UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS PET ENGENHARIA DE PESCA 1/2 Semana: 06 a 10/06/2011 :: Peixe elefante - Gnathonemus petersii Nome Científico: Gnathonemus petersii Família: Mormiridae Habitat: Norte, Noroeste e Centro-Oeste Africano. Bacia do Rio Nilo, Bacia do Rio Congo, Lago Shari. pH: 6,8 a 7,5 Temperatura: 25ºC a 28ºC Dureza: Média (cerca de 10DH) Tamanho Máximo: 25cm Sociabilidade: Jovens podem conviver em grupos, ao atingirem cerca de 15cm apresentam sinais de grande agressividade, a partir daí devem viver isolados ou em aquários muito grandes Agressividade: Por serem muito pacíficos, é recomendado que vivam sozinhos ou com peixes pequenos e muito pacíficos, como Neons, pequenas Rásboras, Lebistes, Killifishes etc. Manutenção: Difícil Zona do Aquário: Fundo Aquário Mínimo: pelo menos 100 litros, densamente plantado com plantas altas e muitas tocas. É um peixe extremamente tímido. As plantas devem ser plantadas em pequenos vasos ou, se plantado, a camada de isolamento de cascalho deverá ser consideravelmente espessa, pois o Peixe Elefante costuma "brincar" com o cascalho, abrindo pequenas valas e construindo pequenas pilhas cônicas. Alimentação: Alimento vivo, raramente aceitam ração, mas é possível. Minhocas pequenas são muito bem aceitas. Características: Trata-se de uma das espécies de peixe comprovadamente mais inteligentes. Aceitam "treino" para brincar com objetos, como argolas e bolinhas. São extremamente tímidos e sensíveis às variações na qualidade da água. Aceitam uma pequena quantidade de sal diluído na água, o que previne doenças de pele. São ideais para aquarios exclusivos. Produzem um tênue campo elétrico para sua orientação, pois são praticamente cegos. Website Grupo PET Engenharia de Pesca Dante Solano de Oliveira & Vivian Paula Coêlho Fernandes UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS PET ENGENHARIA DE PESCA 2/2 Reprodução: Apesar das inúmeras tentativas, não há relatos de reprodução espontânea deste peixe em aquário, sendo obtida através de indução hormonal por criadores asiáticos, assim como não há diferenças conclusivas entre os sexos. Há quem diga que as nadadeiras dorsal e anal do macho são maiores que as das fêmeas, mas não há comprovação. Entretanto é curioso perceber que macho e fêmea se atraem magneticamente. Os machos emitem forte campo magnético positivo, que uma vez percebido pelas fêmeas, faz com que elas emitam um campo negativo que as direciona até o macho. Há diversos estudos de suas técnicas reprodutivas, entretanto não há sequer relato de desovas. Fonte: www.peixedeaquario.com Website Grupo PET Engenharia de Pesca Dante Solano de Oliveira & Vivian Paula Coêlho Fernandes