Apresentação do PowerPoint

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CARLOS MASSARU KATO
Fiscal Agropecuário – Engenheiro Agrônomo
M.Sc. Entomologia
Escritório Seccional do IMA / Lavras
[email protected]
(35) 3821-5434
Não Quarentenárias
e ou
QualquerA2,
espécie,
raça ou biótipo Regulamentadas
de vegetais, animais
as Pragas
Específicas
agentes patogênicos, nocivos
para os
vegetais ou produtos vegetais.
QUAIS SÃO OS INSETOS PRAGAS QUE
OCORREM EM BATATA-SEMENTE
QUE POSSUEM RESTRIÇÕES
FITOSSANITÁRIA
• Insetos
das
Ordens
Hemiptera
(subordem Homoptera), Lepidoptera e
Coleoptera.
HEMIPTERA / HOMOPTERA
• Os insetos da Subordem Homoptera
caracterizam-se essencialmente pela conformação
do aparelho bucal, que é representado por um
rostro constituído por um lábio segmentado, no
qual se alojam as demais peças bucais e pela
presença de sifúnculos.
• Possuem metamorfose incompleta; suas ninfas
são semelhantes aos adultos.
• São insetos de grande importância econômica,
já que são responsáveis pela transmissão das
principais viroses que afetam a agricultura.
ASPECTOS BIOLÓGICOS
NINFA
ADULTO
Reprodução por partenogênese telítoca
durante todo o ano.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
. Ninfas: - São semelhantes aos adultos.
. Adultos: - Podem ser ápteros ou alados.
COMO OCORRE A TRANSMISSÃO DO VÍRUS
• A transmissão do vírus pelo pulgão pode ocorrer de
diversos modos:
1 – Não persistente estiletar:
- o vírus é retido na parte distal da ponta dos estiletes e é
liberado com a secreção da saliva durante a alimentação;
- aquisição do vírus é rápida, em um período de poucos segundos
a minutos, com o tempo de retenção também curto;
- picadas de prova são mais eficientes para a aquisição e
transmissão de vírus, pois o vírus fica retido no estilete;
- não há passagem transestadial;
- não há período de latência;
- o vírus não se multiplica no vetor e não há passagem
transovarial.
Exemplos: vírus Y da batata, vírus do mosaico do pepino,
vírus do mosaico do feijoeiro, vírus do mosaico da alface,
vírus do anel do mamoeiro.
COMO OCORRE A TRANSMISSÃO DO VÍRUS
2- Semi-persistente:
- as partículas de vírus ficam ligadas à superfície
cuticular do intestino anterior , que é a região que inclui a
bomba de sucção, faringe e o esôfago;
- aquisição do vírus é mais lenta, necessitando de minutos
a horas de alimentação;
- não requer período de latência;
- não há passagem transestadial;
- o vírus não se multiplica no vetor e não há passagem
transovarial.
Exemplo: vírus da tristeza dos citros.
COMO OCORRE A TRANSMISSÃO DO VÍRUS
3- Persistente circulativo não propagativo:
- os vírus são ingeridos, atravessam o trato digestivo e são
liberados na hemocele;
- os vírus se associam às glândulas salivares acessórias e
são transportadas pelas células e liberadas pelo canal
salivar;
- o tempo necessário para aquisição é longo, de horas a
dias, e o vetor retém o vírus por dias a semanas;
- requer período de latência para sua transmissão;
- o vírus é transmitido transestadialmente;
- o vírus não se multiplica no vetor e não há passagem
transovarial.
Exemplos: PLRV (vírus do enrolamento da folha da
batata), vírus do topo amarelo do tomateiro.
COMO OCORRE A TRANSMISSÃO DO VÍRUS
4 – Persistente circulativo e propagativo:
- os vírus são ingeridos, infectam as células intestinais e
subseqüentemente outras células, associam-se às
glândulas salivares principais e às acessórias antes de
serem liberadas pelo canal salivar;
- o tempo para a aquisição é relativamente longo,
necessitando também de um período de latência para sua
transmissão;
- o vírus passa transestadialmente no corpo do inseto;
- neste tipo de interação, o vírus multiplica-se no vetor e
freqüentemente ocorre a transmissão transovarial.
Exemplos: vírus do enfezamento do maracujazeiro e
vírus da necrose amarela da alface.
COMO OCORRE A TRANSMISSÃO DO VÍRUS
O pulgão como vetor de vírus.avi
Myzus persicae (Sulzer)
Ordem: - Hemiptera
Família: - Aphididae
Nome comum: - Pulgão-verde-do-pessegueiro
Myzus persicae: É um inseto encontrado em todas
as partes do mundo e tem sido observado em 500
tipos de plantas, sendo vetor de 120 vírus.
OCORRÊNCIA
Venezuela
Suriname
Colômbia
Peru
Bolívia
Brasil
Chile
Argentina
Uruguai
OCORRÊNCIA
West Indies
Guatemala
Honduras
El Salvador
Costa Rica
OCORRÊNCIA
Finlândia
Noruega
Suécia
Dinamarca
Letônia
Irlanda
Holanda Polônia
Grã Bretanha
Alemanha
Bélgica
Tchecoslováquia
França
Áustria
Moldova
SuíçaHungria
Romênia
Andorra
Itália Iugoslávia
Portugal
Espanha
Bulgária
Sardenha
Grécia
Chipre
Malta
OCORRÊNCIA
Rússia
Turquia
Líbano
Gaza
Síria
Israel Jordânia
Iraque
Irã
Arábia Saudita
Japão
Coréia
Afeganistão
China
Jammu e Kashmir
Paquistão
Nepal
Ilhas Ryukyu
Taiwan
Hong Kong
Bangladesh
Índia
Filipinas
Laos
Birmânia
Vietnã
Tailândia
Camboja
Malásia
Sri Lanka
Singapura
Indonésia
OCORRÊNCIA
Ilhas Mariana
Papua Nova Guiné
Ilhas Salomão
Ilhas Fiji
Austrália
Nova Caledônia
Nova Zelândia
OCORRÊNCIA
Tunísia
Marrocos
Líbia
Argélia
Egito
Sudão
Ilhas Canárias
Serra Leoa
Nigéria
Etiópia
Gana
Somália
Uganda
Quênia
Camarões
Zaire
Tanzânia
Angola
Ilha Santa Helena
Malavi
Moçambique Ilha Maurício
Zimbabue Madagascar
Zâmbia
África do Sul
Seychelles
CARACTERÍSTICAS GERAIS
. Adultos ápteros: - Possuem de 1,0 a 2,1 mm de
comprimento. Podem possuir coloração amarela, verde,
rosa, vermelha.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
. Adultos alados: - Possuem de 1,2 a 2,5 mm de
comprimento. Podem possui coloração amarela, verde,
rosa, vermelha, porém, com a cabeça e tórax pretos e
manchas negras na parte superior e lateral do abdome.
PLANTAS HOSPEDEIRAS
- Pessegueiro
- Batata
- Beringela
- Fumo
- Repolho
- Couve-flor
- Nabo
- Rabanete
- Beterraba
- Alface
- Serralha
- Ervilha
- Brotos de batata-semente
DANOS
DIRETOS : - Alimentação / Toxinas
INDIRETOS: - Produção de fumagina
- Vetor de viroses (PVY, PLRV,
PVS)
(AMV-alfafa,
WMV-I-cucurbitáceas,
PRSV-mamão, SVBV-morango)
DISSEMINAÇÃO
-Transporte de outras plantas hospedeiras;
- Pelo vento
Myzus nicotinae Blackman
Ordem: - Hemiptera
Família: - Aphididae
Nome comum: - Pulgão-do-tabaco
Myzus nicotinae: Morfologicamente é muito
semelhante ao M. persicae e de difícil distinção sendo
que a melhor forma de diferenciá-los é através da sua
coloração avermelhada.
OCORRÊNCIA
Brasil
OCORRÊNCIA
Estados Unidos
OCORRÊNCIA
Holanda
Alemanha
CARACTERÍSTICAS GERAIS
. Adultos ápteros: - Possuem de 1,0 a 2,1 mm de
comprimento. Sua coloração pode variar do rosa ao
vermelho, do verde pálido ao amarelo, com o corpo em
forma de pera.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
. Adultos alados: - Possuem de 1,2 a 2,5 mm de
comprimento. Sua coloração pode variar do rosa ao
vermelho, do verde pálido ao amarelo, porém, com a
cabeça e tórax pretos e manchas negras na parte
superior e lateral do abdome.
PLANTAS HOSPEDEIRAS
- Fumo
- Batata
- Beringela
- Pimentão
DANOS
DIRETOS : - Alimentação / Toxinas
INDIRETOS: - Produção de fumagina
- Vetor de viroses (PVY) (PRSVW-I-mamão, WYMV-cucurbitáceas)
DISSEMINAÇÃO
-Transporte de outras plantas hospedeiras;
- Pelo vento
Macrosiphum euphorbiae (Thomas)
Ordem: - Hemiptera
Família: - Aphididae
Nome comum: - Pulgão-da-batata; pulgãoverde-do-tomate
Macrosiphum euphorbiae: Tem sido encontrado em
50 espécies de plantas e é vetor de mais de 40 vírus.
OCORRÊNCIA
Venezuela
Colômbia
Equador
Peru
Bolívia
Brasil
Chile
Argentina
Uruguai
OCORRÊNCIA
Bermudas
Cuba
Porto Rico
Jamaica
OCORRÊNCIA
Canadá
Havaí
Estados Unidos
México
OCORRÊNCIA
Islândia
Noruega
Finlândia
Suécia
Irlanda
Dinamarca
Holanda Polônia
Grã Bretanha
Alemanha
Bélgica
Tchecoslováquia
França
Áustria
Açores
Suíça
Itália Iugoslávia
Portugal
Espanha
Bulgária
Ilha da Madeira
Grécia
OCORRÊNCIA
Rússia
Turquia
Japão
Coréia
China
Índia
Sri Lanka
OCORRÊNCIA
Austrália
Nova Caledônia
Nova Zelândia
OCORRÊNCIA
Marrocos
Ilhas Canárias
Etiópia
Uganda
Quênia
Ruanda
Zaire
Tanzânia
Angola
Malavi
Ilha Maurício
Moçambique Ilha da Reunião
Zimbabue Madagascar
Zâmbia
Ilha Santa Helena
África do Sul
CARACTERÍSTICAS GERAIS
. Adultos ápteros: - Possuem de 2,0 a 4,0 mm de comprimento.
Sua coloração pode variar do verde ao rosa, podendo ser
encontrado também, pulgões de coloração amarela. Possuem o
corpo alongado, as patas e sifúnculos bastante compridos e
antenas mais longas que o comprimento do corpo.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
. Adultos alados: -A forma alada é bastante parecida
com a áptera, apenas a cabeça e o tórax com coloração
marrom clara.
PLANTAS HOSPEDEIRAS
- Tomate
- Beringela
- Pimentão
- Fumo
- Batata
- Rosa
- Crisântemo
DANOS
DIRETOS : - Alimentação / Toxinas
INDIRETOS: - Produção de fumagina
- Vetor de viroses (PVY, PLRV)
(PRSV-P, WMV-I e WMV-II-mamão)
DISSEMINAÇÃO
-Transporte de outras plantas hospedeiras;
- Pelo vento
Aulacorthum solani (Kaltenbach)
Ordem: - Hemiptera
Família: - Aphididae
Nome comum: - Pulgão-do-pimentão; pulgão-dabatata.
Aulacorthum solani: Tem sido encontrado em 40
espécies de plantas e é vetor de aproximadamente 40
vírus.
OCORRÊNCIA
Peru
Brasil
Chile
OCORRÊNCIA
Canadá
Estados Unidos
México
OCORRÊNCIA
Islândia
Finlândia
Noruega
Suécia
Irlanda
Letônia
Dinamarca
Holanda Polônia
Grã Bretanha
Alemanha
Ucrânia
Bélgica
Tchecoslováquia
França
Áustria Moldova
Açores
SuíçaHungria
Romênia
Portugal
Itália
Iugoslávia
Espanha Córsega
Bulgária
Ilha da Madeira
Grécia
Chipre
OCORRÊNCIA
Rússia
Turquia
Geórgia
Cazaquistão
Japão
Tadjiquistão
China
OCORRÊNCIA
Austrália
OCORRÊNCIA
Marrocos
Ilhas Canárias
Cabo Verde
Etiópia
Camarões
Uganda
Quênia
Ruanda
Zaire
Tanzânia
Ilha Santa Helena
Zâmbia
Ilha Maurício
Moçambique Ilha da Reunião
Zimbabue
África do Sul
CARACTERÍSTICAS GERAIS
. Adultos ápteros: - É um pulgão mediano, medindo de 1,8 a
3,0 mm de comprimento. Possui coloração amarelo esverdeado,
podendo ser encontrado também, pulgões de coloração verdeamarronzados. Possuem o corpo ovalado, antenas mais longas
que o comprimento do corpo e na base do sifúnculos manchas
verde escuros.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
. Adultos alados: -A forma alada tem cabeça e tórax de
coloração escura e pequenas manchas no abdome
acompanhando os segmentos.
PLANTAS HOSPEDEIRAS
- Pimentão
- Batata
- Fumo
- Tomate
- Vagem
- Alface
- Beringela
- Brotos de batata-semente
DANOS
DIRETOS : - Alimentação / Toxinas
INDIRETOS: - Produção de fumagina
- Vetor de viroses (PVY, PLRV)
(CMV-cucurbitáceas, SVBV-morango)
DISSEMINAÇÃO
-Transporte de outras plantas hospedeiras;
- Pelo vento
Aphis gossypii (Glover)
Ordem: - Hemiptera
Família: - Aphididae
Nome comum: - Pulgão-do-algodoeiro; pulgão-domelão
Aphis gossypii: De ocorrência esporádica em culturas
de batata, alimenta-se na face inferior das folhas. É o
menor afídeo encontrado nessa planta.
OCORRÊNCIA
Venezuela
Guiana
Suriname
Colômbia
Peru
Bolívia
Brasil
Paraguai
Chile
Argentina
Uruguai
OCORRÊNCIA
West Indies
Guatemala
Honduras
El Salvador
Nicarágua
Costa Rica
Panamá
São Vicente
OCORRÊNCIA
Canadá
Havaí
Estados Unidos
México
OCORRÊNCIA
Noruega
Finlândia
Suécia
Dinamarca
Holanda Polônia
Grã Bretanha
Alemanha
Bélgica
Tchecoslováquia
França
Áustria
Açores
SuíçaHungria
Romênia
Itália
Iugoslávia
Portugal
Espanha
Bulgária
Sardenha
Grécia
Ilha da Madeira
Sicília
Chipre
Malta
OCORRÊNCIA
Rússia
Turquia
Líbano
Gaza
Síria
Israel Jordânia
Iraque
Japão
Coréia
Afeganistão
China
Irã
Arábia Saudita
Paquistão
Iêmen
Nepal
Índia
Tailândia
Sri Lanka
Taiwan
Hong Kong
Filipinas
Vietnã
Malásia
Singapura
Indonésia
OCORRÊNCIA
Ilhas Mariana
Ilhas Carolina
Irian Jaya
Ilhas Marshall
Papua Nova Guiné
New Hebrides
Austrália
Samoa
Ilhas Fiji
Tonga
Nova Caledônia
Ilhas Norfolk
Nova Zelândia
OCORRÊNCIA
Marrocos
Líbia
Argélia
Mauritânia
Egito
Mali
Niger
Sudão
Burkina Faso Chade
Guiné
Togo
Nigéria
Serra Leoa
Benim
Etiópia
Gana
Costa do Marfim Camarões
República Centro Africana
Somália
Uganda
Quênia
Ruanda
Congo
Burundi
Tanzânia
Seychelles
Senegal
Angola
Ilha Santa Helena
Malavi
Ilha da Reunião
Moçambique Ilha Maurício
Zimbabue Madagascar
Zâmbia
Suazilândia
África do Sul
CARACTERÍSTICAS GERAIS
. Adultos ápteros: - É um pulgão pequeno, medindo no
máximo 1,5 mm de comprimento. Possui coloração
variando do amarelo, amarelo esverdeado ao verde
escuro, podendo ser encontrado também, pulgões de
coloração negra. Possuem o corpo arredondado, antenas
mais curta que o comprimento do corpo e sifúnculos
curtos e negros. Podem estar cobertos por uma fina
camada de cera.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
. Adultos alados: - Um pouco maiores que as formas
ápteras, podendo atingir até 2,0 mm de comprimento.
Possuem a mesma variação de coloração dos ápteros,
porém com a cabeça e tórax sempre negros.
PLANTAS HOSPEDEIRAS
- Algodoeiro
- Meloeiro
- Pimentão
- Tomate
- Batata
- Citros
- Picão-preto
DANOS
DIRETOS : - Alimentação / Toxinas
INDIRETOS: - Produção de fumagina
- Vetor de viroses (PVY) (BYMVfeijão; ToMV-tomate; WMV, CMV, ZYMV e
SqMV-cucurbitáceas)
DISSEMINAÇÃO
-Transporte de outras plantas hospedeiras;
- Pelo vento
Rhopalosiphoninus latysiphon (Davison)
Ordem: - Hemiptera
Família: - Aphididae
Nome comum: - Pulgão-dos-brotos-da-batata
Rhopalosiphoninus latysiphon: Esta espécie coloniza
principalmente brotos de batata armazenada, embora
possa ser encontrada nas partes subterrâneas do
tubérculo.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
. Adultos ápteros: - Tem tamanho de 1,2 a 2,0 mm, de
coloração verde a oliva. No abdome encontram-se
manchas transversais escuras e sifúnculos bastante
dilatados.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
. Adultos alados: - Possuem o mesmo tamanho e a
mesma coloração dos ápteros, inclusive com as
manchas transversais no abdome e sifúnculos dilatados.
PLANTAS HOSPEDEIRAS
- Brotos de batata armazenada
- Batata (tubérculo)
DANOS
DIRETOS : - Alimentação / Toxinas
INDIRETOS: - Produção de fumagina
- Vetor de viroses (PVY, PLRV)
DISSEMINAÇÃO
-Transporte de outras plantas hospedeiras;
- Pelo vento
OUTROS INSETOS
LEPIDOPTERA
• Os lepidópteros caracterizam-se por terem quatro
asas membranosas cobertas de escamas.
Apresentam metamorfose completa, sendo a
lagarta a causadora dos danos.
Phthorimaea operculella (Zeller)
Ordem: - Lepidoptera
Família: - Gelechiidae
Nome comum: - Traça-da-batatinha
Phthorimaea operculella: A traça ataca a batata na
lavoura, onde as lagartas causam danos em folíolos,
talos e tubérculos.
OCORRÊNCIA
Venezuela
Colômbia
Peru
Bolívia
Brasil
Chile
Argentina
Paraguai
Uruguai
OCORRÊNCIA
West Indies
OCORRÊNCIA
Canadá
Havaí
Estados Unidos
México
OCORRÊNCIA
Grã Bretanha
Alemanha
França
Portugal
Romênia
Itália Iugoslávia
Espanha Albânia
Bulgária
Sardenha Grécia
Sicília
Chipre
Malta
OCORRÊNCIA
Turquia
Líbano
Israel
Síria
Jordânia
Iraque
Japão
China
Paquistão
Nepal
Índia
Birmânia
Vietnã
Sri Lanka
Indonésia
OCORRÊNCIA
Ilhas Mariana
Ilhas Fiji
Austrália
Nova Caledônia
Nova Zelândia
OCORRÊNCIA
Tunísia
Marrocos
Ilhas Canárias
Líbia
Argélia
Egito
Senegal
Etiópia
Quênia
Congo
Seychelles
Ilha Santa Helena
Zâmbia
África do Sul
Malavi
Ilha da Reunião
Ilha Maurício
Madagascar
CARACTERÍSTICAS GERAIS
. Ovos: - Medem em torno de 0,5 mm, de
formato oval-achatado, de coloração cremeamarelado. São depositados na face ventral do
folíolo, nos talos, nos tubérculos, além do
armazém, em caixas, paredes e estrados.
.
Lagartas: - Quando completamente
desenvolvidas medem cerca de 12 mm de
comprimento; sua coloração é branca, sendo o
dorso ligeiramente rosada; a cabeça negra; o
protórax apresenta manhas escuras.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
. Pupa: - Branco com manchas esverdeadas no
início, evolui para uma coloração amarronzada.
Com aproximadamente 8 mm de comprimento,
fica envolvida por uma fina seda branca.
Adultos: - É uma mariposa de coloração
acinzentada, medindo cerca de 10 a 12 mm de
envergadura. As asas anteriores são de coloração
cinza, mais escuras que as posteriores e com manchas
pretas irregulares.
.
ASPECTOS BIOLÓGICOS
12 a 14 dias
15 a 20 dias
LAGARTA
PUPA
Ciclo biológico: 39 dias
OVO
ADULTO
21 dias
5 dias
média 300 ovos
PLANTAS HOSPEDEIRAS
- Batata (todas as partes)
- Tomate
- Beringela
- Pimentão
- Pimenta
- Fumo
- Pepino
- Beterraba
DANOS
DIRETOS : - Alimentação
INDIRETOS: - Porta de entrada de patógenos
DISSEMINAÇÃO
-Transporte de outras plantas hospedeiras;
- Transporte de tubérculos infestados, caixarias,
estrados
CONTROLE
MAPA
PRAGAS
IMA
05/10
M. persicae
M. nicotinae
M. euphorbiae
A. solani
A. gossypii
R. latysiphon
P. operculella
10/05/10
Abamectin DVA 18 EC
N
N
N
N
N
N
S
S
Actara 10GR
S
N
N
N
N
N
N
S
Actara 250WG
S
N
N
N
N
N
N
S
Alanto
S
N
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N
N
N
N
S
Ampligo
N
N
N
N
N
N
S
S
Astro
N
N
N
N
N
N
N
S
Bamako 700WG
S
N
N
N
N
N
N
S
Bio Mea
N
N
N
N
N
N
S
N
Calypso
S
N
N
N
N
N
N
S
Cartap BR 500
N
N
N
N
N
N
S
S
Cefanol
S
N
S
N
N
N
N
S
Certero
N
N
N
N
N
N
S
S
Cierto 100 GR
N
N
N
N
N
N
S
N
Connect
S
N
N
N
N
N
N
S
Cruiser 700WS
S
N
N
N
N
N
N
S
Dart
N
N
N
N
N
N
S
S
Dart 150
N
N
N
N
N
N
S
S
Diafuran 50
S
N
S
N
N
N
S
S
Eltra 400 SC
N
N
S
N
N
N
N
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Engeo Pleno
S
N
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N
N
N
N
S
Evidence 700WG
S
N
N
N
N
N
N
S
CONTROLE
MAPA
PRAGAS
IMA
05/10
M. persicae
M. nicotinae
M. euphorbiae
A. solani
A. gossypii
R. latysiphon
P. operculella
10/05/10
Evolution
N
N
S
N
N
N
N
S
Fastac 100
N
N
N
N
N
N
N
S
Fenix 400 SC
N
N
S
N
N
N
N
S
Fentrol
N
N
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N
N
N
N
S
Focus WP
N
N
N
N
N
N
N
S
Full
N
N
N
N
N
N
N
S
Furacarb 100 GR
S
N
S
N
N
N
S
S
Furadan 100 G
S
N
S
N
N
N
S
S
Furadan 350 SC
N
N
N
N
N
N
S
S
Furadan 50 GR
S
N
S
N
N
N
S
S
Fury 400 EC
N
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S
S
Galeão
S
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N
N
Gallaxy 100 EC
N
N
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N
N
N
S
S
Glent
S
N
S
N
N
N
S
S
Hamidop 600
S
N
S
N
N
N
S
S
Imaxi 700WG
S
N
N
N
N
N
N
N
Imidacloprid NUFARM
700WG
Imidacloprid 700WG HELM
S
N
N
N
N
N
N
N
S
N
N
N
N
N
N
N
Kohinor 200 SC
S
N
N
N
N
N
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S
Lannate BR
S
N
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S
S
Lannate Express
S
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N
S
N
CONTROLE
MAPA
PRAGAS
IMA
05/10
M. persicae
M. nicotinae
M. euphorbiae
A. solani
A. gossypii
R. latysiphon
P. operculella
10/05/10
Majesty
S
N
N
N
N
N
S
S
Marshal Star
N
N
S
N
N
N
N
S
Marshal 400 SC
N
N
S
N
N
N
N
S
Match EC
N
N
N
N
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N
S
S
Metafós
S
N
N
N
N
N
N
S
Metamidofós Fersol 600
S
N
S
N
N
N
N
S
Metasip
S
N
S
N
N
N
S
S
Methomex 215 SL
S
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S
N
N
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S
S
Mospilan
S
N
N
N
N
N
N
S
Mustang 350 EC
N
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N
N
N
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S
S
Nomolt 150
N
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N
N
N
N
S
S
Nuprid 700 WG
S
N
N
N
N
N
N
S
Orthene 750 BR
S
N
S
N
N
N
S
S
Pirate
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N
N
S
S
Polytrin
N
N
N
N
N
N
S
S
Polytrin 400/40 CE
N
N
N
N
N
N
S
S
Posse 400 SC
N
N
S
N
N
N
N
N
Premio
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N
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N
N
N
S
S
Provado 200 SC
S
N
N
N
N
N
N
S
Quasar
S
N
S
N
N
N
S
S
Ralzer 50 GR
S
N
S
N
N
N
S
S
CONTROLE
MAPA
PRAGAS
IMA
05/10
M. persicae
M. nicotinae
M. euphorbiae
A. solani
A. gossypii
R. latysiphon
P. operculella
10/05/10
Rapel
S
N
N
N
N
N
S
S
Rimon 100 EC
N
N
N
N
N
N
S
S
Rotaprid 350 SC
S
N
N
N
N
N
N
S
Rumo WG
N
N
N
N
N
N
S
S
Saurus
S
N
N
N
N
N
N
S
Stron
S
N
N
N
N
N
S
S
Stron 600 SL
S
N
N
N
N
N
S
N
Sumidan 150 SC
S
N
N
N
N
N
N
S
Superus
N
N
N
N
N
N
S
S
Tamaron BR
S
N
S
N
N
N
S
S
Temik 150
S
N
N
N
N
N
N
S
Thiobel 500
N
N
N
N
N
N
S
S
Tracer
N
N
N
N
N
N
S
S
Vertimec 18 EC
N
N
N
N
N
N
S
S
Xeriff 400 SC
N
N
S
N
N
N
N
S
Warrant
S
N
N
N
N
N
N
S
Warrant 700 WG
S
N
N
N
N
N
N
S
TOTAL: 80
44/38
0
21/19
0
0
0
42/38
70
RESUMO
Myzus persicae
Aphis gossypii
Myzus nicotinae
Macrosiphum euphorbiae
Rhopalosiphoninus latysiphon
Aulacorthum solani
Phthorimaea operculella
OUTROS INSETOS
Diabrotica speciosa (Germar)
Ordem: - Coleoptera
Família: - Chrysomelidae
Nome comum: - Vaquinha, brasileirinho, patriota,
larva-alfinete.
Diabrotica speciosa: É uma praga polífaga que afeta
diversas culturas no Brasil. Ataca a maioria das
regiões produtoras de batata, danificando tanto a parte
aérea quanto os tubérculos.
PLANTAS HOSPEDEIRAS
- Batata (todas as partes)
- Soja
- Milho
- Cucurbitáceas
- Amendoim
DANOS
DIRETOS : - Alimentação
INDIRETOS: - Porta de entrada de patógenos
DISSEMINAÇÃO
-Transporte de outras plantas hospedeiras;
- Transporte de tubérculos infestados.
Conoderus spp.
Ordem: - Coleoptera
Família: - Elateridae
Nome comum: - Click beetles, larva-arame.
Conoderus spp.: Os adultos não são considerados
pragas. As larvas vivem no solo e atacam a parte
subterrânea de plantas, consumindo sementes,
raízes, tubérculos ou perfurando o caule.
PLANTAS HOSPEDEIRAS
- Batata
- Cebola
- Milho
- Cenoura
- Batata-doce
DANOS
DIRETOS : - Alimentação
INDIRETOS: - Porta de entrada de patógenos
DISSEMINAÇÃO
-Transporte de outras plantas hospedeiras;
- Transporte de tubérculos infestados.
Agrotis ipsilon (Hufnagel)
Ordem: - Lepidoptera
Família: - Noctuidae
Nome comum: - Lagarta-rosca.
Agrotis ipsilon: É uma praga cosmopolita e polífaga,
atacando, além da batata, cebola, tomateiro,
algodoeiro, amendoim, arroz, feijoeiro, fumo,
girassol, soja, milho, etc.
PLANTAS HOSPEDEIRAS
- Batata (todas as partes)
- Cebola
- Tomate
- Milho
- Fumo
- Girassol
- Amendoim
DANOS
DIRETOS : - Alimentação
INDIRETOS: - Porta de entrada de patógenos
DISSEMINAÇÃO
-Transporte de outras plantas hospedeiras;
- Transporte de tubérculos infestados.
Pseudococcus maritimus (Ehrhorn)
Ordem: - Hemiptera
Família: - Pseudococcidae
Nome comum: - Cochonilha-branca.
Pseudococcus maritimus: É uma praga que ataca
vários cultivos no mundo, como: batata, citros,
orquídeas, anonáceas, mandioca, videira, tiririca.
PLANTAS HOSPEDEIRAS
- Batata (todas as partes)
- Citros
- Orquídeas
- Anonáceas
- Mandioca
- Videira
- Tiririca
DANOS
DIRETOS : - Alimentação / Toxinas – Impedem
o desenvolvimento dos brotos.
INDIRETOS: - Produção de fumagina
DISSEMINAÇÃO
-Transporte de outras plantas hospedeiras;
- Transporte de tubérculos infestados.
GREENING
Diaphorina citri Kuwayama
Ordem: - Hemiptera
Família: - Psyllidae
Nome comum: - Psilídeos dos citros.
Diaphorina citri: É um inseto presente em todas as variedades
cítricas e na planta ornamental Murta (Murraya paniculata), e
pode ser encontrado em todas as regiões citrícolas do Brasil,
não tendo limitações climáticas. É o inseto vetor das bactérias
causadoras do greening.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
. Ovos: - São colocados em brotações novas, de
preferência de 3 a 4 cm de comprimento. Apresentamse em forma alongada e afilada na extremidade e de
coloração amarelo-alaranjado.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
. Ninfas: - São achatadas de coloração amareloalaranjado, apresentam pernas curtas. Alimenta-se
exclusivamente nos brotos novos e caminham
lentamente. Durante a alimentação eliminam
substâncias açucaradas em grandes quantidades.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
. Adultos: - Medem de 2 a 3 mm de comprimento,
possuem asas transparentes, sendo que as anteriores
apresentam manchas escuras. Alimentam-se na face
inferior das folhas, permanecendo inclinado na folha
num ângulo de 45°. Saltam ou voam pequenas
distâncias quando perturbados.
ASPECTOS BIOLÓGICOS
O psilídeo Diaphorina citri está presente nos pomares
cítricos brasileiro desde a década de 40. Até meados
de 2004, quando foi comprovada a presença do
greening, era considerada uma praga secundária. Hoje,
é considerado um vilão por ser responsável pela
transmissão das bactérias associadas ao greening.
A Diaphorina citri está presente no pomar o ano todo,
sendo que, o aumento da população se inicia no início
de cada fluxo vegetativo (set-out), normalmente,
atingindo o pico no fim da primavera ou início do
verão (nov-dez).
CICLO DE VIDA
O ciclo biológico (ovo-adulto) é variável de 15 a 40
dias, sendo as temperaturas de 25 a 28 °C as mais
adequadas ao desenvolvimento. Quatro dias após a
colocação dos ovos eclodem as primeiras ninfas, que
passam por 5 estágios até atingir a fase adulta.
Longevidade do adulto
3 a 4 meses
Ovo a adulto
15 a 40 dias
Período de oviposição
30 a 80 dias
Número de ovos
800 ovos
CICLO DE VIDA
AQUISIÇÃO E TRANSMISSÃO
• A aquisição da bactéria pode ocorrer tanto pelas ninfas (4º e 5º
ínstares) como pelos adultos, porém as ninfas adquirem com
maior eficiência;
• Indivíduos que adquirem o patógeno na fase ninfal são
capazes de transmitir após a ecdise para a fase adulta,
evidenciando que o patógeno é circulativo no vetor, não estando
restrito a hemolinfa ou às peças bucais;
• Após a aquisição do patógeno em plantas infectadas, é
necessário um tempo para que D. citri seja capaz de inocular a
bactéria em uma planta sadia. Esta característica, conhecida
como latência, tem sido relatada para a transmissão das formas
asiática e africana de HLB. Entretanto, os períodos de latência
relatados são muito contrastantes, variando de 24 h, 8-12 dias a
até 21 dias;
AQUISIÇÃO E TRANSMISSÃO
• Por meio da técnica de PCR quantitativo, demonstrou-se um
aumento na concentração de Ca. L. asiaticus em D. citri com o
passar do tempo após a aquisição pelas ninfas, indicando que a
transmissão é do tipo propagativa.
• A ocorrência de multiplicação da bactéria no vetor também é
evidenciada pela longa persistência da transmissão. Adultos de
D. citri podem permanecer infectivos por até 12 semanas após a
aquisição em plantas infectadas. Para Ca. L. americanus e Ca.
L. asiaticus, observou-se transmissão para plantas cítricas após
várias semanas da aquisição, o que caracteriza a transmissão
como persistente.
MONITORAMENTO E CONTROLE
• O monitoramento de D. citri pode ser realizado por meio de
armadilhas adesivas amarelas ou verdes e pela observação de ramos
novos;
• As armadilhas devem ser posicionadas em pontos estratégicos da
propriedade para detectar a presença e movimentação do inseto vetor.
Em cada ponto devem ser utilizadas duas armadilhas adesivas em
forma de cartão de dimensão 20 x 14 cm fixadas em um suporte de
madeira e arame, com alturas diferentes em relação ao solo (1,5 e 3,0
m), sempre próximo às árvores;
• A identificação e contagem dos insetos capturados nas armadilhas
devem ser realizadas no momento da verificação, e posteriormente
confirmadas em análises com lupa de aumento de 30 vezes. A
substituição das armadilhas é realizada quinzenalmente.
MONITORAMENTO E CONTROLE
• Devem ser vistoriados, também, de 3 a 5 ramos novos por
planta, observando ovos, ninfas e/ou adultos. O controle
químico, com a aplicação de inseticidas, deve ser realizado
quando for observada a presença do vetor.
MONITORAMENTO E CONTROLE
Produto
Ingrediente Ativo (Grupo Químico)
Actara 10 GR
tiametoxam (neonicotinóide)
Actara 250 WG
tiametoxam (neonicotinóide)
Ampligo
clorantraniliprole (antranilamida) + lambda-cialotrina (piretróide)
AzaMax
azadiractina (Tetranortriterpenóide)
Bamako 700 WG
imidacloprido (neonicotinóide)
Cordial 100
piriproxifem (éter piridiloxipropílico)
Engeo Pleno
lambda-cialotrina (piretróide) + tiametoxam (neonicotinóide)
Epingle 100
piriproxifem (éter piridiloxipropílico)
Evidence 700 WG
imidacloprido (neonicotinóide)
Imaxi 700 WG
imidacloprido (neonicotinóide)
Imidan 500 WP
fosmete (organofosforado)
Kohinor 200 SC
imidacloprido (neonicotinóide)
Lorsban 480 BR
clorpirifós (organofosforado)
Malathion 1000 EC Cheminova
malationa (organofosforado)
Permetrina Fersol 384 EC
permetrina (piretróide)
Provado 200 SC
imidacloprido (neonicotinóide)
Safety
etofenproxi (éter difenílico)
Sumidan 150 SC
esfenvalerato (piretróide)
Tiger 100 EC
piriproxifem (éter piridiloxipropílico)
Winner 100 AL
imidacloprido (neonicotinóide)
RESUMO
Myzus persicae
Myzus nicotinae
Aphis gossypii
Macrosiphum euphorbiae
Rhopalosiphoninus latysiphon
Aulacorthum solani
Phthorimaea operculella
Pseudococcus maritimus
Diabrotica speciosa
Conoderus spp.
Agrotis ipsilon
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