A história de Pessach

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A história de Pessach
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o Sêder
A
Keará
Hagadá
O
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a passodo Sêder
Resumo
dacompleta
sequência
Contagem
do
Ômer
A
história
de
inicia
nos
dias do patriarca
Avraham
(Abraão).
Quando
D'us
prometeu
um
herdeiro
aPêssach
Avraham,
cujas
sementes
seriam
tão
numerosas
como
as estrelas,
D'us
também
informou-o
do
longo
período
de
escravidão
que
seus
descendentes
sofreriam
por 400
anos,
até
que
fossem
libertados.
O
primeiro
dos
descendentes
de
Avraham
aYaacov
chegar
ao
Egito
foi
seu
bisneto
Yossef
(José),
cuja
miraculosa
ascensão
de escravo
à quase
realeza
é (Jacó)
uma
das
mais
inspiradoras
narrativas
da
Torá.
Na
dramática
história
de
Yossef
e
seus
irmãos,
podemos
ver
claramente
a
mão
condutora
da
Divina
Providência
que
levou
e
sua
família
ao
Egito.
A
chegada
de
Yaacov
e
sua
família
no
Egito
foi
uma
marcha
triunfal.
Assim
foi
também
a
partida,
210
anos
depois,
de
seus
filhos,
os
filhos
de
Israel,
do
Egito.
Esta
era
a
diferença:
a
pequena
família
de
setenta
pessoas
havia
se
tornado
uma
nação
grandiosa
e
unificada
de
três
milhões
dedealmas,
das quais,
600.000
adultos.
A história
Pêssach,
termina
no seu homens
ponto
alto
em Shavuot,
(festa da
Outorga
da ToráOno
Monte
Sinai),
éde
a história
do nascimento
de um
"reino
de sacerdotes
e nação
sagrada":
povo
judeu.
A
escravidão
Israel
Yossef
e seustambém
irmãos
faleceram,
etudo
os
filhos
de
Israelhavia
seao
multiplicaram
nanutria
terra do
Egito. alguma
Logo
após
o
faraó
morreu,
e
um
novo
rei
ascendeu
trono.
Ele
não
simpatia
pelos
judeus,
e
preferiu
esquecer
o
que
Yossef
feito
pelo
Egito.
Reuniu
oPorém,
conselho,
e mais
decidiu
escravizar
oparedes
povo
e
adas
antes
que
se
tornasse
poderoso.
Odefaraó
lançou
uma
que
limitava
aoprimi-lo
liberdade
pessoal
dos
hebreus,
pesados
impostos
sobre
eles,
epolítica
recrutando
os
homens
para
trabalhos
forçados,
sobmuito
aimpondo
supervisão
severos
capatazes.
Um
dos
atos
mais
atrozes
foimais
a tortura
das
crianças
judias.
faraó
mandava
embuti-las
vivas
entre
construções
eduras
tomava
banho
com
seu O
sangue.
quanto
mais
os
Egípcios
os
oprimiam,
as
restrições
impostas
sobre
eles,
os
filhos
de as
Israel
cresciam
equanto
se
multiplicavam.
Finalmente,
quando
o
faraó
percebeu
que
apenas
escravizar
os
hebreus
de
nada
adiantaria,
decretou
que
todos
seus
bebês
recém-nascidos
do
sexo
masculino
fossem
jogados
no
rio Nilo.
Apenas
filhas
tinham
permissão
para
viver.
Desta
maneira,
ele
esperava
acabar
com
o com
aumento
da
população
judaica,
e
ao
mesmo
tempo,
eliminar
um
perigo
que,
de
acordo
as
previsões
dos
astrólogos,
ameaçava
sua
própria
vida.
O
divino
embaixador
Os
filhos
de
Israel
não
podiam
mais suportar
o terrível
sofrimento
eos
a perseguição
nas mãos
de
seus
cruéis
opressores.
Seu sofrimento
eYaacov,
suas
preces
penetraram
céus.
D'us lembrou-Se
de
Seu
acordo
com
Avraham,
Yitschac
e
e
decidiu
libertar
seus
descendentes
do
cativeiro.
Moshê
tinha
adeserto.'"
idade
deperguntou
oitenta
anos,
e seu
irmão
oitenta
e três,
quando
entraram
no
palácio
do no
faraó.
Este
aosD'us
dois
irmãos
oAharon
que desejavam.
A
mensagem
soou
como
ordem:
"Assim
disse
o
Senhor
de
Israel:
'Deixe
Meu
povo
ir,
que
eles
Me
oferecerão
uma
festa
O
faraó
recusou
desdenhosamente,
dizendo
nunca
tinha
ouvido
falar
dointerferirem
D'us
dos
Israelitas,
eque
que
Seu
nome
não
estava
registrado
na contra
sua
lista
de
deuses
de
todas
as
nações.
Acusou
ainda
Moshê
efazer
Aharon
de
uma
conspiração
o governo,
e de
com
trabalho
dos
escravos
hebreus.
A um
sinal
deque
Moshê,
então
os
sinais
milagrosos
lhe
tinha
permitido
realizar,
mas
oAharon
faraó
não
sea realizou
impressionou
muito,
poiso
seus
mágicos
podiam
quase
oseus
mesmo.
No
mesmo
dia
oD'us
faraó
ordenou
que
capatazes
aumentassem
opressão
sobre
os filhos
de
Israel,
e
sofreram
ainda
mais
que
antes.
Em
seu
desespero,
os
filhos
de
Israel
reprovaram
Moshê
amargamente,
por
piorar
ainda
mais
a
sua
situação.
Profundamente
ferido
e
desapontado,
Moshê
rezou
a
D'us
que
o
consolou
e
assegurou-lhe
sua
missão
teria
sucesso,
mas
não
antes
que
o
faraó
e
todos
do
Egito
fossem
assolados
terríveis
pragas, para que fossem punidos. Todos então veriam e reconheceriam D'us fiel por
e que
verdadeiro.
As
dez pragas
Quando
o
faraó
continuou
recusando-se
a
libertar
os
filhos
de
Israel,
Moshê
e
Aharon
avisaram-no
de
que
D'us
puniria
tanto
ado
como
aoe povo
egípcio.
Primeiro,
águas
do Egito
se
transformariam
sangue.
Moshê
caminhou
com
Aharon
até
rio.
Lá
chegando,
Aharon
levantou
cajado,
golpeou
as
águas
eele
transformou-as
em
torrentes
de
sangue.
Foi
impossível
para
eles
beberem
da
água
Nilo.
Infelizmente
para
egípcios,
não
apenas
as
águas
Nilo
mas
todas
as
águas
do
Egito
transformaram-se
emoos
sangue.
Osas
peixes
morreram
nos
rios
eseu
lagos,
e em
por
uma
semana
inteira
homens
animais
sofreram
horrível
sede.
Nem
assim
odo
faraó
cedeu.
Após
o
devido
aviso,
a
segunda
praga
chegou.
Aharon
estendeu
a
mão
sobre
as
águas
do
Egito,
que
ficaram
apinhadas
de
sapos.
Cobriram
cada
pedaço
do
solo,
entrando
nas
casas
e
nos
quartos!
Para
onde
quer
que
um
egípcio
se
voltasse,
qualquer
coisa
que
tocasse,
lá
se
deparava
com
escorregadios
corpos
de
sapos,
cujo
coaxar
enchia
os
ares.
Desta
vez
o
Faraó
amedrontou-se,
e
pediu
a
Moshê
e
Aharon
que
rezassem
a
D'us
para
que
o
incômodo
fosse
removido,
prometendo
libertar
imediatamente
povo
Porém,
assim
que
os sapos
desapareceram,
quebrou
arastejaram
promessa
e
recusou-se
a judeu.
deixar
os filhos
de Israel
irem
embora.
Então
D'us
ordenou
a solo
Aharon
que
golpeasse
oofilhos
pó
da
terra
com
seu
cajado,
e assim
que ele o
fez,
piolhos
vindos
do
até
cobrirem
todo
oendureceu
chão.
Homens
e animais
tiveram
indizível
sofrimento
com
esta
praga
terrível,
mas
o
faraó
o
coração
e
permaneceu
incansável
na
sua
determinação
de
manter
os
de
Israel
no
cativeiro.
A
quarta
praga
aaos
atormentar
os
egípcios
consistiu
de
bandos
de
animais
perambulando
por
todo
o país,
destruindo
tudo
que
havia
emdos
seu
caminho.
Novamente
o
faraó
prometeu
deixar
judeus
irem
para
o domésticos
deserto,
com
a
condição
que
não
fossem
muito
longe.
Moshê
rezou
aogolpeados
D'us,
e
os
animais
selvagens
desapareceram.
Mas,
assim
que
eles
sumiram,
o
faraó
retirou
sua
promessa
ea
recusou-se
ade
atender
ao
pedido.
Então
D'us
mandou
uma
peste
fatal
que
matou
maioria
animais
egípcios.
todos
osselvagens
rebanhos
dos
campos
foram
edos
até
os
animais
que
eles
adoravam
como
deuses
derrotados
pela
praga!
Tinham,
além
disso,
humilhação
ver
osdos
animais
israelitas
totalmente
imunes.
Apesar
disso,
faraó
ainda
não
se
comovera,
não
quis
deixá-los
livres.
Seguiu-se
a sexta
praga,
que
foi
tão
dolorosa
ee abominável
que
atingiu
oa
povo
do Egito
com
horror
e
agonia.
D'us
ordenou
a
Moshê
que
pegasse
cinza
da
fornalha,
e
jogasse
em
direção
ao
céu:
então
bolhas
estouraram
na
pele
dos
homens
e
animais
do
Egito.
Moshê
ao
rei
que
uma
tempestade
de
granizo
com
violência
nunca
vista
assolaria
terra;
nenhum
ser
vivo,
árvore
arbusto
escaparia
incólume
àé sair
tamanha
fúria;
oe a
único
lugar
para
se
proteger
seria
dentro
das
casas;
portanto,
que
acreditassem
estivessem
temerosos
deveriam
ficar
sob
afrente,
proteção
de
seus
tetos,
eviolência;
abrigar
oda
nos
estábulos.
estender
seu
cajado
para
aou
o granizo
caiu
egado
fogo
sobre
oanunciou
chão
destruindo
tudo.
Então
oocorreu,
faraó
mandou
chamar
Moshê
ejá
reconheceu
que
tinha
pecado.
"O
é
justo,"
disse
ele,
"Suplique
ao
Senhor,
pois
isso
demais,
para
que
não
haja
mais
granizo;
enenhuma
eu
o
deixarei
sair."
Moshê
replicou:
"Quando
eu
cidade,
elevarei
minhas
mãos
ao
Senhor;
o
trovão
cessará,
eaqueles,
não
haverá
mais
granizo,
echoveu
você
saberá
que
D'us
é Ao
oSenhor
Senhor
da
terra."
Assim
mas
logo
após,
o com
faraó
permaneceu
irredutível.
Da
próxima
vez
que
Moshê
e
Aharon
foram
ao
faraó,
este
pareceu
ter
abrandado
de
certa
forma,
e
perguntou-lhes
quem
iria
participar
no
culto
que
os
israelitas
fariam
no
deserto.
Quando
lhe
disseram
que
todos
sem
exceção,
jovens
e
idosos,
homens,
mulheres
e
animais
iriam,
o
faraó
sugeriu
que
apenasficar
ose homens
deveriam
e quepermaneceu
asAntes
mulheres
e crianças,
bem
como
seus
pertences,
deveriam
no
Egito.
Moshê
não
podiam
aceitar
esta oferta,
e
o faraó
enfureceu-se,
ordenando-lhes
que
deixassem
oAharon
palácio.
deleste
sair,
Moshê
advertiu-o
sobre
novos
sofrimentos
punições.
Porém
oir,
faraó
inflexível.
Tão
logo
Moshê
deixou
ocobrindo
palácio,
levantou
os
braços
aos
céus.
Um
vento
trouxe
nuvens
de
ao
Egito,
oanteriores.
sol,
eoeste
devorando
cada
folha
verde
porventura
tivesse
escapado
ao
granizo
e às
pragas
Nunca
na
história
da
humanidade
houvera
uma
praga
de
gafanhotos
tão
devastadora
como
esta.
Trouxe
ruína
total
ao
Egito,
omar.
qual
jáchamar
tinha
sidogafanhotos
totalmente
destruído
pelas
catástrofes
precedentes.
Novamente
oque
faraó
mandou
Moshê
e Aharon,
implorando
a eles
que
orassem
alevou
D'us
para
que
cessasse
esta
praga.
Moshê
assentiu,
e
D'us
mandou
um
forte
vento
que
os
gafanhotos
para
o
Quando
tudo
amainou,
a
obstinação
do
faraó
voltou,
e
recusou-se
a
liberar
o
povo
de
Israel.
Então
seguiu-se
a pavor,
nona praga.
Por
dias,
todos
no
Egito
envoltos
num véu
impenetrável
dede
escuridão
e que
atéseis
extinguia
todas
as
luzesforam
queque
se
acendessem.
Os egípcios
foram
permanecendo
presos
aos
lugares
em
se
achavam
sentados
ou
de
pé. tomados
Novamente
oordenou
faraó
tentou
barganhar
com
Moshê
e Aharon,
permitindo
que
partissem
com
todo
o
deixando
para
trás
apenas
os
rebanhos
como
penhor.
Moshê
e
Aharon
o mulheres,
informaram,
entretanto,
não
aceitariam
menos
que
liberdade
total,
para
os
homens,
animais
e crianças,
e
que
levariam
todos
os
pertences
com
eles.
Novamente
odeixassem
faraó
se
enfureceu
eque
a
Moshê
enada
Aharon
que
fossem
embora
para
nunca
mais
voltar.
Avisou-os
depovo,
que
se
tentassem
novamente
aparecer
diante
dele,
morreriam.
Moshê
replicou
que
não
seria
necessário
para
eles
procurar
oincondicional
faraó,
pois
D'us
mandaria
ainda
uma
praga
ao
Egito,
após
a
qual
o
faraó
daria
permissão
para
que
os
filhos
de
Israel
o
Egito.
Exatamente
à homens
meia-noite,
continuou
D'us
passaria
sobre
o Egitopelo
golpearia
todos
os
primogênitos,
esem
Quanto
aos
filhos
de Israel,
entanto,
tocado.
Um
grito
percorreu
omais
Egito,
eMoshê,
todos
os
egípcios
foram
tomados
terror,seria
pois
tinham
medo
de amargo
morrer.
oanimais.
próprio
faraó
procurou
líderes
dosno
hebreus,
eenenhum
implorou
que
abandonassem
oEntão
Egito
demora!
Com
estas
palavras,
Moshê
edivino
Aharon
deixaram
oosfaraó.
Pêssach:
um
mandamento
No primeiro dia do mês de Nissan, duas semanas antes do Êxodo do Egito,
D'us
disse
acomê-lo-ão
Moshê
e
Aharon:
mês
será
para
vocês
o de
começo
dos
meses;
será
o primeiro
mês
do
para
vocês.
Vão
eo"Este
falem
àComerão
toda
aE
congregação
Israel:
notostada
décimo
dia
deste
mês,
cada
homem
deverá
tomar
um
cordeiro,
conforme
ado
casa
de
seus
pais,
um
para
cada
família;
eano
deverá
mantê-lo
até
décimo
dia
mesmo
mês;
esangue
toda
acordeiro
assembléia
da
congregação
de
Israel
deve
abatê-lo
ao
anoitecer.
Deverão
o
ehaverá
para
as
casas
onde
deverão
comê-lo.
a carne
naquela
noite,
ao
fogo,
com
pão
ázimo;
com
ervas
amargas...
não
deixarão
sobrar
nada
até
atransportá-lo
manhã;
mas
aquilo
que
sobrar
até
manhã
deverá
ser
queimado
com
fogo.
E
assim
comê-lo:
a
cintura
cingida,
com
nos
pés
equarto
oEgito.
cajado
na
mão;
epegar
devem
comê-lo
com
pressa,
éo
Pêssach
do
Senhor.
Easapatos
quando
Eu
vir
odo
sangue,
passarei
sobre
vocês,
e deverão
não
praga
que
os
destrua,
quando
Eu
golpear
a
terra
E
este
dia
será
para
vocês
um
memorial,
e-com
deverão
celebrá-lo
como
uma
festa
do
Senhor,
através
de
todas
as
gerações.
"....
vocês
deverão
comer
pão
ázimo,
e
jogar
fora
todo
fermento
de
suas
casas.
E
seus
filhos
dirão aasvocês:
Odos
quefilhos
isto significa?
Vocês
dirão:
É o Ele
sacrifício
deos
Pêssach
a D'us,
que passou
sobre
casas
de
Israel
no
Egito
quando
golpeou
egípcios
e
poupou
nossas
moradas."
Tudo
isso
foi dito
por
Moshê
aos
filhos
de
Israel,
e elesefizeram
como D'us
lhes
ordenara.
Veio
a
meia-noite
de
para
quinze
de
D'us
golpeou
todos
os
primogênitos
terra
do
Egito,
do
primeiro
filho
do
faraó
ao
do Nissan,
prisioneiro
nasFinalmente
masmorras;
todos
os
primogênitos
dos
como
Moshê
havia
avisado.
um
lamento
pungente
eFaraó
ensurdecedor,
pois
em
cada
casa
ente
amado
caíra
golpeado
de morte.
Então
o de
faraó
procurou
Moshê
eanimais,
Aharon
naquela
mesma
noite,
etambém."
lhes
disse:
"Levantem-se,
saiam
perto
de meu
povo,
vocês
equatorze
os
filhos
de
Israel;
vão,
sirvam
aoHouve
Senhor
como
desejam;
tomem
seusna
rebanhos,
como
disseram,
e vão,
eum
me
abençoem
o eorgulho
do
fora
quebrado.
1/2
A história de Pessach
Enquanto
isso,
osem
hebreus
estavam
seesqueceram
preparando
sua
apressada
partida.
Com
os
corações
batendo,
reuniram-se
em
grupos
para
comer
o toda
cordeiro
pascal.
Participaram
refeição
meia-noite,
preparada
conforme
ascomando,
instruções
dedado
Moshê.
As
mulheres
dos
fornos
osda
pães
ázimos,
que
foram
comidos
com
aenterrá-los
carne
grelhadas
dos
cordeiros.
Otiraram
sol
já
havia
secarregaram
erguido
no
horizonte
quando,
àcom
palavra
de
a nação
dos
hebreus
avançou.
Mas
nem
mesmo
meio
ao
perigo,
opara
penhor
por
seus
ancestrais
ada
Yossef,
e
seus
restos
mortais
eles,
para
mais
tarde
na
Terra
Prometida.
Dessa
maneira
os
filhos
de
Israel
foram
libertados
do
jugo
de
seus
opressores
no
dia
15
de
Nissan,
no
ano
2448
após
a
criação
do
mundo.
Havia
600.000
homens
acima
de
20
anos
de
idade
que,
com
suas
mulheres,
crianças
e
rebanhos,
cruzaram
a
fronteira
do
Egito
para
serem
uma
nação
livre.
Muitos
egípcios
e
outros
não-judeus
juntaram-se
aos
triunfantes
filhos
de
Israel,
esperando
partilhar
de
seu
glorioso
futuro.
Os
filhos
de
Israel
não
deixaram
o
Egito
de
mãosvalores
vazias.
Além
de em
seus
próprios
bens,
aterrorizados
egípcios
entregado
a eles
seus
em
prata
egrandes
ouro,
vestimentas,
num
esforço
apressar
sua
Dessa
maneira
D'us
cumpriu
detalhe
Sua
promessa
a de
Avraham
dehaviam
que
seus
descendentes
deixariam
oo exílio
com
riquezas
emos
recompensa
aos
210
anos
departida.
trabalhos
forçados.
Liderando
povo
judeu
nacada
suapreparava
jornada
durante
o mensageiros
diaàhavia
uma
coluna
de
nuvem,
eseguro.
à
noite, os
uma
coluna
de
fogo
iluminando
o
caminho.
Estes
Divinos
não
apenas
guiavam
filhos
de
Israel,
como
também
o
caminho
sua
frente,
tornando-o
fácil
e
A
travessia
do
mar
vermelho
A
rota
mais
curta
dos
filhos
de
Israel
para
aséculos
terra
Prometida
teria
sido
através
doos
país
dos
filisteus,
mas
isto
teria
envolvido
povo
numa
guerra
os filisteus
e um
talvez
filhos
Israel,
que
haviam
acabado
deVermelho.
seo sangrenta.
livrar
de
decontra
escravidão,
não
estivessem
suficientemente
fortes
para
lutarem
como
homens
livres;
poderiam
resolver
pela
volta
ao de
Egito,
para
não
enfrentarem
uma
guerra
Por
isso,
D'us
levou-os
por
caminho
através
do
deserto
em
direção
ao
Mar
Em
três
dias,
o
faraó
recebeu
notícias
do
progresso
dos
filhos
de
Israel.
Agora
arrependia-se
por
ter
permitido
que
se
fossem.
Por
esse
motivo,
mobilizou
seu
exército
e
liderou
pessoalmente
a
cavalaria
e
os
carros
de
guerra
mais
selecionados,
em
furiosa
perseguição
a
seus
antigos
escravos.
Alcançou-os
perto
das
margens
do
mar
Vermelho,
e
pressionou-os
contra
a
água,
num
esforço
para
impedir-lhes
de
escapar.
Alguns
grupos
do ou
povo
judeu
estavam
prontos
aque
combater
egípcios:
outros
preferiam
afogar-se
no
fugir
para
o deserto,
que
arriscar-se
a os
uma
derrota
ea
volta
à Por
escravidão.
Outras
começaram
a
reclamar
contra
Moshê,
temendo
que
ele
os
tivesse
tirado
da
segurança
do Egito
morrer
no
deserto.
"Porque
não
havia
túmulos
no
Egito,"
exclamaram,
"você
nos
tirou
de
lápara
às mar
pressas
para
morrermos
no
deserto?
Por
motivo
nos
tirou
dePois
lá?
acaso
não
lhe
dissemos
no
Egito:
'Deixe-nos
em
paz,
serviremos
aos
egípcios?
é
melhor
para
nós
servirmos
aos
egípcios
do
que
morrermos
no
deserto'".
Porém
Moshê,
calmo
e firme
dos
mais
difíceis
momentos
de
"Não
tenham
medo,
fiquem
firmes
e
a que
salvação
doda
Senhor,
que
Ele
mostrará
hoje
adisse:
vocês".
Moshêos
liderou
os
israelitas
aténum
chegaram
bem
às
margens
dosua
marvida,
Vermelho.
A
coluna
de
nuvens
então
trocou
devejam
posição:
mudando
frente
para
trás
das
hostes
hebraicas,
flutuou
entre
dois
exércitos.
Então
D'us
falou
a
Moshê:
"Levante
seu
cajado,
estenda
a
mão
sobre
o
mar,
e
o
divida;
eD'us
os de
filhos
de Israel
caminharão
sobre
oCom
fundo
do
mar
como
em o
terra
seca."
fez forte
como
lhe
ordenara.
Levantou
oestendiam
bastão,
estendendo
atempestade,
mão
sobre
mar;
levantou-se
um
vento
leste
que
soprou
pordoze
toda
a
noite.secas
aquela
as
águas
doMoshê
Mar
Vermelho
se
dividiram,
formando
passagens,
uma
para
cada
tribo,
juntando-se
em
paredes
de água
cada
lado,
deixando
doze
trilhas
no
meio.
Os
israelitas
marcharam
ao
longo
destes
caminhos
secos
que
se
de
uma
praia
à
outra.
Os
egípcios
sua
sem
hesitar,
pela
mesma
trilha.
Porém
asfaraó.
rodas
de
suas
carruagens
ficaram
bloqueadas
fundo
mar.
Não
puderam
continuar;
sentiram
que
mais
uma
vez,
estavam
lutando
em
vão
contra
ode
Senhor.
Voltaram-se
para
fugir,
mas
era
tarde
demais;
atoda
umcontinuaram
comando
de
D'us,
Moshê
estendeu
oegípcios
cajado
e
as eáguas
seu
curso
normal,
sobre
os
carros,
cavalos
edo
guerreiros,
sobre
todo
oretomaram
exército
do
Dessa
maneira
D'us
salvou
osperseguição,
filhos
de
Israel
dos
naquele
Israel
testemunhou
Seus
grandes
reconheceram
D'us
e acreditaram
nodia.
seu
servo
Moshê.
Então
Moshê
efechando-se
apoderes;
congregação
cantou
ano
Canção
Louvor
an'Ele
D'us
pelo
seu
resgate
maravilhoso.
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