PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 1 UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA DEPARTEAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA PROF. Ms. ARMANDO ANDREAZZA Matemático-Mestrado em Economia-UFRGS/2003 Analista de Valores Mobiliários-APIMEC/CVM-2005 Agente Autônomo de Investimentos-24-11-2004 e-mail: [email protected] Home Page: www.andreazza.com RESUMO DOS CONTEÚDOS E EXERCÍCIOS PRÁTICOS 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 1° Trim. 2° Trim. 3° Trim. 4° Trim. Caxias do Sul, março de 2005. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 1 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 2 PROBABILIDADE e ESTATÍSTICA Prof. Armando Andreazza CAPÍTULO 1 – CÁLCULO DAS PROBABILIDADDES 1) PROBABILIDADE : É o modelo matemático construído para estudar os fenômenos aleatórios. Sabemos da importância dos experimentos da ciência e da engenharia. 2)FENÔMENOS: A) DETERMINÍSTICOS: São aqueles cujas mesmas causas geram os mesmos efeitos. EX.: 1) fenômenos de física. 2) gravidade, corrente elétrica. B) ALEATÓRIOS: (determinísticos ou estocásticos): São aqueles cujas mesmas causas geram efeitos diferentes. Ex.: 1) sorteios 2)loterias 3)produção de peças. 4) pesquisas 5) jogos de dados 3)EXPERIMENTOS: SÍMBOLO: E Experimentos: LANÇAR A MOEDA : JOGAR UM DADO fato de não se poder dizem de antemão qual será o resultado que - Se caracterizam pelo acontecerá. - o resultado só será conhecido após a realização do experimento, embora sejam conhecidos antecipadamente os seus possíveis resultados. Ex.: 1)lançamento de uma moeda: cara(C) e coroa(K) à {C,K}. 2)jogar um dado: pode resultar as faces à {1,2,3,4,5,6}. 3)máquina que fabrica parafusos: resultados à {defeituoso, não defeituoso} 4)medir "duração da vida” de uma lâmpada: à {0 < t < 6.000} 4) ESPAÇO AMOSTRAL: Símbolo: S No. de elementos do espaço: n(S). É o conjunto formado por todos os resultados possíveis de um experimento aleatório n Total de Resultados Possíveis: 2 Ex.: 1) jogar um dado. S = {1,2,3,4,5,6} N(S) = 6 2) jogar duas moeda. S = {cc, ck, kc, kk} N(S) = 4 Nos exemplos, abaixo, calcule o valor de S e N(S): 1)Loteria Esportiva :_____________________ 2)O sexo de um bebê no 1º mês de vida?:____________________________ 3)Verificar fusível:____________________________________________________ 4)Contagem de chamadas telefônicas p/hora.:_______________________________ 5)Jogar 2 dados.:________________________________________________ 5) EVENTOS : A,B,C,... Um evento é um subconjunto A do espaço amostral S, i.é, é um conjunto de resultados possíveis. Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral. Ex.: Seja um DADO à eventos são as faces PARES. Assim, se A e B são eventos, então 1. A U B é um evento “ A, ou b, ou ambos”. 2. A I B é o evento A e B. 3. A é o evento “não-A”. 4. A – B é o evento “A , mas não-B”. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 2 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 3 6)TIPOS DE EVENTOS: 1–EVENTOS SIMPLES: formado por um elemento. 2-EVENTOS COMPOSTOS: formado por 2 ou + eventos 3-EVENTOS CERTOS: sempre ocorre na realização do evento 4-EVENTOS IMPOSSÍVEIS: nunca ocorre na real. do evento. 5-EVENTOS COMPLEMENTARES: é formado por todos os elementos do espaço amostral(S), que não pertencem a “A”. A ∪ A = S ou A ∩ A = 0 6-EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS: Não podem acontecer ao mesmo tempo e não possuem elementos comuns. Ex.: 1) Moeda: { Cara(C); Coroa(K)} 2) Fusível: { Queimado; Bom} 7- EVENTOS INDEPENDENTES: Podem acontecer simultaneamente, um não depende do outro. Ex.: 1) duas moedas: cara(C) e coroa(K) 2) dois fusíveis: bom e bom. 8- EVENTOS DEPENDENTE OU CONDICIONAIS: - Quando o aparecimento de um deles estiver condicionado, vinculado ou depender do aparecimento anterior do outro. ex.:1) jogar 1 moeda e considerar 3 casos: 3 coroas sucessivas. 2) seja uma urna com 30 bolas: retirar uma bola supondo que seja impar: próxima ser múltiplo de 3 ? de 5? qual a prob. da 9-EVENTO SOMA: A+B OU AUB: é a união de dois ou mais conjuntos. A = {2,3) B = {4} à AUB = {2,3,4}. É o evento que ocorre se A ou B ou ambos ocorrem. A ∩ B ou A int B 10-EVENTO PRODUTO: - É a interseção de conjuntos. - É o evento que ocorre se A e B ocorrem. - Ex.: lançar um dado :à A = {2,3,5} (Face com números primos) B = {2} (par } à A inter B = {2} (Primo e Par) CONCEITO DE PROBABILIDADE Em qualquer experimento aleatório, há sempre uma incerteza quanto a ocorrência, ou não, de determinado evento. - Seja o espaço amostral S. A probabilidade de ocorrer o evento A. P(A) é uma função definida no S(espaço amostral) que associa a cada evento um número real, satisfazendo os seguintes axiomas: I) 0 ≤ P(A) ≤1 II) P(C) = 1 III) P(I) = 0 IU) P(AUB)=P(A)+P(B) Para eventos mutuamente exclusivos (A/\B = 0) ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 3 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 4 DEFINIÇÃO CLÁSSICA DE PROBABILIDADE: ( A PRIORI) P ( A) = N ( A) N (S ) P( A) = No. CASOS FAVORÁVEIS No. CASOS POSSÍVEIS DEFINIÇÃO DE PROBABILIDADE – PROCESSO DE FREQÜÊNCIA – (A POSTERIORI). fi , onde N → ∞ N Se após N repetições de um experimento se observam fi repetições de um determinado evento então a probabilidade é fi/n ou fi = fi/n ou P(A)= fi/n P( A) = Lim TEOREMAS PRINCIPAIS I)TEOREMAS DA SOMA: 1º) P( A ∪ B ) = P(A) + P(B)à para dois eventos mutuamente excludentes 2º) P( A ∪ B ) = P(A) + P(B) – P( A ∩ B ) quando A ∩ B ≠ φ à eventos quaisquer II) TEOREMAS DO PRODUTO 3º) P( A ∩ B ) = P(A).P(B) à INDEPENDÊNCIA ESTATÍSTCA. º 4 ) P( A ∩ B ) = P(A) P(B/A) à PROBABILIDADE CONDICIONAL P( A ∩ B ) = P(B) P(A/B) P(A/ B) = P(AIB) ⇒ P(AIB) = P(B)P(A/ B) P(B) P(B / A) = P( A I B) ⇒ P( A I B) = P( A)P(B / A) P( A) III) TEOREMA COMPLEMENTAR P( A) = 1− P( A) OBS.: Para 3 eventos quaisquer: A, B e C 1) P(A+B+C) = P(A)+P(B)+P(C) - P( A ∩ B ) - P( A ∩ C ) - P( B ∩ C ) + + P( A ∩ B ∩ C ) 2) Para quaisquer eventos A e B: P(A)=P( A ∩ B )+P( A ∩ B ) ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 4 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 5 VI) TEOREMA DE BAYES Se A1, A2,...,An, N eventos mutuamente exclusivos, cuja união é o espaço amostral S, isto é, um dos eventos deve necessariamente ocorrer, então, se A é um evento, temos o seguinte teorema: P( Ai / B) = P( Ai ).P(B / Ai ) P( A1 ).P(B / A1 ) + ... + P( An ).P(B / An ) Ex.: 1- Tomamos duas caixas iguais. Na 1ª há 3 bolas brancas e 7 pretas e na 2ª. 1 branca e 4 pretas. Escolhe-se uma caixa ao acaso, seleciona-se uma bola e verifica-se que é branca. Qual é a probabilidade de que a caixa de onde foi extraída a bola seja a 1.ª? COR \ CAIXAà BRANCA PRETA CAIXA 1 3 7 CAIXA 2 1 4 1º à SELECIONAR A BOLA BRANCA 2º à P(C1), P(C2): SELECIONAR CAIXA. P(C1) =1/2. P(C2)=1/2. P(B/C1)=3/10 P(C1 / B) = P(C1 ).P(B / C1 ) P(C1 ).P(B / C1 ) + P(C2 ).P(B / C2 ) P(B/C2)=1/5. 1/2. 3/10 3 P(C1 / B) = = =0,6 1/2.3/10+1/2.1/5 5 Ex.: 2 – Vejamos a seguinte aplicação: CORES \ URNAS U1 PRETAS 3 BRANCAS 1 VERMELHAS 5 9 U2 4 3 2 9 U3 4 3 1 8 Questões: - Escolher uma urna ao acaso e dela extrair uma bola. Verifica-se que é branca. qual a probabilidade de ter vinda da urna: a) U2 b) U3 A) Resp.: P(Ui) = 1/3 pois P(U1) = P(U2) = P(U3). P(Br/U1)= 1/9 P(Br/U2)= 3/9 P(Br/U3)=3/8 1/ 3. 3/ 9 24 P(U2 / Br) = = = 0,4068 1/ 3.1/ 9 +1/ 3.3/ 9 +1/ 3.3/ 8 59 B) Resp.: P(U3/Br)=27/59=0,457 EXERCÍCIOS - SÉRIE I - CAPÍTULO 1 – PÁG. 23 1. Lance um dado e uma moeda. a) Construa o espaço amostra b) Enumere os seguintes eventos A = {coroa, marcado por número par} B = {cara, marcado por número ímpar} C = {múltiplos de 3} c) Expresse os eventos I) B II) A ou B ocorrem III) B e C ocorrem d) Quais dos eventos A, B e C são mutuamente exclusivos? IV) A ∪ B = A∩B ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 5 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 6 2. Se P(A) = 1/2; P(B) = 1/4 e A e B mutuamente exclusivos, calcular: a) P( A ) b) P( B ) c) P(A ∩ B) = d) P(A ∪ B) = e) P( A ∩ B ) = P( A ∪ B ) =1 - P(A ∩ B) é a 1ª Lei de Morgan f) P ( A ∪ B ) = P ( A ∩ B ) = 1 - P(A ∪ B) é a 3. Se P(A)=1/2; P(B)=1/3 e P(A ∩ B)= 1/4 Calcule: a) P ( A ∪ B ) = 2ª Lei de Morgan b) P ( A ∪ B ) = c) P ( A ∩ B ) = 4. Determine a probabilidade de cada evento: a) um número par aparece no lançamento de um dado não viciado; b) um rei aparece ao extrair-se uma carta de um baralho; c) pelo menos uma cara aparece no lançamento de 3 moedas; d) pelo menos uma cara aparece no lançamento de "n" moedas; e) duas copas aparecem ao retirarem-se duas cartas de um baralho; f) uma carta de copas e uma de ouro aparecem ao extraírem-se duas cartas de um baralho. 5. Um número inteiro é escolhido aleatoriamente dentre os números 1, 2, 3..., 50. Qual a probabilidade de: a) o número ser divisão por 5; b) terminar em 3; c) ser primo; d) ser divisível por 6 ou por 8. 6. Qual a probabilidade de sair um rei ou uma carta de copas, quando retiramos uma carta de um baralho? 7. Dois dados são lançados simultaneamente. Qual a probabilidade de: a) a soma ser menor que 4; b) a soma ser 9; c) o primeiro resultado ser maior do que o segundo. 7 8. Numa urna são misturadas dez bolas numeradas de 1 a 10. Duas bolas são retiradas (a, b)sem reposição. Qual a probabilidade de a + b = 10? 9. Um lote é formado por 10 peças boas, 4 com defeitos e duas com defeitos graves. Uma peça é escolhida ao acaso. Calcule a probabilidade de que: a) ela não tenha defeitos graves; b) ela não tenha defeitos; c) ela ou seja boa ou tenha defeitos graves. 10. Considere o mesmo lote do problema anterior. Retiram-se 2 peças ao acaso. Qual a probabilidade de que: a) ambas sejam perfeitas; b) pelo menos uma seja perfeita; c) nenhuma tenha defeito grave; d) nenhuma seja perfeita. 11)Uma urna contém 5 bolas brancas e 6 pretas. Três bolas são retiradas. Calcular a probabilidade de: a) todas pretas; b) exatamente uma branca; c) ao menos uma preta. 12. Numa classe existem 5 alunos do 4º ano, 4 do 2º ano e 3 do 3º ano. Qual a probabilidade de serem sorteados 2 alunos do 2º ano, 3 do 4º ano e 2 do 3º? ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 6 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 7 13. Numa urna existem N bolas assim distribuídas: Nv (quantidade de bolas vermelhas); Na (quantidade de bolas azuis) e Np (número de bolas pretas). Qual a probabilidade de retirarmos “n” bolas; sendo Nv (nº de bolas vermelhas); Na (nº de bolas azuis) e Np (nº de bolas pretas). EXERCÍCIOS – SÉRIE II – CAPÍTULO 1 – PÁG.30 P( A ∩ B) =1/4, calcular: b) P(A/B); c)P(B/A); d) P[( A ∪ B ) / B ]; 1. Dado P(A) = 1/2; P(B)=1/3 ; a) P ( A ∪ B ); 2. Faça A e B serem eventos com P(A)= 1/2 ; P(B)= 1/3 e P(A ∩ B)=1/4 Encontre P ( A / B ) e P( B / A ). 3. Qual a probabilidade de que r pessoas façam aniversário em dias distintos? 4. As probabilidades de 3 jogadores marcarem um “penalty” são respectivamente 2/3, 4/5 e 7/10. Se cada um “cobrar” uma única vez, qual a probabilidade de: a) todos acertarem; b) apenas um acertar; c) todos errarem. 5. A probabilidade de fechamento de cada relé do circuito apresentado abaixo é dada por “p”. Se todos os relés funcionarem independentemente, qual será a probabilidade de que haja corrente entre os terminais L e R? +----------| |----------| |-----------+ L | 1 2 | R .---è-----| |-è------. | | ----------| |--------| | ------------3 4 6. Uma urna contém 12 bolas: 5 brancas, 4 vermelhas e 3 pretas. Outra contém 18 bolas: 5 brancas, 6 vermelhas e 7 pretas. Uma bola é retirada de cada urna. Qual é a probabilidade de que as duas bolas sejam da mesma cor? 7. Numa bolsa temos 5 moedas de R$ 1,00 d 4 de R$ 0,50. Qual a probabilidade de, ao retirarmos duas moedas, obtermos R$ 1,50? 8.Uma urna contém 5 bolas pretas, três vermelhas e duas brancas. Foram extraídas 3 bolas com reposição. Qual a probabilidade de terem sido duas bolas pretas e uma vermelha? 9. A urna nº1 contém: 1 bola vermelha e 2 brancas. A urna no.2 contém:2 bolas vermelhas e 1 branca. Tiramos aleatoriamente uma bola da urna nº1, colocamos na urna nº2 e misturamos. Em seguida tiramos aleatoriamente uma bola da urna nº2. Qual é a probabilidade de tirarmos uma bola branca da urna nº2? 10. A urna 1 contém "x" bolas brancas, e "y" bolas vermelhas. A urna 2 contém "z" bolas brancas e "v" vermelhas. Uma bola é escolhida ao acaso da urna 1 e posta na urna 2. A seguir uma bola é escolhida ao acaso da urna 2. Qual será a probabilidade de que esta bola seja branca? 11. Uma contém 10 bolas pretas e 5 bolas vermelhas. São feitas retiradas aleatórias. Cada bola retirada é resposta, juntamente com 5 bolas da mesma cor. Qual é a probabilidade de saírem nessa ordem: 1 preta, 1 preta, 1 vermelha, 1 vermelha? E nesta ordem: 1 preta, 1 vermelha, 1 preta, 1 vermelha? Dado que a primeira bola é preta, qual é a probabilidade de que a segunda seja preta? 12. Uma caixa A contém 8 peças, das quais 3 são defeituosas e uma caixa B contém 5 peças, das quais 2 são defeituosas. Uma peça é retirada aleatoriamente de cada caixa: I) Qual a probabilidade p de que ambas as peças não sejam defeituosas? II) Qual é a probabilidade p de que uma peça seja defeituosa e a outra não? III) Se uma peça é defeituosa e a outra não, qual é a probabilidade p de que a peça defeituosa venha da caixa A? ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 7 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 8 13. A probabilidade de uma mulher estar viva daqui a 30 anos é 3/4 e de seu marido 3/5. Calcular a probabilidade de: a) apenas o homem estar vivo; b) somente a mulher estar viva; c) pelo menos um estar vivo; d) ambos estarem vivos. 14. Uma urna A contém 4 bolas: 2 brancas, 2 pretas; uma urna B contém 5 bolas: 3 brancas, 2 pretas. Uma bola é transferida de A para B. Uma bola é retirada de B e verificada ser branca. Qual é a probabilidade de que a bola transferida tenha sido branca? 15. São dadas duas urnas A e B. A urna A contém uma bola preta e uma vermelha. A urna B contém duas bolas pretas e três vermelhas. Uma bola é escolhida ao acaso na urna B. Uma bola é então extraída ao caso, da urna B. Pergunta-se: a) Qual a probabilidade de que ambas as bolas sejam da mesma cor? b) Qual a probabilidade de que a primeira bola seja vermelha, sabendo-se que a Segunda foi preta? 16. Uma urna contém 5 bolas vermelhas e 3 brancas. Uma bola é selecionada aleatoriamente da urna e abandonada, e duas de outra cor são colocadas na urna. Uma Segunda bola é então selecionada da urna. Encontre a probabilidade de que: I) a segunda bola seja vermelha; eI II)ambas as bolas sejam da mesma cor. 17. Recorrendo-se ao problema precedente: I)se a segunda bola é vermelha, qual é a probabilidade de que a primeira bola seja vermelha? II) se ambas são da mesma cor, qual é a probabilidade de que sejam brancas? 18) A urna A contém X bolas vermelhas e Y bolas brancas e a urna B contém Z bolas vermelhas e V bolas brancas. I) Se uma é selecionada ao acaso, e uma bola é retirada, qual é a probabilidade de que a bola seja vermelha II) Se uma bola é retirada da urna A e colocada na urna B, e uma bola é retirada da urna B, qual é a probabilidade de que a segunda bola seja vermelha? 19) Uma urna contém X bolas brancas e Y bolas pretas. Extraem-se todas elas. Qual a probabilidade de que saiam primeiro as brancas e as pretas ? 20) Seja E: lançar dois dados, e A = {(x1, x2)/x1+x2=8} B={(x1,x2)/x1= x2)} Calcular: a) P(A/B) TEOREMA DE BAYES 21. Temos duas caixas: na primeira há 3 bolas brancas e 7 pretas e na 2ª., 1 bola branca e 5 pretas. De uma caixa escolhida ao acaso, seleciona-se uma bola e verifica-se que é preta. Qual a probabilidade de que a caixa de onde for extraída a bola seja a primeira? e a segunda? 22. A probabilidade de um indivíduo de classe A comprar um carro é 3/4, de B é 1/6 e de C é 1/20. a probabilidade do indivíduo de classe A comprar um carro da marca D 1/10; de B comprar da marca D é 3/5 e de C é 3/10. Em certa loja comprou-se um carro da marca D. Qual a probabilidade de que o indivíduo da classe B o tenha comprado? 23. Em certo colégio, 5% dos homens e 2% das mulheres têm mais do que 1,80 m de altura. Por outro lado, 60% dos estudantes são homens. Se um estudante é selecionado aleatoriamente e tem mais de 1,80 m de altura, qual a probabilidade de que o estudante seja mulher? 24. Três máquinas, A, B e C produzem respectivamente 40%, 50% e 10% do total de peças de uma fábrica. As porcentagens de peças defeituosas nas respectivas máquinas são 3%, 5% e 2%. Uma peça é sorteada ao acaso e verifica-se que é defeituosa. Qual a probabilidade de que a peça tenha vindo da máquina B? 25. Apenas uma em cada dez pessoas de uma população tem tuberculose. Das pessoas que têm tuberculose 80% reagem positivamente ao teste Y, enquanto apenas 30% dos que não têm tuberculose reagem positivamente. Uma pessoa da população é selecionada ao acaso e o teste Y é aplicado. Qual a probabilidade de que essa pessoa tenha tuberculose, se reagiu positivamente ao teste? ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 8 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 9 EXERCÍCIOS - SÉRIE III - CAPÍTULO 1 - PÁG. 34 1. Uma moeda é lançada três vezes. Ache a probabilidade de se obterem: a) três caras; b) duas caras e uma coroa; c) uma cara; d) pelo menos uma coroa; e) nenhuma cara. 2. São lançados dois dados. Qual a probabilidade de: a) obter-se um par de pontos iguais; b) um par de pontos diferentes; c) um par em que o 1º < 2º; d) a soma dos pontos ser um número par; e) obter-se soma 7, se o par de pontos é diferente; f) obter-se soma 6, dado que o par de pontos é igual; g) a soma ser 14. 3. A probabilidade de o aluno X resolver esse problema é 3/5 e a do aluno Y é 4/7. Qual a probabilidade de que o problema seja resolvido? 4. No lançamento de um dado, qual a probabilidade de sair o número 5 ou um número par? 5. Um grupo de 15 elementos apresenta a seguinte composição: Homens Mulheres Menores 5 3 Adultos 5 2 Um elemento é escolhido ao acaso. Pergunta-se: a) Qual a probabilidade de ser homem? b) Qual a probabilidade de ser adulto? c) Qual a probabilidade de ser menor e mulher? d) Sabendo-se que o elemento escolhido é adulto, qual a probabilidade de ser homem? e) Dado que a escolhida é mulher, qual a probabilidade de ser menor? 6. Um número é escolhido ao acaso no conjunto {1,2,3,...,20}. Verificar se são independentes os eventos: a) X: o número é múltiplo de 3. Y: o número é par. b) M: o número é primo. N: o número é impar. 7. Um grupo de 100 pessoas apresenta, de acordo com o sexo e filiação partidária, a seguinte composição: SEXO Homens Mulheres Arena 21 14 MDB 39 26 Calcular: a)a probabilidade de um escolhido ser homem; b)a probabilidade de um escolhido ser mulher do partido MDB; c)a percentagem dos partidários do MDB; d)a porcentagem dos homens filiados à Arena; e)se o sorteado for da Arena, qual a probabilidade de ser mulher; f)se o sorteado for homem, qual a probabilidade de ser MDB. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 9 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 10 I – EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES - PROBABILIDADE 1. Seja o experimento que consiste na extração de uma carta do baralho. Consideremos o evento A como extração de um ás, o evento B a extração de um rei. Qual a P de, ao extrair uma carta do baralho, aparecer um ás ou um rei ? Resp.: 15,38% 2. Seja A o evento consistente na extração de ás e o evento B extração de uma carta de copas. Qual a P de, ao extrairmos uma carta do baralho, aparecer um ás ou carta de copas? Resp.: 30,7% 3. Seja A o evento que consiste na extração de um ás de um baralho com 52 cartas. Calcular a probabilidade do evento A e de seu complemento. Resp. a) 7,69% b) 92,30% 4.Extraem-se, com reposição, duas cartas de um baralho com 52 cartas. Qual a P de que ambas sejam de ouro ? Resp.: 6,25% 5. Resolver o problema anterior( no. 4) considerando o experimento, sem reposição Resp.: 5,88 % 6.Uma urna contém 15 bolas numeradas de 1 a 15. Qual a probabilidade de se tirar uma bola marcada por um múltiplo de 3 ou de 5 ? Resp.: 46,7% 7. De posse da letras AAAMMTTEIC, colocadas em uma urna e extraindo as dez letras, qual a probabilidade de se obter a palavra MATEMÁTICA ? Resolver o exercício com e sem reposição das letras retiradas. a) Extração com reposição Resp.: 432/10.000.000.000 b) Extração sem reposição Resp.: 1/151.200 8.Joga-se uma moeda três vezes ( ou três moedas uma vez). Calcular: a) A probabilidade de se obterem exatamente 2 caras? b) A probabilidade de se obter pelo menos 2 caras ? Resp.: 3/8 Resp.: ½ CAPÍTULO 2 – VARIÁVEL ALEATÓRIA 2.1) VARIÁVEL ALEATÓRIA DISCRETA(V.A.D.) a)DEFINIÇÃO: uma função que associa a cada elemento de um espaço amostral discreto um número real é dita de Variável Aleatória Discreta(V. A. D.) Ex.: 1) moeda è S = {Cara,Coroa} 2) Seja X uma função tal que: X(cara) = 1 X(coroa) = 0 P(X=1) è P(cara) = 1/2 P(X=0) è P(COROA) = 1/2 P(X = x) = ½ ; X= 0, 1 = 0 ; p.qq. outro valor b)FUNÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE TEOREMA: As quantidades P(X=x) constituem um distribuição de probabilidade no sentido de que: a) 0 < P(x) < 1 ) ∑P(x) =1 x c) ∑P(x) = P(X = x) j<x è Função de Distribuição de probabilidades de X. P(X) pode ser expressa por uma tabela, gráfico ou fórmula. c) FUNÇÃO DE REPARTIÇÃO - Probabilidade Acumulada Se X uma variável aleatória discreta. Define-se Função de Repartição da Variável Aleatória X, no ponto X, como sendo a Probabilidade de que X assuma um valor menor ou iguala X, isto é: F(X) = P(X ≤ x) A função de probabilidade acumulada: FX(x) = P(X ≤ x) = ∑ p( x ) xi ≤ x i ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 10 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 11 Propriedades: 1. F(X) = ∑P(Xi ) cálculo de F(x) Xi ≤X 2. F (−∞) = 0 3. F (+∞) = 1 4. P(a < X ≤ b) = F (b) − F (a ) 5. P(a ≤ X ≤ b) = F (b) − F (a ) + P( X = a ) 6. P(a < X < b) = F (b) − F (a ) − P( X = b) Ex.: Admitindo que a variável aleatória X tome os valores 0, 1, 2 com probabilidade 1/3, 1/6, ½ respectivamente. F(x) = 0 se X < 0 F(x) = 1/3 se 0 ≤ X ≤ 1 F(x) = 1/2 se 1 ≤ X < 2 Construir o gráfico de F(x). c) FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE (f.d.p.) Seja X uma variável aleatória contínua. A função densidade de probabilidade f(x) é uma função que satisfaz as seguintes condições: a) f(x) ≥ 0 para todo X ∈ Rx b) ∫ f ( x)dx = 1 Além disso, define-se, para qualquer a < b em R x Rx b c) P(a < X < b) = ∫ f (x)dx Se o valor for X0, tem-se para a função P(X=x0)=0, pois a X0 P( X = x0 ) = ∫ f (x)dx = 0 X0 d) Quanto à função Repartição, neste caso ela é definida como: x F(X ) = ∫ f (x)dx −∞ Ex.: 1) Seja X uma variável aleatória contínua. Com a seguinte função densidade de probabilidade: 2x èpara 0 < X < 1 F(x)= 0 è para qualquer outro valor. Construir os gráficos da função densidade e da função Repartição. CHANCE: Chance a favor de um evento é igual a razão do número de resultados favoráveis para um número de resultados não-favoráveis. Ex.: 1) 10 bolas è 8 vermelhas e 2 verdes. P(VERDE) = 2 1 = èPROBABILIDADE 8+2 5 èCHANCE A FAVOR DE VERDE = 2: 8 1 : 4 ou “ um para quatro” ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 11 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 12 1) (v.a.d.)è Tomemos a distribuição do número de crianças do sexo masculino em famílias de 4 filhos: 0, 1, 2, 3, 4. as probabilidades correspondentes são: P(0)=(1/2)4 = 1/16 P(2) = 6. (1/2)4 = 6/16 P(4)=(1/2)4 = 1/16 P(1) = 4. (1/2)4 = 4/16 4 P(3)=4. (1/2) = 4/16 DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE: Xi P(Xi) TOTAL 0 1/16 1 4/16 2 6/16 3 4/16 4 1/16 ∑=1 2.2 - MEDIDAS DE POSIÇÃO: ESPERANÇA MATEMÁTICA OU MÉDIA 2.2.1) - V. A . DISCRETA: E ( X ) = ∑ Pi . X i = ∑ X . P ( X ) = µ X = µ O valor esperado de uma variável aleatória discreta X é definida como: a) E(X) = ∑ x.P(x) b) E(K)=K c) E(K.K)=K.E(K) d)E(K±Y)=E(X) ±E(Y) x e) E(aX±b)=aE(X) ±b ∞ 2.2.2) - V.A. CONTÍNUA: E(X ) = µX = µ = ∫ xf (x)dx −∞ 2.2.3 - DESVIO-PADRÃO/VARIÂNCIA. 2.2.3.1- V.A. DISCRETA: 2.2.3.2 - V. A. CONTÍNUA: VAR(Xi ) = ∑ (Xi − X)2.P(Xi ) ∞ VAR( Xi ) = ∫ ( X − X )2 f ( x)dx −∞ 2.3 – SOMA DE VARIÁVEIS ALEATÓRIAS:(Combinação Linear) 2.3.1 - A média da soma ou da diferença de duas v. a. é a soma ou a diferença das médias. X X ±Y = X X ± X Y OU µ X ±Y = µ X ± µY 2.3.2 – A variância da soma ou a diferença de duas v. a. independentes é a soma das respectivas variâncias: σ 2 ( X ±Y) = σ 2 ( X ) +σ 2 (Y) ou σ x±y = σ x2 +σ y2 Ex.: 1) µ x 2) = µ y = 10 ou µ x + y = 10 + 10 = 20 σ ′X + σ Y = 3 ⇔ σ X +Y = 3 2 + 3 2 = 4,24 ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 12 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 13 2.4. Variância a)σ2 = ∑ [(X - µx)2]/N = ∑ (X - µx)2 Px(X) x b) VAR(K)=K c) VAR(K.K) = K2.VAR(X) Para dois valores ( X e Y): d) VAR(X±Y)=VAR(X) + VAR(Y) ± 2COV(X,Y) e) VAR(aX±b) = a2.var(X) f) VAR(X) = E(X2) – {E(X)}2 g) σ x = VAR( X ) O desvio-padrão, σx, é a raiz quadrada positiva da variância. 2.4.1 -Variância de uma Variável Aleatória Discreta (Fórm. Alternativa): σ2= ∑ x2P(x) - µ2 x 2.5. Covariância Seja X uma variável aleatória com média µX , e seja Y uma variável aleatória com média µY. O valor esperado de (X - µX)(Y - µY) é chamado covariância entre X e Y, denotado COV (X,Y). Para variáveis aleatórias discretas, ∑ [( X − X )((Y − Y ) ou COV(X,Y) = E(X.Y) – E(X). E(Y) COV (X,Y) = N Se X e Y são independentes è COV(X,Y) = 0 COV ( X , Y ) 2.6. Correlação ρ = σ X .σ Y 2.7. Somas e Diferenças de Variáveis Aleatórias Sejam X e Y var. aleat. com médias µX e µY e var. σ2 X e σ2Y . As propriedades resultantes são: E(aX + bY + c) = aE(X) + bE(X) + c V(aX + bY + c) = V(X)a2 + b2V(Y) + 2abCov(XY) 2.8 - Variáveis Aleatórias Contínuas 2.8.1- P ( a < X < b ) = ∫ b a f ( x ) dx ⇔ a < b 2.8.2 - CONCEITO DE INTEGRAL a) c) ∫ ∞ −∞ f ( x ) dx = 1 P(X = x0 ) = 0 P( X = x0 ) = ∫ f (x)dx = 0 X0 b) d) X0 P(a < X < b) = F (b) − F (a) e) TODAS AS PROBABILIDADE. ABAIXO SÃO IGUAIS: P ( a ≤ X ≤ b ) = P ( a < X ≤ b ) = P ( a ≤ X < b) = P (a < X < b) 2.8.3) f(x) é f.d.p. se 1 . f ( x ) ≥ ∞ 2 . ∫ f ( x ) dx − ∞ b 0 P(a ≤ x ≤ b) = ∫ f ( x)dx = 1 ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 a 13 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 ∞ 2.8.4) E ( x) = ∫ x. f ( x)dx 9.3) VAR( x ) = −∞ 14 ∞ ∫ (x − µ) 2 . f ( x)dx −∞ 2.8.5) E ( X 2 ) = E ( X 2 ) − {E ( X )} 2 2.8.6 Teorema Tchebychev P ( X − E(X) ≥ K) ≤ [V(X)]/K2 ou P ( X − E(X) < K σX ) ≥ 1-(1/ K2) 2.9- TÉCNICAS DE CONTAGEM 2.9.1. PRINCÍPIO DA MULTIPLICAÇÃO. Se há "n" decisões seqüências cada uma com "m" escolhas, o número total de resultados possíveis é: MN →313 = 1.594.323 Ex.: Um teste com 20 questões V ou F qual a p(acertar teste)= 1 1 = 20 2 1 . 040 . 576 2.9.2. PRINCIPIO FUNDAMENTAL Se um evento pode acontecer de qualquer um de “N1” modos e se, quando ocorrer um outro evento pode realizar-se de qualquer um dos “N2” modos então o número de maneiras segundo as quais ambos os eventos podem ocorrer numa determinada ordem será: N1 . N2 Ex.: Se há 3 candidatos a governador e 5 a prefeito, os dois cargos podem ser preenchidos de: 3 x 5 = 15 modos 2.9.3. FATORIAL(!): Fatorial de N representado por N! é definido por: N!=N(N-1)(N-2).....1 ONDE 0! = 1àPor definição Ex.: 5! = 5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 120 2.9.4.PERMUTAÇÕES ( ARRANJOS) 2.9.4.1-PERMUTAÇÕES DE N OBJETOS: N! 2.9.4.2-PERMUTAÇÕES COM r ELEM. e ”N” n! (n − r )! n! (n − r)! OBS.:1-Número de "permutações de “N” objetos é número de maneiras pelas quais os objetos podem ser arranjados. 2-Permutação é um arranjo quando utiliza a "totalidade" dos elementos.( n = r) r I) Pn,r = Pn = r II) An,r = An = 2.9.5-PERMUTAÇÃO C/REPETIÇÕES: nPn 1 , n 2 , n 3 ,..., n k = n! N 1 ! N 2 ! N 3 !.... N n ! Onde A = N 1 + N 2 + ... + N n 2.9.6. COMBINAÇÕES: C NR = N! ⇔ ( RN ) => Fatorial ( N − R )! R ! ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 14 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 15 Uma combinação de "N" objetos diferentes, tomados “R” de cada vez, e uma escolha de “R” dos ”N” objetos, não se levando em consideração a "ordem" de sua disposição. 2) nCr = nCn-r ===> 20C17 = 20C3= 20.19.18 = 1.148 (*) Usando Taxas Complementares 1.2.3 2) C =1 0 n 3) C =1 4) C = n n n 1 n EX. 1- Qual o número de combinações das letras: A, B e C, tomadas 2 de cada vez. 3C2 = C32 = 3.2 = 3 ⇒ AB, AC, BC →( AB = BA) 2 note-se: AB é a mesma combinação do que BA mas não é a mesma permutação(arranjo). 2.9.7. DIAGRAMA DA ÁRVORE Questões Nº1 Nº 2 Nº 3 RESULTADOS VVV VVF V F V V V F F VFV VFF * F V F V F V F FVV FVF FFV FFF Nº DE QUESTÕES-TOTAIS ( total de resultados para V e F); 2n n=2 è 22=4 n=3è23=8 n=5 è 25=32 2.10 - EXERCÍCIOS: 1.Num torneio há 4 times de futebol. De quantas maneiras pode apresentar-se o resultado final? Resp.: 24 2.Quantos números distintos com 3 algarismos cada, podemos formar com os dígitos 1,2,3 sem que nenhum dígito seja repetido em cada número. Resp.: 3!=6 3.Cinco colegas saem de férias numa longa viagem de automóvel. Todos sabem dirigir. De quantas maneiras diferentes podem sentar-se esses amigos? Resp.: 120 4. Quantos números distintos com 10 algarismos podemos formar com os dígitos de 0 a 9. Resp.: 3.628.800 5. Quantos números distintos com 2 algarismos podemos formar com os dígitos 1,2,34, sem que nenhum dígito seja repetido em cada número. Resp.: 12 6. De quantas maneiras 8 pessoas podem sentar num banco se existem somente 4 lugares disponíveis? Resp.: 1.680 7.Um campeonato de futebol é disputado por 16 clubes. De quantas maneiras distintas esses clubes podem classificar-se nos três primeiros lugares. Resp.: 3.360 ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 15 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 16 8.Quantas permutações distintas de 3 letras podemos formar com as letras RRRRUUUN? Resp: 280 9. Quantos comitês distintos, de 3 pessoas de cada, podemos formar com um grupo de 10 pessoas. Resp.: 120 10. A partir dos dígitos 1,2,3 e 4, forma grupos distintos de números com 2 algarismos cada, em que os grupos difiram entre si apenas pelos dígitos que compões, sem se levar em conta a ordem dos mesmos. Resp.: 6 2.9.8 -EXEMPLOS DE APLICAÇÃO(Esperança Matemática) 1. Um empreiteiro faz a seguinte estimativa. Prazo de execução Probabilidade 10 d 0,30 15 d 0,20 22 d 0,50 Resp.: 17 dias 2. Suponha-se que uma loja tenha compilado os seguintes dados sobre vendas de televisores: ( Xi)) No. Vendidos P(x) =Freq. Relativa 0 0,20 1 0,30 2 0,30 3 0,15 4 0,05 Resp.: 1.55 televisores 3. Um investidor julga que tem 40% de probabilidade de ganhar de R$ 50.000,00 e 60% de probabilidade de perder R$ 30.000,00 num investimento. Seu ganho esperado é: Resp: R$ 2.000,00 4. Um empreiteiro faz as seguintes estimativas: Prazo de Execução Probabilidade 20 d 0,30 10 d 0,20 25 d 0,50 Resp.: 20,5 dias 5. Suponhamos que seja jogada uma moeda com P(K) = 0,60 e P( C ) = 0,40. Aqui temos uma distribuição de probabilidade diferentes para uso o no. de caras em duas jogadas da moeda. Resp.: E(K) = 1,2 caras 6. Uma família com 3 filhos . Qual a Probabilidade de nascer menina ? ou menino? a) Construir a tabela de Distr. de Probabilidades b) Calcular a média e o desvio padrão. c) Construir o diagrama da árvore. 7. Determinar a constante “C” de modo que a função: Cx2 , 0<X<3 a) f(x) = 0, em caso contrário. b) Calcule P( 1 < x < 2) 8. Uma variável aleatória tem a seguinte densidade de probabilidade : x < 0 , f(X) =0 0 ≤ x<1, f(x) = kx2 x ≥ 1, f(x) = 0 Resp.: C = 1/9 Resp.: 7/27 Resp.: 3 9) Seja x uma v. a. c., com a seguinte função densidade f(x) = 0 para x < 0 f(x) = 3x2 para 0 < x < 1 f(x) = 0 para x > Calcular: E(x), VAR(x) e DESVIO-PADRÃO. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 16 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 1 1 0 3 E( X ) = ∫ x.3x 2dx = 3∫ x3dx = a) b) VAR( X ) = ∫ (X − X ) c) DESVIO-PADRÃO: 2 17 3x4 1 3 |0 = 4 4 f ( x)dx = ∫ ( x − 3 / 4) 2 3x 2 dx = 1 0 3 80 σ( x) = 3/ 8 = 0,19 EXERCÍCIOS - SÉRIE III - CAPÍTULO 2 - PÁG. 59 1. Considere a seguinte distribuição conjunta de X e Y: x y 1 2 a) b) c) e) f) -2 0,1 0,2 -1 0,2 0,1 4 0 0,1 5 0,3 0 achar as distribuições marginais de X e Y; Calcular E[X], E[Y] e E[X, Y] ; Calcular a covariância entre X e Y; d) Calcular σx e σy ; Calcular ρxy; As variâncias são independentes? Por quê? 2. Sejam M e N duas variáveis aleatórias com as seguintes distribuições: M 1 3 N 5 10 12 PM) 0,6 0,4 P(N) 0,3 0,5 0,2 a) b) c) d) achar a distribuição conjunta de ( M,N ); calcule E[M] e E[N]; calcular σ(M) e σ(N); qual é o valor de ρMN ? por quê ? ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 17 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 18 Capítulo 3 – MODELOS DE DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS DE PROBABILIDADE (LEIS ou MODELOS DE DISTRIBUIÇÃO DISCRETAS) 3.1- LEI ou DISTRIBUIÇÃO DE BERNOULLI. DEFINIÇÃO: Experimento de Bernoulli é o experimento aleatório e, que tem somente dois resultados possíveis: - sucesso ( s) - insucesso(fracasso)(i) S = {S, I} P(x) à X àX1 = 1 (sucesso = p) P(x1) = p X àX2 = 0 (fracasso = q ) P(X2) = 1 –p = q µ = E(x) σ2 = p.q P( X = x ) = p x .q 1− x ou P(X=x) = px (1-p)1-x E(X) = p VAR((X) = p.q 3.2 - LEI OU DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL - ( COM REPOSIÇÃO ) DEFINIÇÃO: é o experimento aleatório de “Bernoulli” repetido “N” vezes (tentativas), sempre nas mesmas condições , no qual se podem ocorrer duas alternativas, ou seja: 1. N provas (tentativas) independentes e do mesmo tipo, são realizadas. 2. Cada prova(tentativa) admite dois resultados – sucesso ou fracasso. 3. A probabilidade de sucesso em cada prova é: “ P ” e de fracasso é: “ 1 – p = q ”. P(X = x) =Cnx pxqn−x OU P(X = x) =(nx)pxqn−x MÉDIA DA BINOMIAL: µ(x) = n. p VARIÂNCIA DA BINOMIAL: σ 2 (x) = n. p.q Ex.1 - Jogando a moeda 4 vezes. Supondo-se que cara seja sucesso. Qual a probabilidade de obter X = 3, isto é, 3 caras). Dados: N = 4 X = 3 P = ½ Q=½ Resp.: P(3) = ¼ = 0,25 2 – Uma prova com 6 questões, cada uma com 5 alternativas. Quem acertar 3 ou mais questões é considerado aprovado. Um aluno não se preparou para a prova. Qual é a probabilidade de ser aprovado ? Resp.: P(X≥3)=p(3)+p(4)+p(5)+p(6) = 9,89% 3 - Numa prova com 10 questões, com as alternativas V ou F (2 alternativas: sucesso ou fracasso). Qual a Probabilidade de tirar 5 ou mais ? Resp.: PX ≥ 5) = 0,6231 ou 62,31% . 4- Qual a probabilidade de acertar na loteria esportiva( no chute). 1 13 1 13 2 0 P ( X = 13 ) = C 13 ( ) ( ) = = 0, 000 . 000 .6272 3 3 1 .594 .323 3.3 - Distribuição Multinomial ou Polinomial(com reposição – independentes) - é uma generalização da distribuição binomial - é uma das mais importantes distribuições da variável discreta . - considerando um experimento e, seu espaço amostral s, e uma partição de s, em k eventos mutuamente exclusivos a1,a2,a3,....ak,( isto é, um somente um, dos eventos ai ocorrerá. repetindo e experiência “n” vezes, temos ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 18 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 19 Sejam “N” provas, com a probabilidade de A1 ocorrer X1 vezes, A2 ocorra X2 vezes,...Ak ocorra Xk vezes, então a P é igual a: P( X1 , X 2,...X k ) = n! p1X1 . p2X 2 ... pkX k (permutações c/repetição) X 1! X 2!...X k ! Ex.1. Numa caixa existem 5 bolas vermelhas, 3 azuis e 2 brancas. Selecionando-se, ao acaso e com reposição 4 bolas dessa caixa, calcular a probabilidade de encontrarmos: 3 a) 2 vermelhas, 1 azul e 1 branca. ∑X i = 2 +1 +1 = 4 e 1 ∑p i p1 = 5 10 p2 = 3 10 p3 = 2 ou 10 = 0,5 + 0,3 + 0,2 = 1 P( X 1 = 2, X 2 = 1, X 3 = 1) = 4! x(0,5) 2 x(0,3)1 x(0,2)1 = 0,18 2!1!1! b) 3 vermelhas e 1 azul. P( X 1 = 3, X 2 = 1, X 3 = 0) = 4! x(0,5)3 x(0,3)1 x(0,2)0 = 0,15 3!1! 0! 3.4 - MODELO OU DISTRIBUIÇÃO DE POISSON - (Lei da Eventos Raros) Conceito: é uma extensão do modelo binomial, quando o número de provas n tende ao infinito. Em muitos casos, conhecemos o no. de sucessos, porém se torna difícil e, as vezes, sem sentido, determinar o número de fracassos ou no. total de provas. Ex.: O No. de emendas num rolo de fita colante. Poderemos determinar quantas emendas possui, porém não sabemos contar quantas emendas não ocorreram? P(X = x) = µx −µ λx .e ou P(X = x) = e−λ onde µ = λ..t x! x! µ x .e−µ P( X = x) = x! ϖ =n.p=σ2 =λ P(X=x) = (e-λ λx)/x! E(X) = λ VAR(X) = λ Ex.: 1- Há um defeito em cada 250 m de tecido. Qual a probabilidade que na produção de 500. Haja: a) Nenhum defeito P(X=0) = 13,534% b) Mais de 1 defeito P(X>1) = 1 – [P(x=0) + P(X=1)]=59,398 c) Se a produção é de 500 m, num período de 60 dias de trabalho, em quantos dias podemos esperar a produção sem defeito. Resp.: P(X=0 dias) = P(X=0) . 60 = 8 dias 2. O número de ligações telefônicas, por unidade de tempo é 5 . Qual a P de Ter recebido 10 chamadas. Resp.: P(X=10) = 0,018 ou 1,8% 3.5 - DISTRIBUIÇÃO GEOMÉTRICA (TEORIA DAS FILAS – ENVOLVE MODELO DE BERNOULLI) Qual a Probabilidade de que sejam necessárias “n” provas independentes para se obter o primeiro sucesso, quando o sucesso em cada prova é P ? - Logo X: número de tentativas necessárias ao aparecimento do primeiro sucesso. - Diferença da Binomial: O Experimento E é realizado até que A ocorra pela 1ª vez. Na binomial o no. de repetições é predeterminado, neste é um número aleatório.: ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 19 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 20 Ex.: 1)Fábrica: número de itens produzidos até que surja um item defeituoso. 2)Jogos: no. de partidas jogadas(ganhas) até perder-se a 1ª. 3)Chegada de clientes: lapso de tempo entre duas chegadas(filas, guichê, semáforo, .. ) A variável tempo é contado como variável discreta. 4) Telefone: tempo de espera para uma chamada telefônica. P(X = x) = p.qx−1 a) Média e Desvio padrão: µ= x-1 ou f(x) = p(1-p) para x = 1, 2,..., ∞ 1 q e σ2 = 2 p p Ex.: 1)Em uma determinada localidade a P de ocorrência de tempestade(tormenta) em dia de verão(dez, jan e fev) é de 0,1. Admitindo-se a independência de um dia para outro, qual é a probabilidade de ocorrer a 1ª tempestade na estação de verão no dia 24 de janeiro. Solução: Seja X o No. de dias ( verão começa em 21 de dez.) Verão: 21/12 a 24/01 àX = 34 dias a) p =0,1 q = 1-p q=0,9 X = 1,2,3, ..., 34 34−1 ou 0,3% Resp.: P(X =34) =(0,1)(0,9) =0,003 2) Num programa de rádio, fazem-se perguntas aos ouvintes, que respondem por telefone e a resposta correta ganha um prêmio. Em geral 15% dos que respondem acertam as questões. a) Qual a P de que a 8ª pessoa a telefonar ganhe um prêmio? Resp.: 4,81% b) Qual a P de que o próximo seja ganho por um dos primeiros 5 a telefonar? Resp.: 55,6% c) Qual é o No. médio de telefonemas necessários para o prêmio ser ganho? Resp.: 7 tel. 3.6 DISTRIBUIÇÃO HIPERGEOMÉTRICA (Sem Reposição). Conceito: 1. Seja o seguinte problema: uma urna contém 50 bolas, sendo 40 brancas e 10 pretas. Tirando-se 5 bolas, qual a probabilidade de saírem 2 pretas? 5 Solução: 3.6.1 – Com Reposição ( utiliza-se a binomial) P(2) = ( ).(0, 2) 2 .(0,8) 3 = 0,2048 2 3.6.2 – Sem Reposição: usa-se o modelo Hipergeométrico. C Xx .C Nn−−xX P( X = x) = C Nn onde ou r N − r x n − x P ( X = x) = N n N = No. total de Bolas de uma urna X = Total de Bolas Pretas – No. de sucessos da população n = extraem-se n bolas - No. de bolas extraídas x = probabilidade de entre elas haver x bolas pretas – 5− 2 C102 .C 50 − 10 P ( 2) = = 0, 2098 5 C 50 E(X) = n.p p = r N VAR( X ) = np(1 − p) ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 ( N − n) N −1 20 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 21 2. Suponha que uma urna contenha 200 bolas brancas e 100 pretas e que a probabilidade de se extrair qualquer bola é a mesma. Pede-se: a) Em três extrações obtermos duas bolas pretas e uma branca.( Sem reposição) Resp.: 22,2 % b) Obter uma ou duas pretas . Resp.: 66,9% 3.7. Pascal: Quando um experimento aleatório é repetido independentemente até que um evento A ocorra pela n-ésima vez. x − 1 r k − r rq r p q e VAR( X ) E(X ) = P( X = x ) = p p2 r −1 Ex.1)A probabilidade de que um evento, por ex.: um sinal de trânsito esteja aberto numa esquina é 0,20. Qual a probabilidade de que seja necessário passar pelo local 10 vezes para encontrá-lo aberto pela 4ª vez? 9 Solução: r = 4 p=0,20 q=0,80 P( X = 10) = (0,20) 4 .(0,80) 6 = 0,03523 3 EXERCÍCIOS - SÉRIE I - CAPÍTULO 3 - PÁG. 68 Distribuição Binomial. 1. Uma moeda é jogada 10 vezes. Calcular as seguintes probabilidades: a) de ocorrer 6 caras; b) de dar pelo menos 2 caras; c) de não dar nenhuma coroa; d) de dar pelo menos uma coroa; e) de não dar 5 caras e 5 coroas. 2. Admitindo-se que os nascimentos de meninos e meninas sejam iguais,calcular a probabilidade de um casal com 6 filhos ter 4 filhos homens e 2 mulheres. 3. Em 320 famílias com 4 crianças cada uma, quantas se esperaria que tivessem: a) nenhuma menina; b) 3 meninos; c) 4 meninos. 4. Qual a probabilidade de obter ao menos uma vez o ponto 3 em "n" jogadas de um dado? 5. Um time X tem 2/3 de probabilidade de vitória sempre que joga. Se X jogar 5 partidas, calcule a probabilidade de: a) X vencer exatamente 3 partidas; b) X vencer ao menos uma partida; c) X vencer mais da metade das partidas. 6. A probabilidade de um atirador acertar o alvo é 1/3. Se ele atirar 6 vezes, qual a probabilidade de: a) acertar exatamente 2 tiros? b) não acertar nenhum tiro? 7. Num teste do tipo certo-errado, com 100 perguntas, qual a probabilidade de um aluno, respondendo as questões ao acaso, acertar 70% das perguntas? 9. Se 5% das lâmpadas de certa marca são defeituosas, achar a probabilidade de que, numa amostra de 100 lâmpadas, escolhidas ao acaso, tenhamos: a) nenhuma defeituosa; b) 3 defeituosas; c) mais do que 1 boa. 10. Aplique a definição de Média e Variância de uma Variável Aleatória Discreta para provar que a média de uma binomial é n.p e a variância n.p.q. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 21 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 22 Distribuição Multinomial 11. Jogue um dado 8 vezes. Calcule a probabilidade de aparecer 2 números 2; 2 números 5 12. As lâmpadas coloridas produzidas por uma fábrica são 60% verdes, 30% azuis e 10% amarelas. Em 5 lâmpadas, encontre a probabilidade de que 2 sejam verdes, 1 azul e 2 amarelas. 13. O sangue humano foi classificado em 4 tipos: A, O, B e AB. Numa certa população, as probabilidades destes tipos são respectivamente: 0,40; 0,45; 0,10 e 0,05. Qual a probabilidade de que em 5 indivíduos escolhidos ao acaso haja: a) dois do tipo A e um de cada um dos outros? b) três do tipo A e dois do tipo O? Distribuição de Poisson 14. Uma fábrica de pneus verificou que ao testar seus pneus nas pistas, havia em média um estouro de pneu cada 5.000 km. a) Qual a probabilidade que num teste de 3.000 Km haja no máximo um pneu estourado? b) Qual a probabilidade de que um carro ande 8.000 Km sem estourar nenhum pneu? 15. Certo posto de bombeiros recebe em média 3 chamadas por dia. Calcular a probabilidade de: a) receber 4 chamadas num dia; b) receber 3 ou mais chamadas num dia. 16. A média de chamadas telefônicas numa hora é 3. Qual a probabilidade de: a) receber exatamente 3 chamadas numa hora? b) receber 4 ou mais chamadas em 90 minutos? 17. Na pintura de paredes aparecem defeitos em média na proporção de 1 defeito por metro quadrado. Qual a probabilidade de aparecerem 3 defeitos numa parede de 2 x 2 m? 18. Suponha que haja em média 2 suicídios por ano numa população de 50.000. Em uma cidade de 100.000 habitantes, encontre a probabilidade de que em um dado ano tenha havido: a) 0; b) 1; c) 2; d) 2 ou mais suicídios. 19. Suponha 400 erros de impressão distribuídos aleatoriamente em um livro de 500 páginas. Encontre a probabilidade de que uma dada página contenha: a) nenhum erro; b) exatamente 2 erros. 20. Uma loja atende em média 2 clientes por hora. Calcular a probabilidade de em uma hora: a) atender exatamente 2 clientes; b) atender 3 clientes. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 22 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 23 CAP. 4 - MODELOS DE DISTRIBUIÇÃO CONTÍNUAS DE PROBABILIDADE PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES CONTINUAS 4.1 Distribuição Uniforme ou Retangular Se X é uma variável uniformemente distribuída no intervalo [a, b] a sua função densidade é dada por: para x fora de [a, b] f ( x) = 0 1 para a ≤ x ≤ b f ( x) = b − a Sua função Repartição é: para x < a F(x) = 0 x -a para a ≤ x < b F(x) = b a para x ≥ b F(x) = 1 Média: µ x = a+b 2 Variância: σ x2 = (b − a) 2 12 4.2 DISTRIBUIÇÃO NORMAL – (Gauss-deMoivre – Laplace) O estudo da chamada distribuição normal iniciou-se no século XVII, quando se começou a observar que, se um objeto fosse pesado repetidamente, os pesos observados não eram idênticos, havendo uma variação entre as medidas. Se um número razoável de medições fosse feito, a distribuição das observações apresentam um padrão regular, hoje reconhecido como sendo o da distribuição normal. Erros de observações de características diversas também seguiam o mesmo padrão. De fato, a distribuição era inicialmente identificada como “curva normal de erros”. Esta curva, originada por deMoivre em 1733, foi também estudada por Laplace e Karl Frederich Gauss (1777-1868). Como base nos trabalhos de Pascal (1623-1662), de Fermat(1601-1665), e Bernouilli(1654-1705), Abraham de Moivre(1667-1754) foi capaz de mostrar que a curva matemática que modela esse tipo possui a seguinte expressão: X : N ( µ , σ ) onde f ( x; µ , σ ) = 2 2 1 σ 2π e 1 x−µ 2 − ( ) 2 σ , para - ∞ <x< ∞ Onde os seus parâmetros são a média µ da população e o desvio-padrão σ da população. Qualquer distribuição de Gauss-deMoivre-Laplace de média µ e desvio-padrão σ, mediante a transformação linear. f(x) = 1 2πσ e 2 x −µ −1 2 σ 2 - ∞ <x< ∞ Se X= N(µ , σ2 ) ou X: N(µ , σ2 ), E(X) = µ V(X) = σ2 Z = (X - µ) / σ 2 segue Z~N(0,1) ou Z:N(0,1); a −µ b−µ <Z< σ σ P(a<X<b) = P 4.3 APROXIMAÇÃO NORMAL DA DISTRIB. BINOMINAL OU CORREÇÃO DE CONTINUIDADE Na prática uma variável contínua só pode ser expressa por valores discretos, por causa da limitação dos instrumentos de medida . Além disso uma variável discreta pode se tratada como contínua desde que o nº de observações seja muito grande. Em ambos os casos somos obrigados a fazer uma correção de continuidade. A correção de continuidade é feita somando-se ou subtraindo-se 0,5 conforme o caso. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 23 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 4.4 Distribuição Exponencial f (t ) = λe − λt se t ≥ 0 λ > 0 f (t ) = 0 se t < 0 f(t) t0 E (t ) = 1 λ VAR(t ) = 24 1 λ2 t EXERCÍCIOS - SÉRIE I - CAPÍTULO 4 - PÁG. 84 Distribuição Uniforme. 1. Um ponto é escolhido ao acaso no segmento de reta[1,4]. Calcular: a) probabilidade de que o ponto escolhido esteja entre 2 e 3; b) entre 0,5 e 2,5; c) seja exatamente o 2; d) a média dessa distribuição; e) a variância dessa distribuição. Distribuição Normal 4. Faça Z uma variável com distribuição normal padronizada e encontre: a) P (0 ≤ z ≤ 1,44) b) P(-0,85 < z < 0) c) P(-1,48 < z < 2,05) d) P(0,72 < z < 1,89) e) P(z ≥1,08) f) P(z ≥ -0,66) g) P(|z|≤ 0,5) 5. A duração de um certo componente eletrônico tem média 850 dias e desvio-padrão 45 dias. Calcular a probabilidade desse componente durar: a) entre 700 e 1.000 dias; b) mais de 800 dias; c) menos que 750 dias; d) exatamente 1.000 dias. e) Qual deve ser o número de dias necessários para que tenhamos de repor no máximo 5% dos componentes? 6. Os pesos de 600 estudantes são normalmente distribuídos com média 65,3 kg e desvio-padrão 5,5kg. Encontre o número de alunos que pesam: a) entre 60 e 70 Kg; b) mais que 63,2 Kg. 7. Suponha que as notas de uma prova sejam normalmente distribuídas com média 73 e desvio-padrão 15. 15% dos alunos mais adiantados recebem a nota A e 12% dos mais atrasados recebem nota F. Encontre o mínimo para receber A e o mínimo para passar, não receber F. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 24 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 25 8. Uma fábrica de pneumáticos fez um teste para medir o desgaste de seus pneus e verificou que ele obedecia a uma distribuição normal, de média 48.000 Km e desvio-padrão 2.000 km. Calcular a probabilidade de um pneu escolhido ao acaso: a) dure mais que 46.000 km b) dure entre 45.000 e 50.000 km. 9. X é uma variável aleatória contínua, tal que X = N(12,25). Qual a probabilidade de uma observação ao acaso: a) ser menor do que -3; b) cair entre -1 e 15. 10. O salário semanal dos operários industriais são distribuídos normalmente em torno de uma média de R$180,00 com desvio-padrão de R$25,00. Pede-se: a)encontre a probabilidade de um operário ter salário semanal situado entre R$ 150,00 e R$ 178,00; b)dentro de que desvios de ambos os lados da média, cairão 96% dos salários? 11. Certo produto tem peso médio de 10g e desvio-padrão 0,5g. É embalado em caixas de 120 unidades que pesam em média 150g e desvio-padrão 8g. Qual a probabilidade de que uma caixa cheia pese mais que 1.370 g? 12. Determinada máquina enche latas baseada no peso bruto com média 1kg e desvio-padrão 25g. As latas tem peso médio de 90g com desvio-padrão 8g. Pede-se: a) a probabilidade de uma lata conter menos de 870g de peso líquido; b) a probabilidade de uma lata conter mais de 900g de peso líquido. 13. Um avião de turismo de 4 lugares pode levar uma carga útil de 350kg. Supondo que os passageiros têm peso médio de 70kg com distribuição normal de peso e desvio-padrão 20Kg, e que a bagagem de cada passageiro pese em média 12Kg, com desvio-padrão 5Kg e distribuição normal do peso. Calcular a probabilidade de: a) haver sobrecarga se o piloto não pesar os 4 passageiros e respectiva bagagem; b) que o piloto tenha de tirar pelo menos 50 kg de gasolina para evitar sobrecarga. 14. Em uma distribuição normal, 28% dos elementos são superiores a 34 e 12% inferiores a 19. Encontrar a média e a variância da distribuição. 15. Seja Y uma função tal que Y = X1 + X2 + X3 e as variáveis Xi são independentes com as seguintes distribuições: X1 = N(10,9); X2 = N(-2,4); X3 = N(5,25). Qual é a distribuição de Y? 16. Suponha que o diâmetro médio dos parafusos produzidos por uma fábrica é de 0,25 polegadas, e desvio-padrão, 0,02 polegadas. Um parafuso é considerado defeituoso se seu diâmetro é maior que 0,28 polegadas ou menor que 0,20 polegadas. a) Encontre a porcentagem de parafusos defeituosos. b) Qual deve ser a medida mínima para que tenhamos no máximo 12% de parafusos defeituosos? 17. Suponha que a duração de vida de dois equipamentos E1 e E2 tenham respectivamente distribuições: N(45,9) e N(40,36). Se o equipamento tiver que ser usado por um período de 45horas, qual deles deve ser preferido? 18. Certa máquina de empacotar determinado produto oferece variações de peso com desvio-padrão de 20 g. Em quanto deve ser regulado o peso médio do pacote para que apenas 10% tenham menos que 400g? Calcule a probabilidade de um pacote sair com mais de 450g. Distribuição Exponencial 19. Uma lâmpada tem a duração de acordo com a densidade de probabilidade a seguir: f(t) = { 0. 1 e 1000 t<0 1 − 1000 ' t≤ 0 ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 25 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 26 Determinar: a) a probabilidade de que uma lâmpada qualquer queime antes de 1.000 horas; b) a probabilidade de que uma lâmpada qualquer queime depois de sua duração média; c) qual é o desvio-padrão da distribuição. 20. Se as interrupções no suprimento de energia elétrica ocorrem segundo uma distribuição de Poisson com a média de uma interrupção por mês (quatro semanas), qual a probabilidade de que entre duas interrupções consecutivas haja um intervalo de: a) menos de uma semana; b) entre dez e doze semanas; c) exatamente um mês; d) mais de três semanas. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 26 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 27 EXERCÍCIOS – SÉRIE I - CAPÍTULO 5 - PÁG. 107 1. Montar uma série cronológica para representar os valores das exportações de açúcar, fornecidas pelo Instituto do Açúcar e do Álcool, nos anos de 1965 a 1971 em milhares de dólares: 60.193 - 80.114 - 812.826 - 106.879 - 112.064 126.740 - 149.548. 2. Idealizar uma série geográfica para representar o seguinte fato: população da região Norte do Brasil em 1970, sabendo-se que em Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá, temos, respectivamente: 116.620 218.006 - 960.934 - 41.638 - 2.197.072 e 116.480 habitantes, segundo dados da Fundação IBGE. 3. Fazer uma tabela estatística para representar o movimento religioso de certo município no período 1975-1977, que apresentou os seguintes dados: em 1975, houve 56.738 habitantes batizados (dos quais 26.914 do sexo feminino), 15.884 casamentos e 13.678 extremas-unções. Em 1976, houve 33.915 batizados do sexo masculino e 29.568 do sexo feminino; os casamentos foram em número de 71.232, 34.127 eram do sexo masculino; as extremas-unções foram 16.107 e os casamentos 16.774. 4. A tabela a seguir mostra as áreas, em milhões de km2, dos oceanos. Representar graficamente os dados, usando: a)um gráfico de colunas; b)um gráfico de setores. Oceano Antártica Ártico Atlântico Índico Pacífico Área(milhões(km2 ) 36,8 23,2 199,4 137,9 342,7 5. Representar em um gráfico polar os dados: Meses J F M A M J Temperatura (oC ) 28 29 27 24 20 19 J 18 A 21 S 22 O 24 N 28 D 30 6. Construir um gráfico em barras que represente a série: INAMPS - Benefícios Concedidos - Brasil - 1973 Espécie Quantidade Auxílio-natalidade 901.000 Auxílio-doença 467.000 Auxílio-funeral 88.000 Aposentadoria por Invalidez 40.000 Aposentadoria por Tempo de Serviço 39.000 Abono Permanente em Serviço 30.000 Pensão por Morte 73.000 Outras Espécies 44.000 Fonte: Mensário Estatístico do INAMPS. 7. Usando um gráfico em curva, representar a tabela a seguir Índices dos Preços Recebidos p/Agricultores do Brasil/76(1966 = 100) Meses Índices Lavoura Produtos Animais Agropecuário Janeiro 1.304 884 1.044 Fevereiro 1.418 891 1.092 Março 1.494 916 1.136 Abril 1.580 943 1.186 Maio 1.715 964 1.250 Junho 1.816 960 1.287 Julho 1.929 972 1.337 Agosto 2.013 1.015 1.396 Setembro 2.113 1.066 1.473 Outubro 2.197 1.097 1.517 Novembro 2.290 1.119 1.566 Dezembro 2.358 1.144 1.607 Fonte: IBGE. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 27 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 EXERCÍCIOS - SÉRIE II - CAPÍTULO 5 – 28 página 116 1. Dada a amostra: 3, 4, 4, 5, 7, 6, 6, 7, 7, 4, 5, 5, 6, 6, 7, 5, 8, 5, 6, 6, pede-se: a) construir a distribuição de freqüência; b) construir o gráfico das freqüências; c) determinar as freqüências relativas; d) determinar as freqüências acumuladas; e) qual é a amplitude amostral; f) qual a porcentagem de elementos maiores que 5. 2. Considere os dados obtidos pelas medidas das alturas de 100 indivíduos (dadas em cm): 151 - 152 - 154 - 155 - 158 -159 -159 - 160 - 161 - 161 161 - 162 - 163 - 163 - 163 -164 -165 - 165 - 165 - 166 166 -166 -166 -167 -167 -167 -167 - 167 -168 -168 168 -168 -168 -168 -168 -168 -168 - 168 -169 - 169 169 -169 - 169 - 169 -169 -170 -170 - 170 -170 -170 170 - 170 - 171 - 171 - 171 -171 -172 - 172 - 172 - 173 173 - 173 -174 -174 -174 -175 -175 - 175 -175 -176 176 -176 -176 -177 -177 -177 -177 - 178 -178 -178 179 - 179 - 180 - 180 - 180 -180 -181 - 181 - 181 - 182 182 - 182 - 183 - 184 -185 -186 -187 - 188 -190 -190 Pede-se determinar a) a amplitude amostral; b) o número de classes; c) a amplitude das classes; d) os limites das classes; e) as freqüências absolutas das classes; f) as freqüências relativas; g) os pontos médios das classes; h) a freqüência acumulada; i) o histograma - polígono de freqüência; os gráficos de freqüência acumulada. 3. As notas de 32 estudantes de uma classe estão descritas a seguir: 6,0 - 0,0 - 2,0 - 6,5 - 5,0 - 3,5 - 4,0 - 7, O 8,0 - 7,0 - 8,5 - 6,0 - 4,5 - 0,0 - 6,5 - 6, O 2,0 - 5,0 - 5,5 - 5,0 - 7,0 - 1,5 - 5,0 - 5,0 4,0 - 4,5 - 4,0 - 1,0 - 5,5 - 3,5 - 2,5 - 4,5 Determinar: a) o rol; b) as distribuições de freqüências (variável contínua). (Sugestão: iniciar por O e intervalo de classe 1,5); c) o maior e o menor graus; d) a amplitude total; e) qual a porcentagem dos alunos que tiveram nota menor do que 4; f) qual o limite superior da segunda classe; g) qual o ponto médio da quarta classe; h) qual o ponto médio da terceira classe; i) os gráficos (histograma e gráfico da Freq. Acumulada). 4. Os pesos de 40 alunos estão relacionados a seguir: 69 57 72 54 93 68 72 58 64 62 65 76 60 49 74 59 66 83 70 45 60 81 71 67 63 64 53 73 81 50 67 68 53 75 65 58 80 60 63 53 a) Construir a tabela de distribuição defreqüência, dado Log 40 = 1,6. b) Construir os gráficos da distribuição. Valores 1 2 3 4 5 6 7 8 Freqüência ( fi ) 4 4 Freqüência Acumulada( Fi ) 16 7 5 7 28 38 45 Freqüência Relativa( f’i ) 0,08 0,16 0,14 0,14 ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 28 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 29 EXERCÍCIOS - SÉRIE III - CAPÍTULO 5 - Pág. 122 1. Determinar a média aritmética das seguintes séries: a) 3, 4, 1, 3, 6, 5, 6 b) 7, 8, 8, 10, 12 c) 3,2; 4; 0,75; 2,13; 4,75 d) 70, 75, 76, 80, 82, 83, 90 2. A média mínima para aprovação em determinada disciplina é 5,0. Se um estudante obtém as notas 7,5; 8,0; 3,5; 6,0; 2,5; 2,0; 5,5; 4,0 nos trabalhos mensais da disciplina em questão, pergunta-se se ele foi ou não aprovado. 3. Calcule para cada uma das distribuições abaixo sua respectiva média. a) Xi 3 4 7 8 12 b) Xi 10 11 12 13 -------------------------------------------fi 2 5 8 4 3 fi 5 8 10 6 c) Xi Fi=Fac --------2 3 3 9 4 19 5 25 6 28 d) Xi fi ----------7 1/16 8 5/18 9 1/3 10 2/9 11 5/48 e) Xi fi --- -------85 5 87 1 88 10 89 3 90 5 4. Dadas as estaturas de 140 alunos, conseguiu-se a distribuição abaixo. Calcular a média. Estaturas(cm) 145|-150 150|-155 155|-160 160|-165 165|-170 170|-175 175|-180 180|-185 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------No. dos alunos 2 10 27 38 27 21 8 7 5. Abaixo temos a distribuição dos aluguéis de 65 casas. Determine pelo processo abreviado sua média. Aluguel(mil R$) 1,5|-3,5 3,5|-5,5 5,5|-7,5 7,5|-9,5 9,5|-11,5 --------------------------------------------------------------------------------No. de casas (fi) 12 18 20 10 5 6. Dada a distribuição Classes 68|-72 72|-76 76|-80 80|-84 -----------------------------------------------------------Fi=Fac 8 20 35 40 determinar a média. 7. Dados os seguintes números: 3 5 7 9 2 4 6 8 10 15 20 25 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 9 8 7 8 6 5 4 3 2 1 0 10 15 20 25 12 11 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 a) Construa a distribuição de freqüência ( do tipo "A".) b) Determine a média. 8. Turmas que possuem determinada disciplina em comum apresentam, nessa disciplina: turma A (40 alunos) - média 6,5 turma B (35 alunos) - média 6,0 turma C (35 alunos) - média 4,0 turma D (20 alunos) - média 7,5 Determine a média geral. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 29 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 9.Dada a amostra: 28 33 27 27 33 31 31 33 30 23 29 30 18 15 16 30 27 32 24 17 31 31 30 28 17 30 28 33 34 18 33 27 27 30 19 30 29 33 30 19 33 31 31 18 20 30 29 24 33 17 29 a) Agrupar os elementos em classes (inicie pelo 15) e use h = 5. b) Construir a tabela de distribuição de freqüência do tipo "B". c) Determinar a média pelo processo abreviado. 10. Calcule a média geométrica para as séries: a) 8, 15, 10, 12 b) 3, 4, 5, 6, 7, 8 c) xi 8 9 10 11 12 -----------------------------fi 12 10 7 5 3 11. Encontre a média harmônica para as séries: a) 5, 7, 12, 15 b) Xi 2 3 4 5 6 ----------------------fi 3 4 6 5 2 12. Tem-se R$2.000,00 disponíveis, mensalmente, para a compra de determinado artigo que custou, nos meses de junho, julho e agosto, respectivamente, R$200,00; R$ 500,00 e R$ 700,00. Qual foi o custo médio do artigo para esse período? 13. Utilizando a série de dados: 2, 7, 8 e 15, comprove as seguintes propriedades da média aritmética. a) A soma dos desvios em torno da média é zero. Isto é ∑ (x i − x) = 0 b) Somando ou subtraindo a mesma quantidade arbitrária de todos os valores da série, a média ficará aumentada ou diminuída dessa mesma quantidade. c) Multiplicando ou dividindo cada termo de uma série por uma constante, a média ficará multiplicada ou dividida pela constante. d ) A soma dos quadrados dos desvios medidos em relação à média é um mínimo, ou seja, é sempre menor que a soma dos quadrados dos desvios medidos em relação a outro valor qualquer. Isto é, ∑ (x i − x ) 2 é mínima. EXERCíCIOS - SÉRIE IV - CAPÍTULO 5 - Pág. 135 1. Para I) II) III) IV) cada série, determine a mediana: 1, 3, 3, 4, 5, 6, 6 1, 3, 3, 4, 6, 8, 8, 9 12, 7, 10, 8, 8 82, 86, 88, 84, 91, 93 3. Para a distribuição, determine a mediana: I) Classes 1|-3 3|-5 5|-7 7|-9 9|-11 11|-13 --------------------------------------------------fi 3 5 8 6 4 3 4. Para cada série, determine a moda: I) 3, 4, 7, 7, 7, 8, 9, 10 II) 43, 40, 42, 43, 47, 45, 45, 43, 44, 48 5. Para cada distribuição, determine a moda: Xi 72 75 78 80 --------------------------fi 8 18 28 38 ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 30 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 31 6. Para a distribuição, determine a moda pelos dois processos(Pearson): I) Classes 7|-10 10|-13 13|-16 16|-19 19|-22 ----------------------------------------------------fi 6 10 15 10 5 7. Para as distribuições: I) Classes 4|-6 6|-8 8|-10 10|-12 ---------------------------------------fi 4 11 15 5 Calcule D6, P65 e Q1. 8. Abaixo temos a distribuições do número de acidentes por dia, durante 53 dias, em certa rodovia: No. de acidentes 0 1 2 3 4 --------------------------------------No. de dias 20 15 10 5 3 pede-se: a) determinar a média; b) determinar a mediana; c) calcular a moda; d) qual a porcentagem de dias em que tivemos dois ou mais acidentes por dia? 9. O Nº de operários, numa fábrica, nos últimos dois anos, foi: Ano\Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ------------------------------------------------------------------------1975 4 8 3 6 7 7 3 8 2 4 3 3 1976 7 4 6 5 10 5 4 3 5 4 4 1 Faça X --> número de operários acidentados por mês. a) Construa a distribuição de freqüência b) Calcule a moda, mediana e moda. 10. Sendo: Idade(a) 10|-14 14|-18 18|-22 22|-26 26|-30 30|-34 34|-38 38|-42 -------------------------------------------------------------------------------No. de pessoas 15 28 40 30 20 15 10 5 a) b) c) d) e) f) g) determinar a m_‚“dia (processo abreviado); calcular a medida que deixa 50% dos elementos; determinar a moda (fórmula de Czuber); calcular o 3º decil; determinar a medida que deixa 1/4 dos elementos; calcular o percentil 80; qual a porcentagem das pessoas maiores de idade? 11. Foi pedido aos alunos de uma classe de 40 alunos que escolhessem um dentre os números 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. Obteve-se o seguinte resultado: 8 8 7 6 a) b) c) d) - 0 4 7 5 - 2 1 6 5 - 3 9 0 1 - 3 6 1 2 - 5 6 3 5 - 7 6 3 2 - 7 8 3 5 - 7 3 7 3 - 9 3 7 2 montar a distribuição de freqüência; determinar a média; qual foi o no. mais escolhido? O que ele representa? calcule a mediana. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 31 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 12. Abaixo estão dadas as notas(em créditos) de 50 alunos: 32 60 85 33 52 65 77 84 65 74 57 71 35 81 50 35 64 74 47 54 68 80 61 41 91 55 73 59 53 77 45 41 55 78 48 69 85 67 39 60 76 94 98 66 66 73 42 65 94 88 89 Pede-se: a) determinar a amplitude total da amostra; b) número de classes pela fórmula Sturges. Dado log50 = 1,7; c) amplitude das classes; d) quais as classes? (inicie pelo 30); e) freqüências absolutas das classes; f) freqüências relativas; g) pontos médios das classes; h) freqüências acumulada; i) histograma; j) polígono de freqüências; k) gráfico da freqüências acumulada; l) média - processo abreviado; m) moda - processo gráfico; n) mediana - pelo gráfico do item k; o) 1º e 3º quartis - pelo gráfico do item k; p) 7º decil e 55º percentil pelo gráfico. EXERCÍCIOS - SÉRIE V - CAPÍTULO 5 – pág. 151 Medidas de Dispersão, Assimetria, Curtose. 1. Dada a amostra: 2, 3, 4, 5, 7, 10, 12 a) qual é a amplitude total? b) determine o desvio médio; c) calcule a variância. 2. Para a série 5, 5, 5, 6, 6, 6, 6, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 8, 8, 8, 9, 9. a) construir a distribuição simples de freqüência; b) calcular a amplitude; c) determinar o desvio médio; d) calcular a variância populacional; e) determinar o desvio-padrão populacional; f) calcular o coeficiente de variação. 3. Calcular a variância amostral: Classes 2|--4 Freqüências ( fi ) 3 4. 4|--6 5 6|--8 8 8|--10 6 10|--12 3 Num teste aplicado a 20 alunos, obteve-se a seguinte distribuição de pontos: Pontos 35|--45 45|--55 55|---65 65|--75 75|--85 No. De alunos 1 3 8 3 3 a) c) e) f) 85|--95 2 calcular o desvio médio; b)determinar a variância populacional; determinar o desvio-padrão; d)calcular o coeficiente de variação; determinar o coeficiente de assimetria (12 coeficiente de Pearson); calcular o coeficiente de curtose. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 32 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 5. Abaixo temos a distribuição de freqüência dos pesos de uma amostra 45 alunos: Peso em kg 40|--45 45|--50 50|---55 55|--60 60|--65 No. de alunos 4 10 15 8 5 a) c) e) 65|--70 3 determinar a média; b) determinar a variância; qual é o valor do coeficiente de variação? d) a distribuição é simétrica? a distribuição é mesocúrtica? 6. Sendo: Classes Freqüências ( fi ) Calcular: 30|--40 10 40|--50 20 50|---60 35 60|--70 25 70|--80 10 X , S 2 , S , CV , AS , K 7. A distribuição abaixo possui desvio-padrão igual a 3,02. variabilidade. Classes 0|--4 4|--8 8|---12 Freqüências 2 3 2 8. 33 Determine o valor do coeficiente de Um fabricante de caixas de cartolina fabrica três tipos de caixa. Testa-s a resistência de cada caixa, tomando-se uma amostra de 100 caixas determinando-se a pressão necessária para romper cada caixa. São o seguintes os resultados dos testes: Tipos de caixas Pressão média de ruptura (bária) Desvio-padrão das pressões (bária) a) b) A 150 40 8 200 50 c 300 60 que tipo de caixa apresenta a menor variação absoluta na pressão de ruptura? que tipo de caixa apresenta a maior variação na pressão de ruptura? 9. Um pesquisador da rádio XY aborda 30 transeuntes ao acaso e pergunta-lhes a idade. O resultado é dado pela tabela: 35 26 39 25 39 22 42 40 39 22 21 40 16 32 39 21 28 39 18 37 23 14 27 44 30 32 21 15 26 43 a) b) c) resuma as informações sob forma de uma distribuição de freqüência. Dado l og30 = 1,48; apresente os dados na forma de um histograma; calcule a média e o desvio-padrão amostral. 10. É dada a distribuição dos salários semanais de 1 00 funcionários: Salário por semana($) 500|--1.000 1.000|--1.500 1.500|--2.000 No. de empregados 26 43 17 a) b) c) 2.000|--2.500 9 2.500|--3.000 5 calcule a variância populacional; a distribuição é assimétrica? distribuição é leptocúrtica? ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 33 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 34 EXERCÍCIOS - SÉRIE VI – CA PÍTULO 5 – pág. 153 Medidas de Posição, Dispersão, Assimetria e Curtose. 1. Dada a série: 1,2; 1,4; 1,5; 1,8; 2 calcular a média e o desvio-padrão populacional. 2. Calcular: a) média b) mediana c) moda e) coeficiente de assimetria da seguinte distribuição: Altura(cm) Freqüências 160 |-- 164 5 164 |-- 168 13 168 |-- 172 22 172 |-- 176 25 176 |-- 180 10 180 |-- 184 3 Total ( N ) d) desvio médio 3. Num fim de semana, o supermercado X vendeu as seguintes quantidades carne: Tipo de Carne Preço ( $ por kg ) Quantidade (kg) Boi 35 1.000 Porco 38 450 Galinha 39 600 Peru 45 350 Peixe 28 250 Total ( N ) Qual foi o preço médio por quilograma vendido? 4. Completar os dados que faltam para a seguinte distribuição: Valores ( Xi ) Freqüência ( fi ) Freqüência Acumulada( Fi Freqüência Relativa( f’i ) ) 1 4 0,04 2 8 3 30 0,18 4 27 0,27 5 15 72 6 83 7 10 93 0,10 8 5. Encontrar a freqüência correspondente à terceira classe da distribuição a seguir, sabendo-se que a média é igual a 11,50. Xi 5 8 13 18 25 Freqüência ( fi ) 4 5 ...... 3 1 6. Achar o 1º quartil, o 7º decil e o 73º percentil da distribuição: Classes (Xi ) 0 |-- 1 1 |-- 2 2 |--3 Freqüência ( fi ) 10 12 12 3 |-- 4 10 ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 4 |-- 5 6 34 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 7. Obter a moda e a variância para a distribuição amostral: Classes (Xi ) 0 |-- 25 25 |-- 50 50 |--75 Freqüência ( fi ) 20 140 180 35 75 |-- 100 40 100 |-- 125 10 8. Lançando um dado 50 vezes, obteve-se a seguinte distribuição: Xi - Classes Freqüências ( fi ) 1 6 2 11 3 6 4 7 5 9 6 11 Total ( N ) Calcular a variância populacional e o desvio-padrão. 9. Calcule a média e a variância amostral: Classes 30.000 30.002 Fac ( Fi ) 10 22 30.004 36 30.006 46 30.008 50 Estudar a distribuição abaixo, com respeito à assimetria e à curtose. Classes 150|--200 200|--250 250|--300 300|--350 350|--400 Freqüências( fi ) 5 16 21 28 19 30.010 52 10. 400|--450 8 450|--500 3 11. Cronometrando o tempo para várias provas de uma gincana automobilística, encontramos: Equipe 1: 40 provas tempo médio: 45 segundos variância: 400 segundos ao quadrado Equipe 2: tempo: 20 40 50 80 No. de provas: 10 15 30 5 a) qual o coeficiente de variação relativo à equipe 1 ? b) qual a média da equipe 2? c) qual o desvio-padrão relativo à equipe 2? d) qual a média aritmética referente às duas equipes consideradas em conjunto? e) qual a equipe que apresentou resultados mais homogêneos? Justifique, ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 35 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 36 12. Dada a amostra de 60 rendas (em milhares) de dada região geográfica: 10 7 8 5 4 3 2 9 9 6 3 15 1 13 14 4 3 6 6 8 10 11 12 13 14 2 15 5 4 10 2 1 3 8 10 11 13 14 15 16 8 9 5 3 2 3 3 4 4 4 5 6 7 8 9 1 12 13 14 16 a) agrupar os elementos em classes. Sendo K = 6 e h = 3; Li=0 b) construir o histograma e o polígono de freqüência acumulada; c) construir o gráfico de freqüência acumulada; d) calcular a média; e)calcular a mediana; f) determinar o 3º quartil; g)calcular o 4º decil; h) calcular o 47º percentil; i)determinar a medida que deixa 25% das rendas; j) calcular o desvio médio; l) determinar a variância; m) determinar o desvio-padrão; n) qual é o valor do coeficiente de variação? o) a distribuição é simétrica? p) a distribuição é mesocúrtica ? q) Usando o gráfico da freqüência acumulada, determine o 1º quartil, o 7º decil e o 80º percentil; r) Prepare um relatório para a descrição das rendas dessa famílias. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 36 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 37 EXERCÍCIOS - SÉRIE VII - CAPÍTULO 5 – Pág. 157 Para cada uma das questões abaixo, assinale a alternativa correta. 1. A média aritmética é a razão entre: a) ( ) o número de valores e o somatório deles; b) ( ) o somatório dos valores e o número deles; c) ( ) os valores extremos; d) ( ) os dois valores centrais. 2. Na série 60, 90, 80, 60, 50 a moda será: a) ( ) 50; b) ( ) 60; c) ( ) 66; d) ( ) 90. 3. A medida que tem o mesmo número de valores abaixo e acima dela é: a) ( ) a moda; b) ( ) a média; c) ( ) a mediana; d) ( ) o lugar mediano. 4. a soma dos desvios entre cada valor e a média é: a) ( ) positiva; b) ( ) negativa; b) ( ) diferente de zero; d) ( ) zero. 5. Na a) b) c) d) série ( ) a ( ) a ( ) a ( ) a 60, 50, 70, 80, 90 o valor 70 será: média e a moda; média e a mediana; mediana e a moda; média, a mediana e a moda. 6. quando queremos verificar a questão de uma prova que apresentou número de erros, utilizamos: a) ( ) moda; b) ( ) média; c) ( ) mediana; d) ( ) qualquer das anteriores. maior 7. Dado o histograma abaixo, no interior de cujos retângulos foram anotadas as freqüências absolutas, então a mediana é: -----| | -----| | | | | | -----| | 30 | | | 25 | | -----| | | 20 | | -----| | | 15 | | 10 | | | | | | | | | | | -----------------------------------2 4 6 8 10 12 a) ( ) 6,5; b) ( ) 8,0; c) ( ) 7,5; d) ( ) 7,0. 8. Na série, 15, 20, 30, 40, 50, há abaixo da mediana: a) ( ) 3 valores; b) ( ) 2 valores; c) ( ) 3,5 valores; d) ( ) 4 valores. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 37 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 9. Dada a figura a seguir, podemos afirmar que: a) ( ) a moda é maior do que a mediana e menor do que a média; b) ( ) a moda é menor que a mediana e maior do que a média; c) ( ) a moda é menor do que a mediana e esta maior do que a média; d) ( ) a mediana é maior do que a média e menor do que a moda. 38 fi X 10. O a) b) c) d) coeficiente de variação é uma medida que expressa a razão entre: ( ) desvio-padrão e média; ( ) média e desvio-padrão; ( ) amplitude semi-interquartílica e mediana; ( ) desvio-padrão e moda. 11. O cálculo da variância supõe o conhecimento da: a) ( ) média; b) ( ) mediana; c) ( ) ponto médio; d) ( ) moda. 12. Numa distribuição de valores iguais, o desvio-padrão: a) ( ) negativo; b) ( ) positivo; c) ( ) a unidade; d) ( ) zero. 13. Na série 10, 20, 40, 50, 70, 80, a mediana ser_ “: a) ( ) 30; b) ( ) 35; c) ( ) 40; d) ( ) 45. 14. Examinando a figura a seguir podemos dizer: ( curvas de freqüência ) B A X a)( ) o desvio-padrão da distribuição A é maior do que o da distribuição B, e as médias são iguais; b)( ) o desvio-padrão de A é menor do que o de B e as médias são diferentes; c)( ) o desvio-padrão de A é igual ao de B, independentemente de valor da média; d)( ) as distribuições possuem o mesmo coeficiente de variação. 15. Realizou-se uma prova de matemática para duas turmas. foram os seguintes: Os resultados Turma A: X =5 σ = 2,5 Turma B: X =4 σ = 2,0 Com esses resultados, podemos afirmar: a)( )a turma B apresentou maior dispersão absoluta; b)( )a dispersão relativa é igual à dispersão absoluta; c)( )tanto a dispersão absoluta quanto a relativa são maiores para a turma B; d)( )a dispersão absoluta de A é maior do que a de B, mas em termos relativos as duas turmas não diferem quanto ao grau de dispersão das notas. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 38 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 16. O desvio-padrão de um conjunto de dados é 9. A variância será: a) ( ) 3; b) ( ) 18; c) ( ) 36; d) ( ) 81. 17. 50% dos dados da distribuição situam-se: a) ( ) abaixo da média; b) ( ) acima da mediana; c) ( ) abaixo da moda; d) ( ) acima da média. 39 18. Dada a figura a seguir (polígono de freqüência), o primeiro quartil da distribuição será: a) ( ) 5,0; b) ( ) 5,5; c) ( ) 4,8; d) ( ) 3,0. 19. Os coeficientes de variação dos resultados abaixo são: Estatística: X = 80; S = 16 História: X = 20; S = 5 a) ( ) 16% e 40%; c) ( ) 50% e 40%; b) ( ) 20% e 25% d) ( ) 80% e 40%. 20. Média, mediana e moda são medidas de: a) ( ) dispersão; b) ( ) posição; c) ( ) assimetria; d) ( ) curtose. 21. Uma empresa possui dois serventes recebendo salários de R$2.500,00 cada um, quatro escriturários recebendo R$ 6.000,00 cada um, um chefe de escritório com salário de R$10.000,00 e três técnicos recebendo R$ 22.000,00 cada um. A média destes salários: a) ( ) R$ 1.050,00; b) ( ) R$ 5.050,00; c) ( ) R$ 26.250,00; d) ( ) n.r.a. 22. O valor dominante de uma distribuição de freqüência chama-se: a) ( ) mediana; b) ( ) média; c) ( ) moda; d) ( ) 1º quartil. 23. Na distribuição abaixo: Classes 30 |--- 40 40 |--- 50 50 |--- 60 60 |--- 70 70 |--- 80 Total A moda é: a) ( ) 50,6; c) ( ) 50; Freqüências 10 20 35 25 10 100 24. Para a distribuição Classes 150|-200 200|-250 .fi 5 16 A média será: a) ( ) 350; c) ( ) 324,76; b) ( ) 55; d) ( ) 56. 250|-300 21 300|-350 28 350|-400 19 400|-450 8 450|-500 3 b) ( ) 314; d) ( ) 323,80. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 39 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 40 25. O valor da medida que deixa 45% dos elementos da distribuição: Renda 10|-20 20|-30 30|-40 40|-50 50|-60 60|-70 70|-80 No. de 50 100 150 250 150 100 80 Famílias é: a) ( ) 45; c) ( ) 46; é: 6|-- 8 10 a) ( ) 7,20; c) ( ) 6,60; 27. A média da distribuição Classes 0 |-- 6 Fi 1 6| -- 12 2 10|-- 12 5 é: a) ( ) 12; c) ( ) 16; 29. A variância da distribuição: Classes 1 |-- 3 3| -- 5 .fi 1/5 2/2 12| ---18 5 b) ( ) 8,5; d) ( )11,4. 28. O desvio médio da distribuição: Classes 90 |-- 110 110| -- 130 .fi 2 2 30. A a) b) c) d) 8|-- 10 3 b) ( ) 5,50; d) ( ) 7,20. a) ( ) 12,0; c) ( ) 10,83; é: a) ( ) 2,24; c) ( ) 2,5; 90|-100 50 b) ( ) 50; d) ( ) 63. 26. O 5º decil da distribuição Classes 2|-- 4 4|--6 .fi 5 7 é: 80|-90 70 130| ---150 5 b) ( ) 14; d) ( ) 18. 5| ---7 2/5 b) ( ) 2,8; c) ( ) 4. média de uma série de valores iguais a uma constante é: ( ) zero; ( ) o valor da constante; ( ) a unidade; ( ) não é possível calcular o desvio-padrão. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 40 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 41 EXERCÍCIOS - SÉRIE VIII - CAPÍTULO 5 - Pág. 163 1. Explique qual a utilidade das medidas de posição. Dê 3 exemplos. 2. O que são medidas de dispersão? 3. Fale sobre as medidas de curtose. 4. Se multiplicarmos todos os elementos de uma série por uma constante, que acontecerá com a média? E com a variância da série? 5. Quanto vale o ∑(X i − X )? 6. Se somarmos a todos os elementos de uma série um número, o que acontecerá com a média e a variância da série? 7. O 1º decil é igual ao décimo percentil? Explique. 8. Para analisar os dados de uma folha de pagamentos, quais medidas você utilizaria para: a) descobrir o salário mais freqüente; b) descobrir o salário que divide os pagamentos em partes iguais; c) descobrir a dispersão absoluta em torno da média; d) descobrir o grau de dispersão relativo. 9. Numa distribuição, teremos sempre a mediana aritmética entre o 1º e 3º quartis. Discuta. como sendo a média EXERCÍCIOS - SÉRIE I - CAPÍTULO IV - PÁG. 76 - versão 3.0 APROXIMAÇÃO NORMAL DA DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL 1. Uma moeda é lançada 12 vezes. Determinar a probabilidade de que o número de coroas ocorra entre 4 e 7 inclusive, usando a aproximação normal da binomial. 2. Um dado é atirado 180 vezes. Encontre a probabilidade de que o número 5 apareça: a) entre 28 e 32 vezes inclusive; b) 31 vezes; c) mais do que 35 vezes. 3. A probabilidade de sucesso de um quadro de um artista é 1/3. Expostos 18 quadros. Calcular a probabilidade de: a) 8 terem sucesso; b) menos do que 3. 4. Calcule a probabilidade de aparecer de 45 a 60 vezes inclusive o dígito 7 entre 400 números aleatórios. 5. Calcular a probabilidade de termos entre 3 a 8 peças (inclusive) defeituosas numa amostra de 100 elementos escolhidos ao acaso de uma população com 5% de defeituosas. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 41 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 42 CAPÍTULO 6 – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS 6.1 - CONCEITOS 6.1.1 - População(N): é o conjunto formado por indivíduos ou objetos que têm pelo menos uma variável comum e observável. Podemos falar em: • • • • população dos alunos do primeiro período de uma faculdade; população dos operários da indústria automobilística; população de alturas em cm das pessoas de determinado bairro; população de peças fabricadas numa linha de produção, e assim por diante. Tamanho de uma população(N) finita é o número de elementos que a compõem. 6.1.2 - Amostra(n): fixada uma população, qualquer subconjunto formado exclusivamente por seus elementos é denominado amostra desta população. Amostragem: é o processo de seleção de uma amostra, que possibilita o estudo das características da população. 6.1.3 - Erro amostral. é o erro que ocorre justamente pelo uso da amostra. 6.1.4 - Parâmetro: é a medida usada para descrever uma característica numérica populacional. Genericamente representaremos por Θ . A média ( µ ), a variância ( σ 2 ) e o coeficiente de correlação ( ρ ) são alguns exemplos de parâmetros populacionais. 6.1.5 - Estimador: também denominado Estatística de um parâmetro populacional; é uma característica numérica determinada na amostra, uma função de seus elementos. Genericamente, representaremos por Θ̂ (. A média amostral ( X ), a variância amostral S2 ) e o coeficiente de correlação amostral (R) são exemplos de estimadores. 6.1.5.1 - Estimativa: é o valor numérico determinado pelo estimador, que genericamente é ˆ − Θ . O valor representado por Θ̂ o . O erro amostral, que designado por ε , é definido por: ε = Θ de Θ̂ varia em cada uma das NN amostras de tamanho n, tiradas da população. Logo, Θ̂ é uma variável aleatória e, como tal, podemos determinar a E ( Θ̂ ), VAR( Θ̂ ) isto é, a esperança matemática de Θ̂ e sua variância. Podemos desmembrar o erro amostral em duas partes: Θ̂ o =[ Θ̂ - E( Θ̂ )] + [E( Θ̂ ) - Θ ] 1:parte casual 2:viés ou desvio O viés pode aparecer na seleção da amostra, na coleta dos dados ou na estimação dos parâmetros. 6.2 - Viés de Seleção A amostragem pode ser probabilística e não probabilística. Amostragem probabilística é o processo de seleção de uma amostra no qual cada unidade amostral da população tem probabilidade diferente de zero e conhecida de pertencer à amostra. Na amostragem não probabilística, a probabilidade de seleção é desconhecida para alguns ou todos os elementos da população, podendo alguns destes elementos ter probabilidade nula de pertencer à amostra, como por exemplo em amostras intencionais, a esmo ou de voluntários. O melhor modo de evitar o viés de seleção é o uso do sorteio, seja ele manual ou por meio de uma tabela de números aleatórios, ou então pela geração de números aleatórios por computador. A amostragem probabilística é isenta de viés de seleção. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 42 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 43 6.3 - Viés na Coleta de Dados Este tipo de vício pode ocorrer principalmente quando se substitui a unidade de amostragem ou quando há falta de respostas. 6.4 - Viés de Estimação Este tipo de vício pode ser controlado fazendo-se amostragens probabilísticas. 6.5 - Estimador Não-Viesado ) O estimador θ é dito um estimador não-viesado do parâmetro θ se ) E( θ ) = θ 6.6 - Eficiência ) ) ) ) ) ) Para θ 1 e θ 2 , estimadores não-viesados de θ, θ 1 é mais eficiente que θ 2 se V( θ 1) < V( θ 2) EXERCÍCIOS - SÉRIE I - CAPÍTULO 6 - Pág.173 1. Uma população se constitui dos números 2, 3, 4, 5. Considere todas as amostras possíveis, de tamanho 2, que podem ser extraídas dessa população com reposição. Determine: a) média da população, b) o desvio-padrão da população,c) a média da distribuição amostral das médias amostrais, d) o desvio-padrão da distribuição amostral das médias. Constate que: µ ( x) = µ e σ (x ) = σ n 2. Considere os dados da população do exercício anterior e amostras de tamanho 2 sem reposição. Constate que: µ (x ) = µ e σ ( x) = σ N −n ( ) n N −1 CAPÍTULO 7 – TEORIA DA AMOSTRAGEM “Generalização dos resultado da amostra para a população”. Conceitos sobre inferência estatística e distribuições por amostragem. Definição: “ é o estudo das relações entre uma população e as amostras dela extraídas”. 7.1. População: 1) finita: nº de elementos é finito 2) infinita: nº de elementos, não pode ser fixado(determinado). População é o Universo. Ex.: população infinita: salinidade nos mares, estrelas, números pares,... 7.2. Amostragem: é a técnica de se extrair amostras da população. a) com reposição: “Quando cada elemento sorteado para a amostra é recolocado na população para novo N sorteio”: N b) sem reposição: “Cada elemento não é mais colocado na população; não pode se repetir. N C Nn ==> = C Nn n ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 43 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 44 7.3. Amostra aleatória – (a . a): “é aquela cujos elementos são retirados da população por um processo aleatório, em geral por sorteio”. Nº aleatórios – são tabelas confeccionadas por computador (calculadoras). 7.4. Tipos de Amostragem: 7.4.1 Amostragem aleatória simples (a .a .a) É o trabalho feito com uma única amostra aleatória e constitui a mais simples técnica usada. POPULAÇÃO AMOSTRA - Pontos importantes para a amostra ser representativa: a) Amostra deve ser aleatória, ou seja, cada elemento deve ser aleatório, ou seja, cada elemento deve ter a mesma chance de acontecer. 1/N. b) Se baseia no cálculo de probabilidades. c) Não pode ser apenas pelo bom senso. POPULAÇÃO AMOSTRA 7.4.2 Amostragem estratificada: Quando a população é muito grande, por exemplo, cidades, dividimos a cidade em estrato e de cada estrato tiramos uma amostra. Variância pequena entre estratos homogêneos n1 + n2 + n3 +......+ nt = n 7.4.3 Amostragem por conglomerados -Região muito heterogêneos - Região com qualidade parecidas - A variância entre cada parte é grande. Ex.: Conjunto de indivíduos Renda per capita centro Bairro 7.4.4 Amostragem sistemática: Bairro Seleciona-se uma rua. Pegue uma casa e pula 2 casas. Ex.: Seja N = 500 e n = 50 Calcula-se N/n ou o inteiro mais próximo a “a”. Sorteia-se, um nº então 1 e “a” formando-se a amostra dos elementos: X; X + a; X + 2 a; ... 7.5. Tamanho da População – N É o nº de elementos que compõem a população. 7.6. Tamanho da Amostra (n). É o nº de elementos que compõem a amostra. n<N mas se n = N é um censo. Censo: Quando trabalhamos com toda população. 7.7. Parâmetro É qualquer medida feita da população. Ex.: Média, Desvio – padrão, variância ... 7.8. Estimador – (ou estatística) É qualquer medida feita na amostra (média a variância da amostra). ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 44 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 45 7.8.1 Estimação: Quando usarmos os resultados extraídos da amostra para produzir inferências sobre a população da qual foi extraída aleatoriamente a amostra. 7.8.2: Quando usamos os resultados extraídos da amostra para tentarmos valores de certos Teste de Hipóteses parâmetros da população ou mesmo testarmos a natureza da população. Quanto aos testes de hipótese eles podem ser de dois tipos: (i) Paramétricos: quando formulamos hipóteses com respeito ao valor de um parâmetro populacional (ii) Aderência: quando formulamos hipóteses com respeito à natureza da distribuição da população. Estimar: avaliar Estimador serve para estimar o parâmetro correspondente. Simbologia Medida Média variância desvio-padrão X = Parâmetro (população) µ, σ2, σ ∑ ∑f Estimador (amostra) X, s2 (n-1), s (n-1) n fi X i S2 = ∑ (X i =1 i i − X )2. fi n −1 Na teoria da amostragem, são consideradas duas dimensões: a)Dimensionamento da amostra-vide fórmulas na Tabela 7.1 b)Composição da amostra – vide métodos a seguir: 7.9 Métodos Probabilísticos O método de amostragem probabilística exige que cada elemento da população possua determinada possibilidade de ser selecionado. Se N for o tamanho da população, a probabilidade de cada elemento é 1/N. 7.9.1 AMOSTRAGEM CASUAL SIMPLES Definição: uma amostra se diz casual simples quando P(X=xi )=1 Tanto para amostragem com reposição como para sem reposição, temos: P(X=x)=1/N Ver tabela de dígitos aleatórios - Tabela 5 7.9.2 - AMOSTRAGEM POR ESTRATIFICAÇÃO Seja a população formada por: 1,2,3,4,...,7,8,9 o mesmo exemplo abordado anteriormente. Devemos usar uma variável critério" para separar a população em estratos. No exemplo, o critério de estratificação será: E1: grupo formado pelos três menores valores; E1 = 1, 2, 3 E2: grupo formado pelos três valores centrais; E2 = 4, 5, 6 E3: grupo formado pelos três maiores valores. E3 = 7, 8, 9 ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 45 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 46 EXEMPLO Dada a população de 50.000 operários da indústria automobilística, formar uma amostra de 5% de operários para estimar seu salário médio. Usando a variável critério "cargo" para estratificar essa população, e considerando amostras de 5% de cada estrato obtido, chegamos ao seguinte quadro. Çargos População Amostra Chefes de seção 5.000 250 Operários especializados 1.500 750 Operários não especializados 30.000 1.500 Total 50.000 2.500 A amostragem por estratificação tem as seguintes características: • dentro de cada estrato há uma grande homogeneidade, ou então uma pequena variabilidade; • entre os estratos há uma grande heterogeneidade, ou então uma grande variabilidade. No primeiro exemplo, retiramos o mesmo número de elementos de cada um dos estratos e, no segundo, fizemos uma partilha proporcional. 7.9.3 AMOSTRAGEM POR CONGLOMERADOS Se estivermos interessados no salário médio dos operários da indústria automobilística, como no exemplo anterior, podemos selecionar uma montadora e, dentro dela, estudar os salários. Há uma mudança fundamental na unidade de sorteio. Passamos de elemento para grupo. Consideramos conglomerados os grupos de elementos com as seguintes características: • dentro de cada conglomerado há uma grande heterogeneidade, ou então uma grande variabilidade; • entre os conglomerados há uma pequena variabilidade, ou então uma grande homogeneidade. 7.9.4 - AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA Consideramos uma população de tamanho N e dela tiramos uma amostra de tamanho n. Definimos N a = : fator de sistematização n Sorteamos um número entre 1 e a. Seja m esse número: • O primeiro elemento da amostra é o de número m; • O segundo elemento da amostra é o de número a + m; • terceiro elemento da amostra é o de número 2s + m; • n-ésimo elemento da amostra é o de número (n - 1)s + m. Para esse tipo de amostragem é necessário que a população esteja ordenada, por exemplo, em nomes de uma lista telefônica ou em números das casas de uma rua. EXEMPLO De uma população de N = 1000 elementos ordenados, retirar uma amostra sistemática de tamanho 1000 100. a = = 10 100 Seja 1 ≤ m ≤ 10 1. Suponhamos que m = 7. Logo temos: 1º) elemento da amostra 7º 2º) elemento da amostra 17º 3º) elemento da amostra 27º ...... º 100 elemento da amostra 997º ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 46 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 47 7.10-MÉTODOS NÃO PROBABILÍSTICOS São amostragens em que há uma escolha deliberada dos elementos da amostra. Não é possível generalizar os resultados das pesquisas para a população, pois as amostras não-probabilísticas não garantem a representatividade da população. 7.10.1 – Amostragem Acidental Normalmente utilizada em pesquisa de opinião, em que os entrevistados são acidentalmente escolhidos. 7.10.2 – Amostragem Intencional De acordo com determinado critério, é escolhido intencionalmente um grupo de elementos que irão compor a amostra. 7.10.3 – Amostragem, por Quotas Um dos métodos de amostragem mais comumente usados em levantamentos de mercado e em prévias eleitorais é o método de amostragem por quotas EXERCÍCIOS - SÉRIE I - CAPÍTULO 7-Pág.182 1. Dada a seguinte população ( renda em $ 1000) 29 6 34 12 15 31 34 20 8 30 8 15 24 22 35 31 25 26 20 10 30 4 16 21 14 21 16 18 20 12 31 20 12 18 12 25 26 13 10 5 13 19 30 17 25 29 25 28 32 15 10 21 18 7 16 14 11 22 21 36 32 17 15 13 8 12 23 25 13 21 5 12 32 21 10 30 30 10 14 17 34 22 30 48 19 12 8 7 15 20 26 25 22 30 33 14 17 13 10 9 a)Calcule o tamanho da amostra para se estimar a média, sendo d=$2000, σ =$7.000 e 1 - α = 95,5%. b) agrupar os elementos em classe; c) calcular sua média; d) calcular o desvio-padrão amostral; e) o que você pode afirmar quanto ao valor da média amostral. 2. Escolha uma página qualquer da lista telefônica e retire sistemática de vinte nomes. 3. Calcule o tamanho da amostra de seus colegas estimar a proporção dos usuários de óculos. 1 − desta 1 e 1000 ' , população infinita, d = 0,05 e 4. Sendo 1000 determine o tamanho amostral. uma amostra faculdade, para 1 - α = 95,5%, ˆ = q = 0,5 , população de 200.000, d = 0,05 e 1 - α = 95,5% determine 5. Sendo p tamanho amostral. Compare com o resultado obtido no Exercício 4. 6. Determine o tamanho amostral para se estimar trabalhadores do município em que você mora. o salário ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 médio o dos 47 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 48 CAPÍTULO 8 - INTERVALOS DE CONFIANÇA ESTIMAÇÃO 8.1 INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Usualmente, é impraticável observar toda uma população, seja pelo custo caríssimo seja por dificuldades diversas. Examina-se então uma amostra. Se essa amostra for bastante representativa, os resultados obtidos poderão ser generalizados para toda a população. O pesquisador poderá levantar hipóteses das possibilidades das generalizações dos resultados aos experimentos semelhantes. Deverá testar essas hipóteses que poderão ser rejeitadas. Um experimento pode ter por finalidade a determinação da estimativa de um parâmetro de uma função. Toda conclusão tirada por uma amostragem, quando generalizada para a população, virá acompanhada de um grau de incerteza ou risco. Ao conjunto de técnicas e procedimentos que permitem dar ao pesquisador um grau de confiabilidade, de confiança, nas afirmações que faz para a população, baseadas nos resultados das amostras, damos o nome de Inferência Estatística. O problema fundamental da Inferência Estatística, portanto, é medir o grau de incerteza ou risco dessas generalizações. Os instrumentos da Inferência Estatística permitem a viabilidade das conclusões por meio de afirmações estatísticas. 8.1.2 ESTIMAÇAO DE PARAMETROS Um dos objetivos básicos da experimentação é a estimação de parâmetros. Estuda-se uma população cuja distribuição é considerada conhecida por meio de sua função de densidade de probabilidade(f.d.p), f ( X , Θ1 , Θ 2 ,..., Θ n ) onde X é uma variável aleatória e Θ i , i = 1,2,3,..., p são os parâmetros da distribuição. EXEMPLO X : N ( µ , σ 2 ) onde f ( x; µ , σ 2 ) = 1 1 x−µ 2 − ( ) 2 σ , portanto, a distribuição de X, que é normal, σ 2π depende de 2 parâmetros µ eσ 2 . Temos de avaliar um ou mais parâmetros da distribuição populacional, tomando por base uma amostra casual simples X1, X2,....,Xn. O principal problema é procurar funções de observações que forneçam estimativas dos parâmetros. Logo: X = 1 n ∑ X i é um estimador de µ n i =1 e e X = X 0 é uma estimativa. 1 n ( x i − x ) 2 é um estimador de σ e S 2 = S 02 é uma estimativa calculada na amostra. ∑ n − 1 i =1 8.1.2 TIPOS DE ESTIMAÇÃO Há dois tipos fundamentais de estimação: por ponto e por intervalo. S2 = 8.1.3 ESTIMAÇÃO POR PONTO Na Estimação por Ponto, a partir das observações, calcula-se uma estimativa, usando o estimador ou "estatística". A distribuição por amostragem dos estimadores torna possível o estudo das qualidades de um estimador. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 48 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 49 8.1.4 Qualidades de um Bom Estimador Quanto maior o grau de concentração da distribuição amostral do estimador em torno do verdadeiro valor do parâmetro populacional, tanto melhor será o estimador. As principais qualidades que deve ter um estimador são: a) consistência; b) ausência de vício; c) eficiência; d) suficiência. 8.1.5 ESTIMAÇÃO POR INTERVALO A estimação por pontos de um parâmetro não possui uma medida do possível erro cometido na estimação. Uma maneira de expressar a precisão da estimação é estabelecer limites, que com certa probabilidade incluam o verdadeiro valor do parâmetro da população. Esses limites são chamados "limites de confiança": determinam um Intervalo de Confiança, no qual deverá estar o verdadeiro valor do parâmetro. Logo, a estimação por intervalo consiste na fixação de dois valores tais que (1 - α ) seja a probabilidade de que o intervalo, por eles determinado, contenha o verdadeiro valor do parâmetro. α : nível de incerteza ou grau de desconfiança. 1 -α : coeficiente de confiança ou nível de confiabilidade(nível de significância) Portanto, α nos dá a medida da incerteza desta inferência (nível de significância). Logo, a partir de informação de amostra, devemos calcular os limites de um intervalo, valores críticos, que em (1 α )% dos casos inclua o valor do parâmetro a estimar e em α % dos casos não inclua o valor do parâmetro. 8-1.6 - RESUMO DA ESTIMAÇÃO POR INTERVALOS DA MÉDIA POPULAÇÃO TAMANHO DA MOSTRA GRANDE (n ≥ 30 ) NORMALMENTE DISTRIBUÍDA PEQUENA (n < 30) GRANDE (n ≥ 30 ) PEQUENA (n < 30) Onde: 1- α = 1 − * * + ++ X ±t X ±z σ X conhecido X ±z X ±z X ±z X ±z σ σ x desconhecido X±z n σ X ±t n * σ n σ n S ** n S n + X ±z S X ±k S n ++ n 1 α ⇒K= 2 α k Utiliza o Teorema do Limite Central. Z é utilizado como uma aproximação de t utilizamos Z como uma aproximação de t Intervalo pouco confiável S n σ n σ desconhecido para n < 30 è X −z σ n ≤µ≤X +z σ n ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 49 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 50 8.2. Intervalos de Confiança(IC) para a Média( µ )de uma População Normal com Variância Conhecida ( σ 2 ) σ σ < µ < x + zα / 2 x - zα / 2 n n 8.3. Intervalos de Confiança para a Média( µ ) de uma População Normal: Variância Populacional (YEst=a+bX )Desconhecida x− tα / 2 S x < µ < x+ tα / 2 S x n n 8.4. Intervalos de Confiança para a Variância de uma População Normal (n − 1) S x2 (n − 1) S x2 2 <σ < onde ϕ = n − 1 graus de liberdade 2 2 χ sup χ inf 8.5. Intervalos de Confiança para o Desvio-Padrão (n − 1) (n − 1) S. ≤ σ ≤ S. onde ϕ = n − 1 graus de liberdade 2 2 χ sup χ inf 8.6. Intervalos de Confiança para a Proporção da População (Grandes Amostras) p̂ x − z α / 2 p̂ x (1 − p̂ x ) p̂ x (1 − p̂ x ) < p < p̂ x + z α / 2 n n 8.7. Intervalos de Confiança para Diferença entre Médias: Pares Combinados Uma amostra aleatória de n pares de observações de uma distribuição com médias µX e µY. Sejam d s Sd a média e o desvio-padrão amostrais observados para n diferenças di = xi – yi: d − t n −1,α / 2 Sd n < µ X − µ Y < d + t n −1,α / 2 Sd n 8.8. Intervalos de Confiança para Diferença entre Médias: Amostras Independentes (Variâncias Conhecidas ou Grandes Amostras) Suponha que temos amostras aleatórias independentes com nx e ny observações de distribuições normais com médias µX e µY e variâncias σ2 X e σ2Y. Se as médias amostrais observadas são x e y , então o intervalo de confiança para (µX - µY) é dada por 2 2 2 2 ( x - y ) - zα/2 σ X + σ Y < µ X − µ Y < ( x − y) + z α / 2 σ X + σ Y nx ny nx ny ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 50 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 51 Tabela 8.9 - FÓRMULAS PARA CÁLCULOS DOS INTERVALOS DE CONFIANÇA ( I.C.) TEORIA DA ESTIMAÇÃO AMOSTRAS A -ESTIMATIVA DE MÉDIA1ª PONTUAL 2ª INTERVALAR σ conhecido σ desconhecido 3º TAMANHO DA AMOSTRA σ conhecido σ desconhecido B-ESTIMATIVA DE PROPORÇÃO 1º Pontual 2º intervalar 3º tamanho da amostra C- ESTIMATIVAS DA DIFERENÇA DE MÉDIAS σ conhecido σ desconhecido D-ESTIMATIVA DO INTERVALO P/VARIÂNCIA INFINITA X ±Z X ±t FINITA X σ X σ N −n X ±Z n N −1 n S X ±t n z.σ n= E 2 n= z 2 .σ 2 .N z 2 .σ 2 + E 2 ( N − 1) p±z p (1 − p ) n = z2 2 E ( x1 − x 2 ) ± t.S n N −n N −1 t 2 .S 2 .N n= 2 2 t .S + E 2 ( N − 1) x p= n 2 t.S n= E x p= n p (1 − p ) p±z n ( x1 − x 2 ) ± z S σ 12 σ 22 + n1 n 2 1 1 + n1 n 2 n= p (1 − p ) n N −n N −1 z 2 . p (1 − p ).N ( N − 1) E 2 + z 2 p (1 − p ) ( x1 − x 2 ) ± z ( x1 − x 2 ) ± t.S σ 12 σ 22 + n1 n 2 N −n N −1 1 1 + n1 n 2 N −n N −1 (n1 − 1) S 12 + (n 2 − 1)S 22 (n − 1) S 2 (n − 1) S 2 2 = S ≤ σ ≤ n1 + n 2 − 2 χ 2 sup χ 2 inf ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 51 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 52 EXERCICIOS - SÉRIE 1 - PÁG. 193 Construa os IC e interprete cada resultado Para a Média Populacional. 1. Foram retiradas 25 peças da produção diária de uma máquina, encontrando-se para uma medida uma média de 5,2 mm. Sabendo-se que as medidas têm distribuição normal com desvio-padrão populacional 1,2 mm, construir intervalos de confiança para a média aos níveis de 90%, 95% e 99%. De uma distribuição normal com a σ = 1,96, obteve-se a seguinte amostra: 25,2; 26,0; 26,4; 27,1; 28,2; 28,4. Determinar o intervalo de confiança para a . média da população, sendo α = 0,05 e α = 0,10. 3. Suponha que as alturas dos alunos de nossa faculdade tenham distribuição normal com a σ = 15 cm. Foi retirada uma amostra aleatória de 100 alunos obtendo-se X = 175 cm. Construir, ao nível de significância de 95% o intervalo para a verdadeira altura média dos alunos. 2 2. 4. Dados n = 10, X = 110 e S = 10, determinar os intervalos de confiança g aos níveis de 90% e 95%. 5. Uma amostra é composta pelos seguintes elementos: 7, 7, 8, 9, 9, 9, 1 0, 11, 11, 11, 12, 13, 13, 14, 15, 15. Construir os intervalos de confiança para a média sendo: 1 - α = 97,5% e 1 - α = 75%. 6. Colhida uma amostra de 30 peças, forneceu os seguintes pesos: 250, 265, 267, 269, 271, 275, 277, 281, 283, 287, 289, 291, 293, 293, 298, 301, 303, 306, 307, 309, 311, 315, 319, 322, 324, 328, 335, 284, 307, 339. Por meio da construção do intervalo de confiança, responder se esta amostra satisfaz a especificação pela qual o peso médio deve ser 300 kg. Sugestão: Adote α = 5%. 7. Em uma fábrica, colhida uma amostra de certa peça, obtiveram-se seguintes medidas para os diâmetros: 10, l1, l1, l1, 12, 12, 12, 12, 13, 13, 13, 13, 13, 13, 13, 13, 13, 13, 13, 13, 14, 14, 14, 14, 14, 15, 15, 15, 16, 16. a) b) Estimar a média e a variância; Construir um intervalo de confiança para a média sendo α = 5%. 8. Em quatro leituras experimentais de um "comercial" de 30 segundos, u locutor levou em média 29,2 segundos com uma S2 = 5,76 segundos a quadrado. Construir os limites de confiança para a média. Dado α = 10 9. Construir intervalos de confiança para a média admitindo-se as seguinte distribuições amostrais, ao nível de 95%: a) Classes 0 |--- 5 5 |--- 10 10 |--- 15 15 |--- 20 fi 2 3 5 2 ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 52 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 53 Intervalos de Confiança para a Variância 10. Supondo populações normais, construir o intervalo de confiança para a variância ao nível de 90% para as amostras: a) 44,9 - 44,1 - 43 - 42,9 - 43,2 - 44,5; b) 2 - 2 - 2 - 3 - 3 - 4 - 5 - 5 - 5 - 5 - 6 - 6 - 7 - 7 - 8. 11. Suponhamos que uma amostra de n = 10 fornecesse S2 = 2,25. Quais os limites de confiança a 80% para a verdadeira variância? 12. Sendo X uma população tal que X = N ( µ , σ ) em que 2 amostra de tamanho 15 forneceu os valores de confiança de 95% para σ2. ∑X J µ e σ são desconhecidos. Uma = 8,7e 2 ∑X 2 J =27,3. Determinar um intervalo 13. Determinar, ao nível de 99%, o intervalo para o desvio-padrão da população que deu origem à amostra do exercício 6 desta série. 14. Qual é o intervalo de confiança que conterá com 90% a verdadeira variância de uma população normal que resultou X J = 700,8e X J2 =23.436,80 de uma amostra de 30 elementos? ∑ ∑ Intervalos de Confiança para a Proporção 15. Uma centena de componentes foi ensaiada e 93 deles funcionaram mais de 500 horas. Determinar um intervalo de confiança de 95% para a proporção. 16. Uma amostra aleatória de 400 domicílios mostra-nos que 25% deles são casas de aluguel. Qual é o intervalo de confiança da proporção de casas de aluguel? α = 2%. 17. Em 50 lances de uma moeda, foram obtidas 30 caras. A partir de um intervalo de confiança de 96%, pode-se dizer que a moeda é honesta? 18. Para verificar se um dado era viciado, jogou-se o mesmo 120 vezes, obtendo-se 25 vezes o número cinco. Calcular um intervalo de confiança para a proporção α = 1%. Pode-se dizer que o dado é viciado? 19. Uma amostra de 300 habitantes de uma cidade mostrou que 180 desejavam a água fluorada. Encontrar os limites de confiança de 90% e 95% para a proporção da população favorável a fluoração. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 53 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 54 CAPÍTULO 9 – TESTES DE HIPÓTESES 9.1 - HIPÓTESE ESTATÍSTICA. É uma suposição quanto ao valor de um parâmetri populacional que será verificada por um teste paramétrico ou uma afirmação quanto à natureza de população que será verificada por um teste de aderência. 9.1.1 - EXEMPLOS DE HIPÓTESES ESTATÍSTICAS: 1. A média populacional da altura dos estudantes brasileiros é 1,70m, isto é, a µ=1,70m. 2. 3% das peças são defeituosas. 3. A % dos desempregados em duas cidades vizinhas é igual. 9.2 - TESTE DE HIPÓTESE OU DE SIGNIFICÂNCIA. -O teste de hipótese é uma regra de decisão para aceitar ou rejeitar uma hipótese estatística com base nos elementos amostrais. -A finalidade de um teste de significância é avaliar afirmações sobre os valores de parâmetros populacionais. .3 – HIPÓTESE NULA ( Ho ) e ALTERNATIVA( H1). Ho = Hipótese Nula ou Hipótese de Nulidade. É uma hipótese de que não haja diferença. Formulada com expresso propósito de ser rejeitada. H1 = Hipótese Alternativa -É a definição operacional da hipótese de pesquisa do pesquisador. -A hipótese de pesquisa é a predição deduzida da teoria que está sendo comprovada. -A hipótese alternativa geralmente representa a suposição que o pesquisador quer prova. 9.4 - TESTE UNILATERAIS E TESTE BILATERAIS 1. TESTE BICAUDAL Ho = p = 0,50 H1 = p ≠ 0,50 α/2 Rejeitar α/2 Aceitar Ho V.C. Rejeitar Ho V.C. 2. TESTE UNICAUDAL À ESQUERDA Ho = p = 0,50 H1 = p<0,50 α Rejeitar Aceitar Ho V.C. 3. TESTE UNICAUDAL À DIREITA Ho= p= 0,50 H1= p > 0,50 (desvio abaixo) Aceitar Ho Rejeitar Ho V.C. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 54 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 55 9.5 - TESTE DE SIGNIFICÂNCIA- PROCEDIMENTOS Os teste de significância são usadas para avaliar afirmações sobre parâmetros populacionais. O processo geral consiste no seguinte: 1. Formular a hipótese nula e a hipótese alternativa. 2. Escolher a distribuição amostral adequada. 3. Escolher um nível de significância (valores críticos). 4. Calcular a estatística teste e comprá-la com os valores críticos. 5. Rejeitar a hipótese de nulidade se a estatística teste excede os valores críticos; caso contrário, aceitá-la. Se o Ho é verdadeira: Distribuição amostral supondo Ho Verdadeiro Estes resultados não são prováveis. Estes resultados são prováveis Estes resultados não são prováveis 9.6 - TESTE DE UMA AMOSTRA PARA MÉDIAS.e PROPORÇÕES -Utiliza –se o teste de uma amostra para tentar uma afirmação sobre uma única média populacional. -Escolhe-se o nível de significância, extrai-se uma amostra de n observação e calcula-se a média amostral e a estatística teste. Suponhamos que uma certa distribuição dependa de um parâmetro Θ e que não se conheça Θ ou, então, há razões para acreditar que o Θ variou, seja pelo passar do tempo ou, então, pela introdução de novas técnicas na produção, por exemplo. A Inferência Estatística fornece um processo de análise denominado Teste de Hipóteses, que permite se decidir por um valor do parâmetro Θ ou por sua modificação com um grau de risco conhecido. Formulamos duas hipóteses básicas: H0 : hipótese nula ou da existência. H1: hipótese alternativa. Testamos hipóteses para tomarmos uma decisão entre duas alternativas. Por essa razão o Teste de Hipótese é um Processo de Decisão Estatística. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 55 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 56 Vejamos alguns exemplos de hipótese · os chips da marca A têm vida média µ = µ 0 · o nível de inteligência de uma população de universitários é µ = µ 0 · o equipamento A produz peças com variabilidade menor que a do equipamento B: σ A2 < σ B2 · o aço produzido pelo processo A é mais duro que o aço produzido pelo processo B: µ A > µ B . Podemos, pois, apresentar as hipóteses genéricas que englobam a maioria dos casos: 1. para testes bilaterais H 0 : µ = µ 0 para testes unilaterais à direita 2. H 1 : µ > µ 0 H 0 : µ = µ 0 para testes unilaterais à esquerda 3. H : µ < µ 0 1 9.7 - ESTATÍSTICA TESTE= média amostral( x ) − média alegada( µ ) Desvio padrão da distribuição amostral 1º) σx conhecido – A estatística Teste é: Zteste = X − µ0 σx n X − µ0 2º) σx desconhecido- A estatística Teste é: tteste = sx n 9.8 - DISTRIBUIÇÃO DE t DE STUDENT COMPARAÇÃO DE DUAS MEDIAS: T.H. PARA A DIFERENÇA DE DUAS MEDIAS Analisaremos os vários casos de comparações de médias de duas populações normais. Em geral faremos testes sobre a diferença entre duas médias populacionais: H 0 = µ1 − µ 2 = µ d sendo na maioria dos casos µ d = 0 , o que significa que estaremos testando a igualdade entre as médias: H 0 : µ1 = µ 2 Consideraremos dois casos na comparação das médias: dados emparelhados (populações correlacionadas) e, dados não emparelhados (populações não correlacionadas). 9.9 - DADOS EMPARELHADOS Fazemos testes de comparação de médias para dados emparelhados quando os resultados das duas amostras são relacionados dois a dois, de acordo com algum critério que fornece uma influência entre os vários pares e sobre os valores de cada par. Para cada par definido, o valor da primeira amostra está claramente associado ao respectivo valor da segunda amostra. Para exemplificar, tomaremos um grupo de pessoas que fizeram determinada dieta por uma semana. Medimos o peso no início e no final da dieta. As pessoas estão claramente determinadas. A identidade de cada uma tem influência nos valores observados de seu peso, porém essa influência deve ser aproximadamente igual dentro de cada par de valores do tipo "antes" e "depois". ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 56 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 57 Ao tomarmos a diferença entre vários pares de valores e trabalharmos com elas, a influência individual de cada pessoa deverá desaparecer, ficando apenas a influência da dieta. Calculamos as diferenças para cada par de valores, produzindo dados de uma amostra de n diferenças. H 0 : µ '1 − µ 2 = µ d = 0 H 1 : µ d > 0 ou µ d < 0 r S 1 n d−µ d = ∑ di t= onde S d = d Sd n i =1 n d: µd : Sd: N: média da amostra das diferenças valor das diferenças entre médias das populações a ser testado desvio padrão da amostra das diferenças tamanho da amostra das diferenças. 9.10 - TIPO DE ERROS - ERROS DE DECISÃO Podemos cometer um erro de decisão quando feito o Teste de Hipótese: 1. Rejeitamos uma hipótese nula verdadeira: é o denominado erro de 1ª espécie ou do tipo I. 2. Não rejeitamos uma Ho falsa: é o chamado erro de 2ª espécie ou erro do tipo II. Resumindo: Decisão Não rejeitar Rejeitar H0 Verdadeira Falsa Não há erro Erro do tipo I Erro do tipo II- β Não há erro Só podemos cometer o erro do tipo 1 quando rejeitamos Ho, e o erro do tipo II, quando não rejeitamos H0. 1. ERRO TIPO I ou erro de primeira espécie: “ Comete-se um erro TIPO I rejeitando-se Ho é verdadeira. A PROBABILIDADE DE UM ERRO Tipo I é igual ao nível de significância de um teste de hipótese, α (alfa)”. 2. ERRO TIPO II ou erro de Segunda espécie ( β, Beta). “Comete-se um erro Tipo II aceitando-se Ho quando ela é falsa.” ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 57 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 58 9.11 - FÓRMULAS PARA TESTES DE HIPÓTESES 1) X ± Z n n x − µ0 13) t t = n x − µ0 tt = s 9) P= n 1 k2 (n1 − 1) S12 + (n2 − 1)S 22 1 1 + n1 + n2 − 2 n1 n 2 Sd 3σ 24) χ n 12) t t 14) X t2 = p1 − p 2 17) Z t = 1 1 p(1 − p) + n1 n 2 21) Sd = n 23) LIC = µ − 26) f e = x − µ0 s X1 − X 2 p o (1 − p o ) n 20) Sd = n x − µ0 6) z t = σ α α 11) σ 12 σ 22 + n1 n 2 p − p0 16) Z t = S 3) X ± t n X1 − X 2 Zt = n 8) k t = N −n N −1 σ n 10) 5) k = N −n N −1 σ 2) X ± Z S 4) X ± k 7) z t = σ 2 ∑d =∑ 2 − n.(d ) 2 n −1 (O − E ) E 2 (n − 1) S σ2 18) p = = 2 X1 − X 2 S12 S 22 + n1 n 2 15) z t = x1 + x 2 n1 + n 2 19) d = 22) LSC = µ + 25) t t = S −σ σ 2(n − 1) ∑d n 3σ n d Sd (∑ L)(∑ C ) N EXERCÍCIOS - SÉRIE II - CAPÍTULO 9 - página 218 Testes para a Média Populacional 1 . Uma amostra de 25 elementos resultou média 13,5 com desvio-padrão 4,4. Efetuar o teste ao nível de 0,05 para a hipótese que µ = 16 contra µ ≠ 16; e µ < 1 6. 2 . Retirada uma amostra de 15 parafusos, obteve-se as seguintes medidas para seus diâmetros: 10 10 10 11 11 12 1 2 12 12 13 3. 13 14 Testar Ho: µ = 12,5 contra Dada a distribuição amostral Classes fi 5 |--- 10 3 14 14 15 µ ≠ 12,5; µ > 12,5; µ < 12,5. Adotando α = 0,05. 10 |--- 15 5 15|---- 20 20|---- 25 25|---- 30 8 3 2 Testar a hipótese de que a média da população é 20 contra H,: µ ≠ 20, sendo α = 2,5%. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 58 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 59 4. As estaturas de 20 recém-nascidos foram tomadas no Departamento de Pediatria da FMRP, cujos resultados são em cm.: 41 50 52 49 49 54 50 47 52 49 50 52 50 47 49 51 46 5 0 49 50 a) Suponha inicialmente que a população das estaturas é normal com variância 2 cm2; teste a hipótese de que a média desta normal é 50 cm ( α = 0,05 ) ( teste unicaudal ). b) Faça o mesmo teste para a média, mas agora desconhecendo a variância ( teste unicaudal ); 5. 15 animais foram alimentados com uma certa dieta durante 3 semanas e verificou-se os seguintes aumentos de pesos: 25 30 32 24 40 34 37 33 34 28 30 32 38 29 31 Testar a hipótese de que a média é 30, sendo α = 10% ( teste bicaudal ). Testes para a Variância Populacional 6. Um laboratório fez oito determinações da quantidade de impurezas em porções de certo composto. Os valores eram: 12,4; 12,6; 12,0; 12,0; 12,1; 12,3; 12,5 e 12,7 mg. a) Estimar a variância de impurezas entre porções. b) Testar a hipótese de que a variância é 1, ao nível de α = 0,05 e α = 0,10, contra H,: σ 2 < 1. 7. Testar Ho : σ = 10 contra H1 : σ ≠ 10 admitindo a seguinte distribuição: Classes 5 |-- 10 10 |-- 15 15 |-- 20 20 |-- 25 25 |-- 30 .fi 3 5 8 3 1 Admita α = 20% 2 2 8. Suponha X = N( µ , ∑X J = 8,7 e ∑X 2 J σ 2 ) em que µ e σ 2 são desconhecidos. Uma amostra de tamanho 15 forneceu = 27,32 . Testar a hipótese de que a variância da população é 4. Adotar α = 1% (testes uni e bicaudal). Testes para a Proporção 9.Uma amostra de 500 eleitores selecionados ao acaso dá 52% ao Partido Democrático. Poderia esta amostra ter sido retirada de uma população que tivesse 50% de eleitores democratas? Admita α = 0,05. 10. Com base na tabela Homens Mulheres Total a) b) c) 11. Cigarros Slfiltro Cigarros Clfiltro 12 8 20 64 26 90 Não fumam 14 16 30 Total 90 50 140 Testar a hipótese de que a proporção de fumantes é 80% sendo α = 0,04. Testar a hipótese de que a proporção dos que fumam cigarros com filtro é 70%. α = 0,02. Testar a hipótese de que a população de fumantes femininas é 40%. α = 0,01. Lança-se uma moeda 1 00 vezes e obtém-se 60 caras. Testar ao nível de 5% a hipótese de que a moeda é honesta. 12. Uma pesquisa revelou que das 500 donas de casas consultadas, 300 preferiram o detergente A. Testar a hipótese ao nível de 0,04 para H0: p = 0,5 contra H,: p ≠ 0,5. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 59 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 13. 60 A experiência tem demonstrado que 40% dos estudantes são reprovados num exame de ESTATÍSTICA (?). Se 40 de 90 estudantes fossem reprovados, poderíamos concluir que esses estudantes são inferiores em Estatística? α = 5%. Testes para a Igualdade de Duas Variâncias 14. Para verificar a eficácia de uma nova droga foram injetadas doses em 72 ratos, obtendo-se a seguinte tabela: Tamanho da amostra Variância Machos Fêmeas 15. 16. 41 31 43,2 29,5 Testar a igualdade das variâncias sendo α = 10%. Tome duas dietas quaisquer do exercício 19 e teste a igualdade das variâncias sendo α = 10%. Sendo α = 10%, testar a igualdade das variâncias para as duas marcas A e B do exercício 18. Testes para a Igualdade entre Duas Médias 17. Sendo: Amostra 1: n, = 60; X = 5,71; σ 2 = 43 σ 2 = 28 Amostra 2: n2 = 35; X = 4,12: testar H0: µ 1 = µ 2 sendo α = 0,04. 18. Na tabela abaixo estão registrados os índices de vendas em 6 supermercados para os produtos concorrentes da marca A e marca B. Testar a hipótese de que a diferença das médias no índice de vendas entre as marcas é zero. Sendo α = 5%. SUPERMERCADO Marca A Marca B 1 14 4 2 20 16 3 2 28 4 11 9 5 5 31 6 12 10 XA = XB = SA = tcrítico= SB = tteste = 19. Com a finalidade de se estudar a influência da dieta no ganho de peso de prematuros, um grupo de 25 recém-nascidos (com pesos entre 1500 e 2000 g) foi dividido em 5 grupos de 5 crianças cada, e submetidas a diferentes dietas. Os dados abaixo representam o ganho médio diário em gramas: DIETAS Cálculos A B C D E 22 22 42 21 26 31 26 30 21 19 31 24 28 17 23 26 21 26 19 25 27 40 25 28 17 137 133 151 106 110 α ∑X 2 i 3811 3777 4749 2316 2480 X = S = a) Tome 2 dietas quaisquer e teste a igualdade de médias. α =0,05. b) Repita o teste para outras duas. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 60 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 61 Da população feminina extraiu-se uma amostra resultando: Renda ( em $ 1.000) 10 |-- 25 25 |-- 40 40 |-- 55 No. De mulheres 7 12 10 55 |-- 70 6 70 |-- 85 4 Da população masculina retirou uma amostra resultado: Rendas ( em $ 1.000) 15 |-- 30 30 |-- 45 No. De homens 8 15 60 |-- 75 7 75 |-- 90 3 20. 45 |-- 60 12 Testar ao nível de 10% a hipótese de que a diferença entre a renda média dos homens e das mulheres valha $ 5.000,00. Testes para igualdade de duas proporções: 21. Uma empresa de pesquisa de opinião pública seleciona, aleatoriamente, 300 eleitores de São Paulo e 400 do Rio de Janeiro, e pergunta a cada um se votará ou não no candidato A nas próximas eleições. 75 eleitores de SP e 120 do RJ respondem afirmativamente. Há diferença significativa entre as proporções de eleitores a favor de A naqueles dois Estados? Use α = 5%. 22. Estão em teste dois processos para fechar latas de comestíveis. Numa seqüência de 1.000 latas, o processo 1 gera 50 rejeições, enquanto o processo 2 acusa apenas 200 rejeições. Pode-se, no nível de 0,05, concluir que os dois processos sejam diferentes? 23. Numa pesquisa sobre possuidores de videocassete, encontram-se 120 das 200 casas pesquisadas do bairro X e 240 das 500 residências do bairro Y. Há diferença significativa entre a proporção de possuidores de vídeo nos dois bairros? Use α = 10%. CAPÍTULO 10 – ESTATÍSTICA NÃO PARAMÉTRICA TESTES DE ADERÊNCIA E TABELAS DE CONTINGÊNCIA 10.1 - TESTES DE ADERÊNCIA Consideremos um experimento aleatório onde: k - categoria de provas ou classes; Oi - freqüência absoluta observada da i-ésima categoria; Ei - freqüência absoluta esperada da i-ésima categoria. n n (O − Ei ) 2 (e − oi ) 2 o2 Definimos χ 2 = ∑ i =∑ i =∑ i −n Ei ei i =1 i =1 ei Sendo que necessariamente: n n i =1 i =1 ∑ ei = ∑ o i = n Por meio dessa expressão podemos realizar testes que permitam verificar se os resultados práticos obtidos em um experimento aleatório seguem uma determinada distribuição. No teste, só há uma região de rejeição à direita, pois quanto mais próximo for Oi de Ei, portanto mais próximo ao zero (à esquerda da χ 2 ), mais perfeita será a aderência testada. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 61 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 62 Faremos testes de aderência para verificar se determinados dados seguem uma distribuição de probabilidade, como Binomial, Poisson ou Normal. Podemos verificar também se há distribuição de famílias por classes de renda, por exemplo. 10.2 - Ajustamentos e Testes de Aderência Apresentamos um procedimento para efetuarmos um ajustamento e o teste de aderência desse ajustamento: 1) realiza-se um levantamento da amostra e ordenam-se os dados; 2) observa-se o tipo de distribuição e propõe-se um modelo para a distribuição: Binomial, Poisson, Normal etc. 3) estimam-se os parâmetros de que dependem esta distribuição proposta; 4) com estas estimativas, executa-se o ajustamento, verificando quais seriam os valores esperados, com base nessa estimativa, isto é, testa-se a aderência, verificando-se se é possível admitir que os valores observados seguem a distribuição proposta. EXEMPLO 1. Seja um dado que é lançado 120 vezes. Testar a hipótese de que os dados sejam perfeitos, ao nível de 5%. Ho: O dado é perfeito (honesto). H1: O dado não é perfeito. Nota-se que as hipóteses são qualitativas. (g.l.= Φ = ( k − 1) − r , onde r são os estimadores, neste caso não é usado nenhum). Como por Ho o dado é perfeito, deveremos ter como Ei, = valor esperado de cada face 20 vezes, pois as faces são equiprováveis e 1 1 p = ∴120. = 20 vezes cada face. A tabela abaixo determina 6 6 faces Oi Ei Oi2 / E i Oi2 1 25 20 625 31,25 2 17 20 289 14,45 3 15 20 225 11,25 4 23 20 529 26,45 5 24 20 576 28,80 6 26 20 256 12,80 Total(n) 120 125,00 2 2 χ calc = 125 − 120 => χ calc =5 2 α = 5% Φ = g.l. = 6 − 1 − 0 = 5 então χ crit = χ 52, 5% = 11,0705 95% Como RC 5% 11,0705 , não se rejeita H0, isto é, ao nível de 5%, podemos concluir que o dado é Como χ < χ perfeito, honesto. 10.3 Tabelas de Contingência São tabelas de dupla entrada construídas com o propósito de estudar a relação entre as duas variáveis de classificação. Em particular, pode-se desejar saber se as duas variáveis são relacionadas de algum modo. Por meio do teste χ 2 é possível verificar se as variáveis são independentes. Se r = número de linhas e c=número de colunas, então o número de graus de liberdade é Φ = ( r − 1)( c − 1) = (l -1)(c - 1). 2 calc 2 crit ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 62 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. 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Dadas as freqüências observadas de 180; 360; 130; e 100 para uma outra raça, coloque à prova a hipótese da igualdade das distribuições . Adote α = 2,5 %. 6. O número de livros emprestados por uma biblioteca, durante uma determinada semana, está indicando a seguir. Testar a hipótese de o número de livros emprestado não depender do dia da semana, sendo α = 0,01. Dia da semana Nº de livros emprestados Seg 110 Ter 135 Qua 120 Qui 146 Sex 114 . EXERCÍCIOS - SÉRIE II - CAPÍTULO 10 – página 231 Testar ( α = 5%) se há alguma relação entre as notas escolares e o salário. 1. S A L Á R I O S NOTAS ESCOLARES ALTA fO ALTO MÉDIO BAIXO TOTAL % 18 26 6 fe MÉDIA fO 17 38 15 fe BAIXA fO fe TOTAL fO % fe 5 16 9 2.A tabela apresenta os resultados de um experimento destinado a investigar o efeito da vacinação de animais contra determinada doença. Testar a homogeneidade dos resultados utilizando: a) α = 5%; b) α = 1%. Vacinados Não vacinados Contraíram a doença 14 16 Não contraíram a doença 42 28 ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 64 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 65 3. Determine o valor do coeficiente de contingência considerando os dados: Arena PMDB Homens 50 72 Mulheres 29 35 4. Verificar se há associação entre os níveis de renda e os municípios onde foram pesquisados 400 Níveis de renda moradores. Adote α = 1% Municípios 1 2 A B C D 28 44 42 78 30 78 24 76 5. O dados abaixo são o resultado de um questionário aplicado a 500 eleitores. Opinião a respeito Partidos Da pena de morte Esquerda Centro Direita fO fe fO fe fO Total fe Aprovam 35 50 80 Não aprovam 45 80 60 Sem opinião 20 70 60 TotaL Os dados sugerem que a opinião em relação à pena de morte seja independente do partido? Use α = 5%. EXERCÍCIOS - SÉRIE III - CAPÍTULO 10 – página 247. 1. Para cada uma das situações aplique o teste dos sinais e o teste de Wilcoxon. Adote α = 2,5%. a) Indivíduos submetidos a um programa de dieta. Peso (kg) pré-dieta b) Peso (kg) pós-dieta Continuação 55 63 78 81 68 58 60 60 50 65 78 79 70 57 58 62 48 49 90 93 90 56 66 67 50 51 81 85 90 58 64 68 75 85 90 50 58 83 47 70 81 80 60 55 75 52 73 74 48 68 72 86 80 70 70 53 65 70 83 81 Veículos com um novo aditivo. Km/l Antes Depois Antes Depois 8,7 9,8 10,0 9,6 8,5 5,8 6,3 12,5 8,8 7,3 12,5 13,8 9,3 9,2 9,5 9,6 8,8 6,5 7,0 11,5 8,9 8,0 11,0 14,0 4,8 6,7 8,3 9,5 10,5 12,5 12,5 9,0 14,0 13,0 9,5 8,0 5,5 6,8 8,5 9,0 10,0 13,0 12,0 10,0 12,0 11,0 10,5 9,3 ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 65 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 66 2. Use o teste de Mann-Whitney para determinar se a média do grupo X é maior do que a média do grupo Y. Adote α = 1%. X: 63 65 70 48 50 81 88 99 35 47 75 85 61 Y: 90 50 60 70 40 38 89 47 51 65 87 α = 1%. 3. Aplique o teste da mediana nos dados do Exercício 2. Adote 4. São dadas as durações (em km) de duas marcas de amortecedores. Aplique um teste para verificar a igualdade das quilometragens. Use α = 5%. Marca A 26.560 21.900 28.800 27.700 31.800 24.500 27.800 30.600 25.600 24.600 25.400 35.500 26.300 27.900 28.400 Compare as conclusões. Marca B 33.400 29.600 25.500 27.900 24.500 23.800 27.800 30.100 28.860 27.700 24.450 32.300 34.300 5. Testaram-se quatro tipos de lâmpadas para determinar se havia diferença entre suas vidas médias. Adote α = 5% para realizar o teste estatístico que confirma, ou não, a igualdade da duração. MARCA A MARCA B MARCA C MARCA D 6. A B C 704 752 873 690 604 709 666 850 1.038 717 1.021 824 881 921 992 856 924 761 816 915 672 991 918 734 723 591 805 981 978 1.203 799 700 Verificar se há diferença entre as vendas médias dos shoppings. Use α = 2,5%. (Em $ 1.000.000) 3,2 4,8 5,0 2,7 1,8 6,0 7,0 5,5 6,2 1,3 1,7 2,0 5,0 2,3 5,0 4,0 3,0 2,0 1, 7 1,0 4,5 ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 66 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 67 CAPÍTULO 11 - ANÁLISE DA VARIÂNCIA - COMPARAÇÃO DE VÁRIAS MÉDIAS - (ANOVA) 11.1 – INTRODUÇÃO Trata-se de um método estatístico, desenvolvido por Fisher, que através de testes de igualdades de médias, verifica se fatores produzem mudanças sistemáticas em alguma variável de interesse. Os fatores propostos podem ser variáveis quantitativas ou qualitativas, enquanto a variável dependente deve ser quantitativa (intervalar) e é observada dentro das classes dos fatores - os tratamentos. Ex.: pode-se estar interessado no consumo de combustíveis dos automóveis. Poder-se-ia admitir que a marca do veículo, idade, potência etc. como fatores. Por meio da análise da variância é possível verificar se as marcas, idade, potência,..., ou uma combinação desses fatores produzem efeitos apreciáveis sobre o consumo, ou se concluir que tais fatores não têm influência sobre o consumo. 11.1.1 – HIPÓTESES DO MODELO Há três suposições básicas que devem ser satisfeitas para que se possa aplicar a análise da variância. 1. As amostras devem ser aleatórias e independentes. 2. As amostras devem ser extraídas de populações normais. 3. As populações devem ter variâncias iguais. 11.2 - CLASSIFICAÇÃO ÚNICA OU EXPERIMENTO DE UM FATOR. Admite-se um único fator (variável independente) que é subdivido em tratamentos (níveis do fator). A variável de estudo (variável dependente) é medida através de amostras de cada tratamento. Eis a configuração desse tipo de experimento: 11.3 - CLASSIFICAÇÃO ÚNICA OU EXPERIMENTO DE UM FATOR. Tratamentos Ementos da 1 2 3 ....... amostra 1 X11 X21 X31 Xk1 2 X12 X22 X32 Xk2 3 X13 X23 X33 Xk3 ... ni X1n1 X2n2 xknk x3n3 Somas Médias x1 x2 x3 xk ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 TOTAL x 67 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 68 11.4 – Quadro de Análise de Variância Fonte de Variação Soma de Quadrados Graus de Liberdade K–1 Entre Tratamentos Qe (colunas) Dentro das Amostras (Linhas/Residual) Total Qr = Qt − Qe n-k Quadros Médios Qe S e2 = K −1 Q − Qe S r2 = t n−K Teste F Fcak S e2 = 2 Sr n-1 Qt Ho: µ1 = µ 2 = µ 3 = ... = µ k A hipótese alternativa é de que pelo menos um par de médias seja diferente: H1: µ p = µ q para p ≠ q A aceitação de Ho revelará que o fator considerado não acarreta mudanças significativas na variável de estudo. Por outro lado, a rejeição de Ho indicará, com risco α , que o fator considerado exerce influência sobre a variável de estudo. F tabelado com (k-1) g.l. no numerador e (n-k) no denominador, fixando certo nível α de significância. Se Fcal ≤ Ftab , então aceita-se Ho e conclui-se com risco α que o fator considerado não causa efeito sobre a variável em estudo. Por outro lado, se Fcal > Ftab , rejeita-se Ho, concluindo-se pela diferença das médias e conseqüente influência do fator sobre a variável analisada. 11.5 – CLASSIFICAÇÃO DE DOIS CRITÉRIOS OU EXPERIMENTOS DE DOIS FATORES Admitem-se dois fatores (variáveis independentes). A variável de estudo (variável dependente) é observada em cada cela, combinação dos tratamentos do fator 1, e dos blocos do fator 2. Tem-se uma tabela de “k” colunas e “L” linhas. Ou seja, K . L = n observações. 11.6 - Primeiro critério (colunas) = tratamentos. FATOR (1) Tratamentos Ementos da FATOR(1) 1 2 3 K Amostra - FATOR(2) ....... Segundo X11 X21 X31 Xk1 Critério X12 X22 X32 Xk2 (linhas) X13 X23 X33 Xk3 Blocos X1n1 X2n2 xknk x3n3 x1 x2 x3 xk ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 TOTAL x 68 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 11.7 – Quadro de Análise de Variância – QAV Fonte de Variação Soma de Quadrados Graus Liberdade Entre colunas Tratamentos FATOR 1 Q EC (∑ xij )2 −C K – 1 = ∑ L I Residual Total Teste F Q EC K −1 Q S = EL L −1 C cal S C2 = 2 Sr L cal S L2 = 2 Sr F 2 L Qr = Qt − Q EC − Q EL (K-1(L-1) Qt = ∑∑ xij2 − C n-1 i de Quadros Médios S C2 = Entre linhas Blocos/Dentro das (∑ x ij )2 Amostras/Residual) Q EL = ∑ −C L - k K I FATOR 2 69 S r2 = Qr ( K − 1)( L − 1) F j 11.8 - EXPERIMENTO DE DOIS FATORES COM REPETIÇÃO Nesse caso haverá mais de um valor correspondente a um tratamento e um bloco. Admite-se que haja R valores para cada posição. Tem-se K colunas (tratamentos); L linhas(blocos) e R observações para cada interação. 11.9 – Quadro de Análise de Variância – QAV Fonte de Variação Soma de Quadrados Entre colunas Graus Liberdade Q EC K–1 Entre linhas L-k Devida à Interação Q EL Qi (L-1)(K-1) Residual Qr LK(R-1) Qt = ∑∑ xij2 − C n-1 Total i j de Quadros Médios Q EC K −1 Q S L2 = EL L −1 Qi S i2 = ( K − 1)( L − 1) Qr S r2 = LK ( R − 1) Qt S t2 = (n − 1 S C2 = Teste F C cal F S C2 = 2 Sr FcalL = S L2 S r2 FcalI = S I2 S r2 Os Fcal da última coluna podem ser usados para testar as hipóteses nulas: H OC : Todas as médias de tratamento(colunas) são iguais; H OL : Todas as médias de blocos (linhas) são iguais; H OI : Não há interações entre tratamentos e blocos. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 69 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 70 EXERCÍCIOS - SÉRIE 1 - CAPÍTULO 11 – página 282 1. Quatro analistas determinaram o rendimento de dado processo, obtendo: Analistas ________________________________________ 1 2 3 4 ________________________________________ 26 17 36 20 27 20 33 18 24 22 31 17 25 21 29 22 29 21 28 23 _______________________________________ Determine: 2. 3. 4. a) b) c) d) e) f) g) as médias para os diferentes analistas; a média total; a variação total; a variação entre tratamentos; a variação dentro dos tratamentos (residual); se há diferença entre as médias, adote α = 5%; se possível, identifique os pares de médias diferentes, usando o teste de Scheffé. Uma companhia deseja testar Quatro tipos diferentes de válvulas A, B, C, D. .As vidas médias em horas constam da tabela que segue, em que cada tipo foi testado aleatoriamente em seis aparelhos idênticos. Teste se há diferença significativa entre as válvulas, ao nível de 5%. A 53 58 56 60 51 55 B 52 60 52 58 50 54 C 51 57 55 53 54 50 D 49 54 52 50 53 51 São feitas cinco misturas da mesma liga metálica e para cada mistura serão efetuadas seis determinações da densidade. Os resultados são: Densidades Mistura A 3,6 3,5 3,7 3,1 3,1 3,2 Mistura B 3,3 3,5 3,4 3,2 3,4 3,4 Mistura C 3,5 3,3 3,4 3,4 3,3 3,2 Mistura D 3,5 3,4 3,0 3,3 3,3 3,8 Mistura E 3,7 3,4 3,6 3,5 3,6 3,4 Há evidência de que certas misturas tenham densidade média maior do que outra? α = 5%. Os dados a seguir representam, em segundos',' o tempo gasto por cinco operários para realizar certa tarefa, usando três máquinas diferentes. Considerando α = 5%, verifique se há diferenças entre as máquinas e entre os operários. Máquinas Operários A B C 1 40 59 42 2 39 55 51 3 47 55 45 4 45 50 40 5 52 52 41 ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 70 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 71 5. Plantam-se quatro tipos diferentes de sementes de café em cinco blocos. Cada bloco é dividido em quatro lotes, pelos quais se distribuem, então, aleatoriamente, os quatro tipos de sementes. Ao nível de significância de 0,05, teste se a produção, indicada na tabela, varia significativamente: a) devido ao solo (isto é, os cinco blocos); b) devido à variedade do café. Tipos de café I II III IV A 15 12 10 14 B 19 15 12 11 Blocos C 18 14 15 12 D 16 11 12 16 E 17 16 11 14 6 A seguir estão anotadas as quantidade vendidas de certo artigo, considerando-se três preços de venda e três tipos de distribuidores: Preços Distribuidores P1 = 54 P2 = 49 P3 = 44 Farmácias 78 - 76 108 - 106 124 - 122 74 - 77 110 - 104 123 - 125 Drogarias 78 - 78 108 - 110 126 - 125 80 - 77 111 - 107 122 - 128 Outros 80 - 78 110 - 106 128 - 130 79 - 81 108 - 111 126 - 129 a) Testar se a distribuição interfere nas quantidades vendidas; b) testar se o preço interfere nas quantidades vendidas; c) testar o efeito da interação. Observação: Adote α = 5% para os três testes. 7. Três técnicos fazem três determinações de dureza em cada um de quatro blocos de certo metal. Ao nível de 5% determine se a) as durezas médias dos blocos são constantes; b) as determinações dos técnicos são iguais; c) há alguma interação entre técnicos e blocos. Blocos Técnicos 1 2 3 4 x 516 513 514 517 513 513 512 508 511 506 505 506 y 529 517 519 513 510 511 509 512 513 508 508 508 z 518 520 518 517 515 516 506 508 509 507 506 506 8. Um experimento foi executado por seis máquinas e dez operários, de modo que cada operário use cada máquina apenas uma vez. Complete o quadro a seguir e faça as conclusões ao nível de 5%. Fonte de variação Soma dos quadrados G.L. Quadrados médios Teste F Entre máquinas 904 Entre operários 2.334 Resíduo Total 5.832 8. Aplique a regra de Scheffé para descobrir as médias diferentes, considerando os dados do Exercício 7. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 71 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 72 11.10 – TESTES DA ANOVA O método de análise de variância indica a aceitação ou rejeição da hipótese de igualdade das médias. Se Ho for rejeitada, pelo menos uma das médias é diferente das demais . A análise da variância permite afirmar que, ao nível de 5% de significância, existe pelo menos uma média de tratamentos diferentes. Surge, então, a questão: Quais médias devem ser consideradas diferentes? Existem alguns testes para a solução dessa questão. Q.M .R. r onde: q é um valor obtido em uma tabela de Student, ao nível de significância α . Q.M.R. = Quadrado Médio do Resíduo. R = é o número de elementos submetidos a cada tratamento. 1º) teste de Tukey (Sônia Vieira- pág. 236) d .m.s = q 2º) teste de SCHEFFÉ(Fonseca/Martins-pág, 279): a) Para o caso do modelo de classificação única: 1 1 | X A − X B |> S r2 9( K − 1)( + Fα [( K − 1); (n − K )] nA N B Cap 12 - CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Prof. Armando Andreazza CORRELAÇÃO: Estuda a relação entre duas variáveis com o auxílio de um gráfico(chamado diagrama de dispersão) e de um medida(chamada coeficiente de correlação linear) REGRESSÃO: Estuda as relações lineares entre duas variáveis com o auxílio da equação e do gráfico de uma linha reta, chamada reta de regressão. INTERVALO DE VARIAÇÃO E DE PREDIÇÃO: Este método analisa as diferenças existentes entre os valores preditos de uma variável e os valores efetivamente observados. REGRESSÃO MÚLTIPLA: Este método procura uma equação linear que relacione três ou mais variáveis. O coeficiente de determinação múltipla é apresentado como uma medida de quão bem os pontos amostrais se ajustam, ou aderem, à equação linear. CORRELAÇÃO: Existe uma CORRELAÇÃO entre duas variáveis quando uma delas está, de alguma forma, relacionada coma outra. Vamos determinar (para dados emparelhados ou bivariados) se há correlação entre a variável X e a variável Y. 1 - EQUAÇÃO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Uma medida da “quantidade do ajustamento” da curva C aos dados apresentados(aderência) é proporcionada pela quantidade D12 + D22 + ... + Dn2 D, se ela é pequena, o ajustamento é BOM; se é grande o ajustamento é MAU. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 72 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 73 DEFINIÇÃO: de todas as curvas que se ajustam a um conjunto de pontos, que tem a propriedade de apresentar o mínimo valor de: D12 + D22 + ... + Dn2 , é denominada a melhor curva de ajustamento. Y Est = a + bX Para calcular o valor dos coeficientes utilizamos as fórmulas abaixo : Coeficiente Linear: a Coeficiente Angular(declividade): b Os valores de seus parâmetros “a” e “b” são determinados, pelo quadrados pela resolução do seguinte sistema de equação: b= NΣXY- ΣX. ΣY NΣX2 − ( ΣX)2 a= método dos mínimos ΣY - bΣX N Ex.1) Y = f(x) ou P = f (L/a), que se lê: O preço (P) é uma função f(x) do lucro-por-ação (L/a). Por esta metodologia, procede-se, em primeiro lugar, a definição da função P/L do mercado, no momento em que se está determinando o preço de lançamento da ação. Para tanto levanta-se os lucros/ação e os preços para o conjunto de ações pertencentes ao setor ou ao mercado como um todo e, por ajuste de regressão, define a função ajustante de menor erro padrão de estimativa. A título de exemplo, tem-se os seguintes preços médios ( P) e as relações do lucro por ação (LPa) levantados da Revista Bolsa (nº 624), relativos a empresas pertencentes ao índice BOVESPA, selecionadas ao acaso. EMPRESA AÇÃO (Lpa=X) (P=Y) ( Lpa)2 P. (Lpa) (P)2 BANESPA PN 1,93 10,12 BANCO NACION ON 1,37 7,50 CEMIG PN 0,10 0,95 SOUZA CRUZ ON 4,32 37,00 DOCAS DE SAN ON 2,14 20,90 FERRO BRASILE PN 0,73 2,30 PETROBRÁS PN 1,55 29,91 UNIPAR PB 1,74 17,00 TOTAIS ( ∑ ) 2- Admitindo-se que a função de melhores ajustes seja uma reta do tipo: P = a + b (Lpa) < ----------> Y = a + bX Preço = f( Lucro por Ação) Construa o gráfico dos dados acima. 3 - CORRELAÇÃO de Pearson ( r ou R): R= NΣXY−ΣX.ΣY [NΣX2 - (ΣX)2][NΣY2 - (ΣY)2] ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 73 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 74 Características de R: 1. O valor de r varia de -1 a +1: − 1 ≤ R ≤ +1 2. Um relacionamento positivo ( R é +) entre duas variáveis indica que os valores altos ou baixos de uma das variáveis, correspondem valores altos ou baixos da outra. 3. Se R = + 1 indica um relacionamento perfeito e posotivo. 4. Se R = - 1 indica um relacionamento negativo e perfeito 5. Um relacionamento negativo ( R é -) entre duas variáveis indica que os valores altos ou baixos de uma das variáveis, correspondem valores altos ou baixos da outra. 6. Se R = 0 indica total ausência de relacionamento entre as variáveis. 4 – Coeficiente de Determinação ( R2): R2 = (R)2 (%) var iância explicada em y var iância total em y 5 - DADOS POR POSTOS: O COEFICIENTE r DE SPEARMAN. A correlação por postos de Spearman é uma técnica não-paramétrica para avaliar o grau de relacionamento entre observações emparelhadas de duas variáveis, quando os dados se dispõem em postos. Rsp = 1 − 6∑ d 2 n(n 2 − 1) Ex.:1. Dois provadores devem julgar 12 vinhos. Cada um atribuirá postos denotando a preferência, desde 1 (mais alta ) até 12 ( mais baixa). Calcular coeficiente de correlação de Spearmen para os dados da tabela abaixo: Vinho Juiz Juiz Diferença(d) Diferença(d2) 1 1 3 2 5 4 3 2 1 4 7 5 5 4 2 6 8 9 7 3 7 8 6 6 9 9 8 10 12 10 11 11 11 12 10 12 ∑ Resp.: Rsp = .............. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 74 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 75 Ex. 2) Calcular o coeficiente de correlação de Spearman entre o peso e a altura de 10 estudantes do sexo masculino selecionados ao acaso. PESOS(kg) 80 60 75 56 60 78 80 73 80 82 ALTURA(cm) 175 170 174 163 165 175 180 170 170 168 POSIÇÕES PESOS ALTURAS d2 d ∑= ∑= Resp.: rsp=................ 6 – Um Teste de Significância de Rsp. O valor do coeficiente de correlação amostral pode ser usado como estimativa do verdadeiro coeficiente de correlação, ρ, da população. A menção de r como valor isolado pode dar a impressão errônea de que se trata do valor efetivo. Por isso, em geral é mais conveniente incluir um intervalo de confiança para o verdadeiro valor de juntamente com a estatística amostral. Em outros casos pode se necessário avaliar uma avaliação sobre o valor ρ. A maneira mais simples é construir um intervalo de confiança para r e observar se o valor alegado está ou não incluído no intervalo. Em caso afirmativo, aceita-se Ho; em caso negativo, rejeita-se Ho e aceita-se a alternativa. Por exemplo, suponhamos Ho: ρ = 0,3 e H1: ρ ≠ 0,3. Se obtivermos um intervalo de confiança de + 0,05 a + 0,26, rejeitaremos H0 porque +0,3 não está no intervalo. Teste de Significância(Ho: ρ=0) t = O processo pode ser calculado pela fórmula: r−0 (1 − r 2 ) /( n − 2 ) Ex.: Uma amostra de 24 observações dá r =0,50. Queremos saber se r é significativo ao nível de 0,01. A estatística teste é: t = 0 ,50 − 0 (1 − 0 , 50 ) /( 24 − 2 ) 2 = 5 , 42 O valor bilateral de t, com n – 2 graus de liberdade para o nível 0,01 é 2,819. Portanto, assim, concluir que r ≠ 0 ou seja Rejeita-se Ho. Conclusão: ACEITA-SE HO: Não há relação entre as variáveis REJEITA-SE HO: Há relação significativa entre as variáveis. ρ à população r à amostra ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 75 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 76 7 -CÁLCULO DA CORRELAÇÃO DE PEARSON: r ( USANDO A HP-12C): ( teclas da HP-12C estarão entre colchetes): 1) Introdução dos dados: 1º par de dados (X,Y) 2) 3) 4) 5) 6) 7) [ g ].... > [ y$ , r ] variável Y ----> [ ENTER ] variável X ----> [ A ] 2º par de dados (X,Y) ...... 3º par de dados (X,Y) ....... ........... nº par de dados (X,Y) [X ≥ ≤ Y ] $, r] 0 [ g ].... > [ y STO 0 0 [ g ][ x$ , r] [CHS] RCL 0 è R è a (Coef. Linear ou intersecção do eixo Y’Y) [X ≥≤ Y] [ ÷ ] è b (Coeficiente Angular ou declividade) ) 8) VALOR PROJETADO: y’ EX..: Se o lucro por ação for 5,00 ( ou Lpa = 5) 9) digite 5 10) [ g ].... > [ y$ , r ] à Valor esperado ( projetado ) Ex.: 2 . Sejam as seguintes empresas: Empresa BRASIL CEMIG ERICSSON IPIRANGA MARCOPOLO TELEBRAS TELESP KLABIN VARIG Código BB 4 CMI4 ERI4 PTI4 POM4 TEL4 TLS3 KLA4 VAG4 Lpa 3,50 1,35 2,50 4,70 2,40 5,70 2,30 5,20 1,40 Preço Médio 8,09 45,26 30,17 16,56 215,00 112,45 324,00 1,02 2,01 1) Qual o valor da Correlação ( R ):............................................................................ 2) Há correlação entre o preço de mercado e o lucro por ação ? ............................... 3) Estabeleça a equação da análise de regressão:........................................................ 3) Qual o valor do Preço de a ação se o Lucro por Ação for R$ 5,00?....................... ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 76 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 77 Ex. 3) Os dados abaixo referem-se ao volume de precipitação pluviométrica(mm) e o volume de produção de leite tipo C, em determinada região do país: ANOS PROD. DE ÍNDICE LEITE PLUVIOMÉTRICO 1990 22 23 91 25 21 92 31 28 93 29 27 94 27 23 95 31 28 96 32 27 97 28 22 98 30 26 99 30 25 ∑ a) Ajustar os dados através de um modelo linear: Y = a + bX. b) Admitindo-se, em 2000, um índice de pluviosidade de 24 mm, qual deverá ser o volume esperado de produção do leite tipo C? Resp.: a = b= r= R2 =..................... 4) Dez alunos foram submetidos a um teste de Estatística de Matemática, obtendo as notas: ALUNOS Estatística(X) Matemática(Y) A 7 6 B 6 9 C 8 10 D 10 9 E 3 2 F 4 3 G 8 9 H 7 5 I 6 6 J 2 3 ∑ a) calcular a variância de X e Y. Resp.: cov(X,Y) = 5,9 b) Determinar as variâncias de X e de Y. Resp.: S x2 = 6 S y2 = 7 c) Determinar o coeficiente de Correlação de X e Y. Resp.: r = 0,91 d) Se for ajustada uma reta aos valores de X e Y( tomando Y como variável dependente), qual o valor do coeficiente angular b e do coeficiente linear a ? Resp.: b = 0,98 a = 0,12 e) Representar graficamente a reta: Y = 0,12 + 0,98 X ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 77 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 78 CAP. 13 - CONTROLE DE QUALIDADE A qualidade de um produto pode ser medidas de várias maneiras, porém, quando há uma produção em grande escala, a qualidade pode, geralmente, ser medida por uma simples característica do produto. Por um exemplo: a espessura de um parafuso. Nestes casos, haverá sempre certa variação, mesmo que os processos de produção sejam constantes. Esta variação pode ser atribuída a duas principais causas: 1º)CAUSA ALEATÓRIAS: são aquelas provenientes do processo de produção. Elas exercem um pequeno efeito na qualidade do produto não provocando maiores conseqüências. Quando num processo da produção somente esta causa está sendo notada dizemos que o processo está sob controle estatístico. 2º)CAUSAS RELEVANTES: Quando a variabilidade torna-se anormal, isto é, as características do produto se alteram sensivelmente, diz-se que as causas são relevantes. OBJETIVO DE CONTROLE DE QUALIDADE: determinar as causas relevantes de variações de qualidade tão logo elas ocorram no processo de produção. GRÁFICOS DE CONTROLE Seja X uma variável aleatória continua tal que conheçamos o valor da sua média (µ) e desvio-padrão (σ). Então, X tem uma distribuição normal X ≅ N ( µ , σ 2 ) .Se escolhemos amostras de tamanho n e calcularmos suas médias, já deduzimos que x tem distribuição normal de média µ e variância x−µ σ2 σ2 , ou seja, X ≅ N ( µ, ), e que Z = é a distribuição normal reduzida de α . σ n n n Observando uma tabela de curva normal padronizada, notamos que: 68,26% dos valores de x estão no intervalo µ ± σ 95,44% dos valores de x estão no intervalo µ ± 2σ 99,73% dos valores de x estão no intervalo µ ± 3σ Se analisarmos o terceiro intervalo, podemos afirmar que só muito raramente e unicamente devido ao acaso, teremos um valor de x caindo fora do intervalo- µ ± 3σ n . Então, se obtivermos um valor de x fora desses limites, devemos suspeitar que alguma causa relevante está presente e tomar as devidas providênciasd para sua localização e efetuarmos a correção. Os gráficos mais utilizados são os da média, do desvio-padrão, da amplitude e o da fração deficiente. O mais aplicado é o gráfico da média, contudo, em certas variações importantes é conveniente construirmos os dois gráficos – o da média e o desvio-padrão. O gráfico da amplitude é utilizado em lugar do desvio-padrão pela sua facilidade de cálculos. O gráfico da fração deficiente é mais utilizado para controle de qualidade de atributos ( de qualidades e produto). Geralmente, quando a variável é discreta. FASES DO CONTROLE DE QUALIDADE: 1) Especificação 2) Fabricação 3) Inspeção O Controle Estatístico de Qualidade atua em todo processo produtivo. Inspeção - Qualidade do Produto – Produtos Acabado. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 78 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 79 GRÁFICO DA MÉDIA: 1.Estimar µ e σ, usando N = 100 elementos(tamanho), n = 5 itens e k = 20 amostras. k ∑x ∑x =1 1 ⇒ ( x1 + x 2 + ... + x k ) = i =1 k k k 3. Estimativa do desvio-padrão - pela amplitude amostral: 3.1 - σ → R = ( X máx − X min ) ⇔ Range(amplitude) R + R2 + ... + Rk 3.2 - R = 1 k R 3.3 - σ = d2 3.4 d2 = 2,326 ( Valor Tabelado, conforme tabela abaixo). oneX = i ⇒X= i L.M . = X TABELA I – FATORES PARA CÁLCULO DOS LIMITES EM GRÁFICOS DE CONTROLE - (Sistema Norte-Americano) Gráfico de Amplitude Gráfico do Desvio-Padrão Tamanh Gráfico da média o da Limites de controle Linha Limites de Controle Linha Limites de Controle Amostra Média Média n A A1 A2 .d2 .d3 D1 D2 D3 D4 C2 1/c2 B1 B2 B3 B4 4 1,500 5 1,342 1,596 0,577 2.326 0,86 0 4,91 0 2.11 0,84 1.18 0 1,75 0 0,949 0,79 5,46 1,77 1,58 10 1,880 1,028 0,729 0,308 2,059 3,078 0,88 0 0,68 3,68 0 3,26 0,22 0,56 0,92 1,77 1,08 0 0,2 1,84 0 3,26 2,08 0,28 1,71 Reprodução parcial do “ASTM” – Manual on Control of Materials”, 1951. Fórmula para cálculo do A2 A2 = 3 d2 n ⇔ A2 = 3 2,326 5 = 0,577 TABELA II - FÓRMULAS PARA CÁLCULO DOS LIMITES EM GRÁFICOS DE CONTROLE - Sistema Norte-Americano Gráfico de Controle da Média, por σ Média, por R Desvio-Padrão Amplitude Norma conhecida Linha Limites de Média Controle µ --c2.σ d2. σ Norma desconhecida Linha Limites de Média Controle µ = ± A.σ x x ± A1 .s ---B1. σ; B2. σ D1. σ; D1. σ x x ± A2 .R s B3. s ; B4. s R D3 .R ; D 4 .R Fonte: Estas tabelas encontram-se no Livro: LOURENÇO FILHO, Rui de C. B..Controle Estatística de Qualidade.LTC:Rio de Janeiro.1981. PARANTHAMAN, D. Controle da qualidade. São Paulo: McGraw-Hill,1990. ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 79 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 80 LIMITES DE CONTROLE por Amplitude FÓRMULAS I - NORMA CONHECIDA: µ e σ 3σ OBS.: LIMITE SUPERIOR CONTROLEà L.S.C. L.S.C. = µ + n 3σ L.I.C. = µ LIMITE INFERIOR DE CONTROLEà L.I.C. n FÓRMULAS II - NORMA DESCONHECIDA: µ e σ L.S .C . = X + A2 .R onde A2 = 0,577 L.I .C. = X − A2 .R EXEMPLO 1 Verificar se o processo de fabricação de eixos, definido pela norma: média do processo µ= 5,60 e desvio-padrão σ = 0,05. Vinte amostras(k=20), com 5 itens (n=5), foram extraídos de hora em hora. Utilizar o gráfico da média, por σ. Calcular os limites(tabela II) e traçar o gráfico. 1- L.S.C.= µ + A . σ 2- L.I.C. = µ - A . σ ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 80 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 81 EXEMPLO 2 - Valores Observados de 20 amostras de 5 itens na fase inicial do controle de um processo de fabricação. Calcular os Limites de Controle e construir o gráfico, utilizando os dados da Tabela 2 AMOSTRA X1 X2 X3 X4 X5 R X 1 143 137 145 137 138 140,0 8 2 141 142 147 140 140 3 142 137 145 140 132 4 137 147 142 137 135 5 137 146 142 142 140 6 145 144 146 148 149 7 137 145 144 137 140 8 144 142 143 135 144 9 140 132 144 145 141 10 132 135 136 130 141 11 137 142 142 145 143 12 142 142 143 140 135 13 136 142 140 139 137 14 142 144 140 138 143 15 139 146 143 140 139 16 140 145 142 139 137 17 134 147 143 141 142 18 138 145 141 137 141 19 140 145 143 144 138 20 145 145 137 138 140 Calcular a média das médias e a R= X= Amplitude(Range) média Resp.: L.S.C = 140,76 + 0,577 . 8,70 = 145,78 L.I.C. = 140,76 – 0,577 . 8,70 = 135,74 Exemplo 3 - (Livro Fonseca e Martins - capa vermelha - pág 256) Admitindo-se que um processo de fabricação de parafusos esteja sujeito a uma média de 0,9996 polegadas para sua espessura com um desvio-padrão de 0,0106 polegadas. Construir o gráfico de controle para verificar se as seguintes amostras estão dentro dos limites, ou seja, se o processo está sob controle: AMOSTRAS: Nº 1 Nº 2 Nº 3 Nº 4 Nº 5 1,005 1,012 0,990 0,993 1,006 1,013 1,011 0,999 0,994 0,997 0,997 0,982 1,004 1,006 0,994 1,003 0,993 1,017 1,002 1,019 1,987 1,000 1,015 0,998 1,000 Resp.: LCS = 1,0138 LCI = 0,9854 X = 0,9996 ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 81 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 82 Exemplo 4 Foram colhidas 10 amostras de 5 elementos cada uma, de acordo com os abaixo: DADOS AMOSTRAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 9,989 10,030 10,005 9,997 10,001 10,004 90,998 10,003 10,050 9,997 10,004 10,002 10,006 10,045 9,998 10,007 9,978 9,995 9,999 10,003 10,000 9,992 9,990 9,910 10,025 9,995 10,006 10,008 9,999 10,014 9,994 9,994 10,035 9,998 10,008 9,996 10,010 10,010 9,985 10,011 10,005 10,001 9,995 10,001 9,925 10,002 9,935 9,925 10,040 10,025 a) estimar µ e σ; b) construir o gráfico de controle; c) pode-se dizer que o processo está sob controle? Exemplo 5. Admita que o processo de produção dom produto do exercício Nº 4 esteja sujeita a uma média 10 e desvio-padrão 0,1. a) construir o gráfico de controle para esses valores; b) quais as conclusões? ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 82 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 83 TABELA 1 – DISTRIBUIÇÃO NORMAL PADRÃO Distribuição Z Z 0 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09 0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 1,60 1,70 1,80 1,90 2,00 2,10 2,20 2,30 2,40 2,50 2,60 2,70 2,80 2,90 3,00 3,10 3,20 3,30 3,40 3,50 3,60 3,70 3,80 3,90 4,00 0,5000 0,5398 0,5793 0,6179 0,6554 0,6915 0,7257 0,7580 0,7881 0,8159 0,8413 0,8643 0,8849 0,9032 0,9192 0,9332 0,9452 0,9554 0,9641 0,9713 0,9772 0,9821 0,9861 0,9893 0,9918 0,9938 0,9953 0,9965 0,9974 0,9981 0,9987 0,9990 0,9993 0,9995 0,9997 0,9998 0,9998 0,9999 0,9999 1,0000 1,0000 0,5040 0,5438 0,5832 0,6217 0,6591 0,6950 0,7291 0,7611 0,7910 0,8186 0,8438 0,8665 0,8869 0,9049 0,9207 0,9345 0,9463 0,9564 0,9649 0,9719 0,9778 0,9826 0,9864 0,9896 0,9920 0,9940 0,9955 0,9966 0,9975 0,9982 0,9987 0,9991 0,9993 0,9995 0,9997 0,9998 0,9998 0,9999 0,9999 1,0000 1,0000 0,5080 0,5478 0,5871 0,6255 0,6628 0,6985 0,7324 0,7642 0,7939 0,8212 0,8461 0,8686 0,8888 0,9066 0,9222 0,9357 0,9474 0,9573 0,9656 0,9726 0,9783 0,9830 0,9868 0,9898 0,9922 0,9941 0,9956 0,9967 0,9976 0,9982 0,9987 0,9991 0,9994 0,9995 0,9997 0,9998 0,9999 0,9999 0,9999 1,0000 1,0000 0,5120 0,5517 0,5910 0,6293 0,6664 0,7019 0,7357 0,7673 0,7967 0,8238 0,8485 0,8708 0,8907 0,9082 0,9236 0,9370 0,9484 0,9582 0,9664 0,9732 0,9788 0,9834 0,9871 0,9901 0,9925 0,9943 0,9957 0,9968 0,9977 0,9983 0,9988 0,9991 0,9994 0,9996 0,9997 0,9998 0,9999 0,9999 0,9999 1,0000 1,0000 0,5160 0,5557 0,5948 0,6331 0,6700 0,7054 0,7389 0,7704 0,7995 0,8264 0,8508 0,8729 0,8925 0,9099 0,9251 0,9382 0,9495 0,9591 0,9671 0,9738 0,9793 0,9838 0,9875 0,9904 0,9927 0,9945 0,9959 0,9969 0,9977 0,9984 0,9988 0,9992 0,9994 0,9996 0,9997 0,9998 0,9999 0,9999 0,9999 1,0000 1,0000 0,5199 0,5596 0,5987 0,6368 0,6736 0,7088 0,7422 0,7734 0,8023 0,8289 0,8531 0,8749 0,8944 0,9115 0,9265 0,9394 0,9505 0,9599 0,9678 0,9744 0,9798 0,9842 0,9878 0,9906 0,9929 0,9946 0,9960 0,9970 0,9978 0,9984 0,9989 0,9992 0,9994 0,9996 0,9997 0,9998 0,9999 0,9999 0,9999 1,0000 1,0000 0,5239 0,5636 0,6026 0,6406 0,6772 0,7123 0,7454 0,7764 0,8051 0,8315 0,8554 0,8770 0,8962 0,9131 0,9279 0,9406 0,9515 0,9608 0,9686 0,9750 0,9803 0,9846 0,9881 0,9909 0,9931 0,9948 0,9961 0,9971 0,9979 0,9985 0,9989 0,9992 0,9994 0,9996 0,9997 0,9998 0,9999 0,9999 0,9999 1,0000 1,0000 0,5279 0,5675 0,6064 0,6443 0,6808 0,7157 0,7486 0,7794 0,8078 0,8340 0,8577 0,8790 0,8980 0,9147 0,9292 0,9418 0,9525 0,9616 0,9693 0,9756 0,9808 0,9850 0,9884 0,9911 0,9932 0,9949 0,9962 0,9972 0,9979 0,9985 0,9989 0,9992 0,9995 0,9996 0,9997 0,9998 0,9999 0,9999 0,9999 1,0000 1,0000 0,5319 0,5714 0,6103 0,6480 0,6844 0,7190 0,7517 0,7823 0,8106 0,8365 0,8599 0,8810 0,8997 0,9162 0,9306 0,9429 0,9535 0,9625 0,9699 0,9761 0,9812 0,9854 0,9887 0,9913 0,9934 0,9951 0,9963 0,9973 0,9980 0,9986 0,9990 0,9993 0,9995 0,9996 0,9997 0,9998 0,9999 0,9999 0,9999 1,0000 1,0000 0,5359 0,5753 0,6141 0,6517 0,6879 0,7224 0,7549 0,7852 0,8133 0,8389 0,8621 0,8830 0,9015 0,9177 0,9319 0,9441 0,9545 0,9633 0,9706 0,9767 0,9817 0,9857 0,9890 0,9916 0,9936 0,9952 0,9964 0,9974 0,9981 0,9986 0,9990 0,9993 0,9995 0,9997 0,9998 0,9998 0,9999 0,9999 0,9999 1,0000 1,0000 ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 83 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 84 2 Tabela 2 – Distribuição de χ Nível de significância gl 0,10 0,05 0,025 0,010 0,005 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 40 50 60 70 80 90 100 150 200 1.000 2,7055 4,6052 6,2514 7,7794 9,2363 10,6446 12,0170 13,3616 14,6837 15,9872 17,2750 18,5493 19,8119 21,0641 22,3071 23,5418 24,7690 25,9894 27,2036 28,4120 29,6151 30,8133 32,0069 33,1962 34,3816 35,5632 36,7412 37,9159 39,0875 40,2560 51,8050 63,1671 74,3970 85,5270 96,5782 107,5650 118,4980 172,5812 226,0210 1.057,7240 3,8415 5,9915 7,8147 9,4877 11,0705 12,5916 14,0671 15,5073 16,9190 18,3070 19,6752 21,0261 22,3620 23,6848 24,9958 26,2962 27,5871 28,8693 30,1435 31,4104 32,6706 33,9245 35,1725 36,4150 37,6525 38,8851 40,1133 41,3372 42,5569 43,7730 55,7585 67,5048 79,0820 90,5313 101,8795 113,1452 124,3421 179,5806 233,9942 1.074,6794 5,0239 7,3778 9,3484 11,1433 12,8325 14,4494 16,0128 17,5345 19,0228 20,4832 21,9200 23,3367 24,7356 26,1189 27,4884 28,8453 30,1910 31,5264 32,8523 34,1696 35,4789 36,7807 38,0756 39,3641 40,6465 41,9231 43,1945 44,4608 45,7223 46,9792 59,3417 71,4202 83,2977 95,0231 106,6285 118,1359 129,5613 185,8004 241,0578 1.089,5307 6,6349 9,2104 11,3449 13,2767 15,0863 16,8119 18,4753 20,0902 21,6660 23,2093 24,7250 26,2170 27,6882 29,1412 30,5780 31,9999 33,4087 34,8052 36,1908 37,5663 38,9322 40,2894 41,6383 42,9798 44,3140 45,6416 46,9628 48,2782 49,5878 50,8922 63,6908 76,1538 88,3794 100,4251 112,3288 124,1162 135,8069 193,2075 249,4452 1.106,9690 7,8794 10,5965 12,8381 14,8602 16,7496 18,5475 20,2777 21,9549 23,5893 25,1881 26,7569 28,2997 29,8193 31,3194 32,8015 34,2671 35,7184 37,1564 38,5821 39,9969 41,4009 42,7957 44,1814 45,5584 46,9280 48,2898 49,6450 50,9936 52,3355 53,6719 66,7660 79,4898 91,9518 104,2148 116,3209 128,2987 140,1697 198,3599 255,2638 1.118,9475 ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 84 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 85 Tabela 3. Distribuição F de Snedecor α = 5% Colunas: Graus de Liberdade Numerador Linhas: Graus de Liberdade Denominador 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 40 50 60 70 80 90 100 500 1000 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 15 20 4052 98,50 34,12 21,20 16,26 13,75 12,25 11,26 10,56 10,04 9,65 9,33 9,07 8,86 8,68 8,53 8,40 8,29 8,18 8,10 8,02 7,95 7,88 7,82 7,77 7,72 7,68 7,64 7,60 7,56 7,31 7,17 7,08 7,01 6,96 6,93 6,90 6,69 6,66 4999 99,00 30,82 18,00 13,27 10,92 9,55 8,65 8,02 7,56 7,21 6,93 6,70 6,51 6,36 6,23 6,11 6,01 5,93 5,85 5,78 5,72 5,66 5,61 5,57 5,53 5,49 5,45 5,42 5,39 5,18 5,06 4,98 4,92 4,88 4,85 4,82 4,65 4,63 5404 99,16 29,46 16,69 12,06 9,78 8,45 7,59 6,99 6,55 6,22 5,95 5,74 5,56 5,42 5,29 5,19 5,09 5,01 4,94 4,87 4,82 4,76 4,72 4,68 4,64 4,60 4,57 4,54 4,51 4,31 4,20 4,13 4,07 4,04 4,01 3,98 3,82 3,80 5624 99,25 28,71 15,98 11,39 9,15 7,85 7,01 6,42 5,99 5,67 5,41 5,21 5,04 4,89 4,77 4,67 4,58 4,50 4,43 4,37 4,31 4,26 4,22 4,18 4,14 4,11 4,07 4,04 4,02 3,83 3,72 3,65 3,60 3,56 3,53 3,51 3,36 3,34 5764 99,30 28,24 15,52 10,97 8,75 7,46 6,63 6,06 5,64 5,32 5,06 4,86 4,69 4,56 4,44 4,34 4,25 4,17 4,10 4,04 3,99 3,94 3,90 3,85 3,82 3,78 3,75 3,73 3,70 3,51 3,41 3,34 3,29 3,26 3,23 3,21 3,05 3,04 5859 99,33 27,91 15,21 10,67 8,47 7,19 6,37 5,80 5,39 5,07 4,82 4,62 4,46 4,32 4,20 4,10 4,01 3,94 3,87 3,81 3,76 3,71 3,67 3,63 3,59 3,56 3,53 3,50 3,47 3,29 3,19 3,12 3,07 3,04 3,01 2,99 2,84 2,82 5928 99,36 27,67 14,98 10,46 8,26 6,99 6,18 5,61 5,20 4,89 4,64 4,44 4,28 4,14 4,03 3,93 3,84 3,77 3,70 3,64 3,59 3,54 3,50 3,46 3,42 3,39 3,36 3,33 3,30 3,12 3,02 2,95 2,91 2,87 2,84 2,82 2,68 2,66 5981 99,38 27,49 14,80 10,29 8,10 6,84 6,03 5,47 5,06 4,74 4,50 4,30 4,14 4,00 3,89 3,79 3,71 3,63 3,56 3,51 3,45 3,41 3,36 3,32 3,29 3,26 3,23 3,20 3,17 2,99 2,89 2,82 2,78 2,74 2,72 2,69 2,55 2,53 6022 99,39 27,34 14,66 10,16 7,98 6,72 5,91 5,35 4,94 4,63 4,39 4,19 4,03 3,89 3,78 3,68 3,60 3,52 3,46 3,40 3,35 3,30 3,26 3,22 3,18 3,15 3,12 3,09 3,07 2,89 2,78 2,72 2,67 2,64 2,61 2,59 2,44 2,43 6056 99,40 27,23 14,55 10,05 7,87 6,62 5,81 5,26 4,85 4,54 4,30 4,10 3,94 3,80 3,69 3,59 3,51 3,43 3,37 3,31 3,26 3,21 3,17 3,13 3,09 3,06 3,03 3,00 2,98 2,80 2,70 2,63 2,59 2,55 2,52 2,50 2,36 2,34 6083 99,41 27,13 14,45 9,96 7,79 6,54 5,73 5,18 4,77 4,46 4,22 4,02 3,86 3,73 3,62 3,52 3,43 3,36 3,29 3,24 3,18 3,14 3,09 3,06 3,02 2,99 2,96 2,93 2,91 2,73 2,63 2,56 2,51 2,48 2,45 2,43 2,28 2,27 6107 99,42 27,05 14,37 9,89 7,72 6,47 5,67 5,11 4,71 4,40 4,16 3,96 3,80 3,67 3,55 3,46 3,37 3,30 3,23 3,17 3,12 3,07 3,03 2,99 2,96 2,93 2,90 2,87 2,84 2,66 2,56 2,50 2,45 2,42 2,39 2,37 2,22 2,20 6157 99,43 26,87 14,20 9,72 7,56 6,31 5,52 4,96 4,56 4,25 4,01 3,82 3,66 3,52 3,41 3,31 3,23 3,15 3,09 3,03 2,98 2,93 2,89 2,85 2,81 2,78 2,75 2,73 2,70 2,52 2,42 2,35 2,31 2,27 2,24 2,22 2,07 2,06 6209 99,45 26,69 14,02 9,55 7,40 6,16 5,36 4,81 4,41 4,10 3,86 3,66 3,51 3,37 3,26 3,16 3,08 3,00 2,94 2,88 2,83 2,78 2,74 2,70 2,66 2,63 2,60 2,57 2,55 2,37 2,27 2,20 2,15 2,12 2,09 2,07 1,92 1,90 ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 85 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 86 TABELA 4 - Distribuição t de Student W. S. GOSSET – t de Studen Duas caudas Uma cauda 0,20 0,10 0,10 0,05 0,05 0,03 0,02 0,01 0,010 0,005 0,0010 0,0005 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 3,078 1,886 1,638 1,533 1,476 1,440 1,415 1,397 1,383 1,372 1,363 1,356 1,350 1,345 1,341 1,337 1,333 1,330 1,328 1,325 1,323 1,321 1,319 1,318 1,316 1,315 1,314 1,313 1,311 1,310 1,309 1,309 1,308 1,307 1,306 1,306 1,305 1,304 1,304 1,303 1,303 1,302 1,302 1,301 1,301 1,300 1,300 1,299 1,299 1,299 6,314 2,920 2,353 2,132 2,015 1,943 1,895 1,860 1,833 1,812 1,796 1,782 1,771 1,761 1,753 1,746 1,740 1,734 1,729 1,725 1,721 1,717 1,714 1,711 1,708 1,706 1,703 1,701 1,699 1,697 1,696 1,694 1,692 1,691 1,690 1,688 1,687 1,686 1,685 1,684 1,683 1,682 1,681 1,680 1,679 1,679 1,678 1,677 1,677 1,676 12,706 4,303 3,182 2,776 2,571 2,447 2,365 2,306 2,262 2,228 2,201 2,179 2,160 2,145 2,131 2,120 2,110 2,101 2,093 2,086 2,080 2,074 2,069 2,064 2,060 2,056 2,052 2,048 2,045 2,042 2,040 2,037 2,035 2,032 2,030 2,028 2,026 2,024 2,023 2,021 2,020 2,018 2,017 2,015 2,014 2,013 2,012 2,011 2,010 2,009 31,821 6,965 4,541 3,747 3,365 3,143 2,998 2,896 2,821 2,764 2,718 2,681 2,650 2,624 2,602 2,583 2,567 2,552 2,539 2,528 2,518 2,508 2,500 2,492 2,485 2,479 2,473 2,467 2,462 2,457 2,453 2,449 2,445 2,441 2,438 2,434 2,431 2,429 2,426 2,423 2,421 2,418 2,416 2,414 2,412 2,410 2,408 2,407 2,405 2,403 63,656 9,925 5,841 4,604 4,032 3,707 3,499 3,355 3,250 3,169 3,106 3,055 3,012 2,977 2,947 2,921 2,898 2,878 2,861 2,845 2,831 2,819 2,807 2,797 2,787 2,779 2,771 2,763 2,756 2,750 2,744 2,738 2,733 2,728 2,724 2,719 2,715 2,712 2,708 2,704 2,701 2,698 2,695 2,692 2,690 2,687 2,685 2,682 2,680 2,678 636,578 31,600 12,924 8,610 6,869 5,959 5,408 5,041 4,781 4,587 4,437 4,318 4,221 4,140 4,073 4,015 3,965 3,922 3,883 3,850 3,819 3,792 3,768 3,745 3,725 3,707 3,689 3,674 3,660 3,646 3,633 3,622 3,611 3,601 3,591 3,582 3,574 3,566 3,558 3,551 3,544 3,538 3,532 3,526 3,520 3,515 3,510 3,505 3,500 3,496 ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 86 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 Tabela 5. 87 Dígitos aleatórios 03991 38555 17546 32643 69572 10461 95554 73704 52861 68777 93716 32886 92052 95819 39510 16894 59780 46215 06831 35905 98953 09958 15917 19640 85244 73231 18065 06253 99413 35159 39528 81616 07586 90767 40188 72484 18711 16120 04235 28193 82474 53342 82641 13574 29593 25593 44276 22820 17200 88627 24122 61196 30532 03788 48228 66591 30231 21704 97599 63379 27699 92692 10274 75867 85783 06494 61773 12202 20717 47619 03152 22109 94205 82037 87481 19121 78508 20380 10268 37220 34414 63439 67049 79495 91704 82157 75363 09070 04146 30552 86887 44989 93399 52162 04737 55087 16822 45547 90286 21031 88618 71299 27954 80863 33564 19161 23853 58909 00514 60780 41290 05870 82444 20247 48460 67312 01119 99005 81759 85558 74857 92784 04921 45197 15191 15957 26340 73701 25332 18782 48545 75122 92904 69902 94972 35247 11724 13141 63742 11598 18619 74627 32392 78464 62095 13674 73707 19763 22501 36787 90899 78038 55986 87539 16818 75754 70267 66485 08823 60311 60833 43529 88722 94813 74457 25983 06318 56736 31900 90561 01291 38384 66164 54155 72848 41349 74761 49431 83436 11834 19152 36024 94458 54158 75051 00023 00867 74284 34243 93029 12302 76378 05041 46978 47665 80783 41605 49807 35482 64382 34677 45305 59747 16520 68652 58300 07521 67277 69676 27376 74910 61318 76503 11654 92852 64345 31855 34513 99893 55866 19325 14413 39663 02181 88448 81540 60365 94653 70951 83799 42402 77544 32960 07405 68161 19322 53845 03584 11220 94747 35075 56623 36409 57620 07399 33949 34442 83232 52606 37408 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 87 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 88 TABELA 6 - DISTRIBUIÇÃO LOG-NORMAL e gráfico DISTRIBUIÇÃO LOG-NORMAL Média Desvio P. Step X 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 2,6 0,8 1 P(X) 0,0000 0,002536 0,014558 0,028568 0,039442 0,046337 0,049891 0,050999 0,050442 0,048813 0,046538 0,043911 0,041129 0,038323 0,035577 0,032943 0,03045 0,028114 0,025938 0,023923 0,022063 0,02035 0,018775 0,01733 0,016004 0,014789 0,013674 0,012652 0,011715 0,010856 0,010067 0,009343 0,008677 0,008065 0,007502 0,006984 0,006506 0,006066 0,005659 0,005284 0,004937 da distribuição normal Y=ln(X) da distribuição normal Y=ln(X) Distribuição Lognormal E[X] 18,54 Var(X) 308,19 Desvio P. 17,56 Média=2,6 Desvio Padrão=0,8 E[X]=18,54 e Desvio P.=17,56 ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 88 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 89 TABELA 7 – GRÁFICO DA DISTRIBUIÇÃO NORMAL DISTRIBUIÇÃO NORMAL Função densidade de probabilidade Média 40 D.Padrão 8 Média 44000 D.Padrão 0 0,0000 2,5 0,0000 5 0,0000 7,5 0,0000 10 0,0000 12,5 0,0001 15 0,0004 17,5 0,0010 20 0,0022 22,5 0,0046 25 0,0086 27,5 0,0147 30 0,0228 32,5 0,0321 35 0,0410 37,5 0,0475 40 0,0499 42,5 0,0475 45 0,0410 47,5 0,0321 50 0,0228 52,5 0,0147 55 0,0086 57,5 0,0046 60 0,0022 62,5 0,0010 65 0,0004 67,5 0,0001 70 0,0000 72,5 0,0000 75 0,0000 77,5 0,0000 80 0,0000 40 10 40 810 0,0000 0,0000 0,0001 0,0002 0,0004 0,0009 0,0018 0,0032 0,0054 0,0086 0,0130 0,0183 0,0242 0,0301 0,0352 0,0387 0,0399 0,0387 0,0352 0,0301 0,0242 0,0183 0,0130 0,0086 0,0054 0,0032 0,0018 0,0009 0,0004 0,0002 0,0001 0,0000 0,0000 40 15 40 15 0,0008 0,0012 0,0017 0,0025 0,0036 0,0050 0,0066 0,0086 0,0109 0,0135 0,0161 0,0188 0,0213 0,0235 0,0252 0,0262 0,0266 0,0262 0,0252 0,0235 0,0213 0,0188 0,0161 0,0135 0,0109 0,0086 0,0066 0,0050 0,0036 0,0025 0,0017 0,0012 0,0008 ESTATÍSTICA – GERAL a APLICADA - PROF ARMANDO ANDREAZZA - 2005 89 PDF criado com versão de teste do pdfFactory Pro. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdfFactory PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - PROF. ARMANDO ANDREAZZA- 2005 90 BIBLIOGRAFIA - [email protected] - www.andreazza.com (Livros da biblioteca particular do Prof. Armando Andreazza) 1. FONSECA, Jairo S., Martins Gilberto.Curso De Estatística – São Paulo: Ed. Atlas -1998 ( LIVRO TEXTO E UTILIZADO COMO BASE DOS EXERCÍCIOS) 2. BUSSAB, MORETTIN – Estatística Básica – Ed. Atual –1986 3. SPIEGEL, Murray R. – Probabilidade e Estatístca – Ed. Makron Books-1994 4. RUY LOURENÇO FILHO – Controle Estatístico De Qualidade – LTC-1981 5. PARANTHAMAN – TTTI – Controle Da Qualidade Ed. Makron –1990. 6. TOLEDO,GERALDO Luciano- Estatística Básica. São Paulo,Atlas,1978. 7. BONINI, EDMUNDO Eboli.- Teoria E Exercícios. L.P.M.São Paulo, 1972. 8. WONNCACOTT, Ronald J. - Fundamentos De Estatística. Rio de Janeiro:Ltc, 1985. 9. WONNCACOTT, RONALD J. - Econometria. Rio De Janeiro:Ltc, 1978. 10. PARADINE, CHARLES G. - Métodos Estatísticos Para Tecnologistas. 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