Vida [email protected] O ESTADO DO MARANHAO · SÃO LUÍS, 3 de fevereiro de 2012 - Sexta-feira Marcia Tavares Divulgação Censurado Os cartazes do novo filme Los Infideles foram retirados de circulação pelas autoridades francesas por conta de seu caráter "indecente", por ter conotação sexual. Cientistas descobrem mais um exoplaneta "Melhorei muito com o passar dos anos. E acho que isso é normal. Hoje me conheço mais, cuido mais de mim” Regiane Alves à QUEM sobre sua forma física Descoberta Oceanlab / Universtiy of Aberdeen O GJ 667 Cc é o quarto exoplaneta potencialmente habitável já descoberto; ele fica situado a cerca de 22 anos-luz da Terra e é 50% mais pesado que ela ESO/ L. Calçada S ÃO PAULO - Uma equipe internacional de astrônomos anunciou ontem a descoberta de um novo exoplaneta potencialmente habitável, elevando para quatro o número de planetas situados fora de nosso sistema solar detectados pela comunidade científica. "Esse planeta rochoso é o novo e melhor candidato para manter água em estado líquido em sua superfície e pode abrigar vida tal qual nós a conhecemos", explicou Guillem Anglada-Escudé, chefe da equipe que trabalha na Carnegie Institution for Science, em Washington. O planeta GJ 667Cc está em órbita em torno de uma estrela batizada de GJ 667C, situada a cerca de 22 anos-luz da Terra (um ano-luz equivale a 9.460 bilhões de km). Ele contorna a sua estrela em Imagem da atmosfera do exoplaneta GJ 1214B, descoberto antes 28 dias e tem uma massa mínima 4,5 vezes a da Terra. É também cerca de 50% mais pesado que o nosso planeta. O planeta se encontra a uma distância de sua estrela em uma "zona habitável", onde as tem- peraturas não são nem muito quentes nem muito frias, permitindo que a água permaneça em estado líquido. Estrela - Os pesquisadores também descobriram indícios que levam a crer que pelo menos um outro exoplaneta, talvez até três, estão em órbita na mesma estrela. Esta estrela faz parte de um sistema estelar que possui três estrelas. Esta descoberta prova que planetas potencialmente habitáveis podem se formar em uma maior variedade de ambientes que acreditávamos, notaram os autores desta descoberta, que deve ser publicada nas Cartas do Jornal de Astrofísica. O manuscrito será publicado na internet no site arxiv.org/archive/astro-ph. Os astrônomos utilizaram dados públicos do Observatório Europeu Austral (ESO) no Chile que analisaram de acordo com um novo método. Eles incorporaram medidas efetuadas com os telescópios do Observatório Keck no Havaí.. NOVA ZELÂNDIA - Cientistas da Escócia e da Nova Zelândia descobriram um anfípode - um tipo de crustáceo - com 34 cm, algo impensável para um tipo de animal que costuma ter 2 ou 3 cm. O crustáceo foi encontrado na Fossa de Kermadec, na costa da Nova Zelândia, a 7 km de profundidade. As criaturas foram encontradas pelos cientistas com a ajuda de uma grande armadilha de metal, equipada com uma câmera e protegida por um vidro de safira para evitar que o equipamento seja danificado pela alta pressão. Participaram do trabalho os pesquisadores Toyo Fujii, Alan Jamieson e Ashley Rowden. Na Antártida, já haviam sido encontrados anfípodes de 10 cm, muito menores que o da Nova Zelândia.