Biologia II - Farias Brito

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Biologia II
2. A
Capítulo 26 – O metabolismo energético II:
fermentação, respiração e fotossíntese
Os itens (I), (II) e (III) estão corretos, visto que o processo A é a
replicação; o processo B é a transcrição, em que uma das fitas
do DNA funciona como molde para a síntese do RNAm (ambos
os processos ocorrem no núcleo). Enquanto o processo C (a
tradução) ocorre no ribossomo encontrado no citoplasma.
1. B
3. B
Com a leitura do gráfico se pode concluir a relação entre
o processo fotossintético e a respiração celular. Em outras
palavras, a fotossíntese fornece matéria orgânica (glicídios
ou açúcares) e gás oxigênio, e, em contrapartida com a
respiração celular, haverá a disponibilização de gás carbônico
para o processo fotossintético. No ponto de compensação,
a taxa de fotossíntese se iguala à taxa de respiração celular.
Com essa interpretação inicial, pode–se dizer que se houver a
redução da luminosidade de 2x para x, a taxa de fotossíntese
é, também, reduzida e, consequentemente, se terá menos gás
oxigênio livre, e com a respiração ocorre de forma contínua
(independente da intensidade luminosa), o teor de gás carbônico
acaba superando a taxa de gás oxigênio.
1 GENE → 1 PROTEÍNA →
1 CARACTERÍSTICA ESTRUTURAL OU FUNCIONAL METABÓLICA
CÉLULA EUCARIÓTICA
1 GENE → 1 OU MAIS PROTEÍNAS →
1 OU MAIS CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS OU FUNCIONAIS METABÓLICAS
2. D
Quando se estuda da decifração do código genético
se descobre que o gene corresponde a uma porção
codificante da estrutura do DNA e tal estrutura se expressa,
primeiramente, passando o seu código ao RNAm (em termos
de núcleo) através do processo denominado de transcrição e,
por fim, haverá a tradução do código promovendo a síntese
de uma proteína em termos de ribossomo.
CÉLULA PROCARIOTA
As equações expostas nesta questão equivalem às equações
gerais, respectivamente, da: fotossíntese ( I ), a qual pode
ocorrer no cloroplasto (presente em vegetais e algas), e
da respiração celular (II), que começa com a quebra da
glicose no hialoplasma e dá origem ao piruvato, o qual
será metabolizado na mitocôndria (organela presente, por
exemplo, em vegetais, algas e animais).
GENE A
→
PROTEÍNA A
→
CARACTERÍSTICA A
GENE B
→
PROTEÍNA B
→
CARACTERÍSTICA B
3. C
Observe que a questão traz em seu enunciado uma grande
quantidade de informações que demonstram a importância
da fotossíntese não só para os fotossintetizantes, mas também
para todos os organismos do planeta. Sendo assim, fica fácil
concluirmos que a vida no planeta depende desse processo e,
consequentemente, da energia proveniente do Sol.
Baseando-se nisso, podemos perceber facilmente que a
alternativa certa é a letra C: a vida na Terra depende, em
última análise, da energia proveniente do Sol.
CROMOSSOMO
O conjunto de genes (que se expressa) é chamado de genótipo
e a sua expressão, determinando suas características, é
denominada de fenótipo.
4. B
4. D
A ilustração mostra as etapas da respiração celular que
ocorrem no meio intramitocondrial, e se pode observar a
produção de acetil – CoA a partir do piruvato e, em seguida,
a ocorrência do ciclo de Krebs, havendo a produção, por
exemplo, de NADH+ H+, o qual será convertido em ATP no
processo denominado de fosforilação oxidativa (na cadeia
respiratória – na crista mitocondrial), e graças à ação da
enzima ATP sintetase.
Capítulo 28 – Noções de embriologia
animal
Capítulo 27 – O metabolismo de
controle
1. D
1. E
A molécula intermediária de fita simples, a qual recebe o
código vindo do DNA, é o RNAm. Sabe-se que o mesmo vai
se ligar ao RNAt (que carrega os aminoácidos) no ribossomo
e haverá, como consequência,a formação de uma proteína.
ensino médio
Ao ler o texto sobre os genes e sua capacidade de promover
expressões, conclui-se que algumas regiões não–codificantes
do DNA, mesmo que não interfiram nas sequências proteicas
traduzidas, podem influenciar nas variedades fenotípicas,
determinando particularidades em cada uma das espécies
de animais, determinando, assim, uma maior biodiversidade.
1
Na formação de gêmeos univitelinos há uma poliembrionia,
ou melhor, um zigoto se divide em blastômeros e cada uma
célula dá origem a um indivíduo geneticamente igual ao
outro e obrigatoriamente do mesmo sexo.
2º ano
óvulo
zigoto
espermatozoide
separação
“acidental”
das células.
Gêmeos idênticos,
pois apresentam o
mesmo material
genético.
Fonte: http://www.biomania.com.br/conteudo.asp?cod=1257.
2. C
As ilustrações mostram etapas do desenvolvimento
embrionário começando com o zigoto (3), indo para a fase
com dois blastômeros (originados graças à mitose) (5), depois
com quatro blastômeros (2), chegando na fase de mórula
(1), evoluindo para a fase de blástula (com a presença de
uma blastocele) (6) e, por fim, a ilustração (4) mostra o
momento de gástrula com a formação de um blastóporo e
de um arquêntero (intestino primitivo).
3. A
Ao se analisar os itens é possível achar como correto
somente o item (a), pois a organogênese é a fase em que
se diferenciam os diversos tecidos e órgãos que comporão
o organismo. Quanto aos outros itens:
– os três folhetos germinativos recebem os nomes de
ectoderme, mesoderme e endoderme;
– os mamíferos, mesmo sendo vivíparo, apresentam o anexo
embrionário denominado saco vitelínico;
– as aves e os répteis possuem ovos megalécitos (com muito
vitelo);
– o blastóporo, abertura do arquêntero, origina o ânus dos
cordados, sendo, então, deuterostômios.
4. C
Sabe-se que as células-tronco, quando estimuladas a se
diferenciar, podem se tornar as mais variadas células, desde
células do miocárdio até neurônios. Convêm destacar que os
neurônios são as células de maior complexidade estrutural
e, assim, a de menor poder regenerativo. Com isso, é muito
difícil uma célula-tronco se tornar um neurônio.
ensino médio
2
2º ano
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