Integração do Controle Operacional - Cargas – ISPS CODE Supervia – Concepção Básica Órgãos de Governo Operadores Logísticos Importadores e Exportadores Supervia Eletrônica de Dados – SED Atracação Manifesto de Carga Boletim de Descarga e Embarque Supervia – Modelo Operacional Supervia – Troca de Informações Supervia – Troca de Informações Fase I Fase II ISPS DTE Supervia – Órgãos do Governo Integração do Controle Operacional - Cargas – ISPS CODE FASE II Supervia – Módulos Codesp Integração do Controle Operacional - Cargas – ISPS CODE Órgãos de Governo Operadores Logísticos Importadores e Exportadores Transportador Supervia Eletrônica de Dados – SED Atracação Manifesto de Carga Boletim de Descarga e Embarque Segurança – ISPS Rastreabilidade Supervia - Elemento Integrador Órgãos de Governo Operadores Logísticos Supervia Eletrônica Atracação Importadores e Exportadores de Manifesto de Carga Dados -SED Boletim de Descarga e Embarque Infra-Estrutura de Comunicação de Segurança (voz – dados – imagens) Acesso Pessoas Acesso Veículos I S P S Acesso Cargas Supervisão Perímetro CFTV Alarmes SISTEMA DE INTELIGÊNCIA PARA CONTROLE DO ISPS-CODE SISTEMA DE INTELIGÊNCIA PARA CONTROLE DO ISPS-CODE Comunicação Operação Controle de Acesso: Pessoas, Veículos e Cargas CFTV CCCom Sistema Nacional de Segurança Aduaneira Integração com SSPP Scanner's SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ADUANEIRA CCCom - Codesp BD SUPERVIA BD Modelo Operacional Anterior Integração do Controle Operacional - Cargas – ISPS CODE Controles Documentais • Grande volume de documentação de controle - Retrabalhos • Inúmeras validações não integradas dos documentos – Papel (s/ efeito) • Fragilidade nos controle • Dificuldade Controles – Aduana • Impossibilidade de auditorias sistêmicas • Custos elevados nos procedimentos para Autorizações/Liberações Operações • Não existe integração das Operações de Navios e Caminhões/Vagões • Fluxos Logísticos Comprometidos • Elevação dos Custos de Transporte - Sobrestadias • Baixa Produtividade • Congestionamentos • Redução da Capacidade Operacional •Maiores Custos de Armazenagem (Antecipação/sobrestadias) Modelo Operacional em Implementação Integração do Controle Operacional - Cargas – ISPS CODE Controles Documentais • Interatividade Sistema e Procedimentos – ISPS CODE • Redução do volume de documentos de controle físico e retrabalho • Validações digitais, em tempo real e de forma integrada • Integradas em tempo real – Aduana e demais autoridades • Possibilidade de auditorias sistêmicas em tempo real • Redução de Custos - Autorizações/Liberações Operações • Integração programações de Navios e Caminhões • Fluxos Logísticos Planejados – Carga Direta Costado e Pré-staking • Redução dos Custos de Transporte - Sobrestadias • Alta Produtividade • Fluxo Continuado – Sem Congestionamentos • Potencializar - Capacidade Operacional • Maximização da Infra-estrutura e dos resultados operacionais • Redução do transito da carga e seus custos Integração do Controle Operacional - Cargas – ISPS CODE FASE III Proposta •Disponibilização dos dados da SED à Receita Federal via WEB com certificação digital; •Disponibilização dos dados da SED à ANTAQ e Secretaria de Fazenda do Estado de São Paulo; •Disponibilização dos dados de acesso e imagens do CCCom à Fiscalização; •Desenvolvimento do Sistema de Fiscalização Móvel. •Especificação e Desenvolvimento de Sistema de Automação e Controle da Movimentação de Veículos SISTEMA DE CONTROLE DO FLUXO OPERACIONAL Comunicação CFTV _ Operação Controle de Acesso: Pessoas, Veículos e Cargas Fiscalização - Móvel CCCom CCO-Fiscalização Controle de Fluxos Logísticos Estacionamentos Identificação Exportadores Importadores Credenciamento CCO TERMINAL POTUÁRIO Tag OCR Operad or Módulo IDENTIFICAÇÃO Operad or Modelo Operacional – Envio de Arquivos Integração do Controle Operacional - Cargas – ISPS CODE •Operador gera programação em formato padrão XML, TXT, etc •Envia através de meio de comunicação seguro para Supervia – Codesp ou Terminal •Supervia valida informação programa serviços •Alimenta demais sistemas •Retorna confirmação ao usuário Example # 1: •Dados disponíveis – Tempo real 1 piece machinery 32500 kos 890x550x320cm on deck covering cells 120308+120508+120708 from Southampton to Singapore. N.B. Cell 120308 is 'leading cell position', because it has the lowest cellnumber. Portal Acesso - Digitação Integração do Controle Operacional - Cargas – ISPS CODE Portal Acesso Através de um portal os usuários dos serviços podem interagir com diversas Autoridades Portuárias no Brasil, efetuando a programação de cargas e serviços de acordo com as condições estabelecidas pela Receita Federal, demais orgãos fiscalizadores e atendendo as normativas do Codigo Internacional de segurança ISPS CODE. Modelo Operacional – Por Digitação Integração do Controle Operacional - Cargas – ISPS CODE Selecione a Operação Portuária Operação 1. Entrada AZ Faixa - Carga Geral 2. Saída AZ Faixa - Carga Geral 3. Entrada Conteiner 4. Saída Conteiner 5. Embarque Direto 6. Descarga Direta 7. Descarga Graneis Agrícola 8. Fornecimento Navio 9. Ent/Ret. Material Estiva 10. Remoção de Resíduos 11. Movimentação de Carga Interna 12.Retirada Lixo 13. Movimentação Pátio Veículos Modelo Operacional – Por Digitação Integração do Controle Operacional - Cargas – ISPS CODE Entrega/Retirada AZ Faixa - Carga Geral IDENTIFICAÇÃO DA CARGA DATA E PERIODO CNPJ Origem Data Operação CNPJ Destino Período Operação Tipo de Operação CNPJ Import/Export. Documento R.Federal Carga/Produto Marcas/Contramarcas IDENTIFICAÇÃO DO VEICULO E CONDUTOR Nro Pré-cadastro Placa do Cavalo Placa do Carreta CPF Condutor CNPJ Transportador Observações Modelo Operacional – Por Digitação Integração do Controle Operacional - Cargas – ISPS CODE Entrega/Retirada de Conteineres - Autorização de Entrada IDENTIFICAÇÃO DA CARGA DATA E PERIODO CNPJ Origem Data Operação CNPJ Destino CNPJ Import/Export. Período Operação Navio CNPJ/CPF Despachante Tipo de Operação CNPJ Comissária Maquina Documento R. Federal Referência Nº Conteiner IDENTIFICAÇÃO DO VEICULO E CONDUTOR VPC Placa do Cavalo Placa do Carreta CPF Condutor CNPJ Transportador Observações Sistema modular em 3 níveis: – – – Nível Básico – controle de entradas em pontos estratégico – utiliza RFID passivo ou OCR Nível Intermediário – é adicionado o rastreamento dos caminhões desde a entrada para o porto - utiliza sistema GPS/GPRS Nível avançado – é adicionado o controle móvel e confirmação digital de descarregamento – utiliza handhelds Nível Avançado Nível intermediário Nível Básico Implantação Integração do Controle Operacional - Cargas – ISPS CODE Controles Documentais • Revisão do Mapeamento dos Fluxos Documentais •(Romaneios, Notas Fiscais, Marcas da Carga, etc.) • Definição do Modelo e Fluxo do Controle Digitalizado • Validação Autoridades • Definição do lay-out de arquivos • Construção do ambiente para digitação • Construção do componente de integração demais sistemas • Construção das ferramentas de controle em tempo real - Autoridades • Ativação, Treinamento, Implantação Operação • Pesagem •Rastreamento Índices e Indicadores Desempenho Operacional Atendimento de Embarcações Este índice deve monitorar e classificar: • o tempo de espera da embarcação na barra até a sua liberação para entrada no porto; • o tempo de manobra (entrada e saída); • o tempo de espera da embarcação após a sua liberação para saída do porto e a saída efetiva; • nível de segurança do Porto de acordo com o ISPS-Code. Desempenho Operacional Movimentação de Costado • O índice de eficiência de movimentação de carga deve considerar os seguintes fatores para sua composição: – Tipo de carga (granel líquido, granel sólido, container ou carga geral, etc.); – Tipo de navio ( RO-RO, cargueiro, porta container, etc.); – Tipo de equipamento utilizado (portainer, ship-loader, guindaste de bordo, etc); – Trecho de cais utilizado. Desempenho Operacional Serão definidos inicialmente nove indicadores: • Movimentação de Container – Em terminal especializado; – Em cais público ou de múltiplo uso; – Ro-Ro. • Movimentação de Granel Sólido: – Em terminal especializado; – Em cais público ou de múltiplo uso; Desempenho Operacional • Movimentação de Granel Líquido: • Movimentação de Carga Geral – Açúcar em saco • Em terminal especializado; • Em cais público ou de múltiplo uso; – Siderúrgicos; – Outros. Desempenho Operacional Movimentação de Retro-área • O índice de eficiência de movimentação de carga deve considerar os seguintes fatores para sua composição: – Tipo de carga (granel líquido, granel sólido, container ou carga geral, etc.); – Tipo de veículo utilizado (caminhão ou vagão). Desempenho Operacional Movimentação de Retro-área • Recebimento e despacho de caminhões: – – – – – Sacaria; Container; Granel liquido; Granel sólido; Outros. • Recebimento e despacho de vagões – – – – – Sacaria; Container; Granel liquido; Granel sólido; Outros.