo esse, relatado pela literatura, o
fato que o grupo em questão não apresentar conhecimento satisfatório ao exame
ginecológico, muitas vezes procurando o serviço apenas para a coleta do material
cervical (16).
Ainda em relação à Tabela 1, a variável acerca do início da vida sexual,
encontrou-se uma predominância para a faixa etária inferior a 18 anos, estando de
acordo com a literatura, uma vez que, o início precoce da vida sexual favorece a uma
maior exposição para esse grupo, sobretudo pela imaturidade das mulheres (17).
Já em relação ao número de parceiros, o predomínio foi para as mulheres que
tem apenas um, não estando de acordo com a literatura, uma vez que, um dos fatores
favoráveis à infecção pelo HPV é promiscuidade
(18)
. Em relação à variável acerca da
contracepção hormonal, também foi observado o NR em alguns prontuários. No que se
refere aos prontuários preenchidos, o estudo observou uma predominância para o
contraceptivo horminal oral. Segundo a literatura, o uso do contraceptivo hormonal, faz
com que as mulheres não utilizem mais os métodos de barreira, tornando-se mais
expostas à infecção do HPV (19).
No que se refere aos prontuários analisados no estudo, encontrou-se uma
prevalência de 9,26% para o Papilomavírus Humano, 19 casos notificados. Como faixa
etária predominante para o HPV, observou-se as idades entre 19 a 30 anos, com média
de 33 anos. Houve uma predominância de mulheres casadas, de raça/cor branca, que
cursaram até o ensino médio incompleto, que iniciaram a vida sexual entre 15 e 17 anos,
que apresentam ter um parceiro fixo e que fazem uso de contraceptivos hormonais.
Tabela 2.
De acordo com a literatura, a faixa etária predominante no estudo, é uma faixa
etária apontada como um dos fatores mais importantes para a infecção desse vírus e para
a incidência do câncer cervical, uma vez que o número de parceiros e a frequência
sexual podem aumentar no decorrer da vida
(14)
. No que se diz respeito ao estado civil
das mulheres acometidas pelo HPV, houve uma maior prevalência para mulheres
casadas ou em união estável. Segundo a literatura, as mulheres dentro desse grupo civil,
sofrerem uma maior exposição à DSTs por confiarem em seus parceiros, e
consequentemente não fazem uso de preservativos, mantendo uma prática sexual
insegura (20).
Na variável raça/cor, a predominância foi entre as mulheres brancas, mas com
um valor não tão expressivo em relação às mulheres de raça/cor negra. Segundo a
literatura, esses dados podem ser explicados pela não adesão ao exame por parte das
mulheres negras
(15)
. Referindo-se a escolaridade, houve um predomínio de mulheres
que cursaram até o ensino médio incompleto, que segundo a literatura, este grupo
apresenta um alto risco por não receber orientações acerca da saúde sexual, prática
sexual segura, acarretando, consequentemente em uma relação sexual desprotegida (16).
Ainda em relação à tabela 2, a variável acerca da idade de início da vida sexual
teve como faia etária predominante entre 15 e 17 anos. Segundo a literatura, essa faixa
etária apresenta-se como fator de risco para a infecção do HPV, devido a alta frequência
e ao alto número de parceiros no decorrer da vida (21).
Referente ao número de parceiros sexuais houve um leve predomínio para
mulheres que apresentam apenas um parceiro, segundo a literatura, essas mulheres
apresentam um risco por manterem uma relação sexual sem preservativo, aumentando
os riscos da infecção
(20)
. No que se refere à contracepção hormonal, teve um leve
predomínio do tipo oral. Segundo a literatura, o uso desses métodos favorece a uma
prática sexual desprotegida, aumentando o risco de infecção pelo HPV (19).
CONCLUSÃO
O papilomavírus Humano apresenta-se com uma alta relevância clínica, uma vez
que, é a DST mais prevalente no mundo e o principal fator para o câncer cervical.
Alguns fatores são apontados pela literatura como fatores de risco para a infecção viral,
por exemplo, ser sexualmente ativo e início precoce da atividade sexual. Os dados
encontrados no presente estudo permitiram detectar esses fatores e caracterizar o perfil
sócio demográfico da população estudada, apontando os principais fatores que
favorecem a infecção pelo Papilomavírus Humano. As características das mulheres
acometidas pelo vírus são semelhantes às relatadas pela literatura, sendo elas, baixa
escolaridade, início precoce da vida sexual, idade média de 35 anos e uso de
contraceptivos hormonais.
O estudo mostrou-se relevante, uma vez detectado e caracterizado o perfil sócio
demográfico do grupo estudado, contribuindo para uma melhor prevenção e intervenção
junto a essa população que se encontra no grupo de risco. Percebe-se também a
importância da introdução de ações educativas em saúde sexual, promovendo uma
orientação acerca do tema desde o início da adolescência.
REFERÊNCIAS
1- Minotto FN. Influência da infecção genital pelo papilomavírus humano no ciclo
de resposta sexual feminino [dissertação]. São Paulo: Faculdade de medicina da
Universidade São Paulo, Mestrado em Medicina; 2009.
2- Carret MLV, Fassa ACG, Silveira DS, Bertold AD, Hallal PC. Sintomas de
doenças sexualmente transmissíveis em adultos: prevalência e fatores de risco.
Rev. Saúde Pública. 2004;38(1):76-84.
3- Ministério da Saúde. Programa nacional de combate ao câncer de colo uterino.
Brasília;2006.
4- Murray PR, Rosenthal KS, Pfaller MA. Microbiologia Médica. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier;2005.
5- Castellsagué X, Sanjosé S, Mireia D, Clifford G, Bruni L, Muñoz N et al.
Worldwide
prevalence
and
genotype
distribution
of
cervical
human
papillomavirus DNA in women normal cytology: a meta-analysis. The
American Journal of Medicine. 2007 july;7(7).
6- Instituto Nacional de Câncer. Câncer de colo de útero. Disponível em:
http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/
definicao. Acesso em: 31/05/2012.
7- Linhares AC, Villa LL. Vacinas contra rotavirus e papilomavirus humano
(HPV). J. Pediatr. 2006;82(3):25-34.
8- Amorim V, Mae SL, Barros MBA, César CLG, Carandina LGM. Fatores
associados a não realização do exame de Papanicolau: um estudo de base
populacional no Município de Campinas, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública.
2006 nov;22(11):2329-38.
9- Ministério da Saúde, Instituto Nacional de Câncer. Periodicidade de realização
do exame preventivo do câncer do colo de útero: normas e recomendações do
INCA. Rev. Bras. Cancerol. 2002;48(1):13-15.
10- Cesar JA, Horta BL, Gomes G, Houlthausen RS, Willrich, RM, Kaercher A et
al. Fatores associados à não realização de exame citopatológico de colo uterino
no extreme Sul do Brasil. Cad. Saúde Pública. 2003 set-out;19(5):1365-72.
11- Zampirolo JÁ, Merlin JC, Menezes ME. Prevalência de HPV de baixo e alto
risco pela técnica de biologia molecular (captura hibrida II® em Santa Catarina.
RBAC. 2007;39(4):265-68.
12- Israel
GD.
Determining
sample
size.
2006.
Disponível
em:
http://edis.ifas.ufl.edu. Acesso em 09/11/10.
13- Barbetta PA. Estatística aplicada às ciências sociais. In: Silva EL, Menezes EM.
Metodologia da pesquisa de dissertação. 5ª ed. Florianópolis: UFSC;2002.
14- Davim RMB, Torres GV, Silva RAR, Silva DAR. Conhecimento de mulheres de
uma unidade básica de saúde da cidade de Natal/RN sobre o exame de
Papanicolau. Rev. Esc. Enferm. USP. 2005;39(3):296-302.
15- Hackenhaar AA, Cesar JA, Domingues MR. Exame citopatológico de colo
uterino em mulheres com idade entre 20 e 59 anos em Pelotas, RS: prevalência,
foco e fatores associados à sua não realização. Ver. Bras. Epidemiol. 2006
March;9(1).
16- Novaes HMD, Braga PE, Schout D. Fatores associados à realização de exames
preventivos para câncer nas mulheres brasileiras, PNAD 2003. Ciência e Saúde
Coleviva. 2006;11(4):1023-35.
17- Rama CH, Roteli-Martins CM, Derchain SFM, Longatto-filho A, Gontijo RC,
Sarian LOZ et al. Prevalência do HPV em mulheres rastreadas para o câncer
cervical. Ver. Saúde Pública. 2008;42(1):123-30.
18- Taquette SR, Vilhena MM, Paula MC. Doenças sexualmente transmissíveis na
adolescência: estudo de fatores de risco. Rev. da Sociedade brasileira de
Medicina Tropical. 2004;37(3):210-14.
19- Murta EFC, Souza MAH, Adad SJ, Junior EA. Infecção pelo papilomavírus
humano em adolescentes: relação com o método anticoncepcional, gravidez,
fumo e achados citológicos. Rev. bras. De genecologia e obst. 2001;23(4).
20- Bezerra SJS, Gonçalves PC, Franco ES, Pinheiro AKB. Perfil de mulheres
portadoras de lesões cervicais por HPV, quanto aos fatores de risco para câncer
de colo uterino. DST- J. bras. Doenças sex. Transm. 17(2).
21- Lima CA, Palmeira JAV, Cipolotti R. Fatores associados ao câncer do colo
uterino em Propriá, Sergipe, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2006;22(10):2151-56.
Download