SISTEMAS_URINARIO_E_GENITAL_apostila_2007_1

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Sistemas Urinário e Genital
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Definição:
Parte do aparelho urogenital responsável pela uropoese e pela condução, armazenamento e
eliminação de urina.
Do Grego ouron, urina, poíein, formar, portanto, secreção de urina.
Estes são mecanismos essenciais para a manutenção da homeostase, isto é, o estado de equilíbrio
nas funções e na composição química dos fluidos.
Do Grego homois, igual, semelhante, inalterável, stasis, posição.
É um sistema formado pelos órgãos responsáveis pela formação da urina (os rins), e pelos órgãos
responsáveis pela eliminação da urina (ureteres, bexiga urinária e uretra).
Rins
Órgãos uropoéticos bilaterais que possuem forma semelhante a um grão de feijão.
São responsáveis pela secreção e emissão da urina.
Situam-se à direita e à esquerda da coluna vertebral, ocupando o direito uma posição inferior em
relação ao esquerdo, em virtude da presença do fígado à direita.
Possuem faces anterior e posterior; margens lateral e medial e extremidades superior e inferior
(estas correspondem aos pólos do rim).
Margem medial→ o hilo renal, por onde passam o ureter, artéria e veia renais, linfáticos e nervos.
Constituem, em conjunto, o pedículo renal.
Pólo superior → situa-se a glândula supra-renal, pertencente ao sistema endócrino.
Corte macroscópico frontal do rim
Córtex renal → porção mais pálida, que se projeta numa segunda porção, mais escura, a medula
renal.
Colunas renais → projeções da medula renal, que separam porções cônicas da medula
denominadas pirâmides renais.
Cálices renais maiores → subdividem-se em cálices menores – oferece encaixe, em forma de taça,
para receber o ápice das pirâmides renais.
Ureter, Bexiga Urinária e Uretra:
Ureter
Tubo muscular que une o rim à bexiga
Parte da pelve renal com um trajeto descendente, acola-se à parede posterior do abdome e penetra
na pelve para terminar na bexiga, desemborcando através do óstio ureteral.
É capaz de contrair-se e realizar movimentos peristálticos.
Bexiga Urinária
Bolsa situada posteriormente à sínfise púbica e que funciona como reservatório da urina.
No sexo masculino, o reto coloca-se posteriormente a ela; no sexo feminino, entre o reto e a bexiga,
situa-se o útero.
Uretra
Diferindo nos dois sexos, é um tubo mediano que estabelece a comunicação entre a bexiga urinária
e o meio exterior.
No homem é uma via comum para a micção e ejaculação.
Na mulher, serve apenas à excreção da urina.
Sistema Genital Masculino
Integra com o sistema genital feminino e o sistema tegumentar, o aparelho da reprodução ou
aparelho reprodutor ou, ainda, o aparelho genital→os sistemas responsáveis pela perpetuação da
espécie.
Conjunto de órgãos que formam, emitem e introduzem o liquido fecundante, esperma ou sêmen,
nas vias do sistema genital feminino, durante o ato sexual (coito, relação sexual, cópula,
acasalamento) de indivíduos maduros.
Sistemas Urinário e Genital
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A função dos órgãos genitais masculinos é a produção, a emissão e, por intermédio da ejaculação, a
deposição de espermatozóides, contidos em um meio adequado, no interior das vias genitais
femininos.
A introdução do pênis na vagina torna-se possível depois que os seus tecidos eréteis especializados
ficam engorgitados de sangue, fenômeno chamado ereção.
O sêmen, um líquido viscoso, espesso, amarelado, contendo espermatozóides, é então emitido pela
via genital masculina graças à ejaculação.
O sêmen é um produto dos testículos, misturado com secreções das glândulas vesiculosas da próstata e
das glândulas bulbos-uretrais, células epiteliais e outros constituintes.
Órgãos genitais masculinos:
 Gônadas – testículos;
 Vias Condutoras dos Gametas – epidídimo, ducto deferente, ducto ejaculatório e uretra;
 Órgão de Cópula – pênis;
 Glândulas Anexas – Glândulas (vesículas) seminais/vesiculosas, próstata e glândulas
bulbouretrais;
 Estruturas Eréteis – corpos cavernosos e corpo esponjoso do pênis;
 Órgãos Genitais Externos – pênis e escroto.
Órgãos genitais masculinos Internos
Testículos
Órgãos produtores dos espermatozóides, sendo que a partir da puberdade produzem também
hormônios responsáveis pelo aparecimento dos caracteres sexuais secundários.
Em número de dois, ovóides, facilmente palpáveis dentro do escroto (bolsa).
Estrutura Interna:
a) Túnica albugínea – membrana fibrosa que o reveste;
b) Lóbulos do testículo – dividem incompletamente o testículo;
c) Mediastino do testículo – massa de tecido fibroso, para onde convergem os ápices dos lóbulos;
d) Parênquima do testículo – túbulos seminíferos contorcidos, localizados nos lóbulos, onde ocorre
a espermatogênese;
e) Rede do testículo – formados pela anastomose dos túbulos seminíferos retos, que se originam
dos contorcidos;
f) Dúctulos eferentes do testículo – 15 a 20 canais formados pela rede testicular, penetram no
epidídimo.
Epidídimo
Estrutura em forma de “C”, situada contra a margem posterior do testículo, onde pode ser sentido
pela palpação.
Armazena os espermatozóides até o momento da ejaculação (eliminação do sêmen)
Apresenta cabeça, corpo e cauda.
Ducto Deferente
Continuação da cauda do epidídimo e conduz os espermatozóides até o ducto ejaculatório.
Canal inguinal → túnel através da parede do abdome (porção mais inferior) para permitir a
passagem do ducto deferente
Glândula Seminal/
vesiculosa
(Vesículas Seminais)
Divertículo bilateral da extremidade distal da cada ducto deferente.
Cada uma das glândulas seminais está aderida à superfície posterior da bexiga, entre esta e o
intestino reto.
Divertículo=apêndice de uma cavidade ou de um tubo, em forma de pequena bolsa ou dedo de luva.
Lateralmente à terminação do ducto deferente, acima da próstata e a porção terminal do ureter.
Tubo contorcido de 10 a 15 cm de comprimento, enovelado em um corpo alongado e lobulado. De
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forma ovóide, com corpo, base, colo.
Ducto excretor da glândula seminal (vesiculosa) tem o mesmo eixo do ducto ejaculador.
Sua função é glandular e sua secreção contribui para a formação da parte líquida do sêmen.
Esta parte líquida do sêmen ativa a mobilidade do espermatozóide, dilui o esperma e favorece
indiretamente o sucesso da fecundação, ao aumentar a quantidade de líquido a ser emitido no ato
da ejaculação
Ducto ejaculador →Curto canal bilateral e representa a porção distal das vias espermáticas
Cada um dos ductos é a continuação do colo da glândula vesiculosa (seminal) e termina na parte
prostática da uretra.
Próstata
Do Grego, pro, antes, na frente, e istanai, estar, que está na frente.
Próstata ou glândula prostática é um órgão impar, mediano, volumoso, glandular e muscular e que
forma um anel ao redor da parte inicial ou prostática da uretra, abaixo do colo vesical, e ao redor
dos ductos ejaculadores.
É órgão característico do sexo masculino. Parece-se com uma castanha, com a base superior, o
ápice inferior e anterior.
No idoso, é comum aumento irregular patológico, causando dificuldade ao esvaziamento da bexiga
urinária.
Secreta um líquido fino, leitoso, alcalino que auxilia na manutenção da viabilidade das células
espermáticas, além de conferir odor característico ao sêmen.
Glândulas bulbouretrais(de Cowper)
São duas do tamanho aproximado de uma ervilha, localizadas inferiormente à próstata de cada
lado da uretra.
Descarregam uma secreção mucosa lubrificante anterior à ejaculação, que também faz parte do
sêmen.
Órgãos genitais masculinos Externos
Uretra
Canal comum para a micção e para a ejaculação, com cerca de 20 cm de comprimento.
Início (parte intramural) → óstio interno da uretra, na bexiga.
Parte prostática → quando atravessa a próstata, o assoalho da pelve e o pênis.
Parte membranácea → quando atravessa o assoalho da pelve
Parte esponjosa →Localizada no corpo esponjoso do pênis
Pênis
É o órgão copulador masculino, fixado na região anterior do períneo.
Torna-se livre na região pudenda, na frente do escroto, abaixo e na frente da sínfise púbica.
O pênis e o escroto, com a possível adição do monte do púbis, constituem os órgãos genitais
masculinos externos.
É órgão ímpar e mediano, no qual se distinguem o ramo (ou raiz), o corpo e a glande.
O ramo do pênis é constituído pela parte inicial dos corpos cavernosos e do corpo esponjoso e
situado no triangulo anterior do períneo.
O corpo esponjoso esta em conexão posterior com o trígono urogenital, enquanto que os corpos
cavernosos estão fixados nos ramos ísquios-púbicos e na sínfise púbica.
Glande do pênis → porção distal do corpo esponjoso dilatada como gorro em forma de
cogumelo.
Recobre as extremidades distais rombas dos corpos cavernosos do pênis.
Prepúcio → dupla camada de pele que recobre a glande
Fimose → condição de persistência de caráter infantil de prepúcio longo e estenose que pode
dificultar o coito.
Monte do Púbis - Região proeminente, situada acima dos órgãos genitais externos com a pele
coberta de pêlos longos, os púbis, após a puberdade.
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Escroto
Bolsa mediana formada de pele e tecido conjuntivo e dividido por um septo mediano, o septo do
escroto, em duas bolsas direita e esquerda.
Cada bolsa contém o testículo, o epidídimo e parte do funículo espermático.
Funículo espermático→ consiste de ducto deferente e seus vasos e nervos, bem como dos vasos e
nervos do testículo e do epidídimo, e do músculo cremaster.
Os elementos constituintes do funículo espermático unem-se e saem da cavidade abdominal através
do limite superior do canal inguinal profundo
O escroto propicia uma temperatura favorável à espermatogênese.
Sistema Genital Feminino
Definição
Integra com o sistema genital masculino e o sistema tegumentar, o aparelho da reprodução ou
aparelho reprodutor ou, ainda, o aparelho genital→os sistemas responsáveis pela perpetuação da
espécie.
Funções dos órgãos do sistema genital feminino → fornecer os gametas femininos, cópula,
fecundação, receber, alojar e manter o produto conceptual em desenvolvimento e expulsão no
parto.
As mamas são anexadas a esse sistema devido à sua função de lactação para nutrir o lactente.
Divisão:
Gônadas → ovários, órgãos geradores dos gametas femininos → responsáveis pela gametogênese
feminina, ovulação e secreção de hormônios, estrógenos e progesterona.
Vias genitais femininas→ órgãos de emissão (tubas uterinas), fecundação, gestação (útero), cópula e
de passagem do produto conceptual [pudendo (vulva) e vagina].
Mamas→órgãos de lactação e nutrição do recém-nascido e do lactente.
Órgãos genitais femininos internos: ovários, tubas uterinas, útero e vagina.
Órgãos genitais femininos Externos: pudendo feminino (vulva)
Órgãos genitais femininos Internos
Ovário
Produzem os gametas femininos ou óvulos ao final da puberdade.
Sede da ovulação (expulsão do óvulo) e da secreção de hormônios (estrógenos e progesterona).
Em forma semelhante a de uma amêndoa volumosa. É bilateral, situado ao nível da bifurcação da
artéria ilíaca comum em ilíacas externa e interna.
Após a primeira gestação, passa a situar-se atrás do ureter, na chamada “fossa ovárica pós
primípara”. (DI DIO, 2002)
Tubas Uterinas (de Falópio)
Transportam os óvulos que romperam a superfície do ovário para a cavidade do útero.
Por elas passam, em sentido oposto, os espermatozóides e a fecundação ocorre habitualmente
dentro da tuba.
Localizadas na margem superior do ligamento largo do útero.
É um tubo de luz estreita que se comunica medialmente com a cavidade uterina (óstio uterino da
tuba) e lateralmente com a cavidade peritoneal (óstio abdominal da tuba)
O óstio abdominal da tuba permite a comunicação da cavidade peritoneal com o meio exterior
(através da tuba, cavidade uterina, vagina e pudendo (vulva)).
Subdivisão em quatro partes (do útero para o ovário)→uterina, istimo, ampola e infundíbulo.
O infundíbulo tem forma de funil em cuja base se encontra o óstio abdominal da tuba com franjas
irregulares (fímbrias).
O óvulo já fecundado pode ocasionalmente fixar-se na tuba uterina e aí dar-se o início do
desenvolvimento do embrião (gravidez tubária).
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Útero
Órgão visceral que recebe os óvulos e, em caso de gravidez, o óvulo fecundado, que nele se
implanta, se aninha, se desenvolve e cresce até o seu nascimento.
A cavidade uterina e a cavidade da vagina, pelas quais o feto, após a vida intra-uterina, no fim da
gestação, passa ao ser liberado, formam juntas o “Canal do parto”.
Envolvido pelo Lig. Largo, tem em geral a forma de uma pêra invertida.
Situa-se na pelve, entre a bexiga urinária e o intestino reto.
Órgão muscular, oco, em forma de pêra, é dividido em fundo, corpo, istmo e colo.
Camadas
Interna ou Endométrio → sofre modificações com a fase do ciclo menstrual, uterino ou na gravidez;
Média ou miométrio, de fibras musculares lisas e constituindo a maior parte da parede uterina.
Externo ou perimétrio → representada pelo peritônio
Menstruação→descamação do endométrio, com hemorragia e conseqüente eliminação sangüínea
através da vagina e pudendo (vulva)
Placenta
Estrutura na parede do útero, a qual o embrião está preso através do cordão umbilical e através do
qual recebe nutrição, troca gases respiratórios e elimina escória.
Vagina
Órgão tubular miomembranáceo, ímpar, mediano, que se estende do vestíbulo da vagina até o colo
do útero e atravessa o soalho pélvico.
É o órgão da cópula, recebe o sêmen, serve para o escoamento do sangue menstrual e às secreções
uterinas e, no parto, dá passagem ao produto conceptual.
O óstio da vagina, em mulheres virgens, apresenta o hímen, membrana mucosa de pequena
espessura, muito variável, vascularização e incompleta reduzida, que normalmente se rompe com o
coito.
Órgãos genitais femininos Externos
Pudendo feminino (vulva)
Monte do Púbis
É uma proeminência arredondada, anterior à sínfise púbica.
É formada por um grande coxim ou “almofada” de tecido adiposo, que se continua posteriormente
com duas pregas proeminentes de tegumento, os lábios maiores do pudendo.
Após a puberdade, o monte do púbis e a superfície externa dos lábios maiores do pudendo se
recobrem de pêlos rígidos, longos e crespos, os púbios.
Lábios Maiores do Pudendo
Pregas cutâneas alongadas que delimitam entre si uma fenda, a rima do pudendo.
Lábios Menores do Pudendo
Duas pequenas pregas cutâneas, localizadas medialmente aos lábios maiores do pudendo.
No vivente a pele é lisa, úmida e vermelha.
Ficam escondidos pelos lábios maiores do pudendo, exceto nas crianças e na idade avançada,
quando os lábios maiores do pudendo têm menos tecido adiposo.
Vestíbulo da vagina → é o espaço entre os lábios menores do pudendo onde apresentam o óstio da
vagina e o óstio externo da uretra, e os orifícios dos ductos das glândulas vestibulares.
Órgãos eréteis do pudendo feminino
Como no sexo masculino, são formados por tecido erétil, capazes de dilatar-se como resultado de
engurgitamente sangüíneo.
Clitóris
É o homólogo do pênis, ou mais exatamente dos corpos cavernosos.
Duas extremidades fixadas ao ísquio e ao púbis→ ramos do clitóris, que depois se juntam formando
o corpo do clitóris, e este termina por uma dilatação – a glande do clitóris.
Apenas a glande do clitóris é visível, no local onde os lábios menores do pudendo se fundem
anteriormente.
Sistemas Urinário e Genital
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A glande do clitóris é estrutura extremamente sensível ligada à excitabilidade sexual feminina.
Bulbo do Vestíbulo
Duas massas pares de tecido erétil, alongadas e dispostas como uma ferradura ao redor do óstio da
vagina. Não são visíveis na superfície.
Quando se dilatam, proporcionam maior contato entre o pênis e o óstio da vagina.
Glândulas Vestibulares Maiores
São duas, situadas profundamente e nas proximidades do vestíbulo da vagina, onde abrem seus
ductos.
Durante o coito, são comprimidas e secretam um muco (lubrificante).
Glândulas Vestibulares Menores
Em número variável, têm seus minúsculos ductos se abrindo no vestíbulo, entre os óstios da uretra
e da vagina.
Mamas
Definição
São anexos da pele, formados por glândulas cutâneas produtoras do leite após a gestação.
Estrutura
Situam-se centralmente aos músculos peitoral maior, serrátil anterior e oblíquo externo. Divide-se
em três partes: parênquima ou glândula mamária, formado por lobos que constituem o corpo da
mama; estroma, predominantemente formado por tecido adiposo, envolve os lobos e corpo da
mama; e pele, muito fina.
Morfologia Externa
A mama é geralmente cônica, e possui duas projeções: a papila mamária (onde desembocam os
ductos lactíferos) e a aréola mamária (onde existem glândulas sudoríparas e sebáceas).
BIBLIOGRAFIA:
DANGELO, J. G; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. São Paulo: Atheneu, 2004, 2ª Ed.
DI DIO, L. J. A. Tratado de Anatomia Sistêmica Aplicada. São Paulo: Atheneu, 2002. Vol. 2.
DRAKE, R. L; VOGL, W; MITCHELL, A. W. M. Gray’s Anatomia para Estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
JACOB, S. W; FRANCONE, C. A; LOSSOW, W. J. Anatomia e Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5ª
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MCARDLE, W. D; KATCH, F. I; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 4ª Ed.
Guanabara Koogan.
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Artmed, 2003, 3ª Ed.
PUTZ, R; PABST, R. SOBOTTA, Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000, 21ª Ed. Vol. 1 e 2.
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