Efetuar

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INFLUENZA
Lacerda
Mara Galiz
Médica infectologista
HRMS
INFLUENZA
OBJETIVO
 Disseminar o conhecimento do Protocolo de Tratamento
de Influenza 2015 com ênfase no tratamento oportuno;

Divulgar medidas preventivas contra a transmissão do
vírus influenza (etiqueta respiratória e lavagem das
mãos);

Fornecer informações sobre a doença, com a orientação
de busca de atendimento médico em caso de sinais e
sintomas compatíveis;

Conhecer e saber quando indicar quimioprofilaxia;
INFLUENZA
CONCEITOS IMPORTANTES
 Resfriado
- brando, sintomas localizados
- família Rhinovírus (mais de 100 tipos)

Gripe também conhecida como Influenza
- afeta seriamente a saúde
- Influenza A (FLU A), B (FLU B) e C (FLU C).
http://www.infectologia.org.br/influenza-a-h1n1
INFLUENZA
“
Embora as duas doenças possam levar a
complicações como, por exemplo, inflamações no
ouvido, bronquites e pneumonia, a gripe gera maior
preocupação entre pesquisadores e profissionais de
saúde devido ao alto poder de transmissão e mutação
de seus agentes infecciosos”
http://www.invivo.fiocruz.br
INFLUENZA

SÍNDROME GRIPAL
Adultos - Febre, mesmo que referida, mais tosse ou dor
de garganta e com início dos sintomas nos últimos 7
dias.
Crianças < menos de 2 anos de idade - febre de início
súbito (mesmo que referida) e sintomas respiratórios
(tosse, coriza e obstrução nasal), na ausência de outro
diagnóstico específico.
Ministério da Saúde
INFLUENZA
Sinais e sintomas SG
 Infecção aguda das vias aéreas respiratórias
 Febre (≥ 37,8°C) que declina após 2 ou 3 dias,
normalizando em torno do 6ª dia de evolução.
 A febre geralmente é mais acentuada em crianças.
 Os demais sinais e sintomas são habitualmente de
aparecimento súbito: Calafrios, mal-estar, cefaleia,
mialgia, dor de garganta, artralgia, prostação, rinorréia,
tosse seca.
 Podem ainda estar presente diarreia, vômito, fadiga,
roquidão e hiperemia conjuntival.
INFLUENZA
SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG)
Síndrome gripal e que apresente dispneia ou os
seguintes sinais de gravidade:
 Saturação de SpO2 < 95% em ar ambiente;
 Sinais de desconforto respiratório ou aumento da
frequência respiratória avaliada de acordo com a idade;
 Piora nas condições clínicas de doença de base;
 Hipotensão em relação à pressão arterial habitual do
paciente OU Indivíduo de qualquer idade com quadro de
Insuficiência Respiratória Aguda, durante período
sazonal
INFLUENZA

Período de Incubação: 1 a 4 dias

Duração: 1 semana

Transmissão em adultos: ocorre principalmente 24
horas antes do início dos sintomas e dura até três dias
após o final da febre.

Transmissão em crianças: Transmissão em crianças:
pode durar em média 10 dias, podendo se prolongar
por mais tempo em pacientes imunossuprimidos.
INFLUENZA
modo de transmissão
INFLUENZA

Importância relacionada ao agente
Sazonalidade;

Maior capacidade de transmissibilidade;

Vírus tipo Influenza determinar quadros mais graves;

Maior variabilidade genética;
A cada pandemia o subtipo anterior
desaparece, sendo substituído pelo
subtipo da pandemia.

http://www.invivo.fiocruz.br
INFLUENZA
Importância histórico epidemiológica
Pandemias desde o século XX
 Gripe espanhola de 1918 – 40 milh/óbito / H1N1
 Gripe asiática de 1957 – 4 milh/óbito/ H2N2
 Gripe de Hong Kong de 1968 – 2 milh/óbito/ H3N2
Pandemias século XXI
 Gripe aviária de 2000 – restrita a Ásia
H5N1/temível/aves
 Gripe suína – 2009 - variação do H1N1
(combinação de cepas virais aves, humanos e suínos)
http://www.cdc.gov/flu/about/viruses/types.htm
INFLUENZA
Vigilância de Síndrome Respiratória
Aguda Grave (SRAG)/Síndrome
Gripal (SG)

Identificar agentes circulantes e comportamento epidemiológico;

Detectar rapidamente mudanças de perfil (idade, frequência, gravidade,
distribuição espacial ou temporal);

Adotar ações de controle;

Oferecer informações e capacitação para os serviços de atenção;

Apoiar o planejamento de recursos (medicamentos, vacinas)

Reduzir a ocorrência de formas graves e de óbitos.
SENTINELA PARA SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA
GRAVE (SRAG) NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE/MS
1- UNIDADES SENTINELAS PARA SRAG EM CAMPO GRANDE:
 HRMS
 Clínica Campo Grande
2- UNIDADES SENTINELAS PARA SINDROME GRIPAL
 Coronel Antonino
Coophavila
CID 10: J09 ao J18
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J09-J18 Influenza [gripe] e pneumonia
J09 Influenza devida a vírus da influenza [gripe] aviária identificado
J10 Influenza devida a outro vírus da influenza [gripe] identificado
J10.1 Influenza com outras manifestações respiratórias, devida a outro vírus da
influenza [gripe] identificado
J10.8 Influenza com outras manifestações, devida a outro vírus da influenza [gripe]
identificado
Influenza [gripe] devida a vírus não identificado
influenza devida a vírus cuja identificação não foi estabelecida
J11.1 Influenza [gripe] com outras manifestações respiratórias, devida a vírus não
identificado
J11.8 Influenza [gripe] com outras manifestações, devida a vírus não identificado
J12.0 Pneumonia devida a adenovírus
J12.1 Pneumonia devida a vírus respiratório sincicial
J12.2 Pneumonia devida à parainfluenza
J12.8 Outras pneumonias virais
J12.9 Pneumonia viral não especificada
J13 Pneumonia devida a Streptococcus pneumoniae
Broncopneumonia devida a S. pneumoniae
CID 10: J09 ao J18
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J14 Pneumonia devida a Haemophilus infuenzae
J15 Pneumonia bacteriana não classificada em outra parte
J15.0 Pneumonia devida à Klebsiella pneumoniae
J15.1 Pneumonia devida a Pseudomonas
J15.2 Pneumonia devida a Staphylococcus
J15.3 Pneumonia devida a Streptococcus do grupo B
J15.4 Pneumonia devida a outros estreptococos
J15.5 Pneumonia devida a Escherichia coli
J15.6 Pneumonia devida a outras bactérias aeróbicas gram-negativas
J15.7 Pneumonia devida a Mycoplasma pneumoniae
J15.8 Outras pneumonias bacterianas
J15.9 Pneumonia bacteriana não especificada
J16 Pneumonia devida a outros microorganismos infecciosos especificados não
classificados em outra parte
J16.0 Pneumonia devida a clamídias
J16.8 Pneumonia devida a outros microorganismos infecciosos especificados
CID 10: J09 ao J18
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
J17* Pneumonia em doenças classificadas em outra parte
J17.0* Pneumonia em doenças bacterianas classificadas em outra parte
J17.1* Pneumonia em doenças virais classificadas em outra parte
J17.2* Pneumonia em micoses classificadas em outra parte
J17.3* Pneumonia em doenças parasitárias classificadas em outra parte
J17.8* Pneumonia em outras doenças classificadas em outra parte
J18 Pneumonia por microorganismo não especificada
J18.0 Broncopneumonia não especificada
J18.1 Pneumonia lobar não especificada
J18.2 Pneumonia hipostática não especificada
J18.8 Outras pneumonias devidas a microorganismos não especificados
J18.9 Pneumonia não especificada
INFLUENZA
Importância epidemiológica
Brasil (CID 10: J09 ao J18)

700.000 internações anuais (SIH)

40.000 óbitos anuais (SIM)
http://cnes.datasus.gov.br
RESULTADOS
MINISTÉRIO DA
SAÚDE
SESAU
Positividade das
amostras
processadas
SG 17,2% (488/2837)
SRAG 20% (44/220)
9,5% (7) positivos
Positividade influenza
27,8 % (317/1201)
6 H1N1
01 Influenza B
Predomínio H1N1pdm09
Óbitos
26,4% (317/1201)
SRAG
Sentinelas SG
488/2837 positivas
76% (371) Influenza
64,4% H1N1
23,7% Flu B
8,1% Flu A não subt
24,2% (117) outros vírus
60,2% Parainfluenza
INFLUENZA
Resultados
Ministério da Saúde
Óbitos
Taxa de mortalidade
0,16/100.000 hab
Média de 48 anos (0 a 93 anos )
Pelo menos 1 fator de risco
Média/ dias da introdução do
antiviral entre o inicio dos
sintomas e tratamento foi de 5
dias
Taxa de utilização do antiviral
78%
Paciente, 14 anos, admitido às 9h21m no HRMS em
estado gravíssimo, sob IOT, proveniente do CRS CoophavillaI I
devido mialgia, tosse seca ,febre, com com piora da
tosse evoluindo para produtiva associado a dispneia nas últimas
24h.
Mãe relatava tratamento com antibiótico, Tamiflu hoje 2 cp.
Paciente evolui para IOT no CRS, com FC: 140 bpm e Sat. 48% em
ambu com 02 8l/min.
Não há relato de comorbidades
Solicitado vaga às 8hl5m.
Paciente manteve-se no HRMS sob VM com necessidade de O2 de
100% e em choque.
Às 11h30 paciente evoliu com PCR com sucesso. Depois apresentou
nova PCR com óbito às 12:30 do mesmo dia.
Solicitado necropsia.
Resultado do aspirado traqueal do HRMS – negativo para vírus
Resultado do swab nasal do CRS positivo para Flu B
INFLUENZA
PAPEL DE TODO PROFISSIONAL DE SAÚDE

Conhecer o protocolo

Medidas preventivas

Indicar quimioprofilaxia

Fornecer informações
sobre a doença
INFLUENZA
Medidas científicias
ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/RESP/pdf/INFLU15_PROTOCOLO_ATUALIZADO.pdf
INFLUENZA
Medidas preventivas
INFLUENZA
Medidas preventivas
- Evitar sair de
casa em período
de transmissão da
doença (até 7 dias
após o início dos
sintomas);
- Restringir
ambiente de
trabalho para evitar
disseminação;
- Evitar
aglomerações e
ambientes fechados,
procurando manter
os ambientes
ventilados
INFLUENZA
Medidas clínicas
Conheça quem é o paciente que procura
1- Faz parte do grupo de risco?
2- Tem indicação de Tamiflu, profilático ou
terapêutico?
3- Mora em locais com risco de surtos?
4- Paciente com vulnerabilidade social?
INFLUENZA
Medidas clínicas
Oriente sobre sinais de agravamento








Dispneia ou taquipneia ou hipoxemia – SpO2 < 95%.
Persistência ou aumento da febre por mais de três dias (pode
indicar pneumonite primária pelo vírus influenza ou secundária a
uma infecção bacteriana).
Exacerbação de doença preexistente (DPOC, cardiopatia ou outras
doenças com repercussão sistêmica
Disfunções orgânicas graves (exemplo: insuficiência renal aguda).
Miosite comprovada por creatinofosfoquinase – CPK (≥ 2 a 3
vezes).
Alteração do sensório.
Exacerbação dos sintomas gastrointestinais em crianças.
Desidratação
1- Grupo de risco ?





Grávidas em qualquer idade gestacional, puérperas até 2
semanas após o parto (incluindo as que tiveram aborto ou
perda fetal).
Adultos ≥ 60 anos e Crianças < 5 anos (sendo que o maior
risco de hospitalização é em menores de 2 anos,
especialmente as menores de 6 meses com maior taxa de
mortalidade).
População indígena aldeada.
Indivíduos menores de 19 anos de idade em uso
prolongado de ácido acetilsalicílico (risco de síndrome de
Reye).
Indivíduos que apresentem: Pneumopatias (incluindo
asma), tuberculose de todas as formas (há evidências de
maior complicação e possibilidade de reativação).
1- Grupo de risco ?








Cardiovasculopatias (excluindo hipertensão arterial
sistêmica).
Nefropatias.
Hepatopatias.
Doenças hematológicas (incluindo anemia falciforme).
Distúrbios metabólicos (incluindo diabetes mellitus)
Transtornos neurológicos e do desenvolvimento que
podem comprometer a função respiratória ou aumentar
o risco de aspiração
Imunossupressão associada a medicamentos,
neoplasias, HIV/aids ou outros.
Obesidade (especialmente aqueles com índice de
massa corporal – IMC ≥ 40 em adultos).
Gestantes

O tratamento com fosfato de oseltamivir não
é contraindicado na gestação (categoria C) e
sua segurança foi comprovada.

Vacina é segura para as gestantes em
qualquer fase da gestação
Tem indicação de Oseltamivir?
Terapêutico
“Indicado para todos os casos de SG que tenham
condições e fatores de risco para complicações,
independentemente da situação vacinal, mesmo em
atendimento ambulatorial.”
“ Nestes pacientes o antiviral ainda apresenta benefícios,
mesmo se iniciado após 48 horas do início dos
sintomas.”
“Indicado para todo caso de SRAG”
Tem indicação de quimioprofilaxia ?






Pessoas com risco elevado de complicações não vacinadas ou
vacinadas há menos de duas semanas;
Crianças com menos de 9 anos de idade, primovacinadas, e que
tenha tido contato entre a primeira e segunda dose da vacina;
Pessoas com graves deficiências imunológicas;
Profissionais de laboratório, não vacinados ou vacinados a menos
de 15 dias, que tenham manipulado amostras clínicas de origem
respiratória que contenham o vírus influenza sem uso adequado de
EPI;
Trabalhadores de saúde, não vacinados ou vacinados a menos de
15 dias, e que estiveram envolvidos na realização de
procedimentos invasivos geradores de aerossóis ou na
manipulação de secreções de caso suspeito ou confirmado de
Influenza sem o uso adequado de EPI;
Residentes de alto risco em instituições fechadas e hospitais de
longa permanência, durante surtos na instituição.
Dose do Oseltamivir
Dose do Oseltamivir
Dose do Oseltamivir
DOSE PARA TRATAMENTO NO PERÍODO NEONATAL
– todos por 5 dias
Recém-Nascido Pré-Termo:
• 1 mg/kg/dose 12/12 horas até 38 semanas de idade.
 Período Neonatal:
• 1 mg/kg/dose 12/12 horas < 38 semanas de idade.
• 1,5 mg/kg/dose 12/12 horas de 38 a 40 semanas de idade.
• 3 mg/kg/dose de 12/12 horas em RN com IG > 40 semanas.

Diluição do medicamento oseltamivir em
doses pediátricas, a partir de cápsulas de 75
mg.
1)Abra a cápsula e utilize como dosador uma seringa de 10 ml;
2) Transfira todo o conteúdo da(s) cápsula(s) para qualquer
recipiente limpo;
3) Com a seringa acrescentar 7,5 ml de água filtrada, adoçar com
açúcar (o médico deverá avaliar se isso pode ser feito para
determinado paciente). Misturar bem.
4) Esta mistura deve ser administrada imediatamente após o seu
preparo;
5) Aspirar com a seringa somente o volume adequado conforme a
posologia descrita na prescrição médica (tabela abaixo) e
aplicar na boca.
5) Repita este procedimento para cada dose que será
administrada e jogue o que não utilizou fora.
Diluição do medicamento oseltamivir em
doses pediátricas, a partir de cápsulas de
75 mg.
6) Para crianças maiores de dois anos de idade ou mais
pode –se adicionar a dose que será administrada ,
mesmo em capsula de 30 mg ou 45 mg, uma pequena
quantidade (1 colher de chá) de alimento adocicado
como leite condensado, calda de chocolate, açúcar
mascavo ou refinado dissolvido em água, cobertura de
sobremesas, mel, calda de frutas ou iogurte, a fim de
mascarar o sabor amargo do remédio e nesse caso
misturar bem.
7) O farmacêutico poderá ajudar caso seja necessário
alguma informação . ramal 2538
Diluição do medicamento oseltamivir em
doses pediátricas, a partir de cápsulas de
75 mg.
ZANAMIVIR
Autorizado somente em casos
 Intolerância gastrointestinal grave, alergia e resistência
ao fosfato de oseltamivir (Tamiflu®).
 Contra indicado em menores de 5 anos para tratamento
ou para quimioprofilaxia e para todo paciente com doença
respiratória crônica pelo risco de broncoespasmo
severo.
 Não pode ser administrado em paciente com ventilação
mecânica porque essa medicação pode obstruir os
circuitos do ventilador.
Vacinação

Trivalente (A (H1N1); A (H3N2); Influenza B do subtipo Brisbane) e
Tetra ou Quadrivalente (A (H1N1); A (H3N2); 2 vírus Influenza B,
que são os subtipos Brisbane e Phuket)

Tempo para começar o efeito? Media de 2 a 3 semanas

Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% e
45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75%
a mortalidade por complicações da influenza

Em metanalise 2011 - eficácia da vacina influenza de 67%. A
população com maior benefício foi a de adultos

HIV positivos entre 18 e 55 anos de idade (76%), adultos saudáveis
entre 18 e 46 anos de idade (70%) e crianças saudáveis com idade
entre 6 e 24 meses (66%).
Informe técnico – campanha nacional de vacinação contra Influenza
GRUPOS INDICADOS PARA VACINA?







Crianças de seis meses a menores de cinco anos;
Gestantes e Puérperas;
Trabalhador de Saúde;
Povos indígenas;
Indivíduos com 60 anos ou mais de idade;
População privada de liberdade e funcionários do
sistema prisional;
Pessoas portadoras de doenças crônicas não
transmissíveis e outras condições clínicas especiais,
independente da idade, mas necessário à prescrição
médica especificando o motivo da indicação da vacina
que deverá ser apresentada no ato da vacinação.
Outras medidas
“ A notificação compulsória é obrigatória a
todos os profissionais de saúde: médicos,
enfermeiros, odontólogos, médicos
veterinários, biólogos, biomédicos,
farmacêuticos e outros no exercício da
profissão, bem como os responsáveis por
organizações e estabelecimentos públicos e
particulares de saúde e de ensino”
Lei nº 6.259/1975
Obrigada!
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