Massar de Ar e Frentes

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MASSAS DE AR
E
FRENTES
MASSA DE AR
MAIS OU MENOS 5 KM DE ALTURA
MAIS OU MENOS 2000 KM DE DIÂMETRO
MASSA DE AR
UM VASTO VOLUME DE AR, COM
CARACTERÍSTICAS
DE
PRESSÃO,
TEMPERATURA
E
UMIDADE
APROXIMADAMENTE UNIFORME NO
PLANO HORIZONTAL.
MASSA DE AR
APRESENTA GRANDE INFLUÊNCIA NAS
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DA REGIÃO EM
QUE SE DESLOCAM.
PODEM SOFRER ALGUMAS MODIFICAÇÕES
DEVIDO A TOPOGRAFIA DA REGIÃO.
MASSA DE AR
REGIÃO DE ORIGEM
REGIÃO ONDE A MASSA DE AR
ADQUIRE AS CARACTERÍSTICAS DO
LOCAL.
QUE PODEM PERMANECER BEM
DEFINIDAS ATÉ 500 hPa.
MASSA DE AR
GRAU DE ESTABILIDADE
MASSA FRIA – AR INSTÁVEL NOS NÍVEIS
BAIXOS,
DEVIDO
AO
AQUECIMENTO
RECEBIDO DA SUPERFÍCIE MAIS QUENTE.
MASSA QUENTE – AR ESTÁVEL NOS
NÍVEIS BAIXOS, DEVIDO AO RESFRIAMENTO
RECEBIDO DA SUPERFÍCIE MAIS FRIA.
CARACTERÍSTICAS DO TEMPO NAS MASSAS DE AR
MASSA FRIA
MASSA QUENTE
INSTÁVEL
ATMOSFERA
ESTÁVEL
BOA
VISIBILIDADE
RESTRITA
TURBULENTO
CUMULIFORMES
CLARO
AR
NUVENS
GÊLO
CALMO
ESTRATIFORMES
ESCARCHA
CLASSIFICAÇÃO DAS MASSAS DE AR
AS MASSAS DE AR SÃO CLASSIFICADAS DE
ACORDO COM:
REGIÃO DE ORIGEM – CONFORME A LATITUDE
TEMPERATURA – QUENTE OU FRIA
NATUREZA – MARÍTIMA OU CONTINENTAL
CLASSIFICAÇÃO DAS MASSAS DE AR
REGIÃO DE ORIGEM:
EQUATORIAL -
E
TROPICAL
-
T
POLARES
-
P
ÁRTICAS
-
A
ANTÁRTICAS -
A
CLASSIFICAÇÃO DAS MASSAS DE AR
TEMPERATURA:
QUENTE -
w
FRIA
k
-
CLASSIFICAÇÃO DAS MASSAS DE AR
NATUREZA:
MARÍTIMA
-
CONTINENTAL -
m
c
CLASSIFICAÇÃO DAS MASSAS DE AR
EQUATORIAIS:
MARÍTIMA EQUATORIAL
-
CONTINENTAL EQUATORIAL -
mE
cE
CLASSIFICAÇÃO DAS MASSAS DE AR
TROPICAIS:
MARÍTIMA TROPICAL QUENTE
-
mTw
MARÍTIMA TROPICAL FRIA
-
mTk
CONTINENTAL TROPICAL QUENTE -
cTw
CONTINENTAL TROPICAL FRIA
cTk
-
CLASSIFICAÇÃO DAS MASSAS DE AR
POLARES:
MARÍTIMA POLAR QUENTE
-
mPw
MARÍTIMA POLAR FRIA
-
mPk
CONTINENTAL POLAR QUENTE -
cPw
CONTINENTAL POLAR FRIA
cPk
-
CLASSIFICAÇÃO DAS MASSAS DE AR
ÁRTICAS E ANTÁRTICAS:
MARÍTIMA ÁRTICA
-
CONTINENTAL ANTÁRTICA
mA
-
cA
LOCAIS DE FORMAÇÃO DE MASSA DE AR
ÁRTICA
POLARES
NÃO TEM FORMAÇÃO
TROPICAL
EQUATORIAL
NÃO TEM FORMAÇÃO
POLARES
ANTÁRTICA
FRENTES
UMA FRENTE É FORMADA, QUANDO UMA
MASSA DE AR DESLOCA-SE EM DIREÇÃO A
OUTRA MASSA, É DEFINIDA PELA ZONA DE
TRANSIÇÃO OU DESCONTINUIDADE ENTRE
DUAS
MASSAS
DE
AR
COM
CARACTERÍSTICAS DIFERENTES.
FRENTE FRIA
QUANDO UMA MASSA DE AR FRIA
AVANÇA SOBRE OUTRA MAIS AQUECIDA.
DEFINE NA SUA DIANTEIRA A FRENTE
FRIA.
É NORMALMENTE VERIFICADA, QUANDO
UMA MASSA DE AR POLAR (mais fria)
AVANÇA SOBRE UMA MASSA DE AR
TROPICAL (mais aquecida).
FRENTE FRIA
DESLOCAMENTO
MASSA FRIA
MASSA QUENTE
NEVOEIRO
FRENTE
FRENTE FRIA
CARACTERÍSTICAS
VENTOS:
Pré-frontais – sopram de NW
Frontais – sopram de W
Pós-frontais – sopram de SW
TEMPERATURA:
Aumenta com a aproximação da frente e cai
bruscamente com após a passagem.
FRENTE FRIA
CARACTERÍSTICAS
PRESSÃO:
Diminuindo com a aproximação da frente,
atingindo valores mínimos na área frontal e
aumenta após a passagem da frente.
TEMPO FRONTAL:
Predominância de nuvens cumuliformes, com
trovoadas.
Apresenta a “Linha de Instabilidade” entre 80
a 300 Km adiante da frente.
FRENTE QUENTE
QUANDO UMA MASSA DE AR QUENTE
AVANÇA SOBRE OUTRA MAIS FRIA.
DEFINE NA SUA DIANTEIRA A FRENTE
QUENTE.
É NORMALMENTE VERIFICADA, QUANDO
UMA MASSA DE AR TROPICAL (mais
aquecida) AVANÇA SOBRE UMA MASSA DE
AR POLAR (mais fria).
FRENTE QUENTE
DESLOCAMENTO
MASSA QUENTE
MASSA FRIA
FRENTE
FRENTE QUENTE
CARACTERÍSTICAS
VENTOS:
Pré-frontais – sopram de SE
Frontais – sopram de W
Pós-frontais – sopram de NE
TEMPERATURA:
Aumenta após a passagem frente.
FRENTE QUENTE
CARACTERÍSTICAS
PRESSÃO:
Diminuindo com a aproximação da frente,
atingindo valores mínimos na área frontal e
aumenta após a passagem da frente.
TEMPO FRONTAL:
Predominância de nuvens estratiformes, com
precipitação de altostratus.
Apresenta cirrus, cirrustratus e altostratus entre
600 a 800 Km adiante da frente.
DESLOCAMENTOS DAS FRENTES
HEMISFÉRIO NORTE
FRIA – DE NW PARA SE
QUENTE - DE SW PARA NE
HEMISFÉRIO SUL
FRIA – DE SW PARA NE
QUENTE - DE NW PARA SE
IDENTIFICAÇÃO NA CARTA
IDENTIFICAÇÃO NA CARTA
FRENTE OCLUSA
Quando uma frente fria alcança uma frente
quente ou outra massa de ar.
O ar quente entre elas é elevado da superfície,
até haver completa oclusão.
Pode ser oclusão de frente fria ou de frente
quente.
OCLUSAO DE FRENTE FRIA
DESLOCAMENTO
AR QUENTE
CUMULONIMBUS
AR MAIS FRIO
SOBE
AR FRIO
OCLUSAO DE FRENTE QUENTE
DESLOCAMENTO
AR QUENTE
SOBE
AR FRIO
CUMULONIMBUS
AR MAIS FRIO
COMO VOAR NUMA FRENTE FRIA
DEVE-SE
• CONTORNAR AS TEMPESTADES.
• ESCOLHER UMA ROTA EM DIREÇÃO A
UMA ÁREA MAIS CLARA.
• SELECIONAR UMA ROTA ONDE A
TURBULÊNCIA SEJA MENOR E ONDE HAJA
MENOR PROBABILIDADE DE HAVER
GRANIZO.
TRÊS PERIGOS PRINCIPAIS QUANDO SE
VOA ATRAVÉS DE UMA FRENTE FRIA
TRÊS PERIGOS PRINCIPAIS QUANDO SE
VOA ATRAVÉS DE UMA FRENTE FRIA
TRÊS PERIGOS PRINCIPAIS QUANDO SE
VOA ATRAVÉS DE UMA FRENTE FRIA
AS CORRENTES VERTICAIS
AS CORRENTES VERTICAIS
AS DIMENSÕES DA FRENTE FRIA
A MELHOR SITUAÇÃO
EM CASO DE FRENTE FRIA
UM PILOTO NUMA ÁREA DE
FRENTE FRIA ESTARÁ SEGURO
QUANDO ENCONTRAR-SE NO BAR DE
UM AEROPORTO, OU MELHOR
AINDA, DORMINDO NUMA CAMA
CONFORTÁVEL
SEM RELÂMPAGOS E TROVÕES É
CLARO.
QUANTO MAIS UM PILOTO CONHECER
AS FRENTES FRIAS, TANTO MAIS ELE AS
RESPEITARÁ, ISTO E, SE ELE QUISER
CONTINUAR VIVENDO ATÉ A VELHICE.
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