3 - et@llcorp 2001

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Estudo Dirigido Imunologia
Textos Relacionados com Prions e Doença da Vaca Louca, vírus de plantas e viróides e
vírus satélites.
1 - A função fisiológica propriamente dita ainda é desconhecida, uma vez que esta
proteína se encontra em grandes quantidades e similaridades no cérebro de todos os
mamíferos e aves. Algumas das funções fisiológicas já conhecidas são alterações em
sinais eletrofisiológicos denominado LTP (Long Term Potetiation) que está relacionado a
memória a longo prazo. Além disso apresenta alteração na coordenação motora pela
diminuição de um tipo de neurônio encontrado no cérebro ( Célula de Purkinje).
2 - A função normal prion celular é que o receptor desempenhe um papel na mediação de
um sinal celular que modulará a resposta biológicas específicas. Mutações podem alterar
a proteína prion celular que possui a forma alfa hélice transformando-a na forma de
moléculas infecciosas.
Por isso pode ser que doenças relacionadas ao prion possam ser causadas por
alterações nas proteínas receptoras.
3 - Isto porque o gene codificador da proteína prion celular apresentam mutações nos
indivíduos que herdaram as doenças degenerativas. Descobriu-se que o aparecimento da
doença estava associado sempre a mutações que alteram a sequência de aminoácidos
nas regiões da molécula que formam a estrutura em hélice e assim concluiu-se que estas
alterações tornam a molécula mais instável e que por isso, em um certo momento, ela
poderia mudar irreversivelmente da forma alfa hélice (não infecciosa) para a forma beta
pregueada (infecciosa). Este evento dispararia um mecanismo lento de proteínas recém
sintetizadas e assim a doença só aparece mais tarde.
4 - Infecção é a presença de um organismo estranho à outro organismo. Agente
infeccioso é um organismo ou substância que causa uma doença em um outro organismo.
O termo proteína infecciosa é adequado, já que o tipo de proteína responsável
pela doença da "vaca louca" pode sofrer mutações, propagar e transmitir a doença em um
mesmo indivíduo ou para outros hereditariamente.
5 - Caso o emprego do interferon produzido por engenharia genética se mostrasse
seguro, confiável e eficaz, com certeza deveria ser aplicado com o objetivo de tratar e
acabar com a doença da “vaca louca” em humanos.
6 - Porque através de pesquisas descobriu-se que os viróides e os íntrons possuem
seqüências de bases semelhantes, o que leva a crer que os viróides evoluíram dos
íntrons, e como os íntros são característicos de animais, podemos pensar que existam
viróides de origem animal também.
7 - Devido ao fato das plantas terem seu agente infeccioso semelhante ao vírus dos
insetos; os vírus podem ser introduzidos nas plantas através dos insetos que sugam a
seiva da planta.
8 - Seria necessária a produção de uma vacina que produzisse anticorpos para destruir o
envelope do vírus da hepatite B, com isso o material genético do vírus seria destruído e
sua capsula não estando mais presente, não haveria a possibilidade do vírus da hepatite
D utilizar o envelope e as informações do vírus da hepatite B.
9 - Sim, se o interferon produzido apresentar os receptores celulares específicos para que
possa realmente agir sobre as células infectadas, bloqueando assim a doença, ele seria
realmente eficaz.
10 - O risco de contaminação, do modo como foi apresentado pelo texto é alto em
qualquer parte, uma vez que falta uma certa vigilância sanitária nos matadouros e as
partes do cérebro dos animais são encontrados em salsichas, linguiças e outros
embutidos ou mesmo pessoas vegetarianas aparecem contaminadas, podemos concluir
que o risco é alto independente da área ser mais ou menos afetada.
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