Gripe A

Propaganda
Da Gripe Sazonal à Gripe Pandémica
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
A Gripe
6
Doença respiratória aguda de fácil disseminação
6
Carácter epidémico por vezes explosivo
Responsável por elevada morbilidade e aumento da
mortalidade
6
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Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
O Vírus da Gripe
6
3 tipos: A, B, C
Do ponto de vista clínico e epidemiológico
apenas os vírus A e B são importantes para o
Homem
6
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Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
O Vírus da Gripe
6
Apenas os vírus A são responsáveis por pandemias
Apresentam diferentes subtipos definidos pelos
diferentes antigénios (glicoproteínas) de superfície
6
16 hemaglutininas (H)
6 9 neuraminidases (N)
6
Das múltiplas combinações entre as 16
hemaglutininas e as 9 neuraminidases podem existir
144 subtipos, nos reservatórios naturais dos vírus A
6
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Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
O Vírus da Gripe
Imagem do vírus da gripe em microscopia electrónica
Cortesia: Dr. Francisco George
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Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
O Vírus da Gripe
Imagem tridimensional do vírus da gripe
Cortesia: Dr.ª
Dr.ª Graç
Graça Freitas
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Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
O Reservatório do Vírus
Marrequinha (Anas crecca)
Pato Real (Anas platyrhynchos)
In Revista da Ordem dos Mé
Médicos Veteriná
Veterinários,
nº 41, Fev. 2006
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Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Actividade Gripal
6
Gripe Sazonal
6
Gripe Pandémica
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Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe Sazonal
6
Gripe sazonal
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Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe Sazonal
Epidemias anuais, alternadas entre
hemisfério Norte e Sul
6
Contraem a doença, todos os anos, 5 a
15% da população
6
Em Portugal são atribuídas à gripe em
cada época gripal, 1 000 a 2 000 mortes,
sobretudo em idosos e doentes crónicos
6
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Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe Sazonal: Doença
6
Modo de Transmissão
Através de partículas/gotículas, que se disseminam
pelo espirro, tosse ou fala de pessoas infectadas
6 Contaminação ambiental
6
6
Via de Transmissão
Inalatória
6 Contacto com superfícies/objectos contaminados
6
6
Período de Contágio
1 a 2 dias antes, até 7 dias depois do início dos
sintomas.
6
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Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe Sazonal: Doença
6
Período de Incubação
2 dias (1 a 5 dias), seguido de início súbito de
sinais e sintomas
6
6
Sinais e Sintomas
6 Febre, calafrios, cefaleias (dores de cabeça),
mialgias (dores musculares), astenia (cansaço),
mal-estar e sintomatologia respiratória (tosse,
dores de garganta, corrimento nasal, falta de ar)
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Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe Sazonal: Doença
6
Evolução
6
6
6
Habitualmente benigna e auto-limitada (febre: 3 dias;
recuperação: 1 semana)
Pode apresentar complicações, nomeadamente,
pneumonia viral e/ou bacteriana ou agravamento de
doença crónica pré-existente
Os óbitos atribuíveis à gripe, ocorrem maioritariamente
nos idosos, e/ou na presença de patologia crónica préexistente
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Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe Sazonal: Vigilância
Em Portugal a vigilância da Gripe
Sazonal é efectuada pelo Instituto
Nacional de Saúde Dr. Ricardo
Jorge
6
Baseia-se em dados dos Médicos
Sentinela e Serviços de Urgência
Sentinela e na identificação dos
vírus em circulação
6
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Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe Sazonal: Vigilância
Na Europa a vigilância da Gripe
Sazonal é efectuada pelo
WHO/Europe Influenza Surveillance
(EuroFlu)
6
(www.euroflu.org)
O European Influenza Surveillance
Network (EISN), do ECDC, também
recebe e compila a informação
proveniente dos vários países
europeus
6
(http://ecdc.europa.eu/en/Activities/Surveill
ance/EISN/default.aspx)
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Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe Sazonal: Controlo
6
Vacinação dos grupos de risco
Prática de medidas de “etiqueta respiratória” e
distanciamento social
6
6
Prestação cuidados
6
6
Serviços de saúde
Auto-cuidados
Quanto melhor for a preparação para a gripe
sazonal melhor será a preparação para a pandemia
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Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe Sazonal: Vacina
A vacina é a recomendada pela Organização
Mundial de Saúde para cada época gripal
6
A disponibilidade de vacinas é limitada. Para a
época gripal 2008/2009 foram disponibilizadas para
Portugal cerca de 1 600 000 doses de vacina
6
A vacina deve ser administrada a quem mais dela
beneficia
6
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Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe Sazonal: Vacinação
Idade ≥ a 65 anos
6 Doentes crónicos ou imunodeprimidos
6 Residentes ou internados em instituições
6 Grávidas no 2º ou 3º trimestre
6 Pessoal dos serviços de saúde e de outros serviços
prestadores de cuidados
6 Coabitantes e prestadores de cuidados a crianças,
com idade inferior a 6 meses, que tenham risco
elevado de desenvolver complicações
6
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Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe Sazonal: Medidas de
etiqueta respiratória
Tapar o nariz e a boca com um lenço de papel , sempre que
tossir ou espirrar
6
6
Utilizar lenços de papel de uso único
6
Colocar no caixote do lixo os lenços de papel usados
Lavar as mãos frequentemente com água e sabão e sempre
depois de se assoar
6
Se não tiver as mãos lavadas, evite mexer nos olhos, no
nariz e na boca
6
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Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe Sazonal:
Distanciamento social
6
Se tiver sintomas de gripe:
6
6
6
Guarde uma distância de, pelo menos, um metro,
quando falar com outras pessoas
Fique em casa, não vá trabalhar, nem à escola e evite
locais com muitas pessoas
Evite cumprimentar com abraços, beijos ou apertos de
mão
Se tiver sintomas de gripe ligue para a
Linha Saúde 24: 808 24 24 24
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Gripe Pandémica
6
Gripe Pandémica
Imagem de enfermaria em 1917/18
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Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Periodicamente surge um novo subtipo
de vírus no homem originando uma
pandemia
H3 N8?
H2 N8?
H1 N1
1918-19
1889-92
anos
1899
10
1957-58
“pneumónica"
20
H2 N2
“asiática"
40
H3 N2
1968
H1 N1
“H-Kong”
10
41
H1N1
2009
Estimativas do número de
mortes (milhões)
1933
Isolamento do vírus em
humanos
1940-44
Ensaios em grande
escala da vacina
1968-69
Purificação da
vacina
1948-49
Vacinação em
massa
Hemaglutinina e
Neuraminidase são
caracterizadas
W. Smith et al
1889-92
1899
1918
1957
1968
6
0,5
> 40
1a4
1a4
Adaptado de slide cedido pelo
Prof. Manuel do Carmo Gomes
1935
Primeira vacina testada
1937
Produção da vacina
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Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Pandemias de Gripe, século XX
Gripe “pneumónica” ou
“Espanhola”: A(H1N1)
1918-19
> 40 milhões de mortes
Adaptado de slide cedido pelo
Prof. Manuel do Carmo Gomes
Cortesia
Dr.ª
Dr.ª Maria Graç
Graça Freitas
Gripe “Asiática”: A(H2N2)
1957
1 a 2 milhões de mortes
Gripe “de H. Kong”: A(H3N2)
1968
1 milhão de mortes
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Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Pandemia 1918/19 A(H1N1)
Gripe “Pneumónica” / “Espanhola”
Mortalidade mais elevada entre os 15 e os
40 anos de idade
6
6
Duração 10 meses
6
Mais de 40 milhões de mortes
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Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Pandemia 1957 A(H2N2)
Gripe “Asiática”
6
40 a 50% da população infectada
25 a 30% da população com
doença
40
6
20
0
1
21
41
Mortalidade mais elevada nos
jovens e nos indivíduos com mais de
65 anos
6
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
61
Pandemia 1968 A(H3N2)
Gripe de “Hong Kong”
6
Curta duração
6
30 a 40% da população infectada
A mais moderada das 3 pandemias do
Século XX
6
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Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Pandemia 2009 A(H1N1)v
Gripe A
Primeira pandemia do
Século XXI
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Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe A(H1N1)v: Doença
6
Modo de Transmissão
Através de partículas/gotículas, que se disseminam pelo
espirro, tosse ou fala de pessoas infectadas
6 Contaminação ambiental
6
6
Via de Transmissão
Inalatória
6 Contacto com superfícies/objectos contaminados
6
6
Período de Contágio
6
1 dia antes do inicio dos sintomas, até 7 dias depois.
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe A(H1N1)v: Doença
6
Período de Incubação
6
6
1 a 7 dias
Sinais e Sintomas (podem ou não coexistir)
Febre de início súbito > a 38ºC
6 Tosse
6 Cefaleias (dores de cabeça)
6 Mialgias (dores musculares)
6 Artralgias (dores nas articulações)
6 Odinofagia (dores de garganta)
6 Rinorreia (corrimento nasal)
6 Vómitos e/ou diarreia
6
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe A(H1N1)v
Ameaça global, resposta global e local
Adaptado de slide cedido pelo
Enf. Sé
Sérgio Gomes
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Cortesia
Dr.ª
Dr.ª Maria Graç
Graça Freitas
Direcç
Direcçãoão-Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe A(H1N1)v
A resposta a uma pandemia de gripe não é
um problema apenas do sector da saúde, é
da responsabilidade de toda a sociedade
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe A(H1N1)v
6
Todos devem estar preparados
A preparação deve ser feita pelos serviços
de saúde, pelos outros ministérios e pela
sociedade civil.
6
À população deve ser transmitida
informação que permita confiança nas
instituições e um dia a dia normal sem
medos infundados
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Pandemia 2009 A(H1N1)v
Gripe A
6
Assegurar o funcionamento da sociedade
6
Prestar cuidados de saúde
6
Manter a “continuidade de negócios”
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe A(H1N1)v
6
Elaborar Planos de Contingência
Em ambiente de incerteza (vírus, taxa de
ataque, letalidade, etc.)
6
6
Com evidência científica insuficiente
6
Com informação rapidamente desactualizada
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe A(H1N1)v
6
Plano de Contingência do Sector da Saúde
6
Planos de Contingência de outros sectores
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe A(H1N1)v
Elaboração e aplicação dos Planos de
Contingência
Sector Saúde
6 Outros Ministérios
6
Empresas
6 Sociedade Civil
6
6
Famílias
O envolvimento de todos os sectores da
sociedade é fundamental
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Plano de Contingência Nacional para a
Pandemia de Gripe – Sector Saúde
Objectivos
Reduzir o número casos de doença
Reduzir o número casos de morte
Minimizar a disrupção social e
económica
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Adaptado de
Dr.ª
Dr.ª Ana Cristina Garcia
Direcç
Direcçãoão-Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Plano de Contingência Nacional para a
Pandemia de Gripe – Sector Saúde
Pandemias anteriores
Gripe sazonal
Gripe de transmissão
zoonótica
Cenários
Orientações
internacionais
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Cortesia
Dr.ª
Dr.ª Carla Rascoa
Objectivos e orientações
Plano concluído e
estratégicas
operacional
(Plano Estratégico,
(Março 2007)
homologado em Janeiro
2006)
Direcç
Direcçãoão-Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Plano de Contingência Nacional para a
Pandemia de Gripe – Sector Saúde
Plano Estratégico
4 Eixos
Informação
em saúde
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Cortesia
Dr.ª
Dr.ª Carla Rascoa
Prevenção, contenção
e controlo
Comunicação
Avaliação
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Direcçãoão-Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Plano de Contingência Nacional para a
Pandemia de Gripe – Sector Saúde
Plano Específico de Informação em Saúde
Plano Específico de Medidas de Saúde Pública
Plano Específico de Cuidados de Saúde
em Ambulatório
Plano Específico de Cuidados de Saúde
em Internamento
Plano Específico de Vacinas e Medicamentos
Plano Específico de Comunicação
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Cortesia
Dr.ª
Dr.ª Carla Rascoa
Direcç
Direcçãoão-Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe A(H1N1)v
Sector Saúde
6 Outros Ministérios
6
Empresas
6 Sociedade Civil
6
6
Famílias
• Agricultura
• Administração Interna
• Defesa
• Educação
• Negócios Estrangeiros
• Transportes
• …Todos os outros
O envolvimento de todos os sectores da
sociedade é fundamental
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe A(H1N1)v
Papel da saúde
Sector Saúde
• Função “Alerta” e colaboração
6 Outros Ministérios
6
Empresas
6 Sociedade Civil
6
6
• Orientações Técnicas (Listas
de verificação, material de
divulgação)
Famílias
O envolvimento de todos os sectores da
sociedade é fundamental
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Plano de Contingência Empresas /
Organizações
Objectivos
Manter a actividade produtiva face a um
absentismo laboral significativo
6
6
Adoptar medidas de protecção contra a gripe
6
Etiqueta respiratória
6
Higiene das mãos
Distanciamento social dos colaboradores que
adoeçam nas instalações
6
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Cortesia
Dr.ª
Dr.ª Ana Cristina Garcia
Direcç
Direcçãoão-Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Plano de Contingência Empresas /
Organizações
6
Designar um coordenador e uma equipa
Definir a cadeia de comando e controlo e os
princípios orientadores
6
Envolver os Serviços de Segurança e Saúde
no Trabalho (SST)
6
Identificar actividades essenciais e
prioritárias (pontos críticos)
6
6
Definir recursos humanos mínimos
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Plano de Contingência Empresas /
Organizações
6
Adequar a oferta à procura
Assegurar “Reserva Estratégica” de bens ou
produtos essenciais
6
6
Envolver os trabalhadores
6
Elaborar estratégia de comunicação
6
Avaliar e manter o Plano actualizado
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe A(H1N1)v
Sector Saúde
6 Outros Ministérios
6
Empresas
6 Sociedade Civil
6
6
Sectores relevantes da
sociedade civil
• Organizações religiosas
• ONG
• IPSS
• Voluntariado
Famílias
O envolvimento de todos os sectores da
sociedade é fundamental
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Direcção Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe A(H1N1)v
Sector Saúde
6 Outros Ministérios
6
Empresas
6 Sociedade Civil
• Planos de auto-cuidados
• Etiqueta respiratória
6
• Distanciamento social
6
• Colaboração na resposta à
pandemia
Famílias
O envolvimento de todos os sectores da
sociedade é fundamental
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Grupo Operativo da Estrutura da Gripe
Gripe A(H1N1)v
A Pandemia de gripe não deve ser
acompanhada por pandemias mediáticas,
pandemias de pânico ou pandemónio, que
além de disfuncionais, condicionarão uma
resposta adequada a um acontecimento
que necessita do esforço de todos para
minimizar os seus efeitos
Direcç
Direcção Geral da Saú
Saúde
Adaptado
Dr.ª
Dr.ª Graç
Graça Freitas
FIM
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Saúde
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