INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Secção de Sistemas e Controlo Análise de Circuitos 1º Trabalho de Laboratório Março de 2002 Elaborado por: António Serralheiro Aluno nº _________, _________________________________, Turma_______, Turno ___ Aluno nº _________, _________________________________, Turma_______, Turno ___ Aluno nº _________, _________________________________, Turma_______, Turno ___ Data: Análise de Circuitos INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE CIRCUITOS RESISTIVOS LINEARES E NÃO LINEARES (AMPOP) Este trabalho está dimensionado para 3,5 horas (2 sessões laboratoriais), sendo a última meia-hora destinada, essencialmente, à elaboração dos comentários. Os alunos deverão, antes da 1ª sessão de laboratório, realizar cuidadosamante todos os pontos deste guia assinalados com T e com S . Os pontos E são de execução exclusivamente laboratorial e os assinalados com C respondidos após as medições práticas ou as simulações. Na página seguinte inclui-se uma tabela com indicação de todos os pontos deste trabalho, apresentando-se na primeira coluna a nossa sugestão relativamente à sua distribuição nas duas sessões laboratoriais. Utilize unicamente os espaços indicados para as suas respostas. Para facilitar o desenho das formas-de-onda, recomenda-se o uso de papel quadriculado ou milimétrico. A. Serralheiro 2 Análise de Circuitos Utilize esta tabela para aferir a evolução do seu trabalho e tenha especial cuidado em realizar TODAS as questões teóricas e de simulação ANTES da sua sessão de laboratório: Sessão Laboratorial Pontos / alíneas Teórica 1 1.2.1 1 1.2.2 Simulação 1 1 Experimental Comentários 1.2.2 1.2.2 1.2.3 1.2.3 1.3.3 1.3.3 1.3.1 1.3.2 1 1 1.3.3 2 2.2.1 1.3.3 2.2.2 2 2.2.2 2 2.3.1 2 2.3.2 2 2.3.3 2 2.4 2.3.1 2.3.3 2.4 NOTA: Tenha o cuidado de, durante os ensaios a realizar, não COLOCAR AS ENTRADAS DO OSCILOSCÓPIO NO MODO AC. A. Serralheiro 3 Análise de Circuitos 1. LEI DE KIRCHHOFF DAS TENSÕES, CIRCUITOS RESISTIVOS LINEARES 1.1 INTRODUÇÃO Na figura 1a) apresenta-se um circuito divisor de tensão constituído por um gerador de tensão contínua e duas resistências de igual valor. Por razões que serão óbvias mais adiante, far-se-á R1 = R2 = 2R. Nesta primeira parte, analisaremos este circuito que é dimensionado por forma a que a resistência de entrada do aparelho de medida (o osciloscópio, neste caso) seja muito superior a R, evitando-se, desta forma, o efeito de «carga» da malha divisora pelo uma resistência externa. R 1 R 1 a a + + vs - v + + vs - R 2 R2 - v R in R 2 R2 - b b b) a) Figura 1 - Circuito divisor de tensão: a) com os nós a-b em aberto; b) com uma resistência Rin ligada aos nós a-b. Sendo as duas resistências da figura 1a) de igual valor, R1 = R2 = 2R, facilmente se notará que 1 va-b = vR2 = 2 vs (eq. 1) Contudo, ao ligarmos um equipamento de medida aos nós a-b, a sua resistência interna, Rin , irá afectar o circuito em análise, pelo que a equação anterior (eq. 1) deixará de ser válida. Efectivamente, teremos agora Rin 1 va-b = 2 . R + R . vs in (eq. 2) Reparemos, no entanto, que se a resistência interna Rin for consideravelmente maior que R, Rin >> R, então 1 va-b ≈ 2 vs A. Serralheiro (eq. 3) 4 Análise de Circuitos Nos ensaios que efectuaremos, Rin será cerca de duas ordens de grandeza superior a R, Rin > 100 R, pelo que a equação 3 será adequada aos fins em vista. 1.2 CIRCUITO DIVISOR DE TENSÃO 1.2.1 T ANÁLISE TEÓRICA DA MALHA DIVISORA DE TENSÃO Começando por verificar a equação 2 para o circuito da figura 1b, e sendo R = 5kΩ, Rin = 200 R, mostre que 1 va-b ≈ vs 2 1.2.2 E , T , C ANÁLISE EXPERIMENTAL Monte o circuito da figura 1a) usando para R1 e R2 resistências de 10kΩ, ou seja, R1 = R2 = 10kΩ. O gerador de tensão vs pode ser substituído por uma fonte de tensão contínua de 12V ou de 15V1. 1 A «escolha» de uma ou outra voltagem estará dependente de cada laboratório. O Aluno deverá indicar explicitamente qual o valor utilizado nestes ensaios. A. Serralheiro 5 Análise de Circuitos E Usando um voltímetro, meça as diferenças de potencial aos terminais de cada uma das resistências bem como aos terminais do gerador de tensão e preencha a 4ª coluna da tabela 1. T A partir das equações da alínea 1.2.1, preencha as 3ª e 5ª colunas da tabela 1. Componente Potencial vs Gerador vR1 vR2 R1 R2 Valor Teórico Valor Experimental Erro (%) V V V Tabela 1 - Tensões na malha divisora de tensão da figura 1a). C Comente o erro obtido entre os valores previstos (teóricos) e experimentais (medidos). Qual a sua origem? 1.2.3 E C VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL DA LEI DE KIRCHHOFF DAS TENSÕES Como sabe, a lei de Kirchhoff das tensões, aplicada ao circuito da figura 1 resulta em - vs + vR1 + vR2 = 0 (eq. 4) Pretende-se, agora, dentro dos erros experimentais, verificar da validade da equação 4: A. Serralheiro 6 Análise de Circuitos vs = V vR1 = V vR2 = V KVL é verificada? 1.3 porque: MALHA RESISTIVA R-2R COM 2 GERADORES DE TENSÃO 1.3.1 T ANÁLISE TEÓRICA Repare no circuito da figura 2: trata-se da interligação, através de uma resistência (R4 ), de duas malhas divisoras de tensão, (vs1, R1, R3 ) e (vs2, R2, R5 ). v B R 3 R 1 v A R 4 R 5 R 2 + vs 1 - + vs 2 - Figura 2 - Malha resistiva com 2 geradores de tensão. A. Serralheiro 7 Análise de Circuitos T Mostre, sabendo que R1 = R2 = R3 = R5 = 2R e R4 = R, que o potencial no nó A é dado por: 1 vA = 6 ( 2 vs2 + vs1) (eq. 5) Sugere-se, neste exercício, o uso da sobreposição de fontes e de circuitos equivalentes de Thévenin. 1º vs1 = 0 vA' = 2º vs2 = 0 vA'' = 3º vA = A. Serralheiro vs1 + vs2 8 Análise de Circuitos 1.3.2 S ANÁLISE POR SIMULAÇÃO Simule o funcionamento do circuito da figura 2, usando, para tal, o programa PSPICE. Para o efeito, crie um ficheiro com a extensão «.CIR» com as seguintes instruções: *MONTAGEM 1 - Malha R-2R R1 1 3 22k R2 2 4 22k R3 3 0 22k R4 3 4 11k R5 4 0 22k Vs1 1 0 DC 5 * Vs1 1 0 DC 0 Vs2 2 0 DC 5 *Vs2 2 0 DC 0 .PRINT DC V(4) .END * INDICAÇÕES RELEVANTES SOBRE ESTES DISPOSITIVOS * R 1 3 20K Resistência de 20K ligada aos nós 1 e *Vs1 1 0 DC 5 Fonte de tensão contínua de 5 V ligada do nó 1 (positivo) ao nó 0 (nó de referência) Analisando o ficheiro de extensão .OUT, anote o valor obtido para a tensão do nó 4: V(4) = vA = V Repare que, para esta simulação os dois geradores de tensão se encontram ambos activados. Troque o comentário (*) da linha 9 para a linha 8 por forma a ter agora *Vs1 1 0 DC 5 Vs1 1 0 DC 0 Vs2 2 0 DC 5 *Vs2 2 0 DC 0 Está, desta forma a anular o gerador vs1 , mantendo o gerador vs2 activado. Registe o novo valor para o potencial no nó 4 (veja o ficheiro de extensão .OUT): V(4) = vA' = V Reponha o comentário na linha 9 e troque o comentário (*) da linha 12 para a linha 11 por forma a ter: Vs1 1 0 DC 5 *Vs1 1 0 DC 0 A. Serralheiro 9 Análise de Circuitos *Vs2 2 0 DC 5 Vs2 2 0 DC 0 Está, desta forma a anular o gerador vs2 , activando novamente o gerador vs1 . Registe o novo valor para o potencial no nó 4 (veja o ficheiro de extensão .OUT): V(4) = vA'' = V S C A partir das três simulações anteriores, verifique o teorema da sobreposição: vA = vA' + vA'' = V Verifica-se a sobreposição linear dos geradores? 1.3.3 E T S C ANÁLISE EXPERIMENTAL E Execute na sua placa de montagem, o circuito da figura 2, tendo o cuidado de utilizar apenas resistências de 22kΩ, ou seja, R1 = R2 = R3 = R5 = 2R = 22kΩ e, R4 = R = 11kΩ será obtida através do paralelo de duas resistências de 22 kΩ. Tenha ainda o cuidado de substituir os geradores que irá anular por curto-circuitos… mas sem curto-circuitar a sua fonte de alimentação! *Antes de ligar o seu circuito, certifique-se que não irá curto-circuitar a sua fonte de alimentação* Nas condições assinaladas na tabela 2, preencha as diferentes colunas: Geradores vs1 5 0 5 A. Serralheiro vA (eq. 5) vA (simulado) vA (experimental) T S E vs2 5 5 0 Tabela 2 - Malha R-2R, verificação da sobreposição de fontes. 10 Análise de Circuitos C Comente sobre a verificação experimental da sobreposição de fontes e da qualidade das suas medidas, face aos valores previstos pela teoria e também pela simulação: A. Serralheiro 11 Análise de Circuitos 1.4 CONVERSÃO DIGITAL-ANALÓGICA (D/A) A equação 5 mostra que a tensão no nó A é uma combinação linear das tensões dos geradores 1 e 2, cujos pesos obedecem a uma progressão geométrica de razão 2. Estamos, pois, face a um conversor D/A de dois bits, aqui representados pelos dois geradores de tensão, em que o valor lógico zero corresponde à tensão nula e o valor lógico 1 ao potencial de + 5 V, ou seja: «0» ↔ 0V «1» ↔ + 5V Normalmente, uma conversão D/A de dois bits é insuficiente para aplicações práticas, pelo que se torna necessário diminuir a granularidade da conversão. No circuito que temos vindo a analisar, é muito fácil efectuar esta expansão. Assim, na figura 3 apresenta-se um malha conversora D/A de 4 bits. 2R R 2R R 2R + vs 1 - 2R + vs 2 - v A R 2R 2R + vs 3 - + vs 4 - Figura 3 - Malha R-2R, conversão D/A de 4 bits. Dada a configuração específica deste circuito é muito fácil de mostrar que: 1 vA = 24 (8 vs4 + 4 vs3 + 2 vs2 + vs1) (eq. 6) É, também fácil, por inspecção no circuito da figura 3, entender o porquê da designação de malha R-2R. Em muitas aplicações, esta malha é parte do subcircuito de conversão D/A. Um inconveniente óbvio desta malha, é o facto de a equação 6 não ser válida senão para resistências de carga (entre o nó de referência e o nó A) infinita (malha não-carregada). Ou seja, a tensão no nó A depende da resistência de entrada do circuito que se ligue a esse nó. Um modo de ultrapassar este óbice é através da utilização de um amplificador operacional, que analisaremos na secção seguinte. A. Serralheiro 12 Análise de Circuitos 2. INTRODUÇÃO AO AMPLIFICADOR OPERACIONAL 2.1 AMPLIFICADOR INVERSOR A figura 4 representa uma montagem de um circuito de amplificação utilizando um amplificador integrado monolítico, denominado amplificador operacional (Ampop). Na figura 5 apresenta-se um diagrama muito simplificado do funcionamento do Ampop ideal. R i1 + - R 1 i1 + v 1 + v - _ v in + + vo vs Rc _ Figura 4 - Montagem «amplificador inversor» usando um Amplificador Operacional Ro + v+ + _ vo v- R + in v in _ + _ vo A v in _ v = v +- v in a) b) Figura 5 - Ampop ideal: Rin = ∞ , Ro = 0, A → , a) símbolo eléctrico, b) modelo linear simplificado. 2.2 T ANÁLISE DO CIRCUITO AMPLIFICADOR INVERSOR. 2.2.1 T ANÁLISE TEÓRICA Mostre que, ao se considerar o Ampop ideal (Rin = ∞ , Ro = 0, A → ∞ )2, a tensão de saída vo no circuito da figura 4, não depende do valor da resistência Rc. Verifique ainda que o ganho de tensão do circuito da figura 4 é dado pela equação 7: 2 A condição indicada referente a Rin = ∞ corresponde, na prática, a deixar os terminais de entrada do Ampop em aberto. Por outro lado, Ro = 0 não é mais do que ter o gerador de tensão comandado ligado directamente ao terminal de saída. A. Serralheiro 13 Análise de Circuitos G= vo R =vs R1 (eq.7) T Mostre ainda que, nas mesmas condições (ampop ideal) a tensão vin é nula. Considere Rin = ∞ , Ro = 0: faça agora lim A → ∞ e confirme a equação 7 G= vin = 2.2.2 S C ANÁLISE POR SIMULAÇÃO Simule o funcionamento do circuito da figura 4, usando, para tal, o programa PSPICE. Para o efeito, crie um ficheiro com a extensão «.CIR» com as seguintes instruções: *MONTAGEM 2 - Amplificador inversor * (AMPOP - MODELO sem SATURAÇÃO) * INICIO DA DEFINIÇÃO DO SUBCIRCUITO (AMPOP) * AMPOP: 1(+), 2(-) 3(Vo) * .SUBCKT AMPOP 1 2 3 * * ESTE SUBCIRCUITO REPRESENTA UM MODELO LINEAR DE UM AMPOP A. Serralheiro 14 Análise de Circuitos * RI 1 2 800K R0 3 4 50 C 3 0 318.3U EA 4 0 1 2 200000 * .ENDS AMPOP * FIM DA DEFINIÇÃO DO SUBCIRCUITO AMPOP X1 0 2 3 AMPOP R1 2 1 5.6K R2 3 2 56K VI 1 0 SIN(0 0.5 1K) .TRAN .01M 3M .PLOT TRAN V(1), V(3) .PROBE .END S C Analisando o ficheiro de extensão .OUT, verifique que, efectivamente, se trata de um circuito amplificador inversor: Porquê amplificador? Porquê inversor? vo Qual o ganho G = v do circuito? s E C ESTUDO EXPERIMENTAL DO CIRCUITO AMPLIFICADOR INVERSOR 2.3 2.3.1 E C AMPOP NÃO-SATURADO Execute, na sua bancada de trabalho, o circuito da figura 4, usando os seguintes valores para os componentes: • R1 = • • R Rc = 330kΩ = 3,3kΩ A. Serralheiro 33kΩ 15 Análise de Circuitos A ligação do circuito integrado 741 o ampop é feita de acordo com o seguinte diagrama, figura 6: Valim. -Valim. Figura 6 - Diagrama de ligações do 741. As tensões de alimentação positiva e negativa +Valim. e -Valim. serão, consoante os Laboratórios de Análise de Circuitos, de + 12V e - 12V ou + 15V e -15V, respectivamente. Antes de colocar o 741 na régua de montagem, tenha o cuidado de confirmar que as fontes de alimentação estão desligadas! Antes de ligar as alimentações, peça ao docente que verifique as ligações que efectuou. Ligue agora a fonte de alimentação e ligue na entrada do circuito (gerador vs ) uma tensão sinusoidal de 1 V pico-a-pico (500mV de amplitude) e de frequência 1kHz. E Observe no osciloscópio as forma de onda das tensões de entrada, vs , e de saída, vo , esboçandoas no quadro seguinte, assinalando as escalas. Utilize o canal 1 (X) do osciloscópio para visualizar a tensão vs e o canal 2 (Y) para visualizar a tensão vo : A. Serralheiro 16 Análise de Circuitos E C Repare que se retirar a resistência Rc do circuito, a tensão de saída não sofre qualquer alteração. Porquê? E Utilize o canal 1 (X) do osciloscópio para visualizar a tensão vs e o canal 2 (Y) para visualizar a tensão vo . Coloque agora o seu osciloscópio no modo XY e represente de seguida a figura obtida: Repare que se trata de uma recta (relação linear entre a entrada e a saída) cujo declive representa o ganho do circuito. 2.3.2 E TERRA VIRTUAL E Tenha agora o cuidado de retirar o osciloscópio do modo XY! Qual a tensão no terminal inversor (-) do ampop (pino 2)? Verifique a sua resposta com o osciloscópio. A. Serralheiro 17 Análise de Circuitos vin = Como verificou, a tensão no terminal inversor do ampop é nula, apesar de não se encontrar ligada ao terminal de terra do circuito. Por este facto, na montagem inversora, a entrada inversora é denominada de terra virtual. 2.3.3 E C AMPOP NA SATURAÇÃO E Aumente a tensão de entrada para 2 V pico-a-pico, mantendo a frequência de 1kHz. Observe no osciloscópio as forma de onda das tensões de entrada e de saída, esboçando-as no quadro seguinte, assinalando as escalas utilizadas. Tenha o cuidado de retirar o osciloscópio do modo XY! Deve ter reparado que a forma de onda de saída apresenta certos troços lineares (constantes). Este facto é consequência da tensão de saída do ampop deixar de acompanhar a tensão de entrada, e por conseguinte, o ampop se encontrar saturado. A. Serralheiro 18 Análise de Circuitos E Utilizando novamente o canal 1 (X) do osciloscópio para visualizar a tensão vs e o canal 2 (Y) para visualizar a tensão vo , coloque novamente o seu osciloscópio no modo XY e represente de seguida a figura obtida: C Tente dar uma explicação para a curva anterior: A. Serralheiro 19 Análise de Circuitos 2.4 C T CONVERSÃO DIGITAL-ANALÓGICA (D/A) O circuito apresentado em 1.4, figura 3, constitui uma malha de conversão digital-analógica pelas razões expostas. Pretendemos agora utilizar um ampop para obter um circuito de conversão D/A que não apresente os inconvenientes anteriormente apresentados. C Qual o diagrama de um conversor D/A de 3 bits, utilizando um ampop e a malha R-2R estudada? A. Serralheiro 20 Análise de Circuitos T Justificação: FIM do 1º Trabalho de Laboratório A. Serralheiro 21