Enio apresenta"Axé" Após receber Prêmio Caymmi e tocar no TEDx

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Enio apresenta"Axé"
Após receber Prêmio Caymmi e tocar no TEDx o artista apresenta novo show e reconstrói
músicas do seu novo cd "Axé" usando apenas a voz, guitarra, pedais (de efeito e de loop),
cavaquinho e um smartphone, com novos arranjos rítmicos, melódicos e harmônicos
Axé, nome do mais novo CD do músico e compositor Enio lançado no dia 21 de março, dialoga
com a ancestralidade por sua letra e ritmo, onde representa a essência da Música Popular
Brasileira. Para esse trabalho, o artista também faz uso de elementos eletrônicos, africanbeats,
rock, soul e referências do pop. que conta com participações de Saulo, Mateus Aleluia, Letieres
Leite, Sanbone Pagode Orquestra e narração deSeu Jorge.
Com a influência de gêneros musicais fortes e a experiência de mais de 10 anos de carreira, o
cantor foi construindo o repertório do CD que conta com uma lista de participações especiais.
Gravado nos estúdios Ministereo (Rio de Janeiro) e Estúdio T (Salvador), "Axé", foi produzido
por
feras,
como
Jr
Tostoi(Lenine),
André
T(BaianaSystem,
Pitty)
e
Paulinho
Rocha(SAULO), além do próprio Enio. "Estou em uma fase que começo tomar as redéas de
maneira total do meu trabalho. Pois antes era Enio e a Maloca, apesar de eu estar na frente, era
um grupo e respeitava todos que estavam ali junto comigo. Agora tenho autonomia total do meu
trabalho e vivo um momento de realizações. Axé é um CD que respira a diversidade, um retrato
de um momento lindo da minha vida, onde convidei amigos queridos e artistas que admiro muito.
Já me sinto realizado por ter tanta gente competente compartilhando o seu talento comigo e feliz
por que sei que tem um monte de gente esperando esse CD.", revela.
A produção desse segundo álbum do artista conta com participações de Saulo, Mateus Aleluia,
Letieres Leite, Sanbone Pagode Orquestra e narração de Seu Jorge. vem acompanhada de um
projeto que inclui 3 videoclipes, já em produção e a preparação de uma turnê nacional, que passa
por cidades como São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Recife, Natal e Brasília. No
segundo semestre, o músico inicia a turnê internacional, pela Flórida (USA), Toronto (Canadá),
Barcelona (Espanha) e Paris (França).
Paulistano de nascimento e criado na Bahia, o músico e compositor Enio faz parte da nova
geração da música popular brasileira produzida na Bahia. Com direção musical de Enio (voz,
guitarra, baixo e cavaquinho) em parceria dos músicos e produtores Paulinho Rocha (bateria,
voz, pads e samplers), Bruno Aranha (teclado e samplers) e o DJ Mangaio (samplers e efeitos),
o show traz um repertório com canções dos seus dois CDs, além de versões de autores que fazem
parte das influências do artista. Quem assina a direção de arte é o artista plástico, Duardo Costa.
O show tem o propósito de levar novas paisagens sonoras, bons encontros, plantando o bem e
colhendo felicidades com o maior número de pessoas. #Axé.
O CD Axé foi selecionado pelo edital Setorial de Música 2012, da Fundação Cultural do Estado
da Bahia - FUNCEB - e será lançado pela Guaxe Produções.
Trajetória:
Começou aos 12 anos tocando em bandas covers do Iron Maiden e, ao mesmo tempo, tocava com
o cantor do Olodum. Desenvolveu uma visão híbrida da música e hoje transita livremente, sem
barreiras, nem preconceitos, numa fusão de diversas referências, timbres e conceitos, que encanta
desde os fãs do rock até aqueles que preferem MPB, Africanbeats e Pop. Como Compositor já
teve suas músicas gravadas por Davi Moraes, Jau, Magary Lord, entre outros. Já integrou bandas
como: Dois Sapos e Meio, Netinho, Funk Machine, Jau e Vendo 147 entre outras , e agora
apresenta o seu som Alternativo Popular. Depois de seis anos do primeiro e bem recebido CD,
intitulado "Unidade Móvel", segundo o Jornal Correio*, foi considerado um dos melhores álbuns
lançados em 2007 no cenário baiano. Enio já se apresentou nos mais diversos palcos como:
Festival de Verão Salvador, Sesc Pelourinho, Sesc Casa do Comércio, Vaquejada de Serrinha,
Festival Big Bands, Concha Acústica do Teatro Castro Alves, Festival Cordel Rock, Festival
Grito Rock (Vitória da Conquista), Mostra + Contemporânea Funarte (BH), Carnaval de
Salvador, Coliseu de Lisboa (Portugal), Festival Origem da Terra, Festival Arena 1, entre outros.
Sobre Axé:
Axé, a primeira faixa do álbum, começa com a voz do maestro Letieres Leite narrando o que é
"axé" para ele. A música conta com arranjo de sopro de Hugo Sanbone executado pela Sanbone
Pagode Orquestra e a mistura da percussão de Gustavo Di Dalva (percussionista de Gilberto
Gil). A canção apresenta uma clara fusão da MPB, funk-rock e afro. A segunda, Akerê, é uma
parceria com o artista Munir Hossn, onde Enio toca todos os instrumentos e acrescenta o beatbox
(sons percussivos feitos com a boca), batidas eletrônicas, violões sintetizados e cavaquinho, tudo
para dar leveza a letra que exalta a paz de espírito. A terceira faixa - C’est La Vie, é uma música
que retrata o cotidiano de um soteropaulistano, com influência forte da Black music, ela traz
elementos de sopros da Sanbone Pagode Orquestra mesclando com a bateria enfurecida do
músico Emanuel Venâncio.
Primeiro encontro musical com o produtor Jr. Tostoi (um dos produtores mais celebrados da nova
geração), a quarta canção - Meu Bloco - apresenta a raiz do novo CD, o diálogo com os tambores
do Olodum, guitarras distorcidas e muito balanço. Para Enio, a música Batida Nacional, tem a
cara do autêntico Pop brasileiro. Influenciada pelos mestres do samba-rock Jorge Ben e Tim
Maia, com o toque da música eletrônica, ela ganha arranjo de sopro de Marcelus Leone. Santo
Forte, nome da sexta canção, foi composta em parceria com o mestre Mateus Aleluia, trata-se de
um afropop com uma mistura de guitarras a la Pepeu Gomes e Nile Rodgers, com o auxílio
luxuoso de Peu Meurray tocando percussão.
Na sétima faixa, Deixa o Sol Brilhar, é um eletrosamba em homenagem ao pai do cantor que
apresentou ao filho as lindas canções de Beth Carvalho, Zeca Pagodinho e Clara Nunes. Em Ao
Meu Redor - oitava música do CD - tem a participação do cantor Saulo. Um som voz e violão na
companhia do instrumento indiano chamado Harmonio, que sensibiliza a canção. Fora do Lugar,
parceria com o amigo e produtor Paulinho Rocha, traz o griô senegalês Doudou Rose Thioune,
introduzindo a música com um chamado no dialeto de sua terra natal que diz "povo que fora pode
chegar". A canção conta também com percussão de extrema sensibilidade do griô brasileiro
Marcus Musk.
A décima faixa, Os Lados, apresenta um lado mais reggae ou ska e algumas melodias que leva
ao som de Luiz Gonzaga. Nessa faixa Enio conta com a cozinha de uma banda incrível, a I.F.Á
Afrobeat com Fabrício Mota (baixo) e Jorge Dubman (bateria), arranjos de sopro de Hugo
Sanbone e a produção do André T como diz o refrão "um lado meu necessita muito de um lado
seu". Iluminado, talvez a música mais pop do disco produzida por André T que trabalhou como
um artesão na busca de cada timbre e nos tambores adequados pra canção. Em Uma Parte do
Todo, a voz marcante de Seu Jorge narra trechos da canção que fala de mudança: "pois estamos
de passagem e o agora é só uma parte do todo, a cada passo tudo muda...". Perto de Mim, a
décima terceira faixa, é a música melancólica do álbum, que fala de saudade, sensibiliza e traz
uma outra perspectiva do trabalho do compositor Por Um Triz, vem pra fechar o disco com toda
alegria que ele foi feito. Mostra essa linha tênue que vivemos pra buscar a tal felicidade "Cansei
de ser assim, me joguei por aí e nosso amor sem fim, por um triz!". A canção ganhou uma
mistura de ritmos como, blackmusic, rock, vocoder esquema daft punk e a bateria vigorosa de
Victor Brasil.
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