Dia 26 dos 100 Dias -‐ Rompimentos: “Moisés

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 Dia 26 dos 100 Dias -­‐ Rompimentos: “Moisés -­‐ Grande Confronto”-­‐ Leia Ex 8, 9 e 10 Por Chuck Pierce -­‐ Sábado, 22 de Outubro, 2011 Um maravilhoso exemplo bíblico desse tipo de oração foi o confronto de Moisés com Faraó. Ao confrontar o Faraó e declarar o desejo de Deus, Moisés na verdade confrontou deuses egípcios ligados à opressão e cativeiro do povo da aliança de Deus, ao criar completo caos através das pragas e morte na nação do Egito. Porém, através da destruição causada pelo confronto de Moisés, o plano de Deus foi cumprido, o poder da opressão quebrado e o povo foi liberto. Hoje, ao continuarmos em nosso entendimento da unção de rompimentos, peça ao Senhor para remover opressão e liberar Sua bênção da aliança completa em sua linhagem de sangue. Chuck D. Pierce Vamos dar uma olhada em como toda demonstração do poder de Deus através de Moisés foi , na verdade, um encontro de poder com um deus egípcio específico (que na verdade eram espíritos territoriais): O bordão se torna em serpente. Havia dois principais deuses egípcios ligados com serpentes. Um deles, Apep, o deus egípcio em formato de serpente que era a personificação das trevas e do mal, e o outro, Edjo, a deusa serpente do Delta que era a padroeira do Baixo Egito e estava simbolizada na diadema real (ou coroa do rei), protegendo o rei. Quando o bordão de Arão se tornou em serpente e engoliu as serpentes dos mágicos, houve uma inegável demonstração de quem era o mais forte. O Nilo se torna em sangue. Nesta primeira praga, Deus demonstra Seu poder sobre Khnum, o deus representado como um homem com cabeça de carneiro que supostamente era o protetor das águas do Nilo e sobre Hapy, deus do Nilo nas inundações. Apesar dos mágicos egípcios terem sido capazes de imitar o fenômeno, não foram capazes de impedir os efeitos da praga, que incluiu a morte dos peixes e a água se tornar podre e imbebível. A praga das rãs. A segunda praga foi direcionada contra Heqet, deusa da criação, nascimento e germinação de milho. Heqet era retratada como uma rã, a qual era considerada um animal sagrado no Egito. Uma vez mais os mágicos foram capazes de imitar a praga, mas incapazes de remove-­‐la e Faraó teve que invocar a Moisés e Arão para colocarem um fim nela. A praga dos piolhos. Essa terceira praga veio contra Geb, que era o deus egípcio da terra e tinha função na fertilidade e vegetação. Geb também supostamente deveria aprisionar as almas da morte e dizia-­‐se que sua risada causava terremotos. Os mágicos não foram capazes de reproduzir o sinal e cederam dizendo, “Isto é o dedo de Deus” (Ex 8:19) A praga das moscas. Essa praga foi enviada contra Dua, o deus Egípcio da cosmética. Essas moscas eram mais numerosas e ainda mais irritantes que os piolhos, já que se agarravam às pálpebras humanas. Os mágicos mais uma vez foram incapazes de demonstrar o mesmo poder. Por causa desta quarta praga, ficou claro que Deus era o autor das pragas e tinha autoridade no Egito sobre os mágicos e os deuses que eles serviam. Os animais morrem. Hathor, a deusa egípcia com cabeça em forma de vaca, era a próxima na fila para humilhação e cólera de Deus nessa quinta praga. Ela era a amamentadora do rei, a deusa do amor, fertilidade e das mulheres. Também se dizia que ela limpava a terra dos incrédulos. Entretanto, essa praga era para ser vista como julgamento de Deus e um insulto direto às potestades espirituais já que animais, vacas e touros eram todos adorados e considerados sagrados. A praga das úlceras. A sexta praga veio contra Imhotep, venerado como o deus do aprendizado e medicina. Parece que os mágicos, através do poder de Imhotep, tentavam proteger o rei, mas, ao invés disso, eles mesmos eram atacados. A praga de chuva de pedras e fogo. A sétima praga desafiou Horus o Ancião, a poderosa divindade falcão, originalmente o deus do céu, que se identificava com o rei durante seu tempo de vida. Essa foi a primeira praga que aparentemente causou suficiente morte de humanos – que até mesmo o Faraó admitiu ter pecado (Ex 9:27) e implorou que a praga terminasse. A praga dos gafanhotos. A oitava praga atacou Shu, deus do ar, atmosfera e ventos secos. Foi através do vento do leste que durou por um dia e uma noite que o Senhor conduziu enxames de gafanhotos que ‘cobriram a superfície de toda a terra, de modo que a terra se escureceu; devoraram toda a erva da terra e todo fruto das árvores, que deixara a chuva de pedras; e não restou nada verde nas árvores, nem na erva do campo, em toda a terra do Egito’ (Ex 10:15). A praga das trevas. A nona praga demonstrou o poder de Deus sobre a luz do sol, que era representada por uma das divindades líderes do Egito, o deus-­‐sol Ra. Ra era o pai dos deuses, cabeça do grande enéade (grupo das nove divindades mais poderosas) e juiz supremo. Essa praga deu um duro golpe no mundo espiritual pois o poderoso espírito Ra foi incapaz de superar o poder de Deus. A morte dos primogênitos. A décima e mais devastante praga foi direcionada contra a família de três divindades. A primeira foi Isis, a mais importante de todas as deusas egípcias e quem assumiu todos os atributos e funções de virtualmente todas as outras deusas importantes, em algum momento da história egípcia. Suas principais funções eram maternidade, devoção marital, cura dos doentes, feitiços mágicos e encantos. A segunda divindade foi Osíris, o deus da morte, ressurreição à vida eterna, e o governador, protetor e juiz dos mortos. A terceira divindade era dita como o filho de Isis e Osiris -­‐ Horus a Criança -­‐ uma criança sugadora representada por um jovem menino chupando seu dedo. Foi esta praga final que subjugou Faraó de tal maneira e derrotou os deuses do Egito tão minuciosamente, que os Israelitas finalmente foram libertos. Ver poderosos encontros através da oração de confronto, para libertação de grupos de pessoas de uma estrutura demoníaca, tornar-­‐se-­‐á mais e mais comum ao entrarmos na futura guerra da Igreja. O poder de Deus não diminuiu durante os anos desde Moisés! Temos que ter uma mentalidade de que Deus mostrará Seu poder grandemente sobre a terra e sobre as estruturas demoníacas, para que vejamos grandes multidões serem libertas das garras de Satanás, e com essa mentalidade, orar as orações de confronto de acordo com o desejo de Deus. 
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