Sobretensões nas linhas elétricas de baixa tensão? A principal causa das "queimas" de equipamentos eletro-eletrônicos são as pertubações normalmente existentes na rede elétrica, notadamente as sobretensões transitórias. Estas sobretensões nas linhas elétricas de baixa tensão, são provocadas tanto por "faltas" em outra instalação e ou linha de tensão mais elevada quanto por chaveamentos de cargas elétricas ou ainda por descargas atmosféricas (raios). As descargas atmosféricas apresentam um alto poder destrutivo, dada a intensidade da corrente do raio (2 a 200KA), apesar do seu reduzido tempo de duração, cujo período crítico está na faixa de dezenas de microsegundos. Entretanto só uma parcela da energia disponível no raio é que irá atingir as diferentes unidades consumidoras da rede de baixa tensão: residências, escolas, hospitais, indústrias, estações de telecomunicações, escritórios, etc. Do ponto de vista da avaliação dos efeitos dos raios sobre os sistemas de energia existem duas situações principais a considerar: Primeira situação Incidência direta (descarga direta): ao atingir diretamente as instalações e ou a rede elétrica a descarga se propaga estabelecendo valores elevados de sobretensão nos diferentes circuitos de distribuição em função da impedância dos caminhos percorridos; e Segunda situação Incidência próxima (descarga indireta): quando a descarga atinge as proximidades de uma instalação e ou rede elétrica, a existência de diferentes formas de acoplamento (resistivo, indutivo ou capacitivo) permite que parte da energia do raio seja transferida para as instalações e ou rede elétrica ocasionando surgimento de sobretensões nos diferentes circuitos de distribuição. A grande maioria de sobretensões geradas por raios são ocasionadas por descargas indiretas. Cabe destacar ainda que centenas de sobretensões de baixa amplitude ocorrem diariamente nas instalações elétricas de baixa tensão. Os chaveamentos (ligar e ou desligar) de lâmpadas, bombas, copiadoras, máquinas de solda, raio-x, geradores de energia, etc., geram sobretensões que embora não rompam o isolamento de equipamentos sensíveis, estressa-os reduzindo-lhes a vida útil. As sobretensões em linhas elétricas de baixa tensão não devem comprometer a segurança das pessoas, nem a integridade das próprias instalações e de seus equipamentos. Tendo-se em consideração a impossibilidade de se prever e atuar sobre todas as fontes e formas de acoplamento de sobretensões nos circuitos de baixa tensão, torna-se imprescindível a utilização de dispositivos de proteção contra sobretensões transitórias (DPST). Portanto, o dimensionamento de DPST, tal como preconiza a Norma Brasileira NBR 5410, deve levar em consideração os seguintes fatores relevantes: •As eventuais proteções contra sobretensões existentes à montante; •A categoria dos equipamentos e os níveis de tensão suportável (2,5 kV para os circuitos de distribuição e terminais e 1,5 kV para aparelhos eletrodomésticos e eletroprofissionais por exemplo); •A amplitude e a forma de onda da corrente associada à sobretensão; e •A prevenção de explosão do protetor ou o princípio de incêndio devido à sobrecorrentes e ou sobreaquecimento. O grande desafio da Clamper ao longo dos anos tem sido o desenvolvimento de DPST, os mais apropriados às condições reais existentes no Brasil, tais como a utilização de sistemas de distribuição multiaterrado, a predominância do esquema TN-C e em rede aérea, e a elevada densidade de raios. Para este efeito a Clamper desenvolve pesquisas próprias e se apoia em outros estudos efetuados por instituições de pesquisa e desenvolvimento. Estas pesquisas indicam que nas áreas urbanas com relação à definição dos valores de corrente que finalmente atingem uma unidade consumidora em baixa tensão, o valor mediano da corrente de surto é de 1,2KA e que em apenas 15% as correntes excederiam 5KA sendo que a probabilidade de ocorrência de uma corrente com valor superior a 25KA na entrada do consumidor numa localidade com alta incidência de raios (Ng=7,5) é de uma ocorrência a cada 4115 anos. Reforça estas conclusões a recomendação da ABNT, através da Norma Brasileira NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão, ítens 5.4, 6.3.5 e especificamente 6.3.5.4, para a utilização de dispositivos de proteção com corrente nominal de 10 KA. A caracterização da onda de corrente solicitante junto ao consumidor em termos de sua forma de onda, representando a ocorrência dos i n ú m e r o s f e n ô m e n o s o b s e r v a d o s n a r e d e e l é t r i c a, é internacionalmente padronizada como uma onda que necessita de 8 microsegundos para atingir o valor máximo diminuindo em 20 microsegundos a metade (ref. IEEE C6241, IEEE C6234, IEEE C6245, IEC 61643-1, IEC 61000-4-5, UL 1449 e etc.). I Max. Figura: Curva 8/20µs. 0,5 I Max 8 s 20 s O desempenho dos DPST da Clamper são especificados para diferentes níveis de intensidade de corrente (8 a 80KA) com forma de onda 8/20m s além de outras características relevantes para responder as diferentes necessidades de aplicação em áreas urbanas ou rurais. t A solução ideal. Como elemento ideal de proteção nesta aplicação a Clamper adotou o Varistor de Óxido de Zinco. Este resistor cerâmico não linear, cuja resistência varia com a tensão aplicada sobre seus terminais oferece proteção, limitando as tensões e absorvendo energia. Devido a esta característica V/I (Figura A), o tempo de resposta deste elemento de proteção é da ordem de 1 nanosegundo. A Clamper utiliza varistores que se apresentam em forma de disco com capacidade máxima de 8 KA (8/20m s) ou em forma de bloco com capacidade máxima de 40KA (8/20m s). As curvas do varistor permitem determinar não somente sua capacidade e nível de proteção, como também sua vida útil. Analisando a "Curva de Vida Útil” do varistor tipo bloco utilizado no Pára-raios Eletrônico modelo VCL 275V 40KA, verifica-se que este varistor 40kA varistor 8kA produto pode suportar tanto 1.000 aplicações de um pulso de corrente de 2KA, quanto 20 aplicações de 15KA ou ainda um pulso máximo de 40KA, todos com duração de 20 microsegundos (Figura B). O Pára-raios Eletrônico Clamper é um dispositivo de proteção contra sobretensões transitórias (DPST) monopolar, composto por varistor de óxido de zinco associado a um dispositivo térmico de segurança, que atua tanto por sobrecorrente quanto por sobretemperatura, desconectando o varistor da rede no caso de fim de vida útil ou se eventualmente o DPST for submetido a distúrbios acima de sua capacidade ou se houver acidentes na rede elétrica. Possui ainda sinalização luminosa e bicolor através de LED, que se apresenta verde indicando "em serviço" e "vermelho" indicando a desconexão do elemento supressor, "fora de serviço", ou apagado quando o DPST está desenergizado. Engate para garra Presilha de fixação em trilho U v A B 275 275 UN Figura A 10 -5 10 -3 10 0 Curva V/I do varistor de 275V 10 3 A 10 5 I Borne de conexão Varistor de Óxido de Zinco Área para marcador/ identificador Dispositivo térmico de segurança Identificação do estado de operação Figura B Curva de vida útil do varistor de 275V 40KA Foto ilustrativa O Pára-raios Eletrônico tem aproximadamente o tamanho de um disjuntor, peso líquido em torno de 100g, e é encapsulado em caixa de material termoplástico não propagante à chama de grau de inflamabilidade V0 de acordo com a UL 94. Pode ser utilizado em circuitos monofásicos, bifásicos e trifásicos, montando-se uma peça por fase (como por exemplo, no esquema de aterramento TN-C), conforme diagrama esquemático abaixo: Monofásico Bifásico L1 L1 L2 L2 PEN PEN L1 L1 PEN PEN L1 L1 L2 L2 L3 L3 PEN PEN É equipado em ambos os lados com bornes a parafuso para 2 cabos de até 10mm , totalmente isolados para evitar contatos acidentais, além de área de identificação própria para acondicionar marcadores. A instalação é facilitada pela sua concepção mecânica que permite montá-lo com fixação rápida sobre trilho padronizado de 35 mm (figura1) conforme norma DIN EN 50022, presente nos quadros de distribuição da "linha branca" ou nas garras (padrão norte-americano, figura 2) presente nos quadros de distribuição da "linha preta". Trifásico Figura 1 Figura 2 Modelo de uso geral Monofásico L1 PEN Circuito de sinalização remota Bifásico L1 L2 PEN Trifásico L1 L2 L3 PEN Modelo com dispositivo para sinalização remota Exemplo de quadro de distribuição trifásico (Sistema TN-C) Foto ilustrativa Pára-raios Eletrônico Clamper De Uso Geral A especificação de dispositivos de proteção contra sobretensões transitórias (DPST) deve levar em consideração a coordenação com a proteção da rede da concessionária de energia. Atualmente diversas concessionárias brasileiras têm como prática a instalação de pára-raios no primário e no secundário dos transformadores de seus sistemas de distribuição multiaterrados. Para a proteção da rede de baixa tensão têm sido utilizados dispositivos de tensão nominal de 280 e 440V respectivamente para 127 e 220V entre fase e neutro. Circuito Elétrico Interno A utilização de DPST em consumidores em baixa tensão, com tensões nominais inferiores às utilizadas pelos dispositivos da rede de distribuição deve ser suportada por um projeto de engenharia que os coordene. O Pára-raios Eletrônico possui um valor de sobretensão residual inferior a 1,5kV, estando em acordo com o nível de suportabilidade de sobretensão transitória presumida na norma brasileira para eletrodomésticos e eletroprofissionais. A Clamper recomenda a utilização do modelo de 275V porque dispensa a coordenação com os pára-raios da rede de distribuição assim como facilita a coordenação nos casos de 220V (fase/neutro) onde são utilizados DPST de 440V e, dependendo do comprimento do ramal de entrada e da distância de instalação do pára-raios à residência, também dispensa a coordenação. A utilização do modelo de 275V tanto para sistemas 127V (fase/neutro) quanto para 220V (fase/neutro) acrescenta mais duas vantagens, quais sejam: - Trabalha-se com um ítem de estoque somente; e - Evita-se a instalação incorreta acidental do dispositivo de 175V em circuitos de 220V (fase/neutro), o que causaria dano irreparável do produto. M ODELO V C L 175 V 8KA V C L 175 V 40 KA V C L 175 V 80 KA V C L 275 V 8KA V C L 275 V 40 KA V C L 275 V 80 KA V C L 440 V 8KA V C L 440 V 40 KA V C L 440 V 80 KA 14 3.25 45 11.5 11.5 14 9 4 68 38.65 6.8 8.35 2.4 1 2.5 8 25 5 8 35.5 25.5 3.35 5 96 1.15 Desenho Mecânico 25 TENSÃO N O M IN A L D E O PE R A Ç Ã O * TENSÃO DE O PE R A Ç Ã O C O N T ÍN U A M Á X IM A CO RRENTE D E S URT O N O M IN A L (8 /20 ) CO RREN TE M Á X IM A D E S UR T O (8/20 ) 1 A P L ICA Ç ÃO TENSÃO DE R E F E R Ê NC IA D O V A R IS T O R (1 m A ) VN VC IS N IM Á X W MÁX Vv 127 V 127 V 127 V 127 /2 20 V 127 /2 20 V 127 /2 20 V 220 /2 54 V 220 /2 54 V 220 /2 54 V 175 V 175 V 175 V 275 V 275 V 275 V 440 V 440 V 440 V 3 KA 15 KA 30 KA 3 KA 15 KA 30 KA 3 KA 15 KA 30 KA 8KA 40 KA 80 KA 8KA 40 KA 80 KA 8KA 40 KA 80 KA 98 J 325 J 650 J 151 J 550 J 1100 J 185 J 950 J 1900 J 270 V 270 V 270 V 430 V 430 V 430 V 715 V 715 V 715 V E N E R G IA M Á X IM A D O N ÍVE L D E P R O T E Ç Ã O TENSÃO RESIDUAL NOS TERMINAIS DO DISPOSITIVO @ CORRENTE DE SURTO 1,2 KA < 500 V < 500 V < 500 V < 700 V < 700 V < 700 V < 1,4 kV < 1,4 kV < 1,4 kV VP 5 KA < 600 V < 600 V < 600 V < 950 V < 950 V < 950 V < 1,7 kV < 1,7 kV < 1,7 kV 3KA < 550 V < 550 V < 550 V < 850 V < 850 V < 850 V < 1 ,6kV < 1 ,6kV < 1 ,6kV 10 KA 15 KA < 680 V < 680 V < 750 V < 750 V < 1,1 kV < 1,1 kV < 1,5 kV < 1,5 kV < 1,9 kV < 1,9 kV < 2,2 kV < 2,2 kV Tolerância de ±10% para a tensão de referência do varistor (Vv) - Faixa de temperatura de operação: -40ºC ... +85ºC - *Tensão nominal de operação medida entre fase e neutro (terra). OBS: Os modelos de 275V podem ser aplicados tanto em sistemas 127V (fase/neutro) quanto em sistemas 220V (fase/neutro), portanto cobrem a grande maioria das aplicações. Os modelos de 175V e 440V também estão disponíveis pela CLAMPER para aplicações onde forem requeridos de acordo com a conveniência e o entendimento do cliente. Fotos ilustrativas om Dispositivo para Sinalização Remota Adicionalmente à sinalização local através de LED bicolor, a CLAMPER disponibiliza um modelo onde a sinalização do estado de operação também pode ser feita à distância, através de um contato seco auxiliar NA (normalmente aberto), na condição de DPST energizado, acoplado a conector a parafuso de duas posições tipo plug-in. Opcionalmente sob encomenda, o DPST poderá ser fabricado com contato seco auxiliar NF (normalmente fechado), na condição de DPST energizado. Para estes modelos a tensão de operação do circuito a ser protegido determinará o modelo do DPST com contato auxiliar (vide tabela de características). M O DELO TENSÃO N O M IN A L D E O PE R A Ç Ã O * VN V C L 175 V C L 175 V C L 275 V C L 275 V C L 275 V C L 275 V C L 440 V C L 440 V C L 440 V C L 440 V V V V V V V V V V 40 KA /S R /1 2 7 V 80 KA /S R /1 2 7 V 40 KA /S R /1 2 7 V 40 KA /S R /2 2 0 V 80 KA /S R /1 2 7 V 80 KA /S R /2 2 0 V 40 KA /S R /2 2 0 V 40 KA /S R /2 5 4 V 80 KA /S R /2 2 0 V 80 KA /S R /2 5 4 V 127 V 127 V 127 V 220 V 127 V 220 V 220 V 254 V 220 V 254 V Circuito Elétrico Interno * Tensão nominal de operação medida entre fase e neutro (terra) Especificações máximas do contato para sinalização remota: AC: 250V / 7A DC: 250V / 1,5A 120V / 10A 24V / 10A 14 3.25 11.5 45 11.5 14 9 4 68 38.65 6.8 12 Neste caso, independente de utilizarmos modelos de 175V, 275V, 440V e nas várias versões de capacidade energéticas, devemos observar com cuidado a tensão de operação do circuito elétrico onde o DPST vai ser instalado, pois se usarmos o modelo VCL 275V 40KA/SR/127V em um circuito com tensão de 220 Volts (fase/neutro), o dispositivo de sinalização será danificado e, se utilizarmos o modelo VCL 275V 40KA/SR/220V em circuito com tensão de 127 Volts (fase/neutro), o dispositivo de sinalização não atuará. 8.35 2.4 8 5 8 13 10 25 35.5 25.5 5 96 1 2.5 3.35 1.15 Desenho Mecânico 25 Para Proteção Neutro/PE O Pára-raios Eletrônico Clamper pode ser instalado nos esquemas mais utilizados, previstos na norma brasileira, tais como TN-C, TNS, TN-C-S e TT. Esta instalação pode ser feita em circuitos monofásicos, bifásicos e trifásicos, montando-se uma peça por fase e outra para o neutro, quando necessário. Foto ilustrativa No caso de instalações elétricas nos esquemas de aterramento TT e TN-S (quando o terminal de aterramento principal distar mais de 10 m do local de instalação do Pára-raios Eletrônico), o condutor de neutro necessitará de proteção em relação a referência de aterramento principal. Para esta aplicação a CLAMPER disponibiliza o modelo VCL N/PE. OBS: Dispositivo passível de definição de parâmetros em função de aplicações específicas. Consultar a fábrica. Diagramas de Aplicação Nos esquemas TN, de acordo com a NBR 5410, quando a origem efetiva da instalação distar mais de 10 metros da origem formal da mesma, estando fora da zona de influência da ligação e q u i p o t e n c i a l p r i n c i p a l, d e v e - s e f a z e r u m a n o v a equipotencialização entre PE e N ou instalar uma proteção entre o N e o PE, para que se promova uma otimização da ação dos protetores instalados neste circuito. TN-C Quadro de entrada principal Padrão de entrada de energia L1 L2 L3 PEN NOTA 2 PEN Distância maior que 10 metros NOTA 1 Esquema de aterramento TN-C-S: As funções de neutro e de condutor de proteção são combinadas em um único condutor em uma parte da instalação. Massas TAP (Terminal de Aterramento Principal) Aterramento de Alimentação Esquema de aterramento TN-S: O condutor neutro e o condutor de proteção são separados ao longo de toda a instalação, após a origem. Esquema de aterramento TT: possui um ponto da alimentação diretamente aterrado, estando as massas da instalação ligadas a eletrodos de aterramento eletricamente distintos do eletrodo de aterramento da alimentação. TN-C-S Quadro de entrada principal Padrão de entrada de energia L1 L2 L3 PEN N PE NOTA 2 O Pára-Raios Eletrônico deve ser instalado depois do dispositivo de seccionamento geral, mas antes do dispositivo interruptor diferencial residual (DR), no caso da existência deste. Distância maior que 10 metros NOTA 1 Massas Aterramento de Alimentação NOTA 1: De acordo com o ítem 5.4.3.2 da NBR 5410, em instalações alimentadas por rede de distribuição em baixa tensão, situadas em zonas expostas a raios, devem ser instalados, na origem da instalação dispositivos adequados de proteção contra sobretensões. Neste caso, utiliza-se o próprio quadro do padrão de entrada de energia, quando permitido, ou a caixa de passagem mais próxima. TAP (Terminal de Aterramento Principal) TN-S Quadro de entrada principal Padrão de entrada de energia L1 L2 L3 PEN N PE NOTA 2 Distância maior que 10 metros NOTA 1 Massas Aterramento de Alimentação TAP (Terminal de Aterramento Principal) Quadro de entrada principal L1 L2 L3 N N PE Distância maior que 10 metros NOTA 1 Massas TAP (Terminal de Aterramento Principal) NOTA 2: Quando existir um quadro secundário e este distar mais de 10 metros do quadro de entrada principal, recomenda-se que nele também sejam instalados dispositivos de proteção contra sobretensões pois é recomendável que a proteção seja instalada o mais próximo possível dos equipamentos a serem protegidos. ACESSÓRIOS Os Pára-Raios Eletrônicos e seus acessórios podem ser encontrados nas lojas de material elétrico. Visite nosso site www.clamper.com.br e conheça nossos principais pontos de venda e nossa linha residencial e profissional de protetores contra sobretensões transitórias elétricas. TT Padrão de entrada de energia Aterramento de Alimentação Esquema de aterramento TN-C: As funções de neutro e de condutor de proteção são combinadas em um único condutor ao longo de toda a instalação. NOTA 2 A Clamper está sempre atenta às inovações tecnológicas e à qualidade dos seus produtos, por isso, as especificações técnicas estão sujeitas a alterações sem prévia comunicação.