proposta de soluções

Propaganda
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
AEPTCN9-10
PREPARAR OS TESTES
CIÊNCIAS NATURAIS
SOLUÇÕES EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Tema 4 | Viver Melhor na Terra
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
PÁGS. 12-14
1.
1.1. Regiões Centro e Alentejo.
1.2. As duas regiões apresentam uma TMI óptima.
1.3. Esta frase é verdadeira, uma vez que, no caso do nosso País, as regiões mais
próximas do litoral são as de realidade socioeconómica mais favorecida, que
apresentam uma TMI mais baixa relativamente às do interior e ilhas, regiões
essas mais desfavorecidas em todos os aspectos anteriores e também com
menos assistência médica.
2.
Em Portugal, relativamente aos restantes países da UE, a alimentação não é a ideal
para a prevenção dos AVC, nomeadamente em relação a excessos de sal, gorduras e
outros. Por outro lado, a falta de exercício físico e a falta de informação não fazem
parte da profilaxia destas doenças.
3.
3.1. a), b), c), d), e), i).
3.2. Campanhas de informação e consultas de planeamento familiar.
4.
4.1. Quanto maior o salário auferido pela população, maior é a esperança média
de vida.
4.2. Quanto maior o salário auferido pela população, menor é a TMI.
4.3. A melhoria da assistência médica à população.
5.
A inclusão da vacina da meningite C no PNV levará, previsivelmente, à diminuição
do número de casos da doença.
6.
A, A/B, A, B, A.
7.
7.1. Em 1964.
7.2. Grupo “todas as idades”.
7.3. Antes de 1965 – Em qualquer dos grupos considerados, ocorria um número
elevado de mortes, com registo de picos acentuados.
Depois de 1965 – Em qualquer dos grupos, tendencionalmente, o número de
mortes diminuiu, sendo o ano de 1969 aquele em que o registo de mortes é
menor.
7.4. Aplicação generalizada da vacina.
7.5. O PNV é um esquema de vacinação fixo, cuja prática permite diminuir a incidência de doenças infecciosas e transmissíveis.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
PÁGS. 27-28
1.
A – Ovário; B – Útero; C – Vagina; D – Epidídimo; E – Pénis; F – Canal que recolhe o
óvulo e onde ocorre a fecundação; G – Produzir espermatozóides; H – Canais que
conduzem os espermatozóides até à uretra.
2.
2.1. Desenvolvimento do folículo – dura cerca de 14 dias e inicia-se com o
desenvolvimento de alguns folículos, dos quais só um atinge a maturação;
Ovulação – ocorre, mais ou menos, ao 14.º dia do ciclo e traduz-se na libertação do óvulo para as trompas; Formação do corpo amarelo – inicia-se com o
desenvolvimento do corpo amarelo que resulta do folículo, durando cerca de
14 dias; não havendo fecundação, o corpo amarelo regride.
2.2. Período fértil do ciclo – entre o 12.º e o 16.º dias do ciclo.
146
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
PREPARAR OS TESTES
SOLUÇÕES EXERCÍCIOS PROPOSTOS
3.
3.1. Fase menstrual – Traduz-se num fluxo resultante da ruptura de vasos sanguíneos e células do endométrio e dura cerca de 5 dias.
Fase proliferativa – Reconstituição do endométrio e vasos sanguíneos. Dura
cerca de 9 dias. Fase secretora – Produção de secreções que preparam o
útero para receber o embrião. Dura cerca de 14 dias.
3.2. Estrogénio e progesterona.
4.
4.1. 4.1.1. c.
4.1.2. a.
4.1.3. b.
4.1.4. d.
4.2. A – Corpo amarelo; B – Ovócito; C – Trompa de Falópio; D – Parede uterina.
4.3. 4.3.1. C – Trompas de Falópio.
4.3.2. D – Parede uterina.
5.
A – 1; B – 2; C – 3, 4; D – 3, 4; E – 5, 6.
6.
Métodos cirúrgicos: vasectomia – interrupção nos canais deferentes – e laqueação
das trompas de Falópio – interrupção das trompas.
7.
7.1. Gonorreia.
7.2. SIDA.
7.3. Relações sexuais não protegidas e utilização de seringas ou outros utensílios
não esterilizados.
7.4. Uso de preservativo, utilização de seringas e objectos cirúrgicos em embalagens invioláveis, transfusões de sangue controladas.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
PÁG. 36
1.
1.1. Lisa – LL e rugosa – .
1.2. F1 – L . F2 – 25% LL, 50% L e 25% .
1.3. Em F1, todas as vagens são lisas, manifestando o carácter dominante.
2.
1.º CASO: Fenótipo – A, B ou O; Genótipo: AO, BO, OO.
2.º CASO: Fenótipo – A ou AB; Genótipo: AA, AO, AB.
3.
A – Ciência; B – éticas; C – clonagem; D – Organismos; E – Geneticamente; F – Modificados; G – perigo.
4.
Por não estar devidamente estudada e, como tal, não se conhecerem os riscos associados.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
PÁGS. 48-50
1.
1.1. A – Dendrites; B – Axónio; C – Corpo celular.
1.2. Sinapses.
1.3. Neurotransmissores.
2.
A – Som; B – Ouvido; C – Cérebro; D – Glândulas salivares; E – Salivação.
3.
Estímulo – mão em contacto com uma boca de fogão ligada; Receptor – pele; Centro nervoso – cérebro.
4.
I – b); II – c); III – a).
5.
A – Sensibilidade térmica (frio); B – Objecto muito quente; C – Som estridente (ruído,
por exemplo).
6.
6.1. G – Fibra nervosa sensitiva; H – Centro nervoso; I – Fibra nervosa motora; X – Efector; Z – Receptor.
6.2. d).
147
CIÊNCIAS NATURAIS
PREPARAR OS TESTES
SOLUÇÕES EXERCÍCIOS PROPOSTOS
7.
1 – encéfalo e espinal medula; 2 – sensitivas e motoras; 3 – informações (mensagens); corpo; 4 – centro nervoso.
8.
8.1. 8.1.1. Fibras sensitivas – espinal medula – fibras motoras (acto reflexo inato).
8.1.2. Movimentos da perna para fora e para cima.
8.2. Espinal medula.
9.
9.1. 1 – Hipófise; 2 – Supra-renais; 3 – Tiróide; 4 – Pâncreas; 5 – Testículos.
9.2. Hormonas.
9.3. a) Tiroxina. b) Deficiência no crescimento.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
PÁGS. 65-67
1.
A – Plasma; B – Hemácias; C – Transporta gases (O2 e CO2); D – Células de forma
variada e com núcleo; E – Defesa do organismo; F – Corpúsculos anucleados; G – Coagulação do sangue.
2.
2.1. A – Valores de leucócitos elevados; B – Valores de hemácias baixos.
2.2. A – Ocorre, provavelmente, uma infecção; B – Ocorre, provavelmente, uma anemia.
3.
4.
Hemácias
Transportam oxigénio
Contêm hemoglobina
Transportam dióxido de carbono
*
*
*
Têm origem na medula óssea
*
Leucócitos
*
Podem produzir anticorpos
*
Podem destruir bactérias
*
4.1. Temp. (ºC)
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45 Tempo (s)
4.2. 35ºC.
4.3. Porque, acima de determinada temperatura, a enzima responsável pela coagulação, provavelmente, deixa de actuar.
5.
5.1. A – Veia; B – Capilar; C – Artéria.
5.2. Diferenças – n.º de camadas tecidulares; só as veias apresentam válvulas.
Semelhanças – todos têm forma tubular e todos transportam sangue.
5.3. Estrutura
Veia – presença de camada de tecido elástico e muscular; existência de válvulas.
Artéria – paredes mais espessas e mais elásticas dos tecidos elástico e muscular.
Capilares – uma só camada de células.
148
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
PREPARAR OS TESTES
SOLUÇÕES EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Função
Veia – transporta sangue de todas as partes do corpo para o coração.
Artéria – transporta sangue do coração para todas as partes do corpo.
Capilares – estabelece a ligação entre arteríolas e vénulas.
6.
6.1. Veia.
6.2. Seta com sentido da esquerda para a direita.
6.3. A estrutura A (válvula) impede o refluxo sanguíneo, fazendo com que o sangue circule num só sentido.
6.4. A presença de uma camada de tecido muscular.
7.
Veia cava → Aurícula direita → Abertura da válvula tricúspide → Ventrículo direito
→ Artéria pulmonar → Pulmões → Veia pulmonar → Aurícula esquerda → Abertura da válvula bicúspide → Ventrículo esquerdo → Aorta
8.
8.1. Grande circulação: ventrículo esquerdo → artéria aorta → todas as partes do
corpo → veias cavas inferior e superior → aurícula direita.
Pequena circulação: ventrículo direito → artéria pulmonar → pulmões →
→ veias pulmonares → aurícula esquerda.
8.2.
Pulmões
Veias
pulmonares
Artéria
pulmonar
Aurícula
esquerda
Aurícula direita
Veias
cavas
Artéria
aorta
Ventrículo direito
Ventrículo
esquerdo
Capilares
sanguíneos
Sangue arterial
Sangue venoso
Órgão
9.
9.1. 0,8 segundos.
9.2. Sístole auricular e ventricular: 19 mmHg – 3 mmHg = 16 mmHg.
9.3. Abertura – Sístole ventricular. Fecho – Sístole auricular/Diástole ventricular.
10. 10.1.O enfarte do miocárdio consiste no bloqueio da circulação sanguínea numa
parte do músculo cardíaco, de que resulta a morte das células que não recebem sangue.
10.2.Stresse, obesidade, tabaco, entre outros.
11. Circula dentro de vasos e distribui nutrientes.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1.
PÁGS. 76-78
1.1. A – Faringe; B – Epiglote; C – Músculo intercostal; D – Pleura; E – Bronquíolos;
F – Traqueia; G – Brônquios; H – Diafragma.
1.2. A fase I corresponde à inspiração e a II à expiração. De I para II há saída de ar dos
pulmões, em virtude da diferença de pressão entre os pulmões e o exterior.
149
PREPARAR OS TESTES
CIÊNCIAS NATURAIS
SOLUÇÕES EXERCÍCIOS PROPOSTOS
2.
I – c; II – b; III – d; IV – a.
3.
3.1. c).
4.
4.1. A percentagem de azoto não varia.
4.2. É o ar inspirado, resultante do ar exterior.
4.3. É o ar expirado, resultante das trocas gasosas nas células do organismo.
5.
A – artérias pulmonares; B – oxigénio; C – capilares; D – alveolar; E – trocas gasosas;
F – CO2; G – O2; H – veias pulmonares.
6.
6.1. A – Dióxido de carbono; B – Oxigénio.
6.2. O sangue arterial tem maior quantidade de O2 que o sangue venoso e este
maior quantidade de CO2 que o sangue arterial.
6.3. Através das paredes deste capilar, ocorre a hematose ou trocas gasosas em
que 1 será o sangue venoso e 2 o sangue arterial.
7.
7.1. Em exercício físico.
7.2. No período de recuperação, a necessidade de oxigénio vai sendo cada vez
menor até igualar a situação de repouso.
8.
8.1. Inglaterra.
3.2. c).
8.2. O cigarro.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1.
PÁGS. 88-89
1.1.
1.2.
1.3.
1.4.
Amido na boca e todos os restantes no intestino delgado.
No estômago.
Estômago – pepsina; duodeno – tripsina; jejuno-íleo – erepsina.
Lípase gástrica no estômago, lípase pancreática no duodeno e lípase intestinal no intestino delgado.
1.5. No intestino delgado.
1.6. No intestino delgado.
1.7. No estômago, duodeno e intestino delgado.
1.8. Não sofrem qualquer alteração, porque já são constituídos por moléculas simples.
1.9. Boca – amílase salivar; estômago – pepsina e lípase gástrica; pâncreas – amílase e lípase pancreáticas e tripsina; intestino delgado – maltase, sacarase e
lactase, erepsina e lípase intestinal.
1.10. Amílase → amido; Maltase → maltose; Sacarase → sacarose; Lactase → lactose.
1.11.Glícidos → glicose, frutose e galactose
Prótidos → aminoácidos
Lípidos → ácidos gordos e glicerol
1.12.a) É no duodeno e jejuno-íleo que ocorre o maior número de transformações
químicas, tendo em conta o maior número de enzimas presentes.
b) A digestão é o processo mecânico e químico que promove a transformação ou desdobramento de moléculas complexas em moléculas simples
capazes de atravessar as paredes do intestino delgado.
2.
2.1.
2.2.
2.3.
2.4.
Pela existência de vilosidades intestinais ao longo da parede interna intestinal.
I – Digestão; II – Absorção.
São muitas e muito irrigadas de capilares sanguíneos e linfáticos.
Sangue – glicose, aminoácidos, água, sais minerais e vitaminas hidrossolúveis.
Linfa – ácidos gordos, glicerol e vitaminas lipossolúveis.
150
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
PREPARAR OS TESTES
SOLUÇÕES EXERCÍCIOS PROPOSTOS
2.5. A parede interna do intestino delgado é provida de válvulas coniventes que
aumentam, consideravelmente, a superfície de contacto com os nutrientes.
2.6. Vão para o intestino grosso através da válvula íleo-cecal para depois serem
expelidos, constituindo as fezes.
3.
3.1. Úlcera gástrica, gastroenterite e cancro do estômago.
3.2. O conhecimento precoce da existência da doença pode levar a um tratamento atempado, de modo a repor o equilíbrio necessário ao bom funcionamento do sistema digestivo e mesmo à cura.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
PÁGS. 96-98
1.
A – dois; B – renal; C – renal; D – uréter; E – nefrónios; F – cápsula de Bowman;
G – glomérulo de Malpighi; H – tubo contornado proximal; I – ansa de Henle;
J – tubo contornado distal.
2.
2.1. A – Veia renal; B – Rim; C – Veia cava; D – Bexiga; E – Uretra, F – Artéria renal;
G – Aorta; H – Uréter; I – Esfíncter urinário.
2.2. a) H; b) I; c) C; d) B; e) E; f ) F; g) D; h) A; i) G.
3.
A – Zona cortical; B – Zona medular; C – Veia cava; D – Artéria aorta; E – Uréter.
4.
4.1. 1 – Glomérulo de Malpighi; 2 – Cápsula de Bowman; 3 – Tubo proximal;
4 – Rede peritubular de capilares.
4.2. Em A, o sangue contém valores mais elevados de ureia, ácido úrico, água, pigmentos e ácidos orgânicos. Em F, o rim já fez filtragem e reabsorção, de modo
a existir urina com água abundante, bem como ureia, ácido úrico, sais minerais, pigmentos e ácidos orgânicos.
4.3. Artéria renal.
4.4.1. a) Glicose, água, ureia, sal. b) Todos os restantes.
4.5. A reabsorção renal permite o equilíbrio das substâncias referidas no sangue e no
rim de forma a não criar no organismo excessos ou faltas prejudiciais à saúde.
5.
As formigas foram atraídas pela glicose existente na urina, uma vez que é desta
forma que se manifesta, muitas vezes, a diabetes.
6.
Sangue na artéria renal
Sangue no glomérulo
Fluido que passa para a cápsula
Urina
Sangue na veia renal
Proteínas
Glicose
Ureia
Água
Sais
✓
✓
✓
✓
✓
✓
✓
✓
✓
✓
✓
✓
✓
✓
✓
✓
✓
✓
✓
*
*
✓
*
✓
*
6.1. O filtrado glomerular não tem proteínas ao contrário do sangue; o filtrado
glomerular tem glicose e grande quantidade de água ao contrário da urina.
6.2. Filtração, reabsorção e secreção renais.
6.3. A urina é, muitas vezes, de mais baixa quantidade e maior concentração no
Verão, uma vez que o mecanismo da transpiração faz o organismo perder
água que, em circunstâncias normais, seria eliminada na urina.
151
CIÊNCIAS NATURAIS
PREPARAR OS TESTES
SOLUÇÕES EXERCÍCIOS PROPOSTOS
7.
Região
Fluxo sanguíneo
(cm3/min)
Proteínas
(g/100 cm3)
Glicose
(g/100 cm3)
Sais
(g/100 cm3)
A
600
8
0,1
0,64
B
25
0
0,1
0,32
C
125
0
0
0,32
D
1,3
0
0
0,64
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
PÁG. 107-108
1.
1.1. Excesso de glícidos, de gorduras sob a forma de fritos, ausência de água e
poucos vegetais.
1.2. Retirar as batatas fritas e juntar, por exemplo, alface; retirar os bolos e juntar
uma peça de fruta; retirar o refrigerante e juntar água.
1.3. Obesidade por excesso absoluto de alimentos. Raquitismo por deficiência de
cálcio e vitamina D.
2.
Se praticarmos uma alimentação desequilibrada, o organismo manifesta alterações
associadas a esse tipo de alimentação. Por isso, uma alimentação cuidada e variada
é essencial para a nossa saúde (respeitando os princípios que regem a Roda dos
Alimentos). Assim, se não ingerirmos vegetais vamos ter carência de celulose, vitaminas e sais minerais, apresentando sintomas indicativos dessa carência. A presença de água é também essencial para o equilíbrio do organismo, uma vez que é
com ela que repomos as necessidades das células e eliminamos substâncias prejudiciais através da urina e suor.
3.
3.1. Aterosclerose e enfarte de miocárdio.
3.2. Prática de exercício físico; não fumar; evitar locais poluídos.
3.3. São dias de possível reflexão a nível mundial sobre os malefícios do tabaco, de
forma a consciencializar, principalmente, os jovens.
4.
a), c), e), f ) e g).
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
PÁG. 111
1.
1.1. Permite a substituição do rim no que diz respeito à limpeza do organismo, em
relação aos produtos produzidos pelas células, que são venenosos quando
acumulados.
1.2. Estas máquinas são muito caras, exigem cuidados de manutenção e, por isso,
só existem em clínicas e hospitais dos grandes centros urbanos.
1.3. Coração artificial ou peças, como válvulas ou pacemaker, que auxiliam, respectivamente, a circulação ou batimento cardíaco.
2.
a), b), f ) – B; c), d) e e) – R.
TESTE DE AVALIAÇÃO 1
PÁG. 112
1.
1.1. A TMI é, nos dois anos considerados, mais baixa na Suécia.
1.2. Maior desenvolvimento socioeconómico da Suécia e, consequentemente,
melhores condições médicas e sanitárias.
2.
2.1. Alimentação desequilibrada associada a pouca prática de exercício físico.
152
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
PREPARAR OS TESTES
SOLUÇÕES TESTES DE AVALIAÇÃO
2.2. Campanhas de informação a nível alimentar, sobretudo dirigidas aos pais e
sensibilização para a utilidade da prática de exercício físico.
3.
3.1. Está associado à obesidade.
3.2. Os estratos mais ricos dos países subdesenvolvidos e os mais pobres dos países desenvolvidos têm uma alimentação desequilibrada rica em açúcar, pelo
que a prevalência da diabetes tipo II é elevada.
TESTE DE AVALIAÇÃO 2
1.
PÁGS. 113-117
1.1. Rapariga – início do desenvolvimento dos seios, aparecimento dos primeiros
pêlos púbicos, primeiras menstruações.
Rapaz – primeiros pêlos púbicos, desenvolvimento dos órgãos genitais,
engrossamento da voz, aparecimento de barba.
1.2. Verificamos, pela comparação dos gráficos, que, mesmo as transformações idênticas de rapazes e raparigas, surgem nos rapazes um ou dois anos mais tarde.
2.
2.1. 1 – Vesícula seminal; 2 – Próstata; 3 – Pénis; 4 – Escroto; 5 – Testículo; 6 – Útero;
7 – Colo do útero, 8 – Trompa de Falópio; 9 – Ovário; 10 – Vagina; 11 – Canal
deferente.
2.2. 5 – Produção de espermatozóides e testosterona; 9 – Produção de óvulos,
estrogénio e progesterona.
3.
a) V; b) F; c) V; d) F; e) V; f ) F; g) F; h) V.
3.1. b) Mensalmente, é libertado um ovócito, alternadamente de um ou outro ovário.
d) Os testículos produzem espermatozóides desde a puberdade.
f ) O óvulo é o gâmeta feminino.
g) A nidação ocorre após a fecundação.
4.
1 – E; 2 – F; 3 – C; 4 – A; 5 – B; 6 – D.
5.
5.1. Por volta do 14.º dia do ciclo.
5.2. No início do ciclo ocorre a descamação da parede uterina, juntamente com a
ruptura de vasos sanguíneos, dando-se, de seguida, a reconstituição da
parede uterina e a sua vascularização.
5.3. Se ocorrer uma gravidez, é nesta parede espessada e vascularizada que vai
ocorrer a implantação do embrião, isto é, a nidação.
5.4. É a expulsão do revestimento uterino acompanhado de fluxo sanguíneo,
resultante da ruptura dos vasos sanguíneos do endométrio, através da vagina.
5.5. Mantém-se mais ou menos constante do 1.º ao 14.º dia a cerca de 36,8°C; a
partir deste dia, aumenta até ao 26.º ou 27.º dia para cerca de 37,2°C e volta
ao valor inicial por volta do 28.º dia.
5.6. 5.6.1. A concentração de estrogénio começa a subir no início do ciclo, atingindo o máximo por volta do 14.º dia, a partir do qual começa a diminuir. A concentração de progesterona mantém-se constante, aumentando com significado a partir do 13.º dia até cerca do 23.º dia, descendo a partir daí até ao final do ciclo.
6.
6.1. A – Espermatozóide; B – Óvulo; C – Ovócito.
6.2. 6.2.1. Na trompa de Falópio.
6.2.2. No útero.
6.3. É a fixação ou implantação do embrião na parede do útero ou endométrio.
153
PREPARAR OS TESTES
CIÊNCIAS NATURAIS
SOLUÇÕES TESTES DE AVALIAÇÃO
7.
a) V; b) F; c) F; d) V; e) V; f ) F; g) F; h) F; i) F.
8.
8.1. Consultar um médico e fazer tratamento, não tendo relações sexuais neste
período de tempo, sem serem protegidas (uso do preservativo).
8.2. 8.2.1. O vírus HIV destrói os glóbulos brancos do organismo, criando dentro
deles réplicas de si próprio.
8.2.2. Atitudes preventivas como a utilização do preservativo, não utilizar
possíveis objectos contaminados, como seringas e objectos cortantes,
evitar a transmissão mãe-filho.
8.2.3. Manter atitudes normais sem exclusão; no entanto, evitar os comportamentos de risco que envolvam a transmissão via sexual, utilizando o
preservativo, ou via sanguínea.
9.
M
C
P
A
A
A
CA
CA
AA
AA
TESTE DE AVALIAÇÃO 3
PÁGS. 118-119
1.
1.1.
1.2.
1.3.
1.4.
Neurónios.
A – Dendrites; B – Corpo celular; C – Sinapse; D – Axónio.
Sentido II.
E.
2.
a) B – neurónio sensitivo;
3.
3.1. A – Trajecto do influxo nervoso do cérebro até ao efector. B – Trajecto do
influxo nervoso do receptor (pele) até a uma área do cérebro.
3.2. 1 – Encéfalo; 2 – Espinal medula; 3 – Raiz anterior/ventral; 4 – Neurónio;
5 – Raiz posterior/dorsal.
3.3. A – Influxo motor; B – Influxo sensitivo.
b) C – neurónio motor;
TESTE DE AVALIAÇÃO 4
c) D;
d) A;
e) D.
PÁGS. 120-122
1.
1.1. A – Glóbulo branco; B – Hemácia; C – Plasma; D – Células; E – Linfa circulante.
1.2. Diapedese.
1.3. Se o número de leucócitos está elevado, significa a existência de uma possível
infecção.
1.4. Transporte de gases.
1.5. B; B; A e B; A; A.
2.
2.1. 1000 m – 5 × 106 hemácias/
5500 m – 8 × 106 hemácias/
2.2. A altitude faz aumentar o número de hemácias por unidade de sangue para
compensar a falta de oxigénio que se rarefaz em locais elevados.
3.
3.1. Alvéolo pulmonar.
3.2. Hematose pulmonar.
3.3. 1 – Ar carregado de O2 (inspirado); 2 – Ar carregado de CO2 (expirado).
4.
4.1. 1 – Ventrículo esquerdo; 2 – Artéria aorta; 3 – Veia cava inferior; 4 – Ventrículo direito; 5 – Veias pulmonares; 6 – Aurícula direita; 7 – Artéria pulmonar; 8 – Capilares.
154
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
PREPARAR OS TESTES
SOLUÇÕES TESTES DE AVALIAÇÃO
4.2. C.
5.
a) aurículas; b) bicúspide; c) direito; d) ventrículo esquerdo; e) semilunar ou sigmóide; f) semilunares; g) artéria pulmonar; h) artéria aorta.
6.
6.1. Artéria aorta.
6.2. A pressão é máxima à saída do coração e vai diminuindo até aos capilares,
começando a atingir os valores mínimos a partir das vénulas e mesmo zero
nas grandes veias de retorno ao coração.
6.3. B.
7.
A – 3; B – 1; C – 1; D – 2; E – 2; F – 1; G – 3; H – 2; I – 3.
TESTE DE AVALIAÇÃO 5
PÁGS. 123-124
1.
1.1. A – Epiglote; B – Laringe; C – Traqueia; D – Pulmão; E – Coração; F – Brônquio;
G – Bronquíolo; H – Diafragma; I – Pleura; J – Músculo intercostal; K – Costela.
2.
A – 9; B – 8; C – 5; D – 6; E – 7; F – 1; G – 3, H – 2; I – 4.
3.
3.1. B – O2. 3.2. C – CO2. 3.3. A – Sangue venoso. 3.4. Aurícula esquerda.
3.5. Bronquíolos; brônquios; traqueia; laringe; faringe; boca ou fossas nasais.
4.
4.1. A – Oxigénio; B – Dióxido de carbono.
5.
5.1. 1 – Costelas; 2 – Músculos intercostais; 3 – Diafragma.
5.2. A sua intensa ramificação (bronquíolos).
5.3. a) B. b) A. c) No intervalo entre A e B (2 segundos).
4.2. I – A; II – C.
TESTE DE AVALIAÇÃO 6
1.
PÁGS. 125-126
Enzimas e outros
produtos
Glândulas salivares Amílase salivar
Glândulas gástricas HC e pepsina
Amílase
Pâncreas
Tripsina
Lípase
Fígado
Bílis
Sacarase
Glândulas do
Erepsina
Intestino delgado
Lactase
Maltase
Glândula
2. 2.1.1. Cerca de 20%.
2.1.3.
A celulose.
Local
Nutrientes
Produtos
Boca
Estômago
Amido
Prótidos
Maltose
Péptidos
Duodeno
Duodeno
Intestino
delgado
Amido
Maltose
Proteínas/Péptidos Péptidos/Aminoácidos
Lípidos
Ácidos gordos e glicerol
Lípidos
Lípidos emulsionados
Sacarose
Péptidos
Lactose
Maltose
Glicose + Frutose
Aminoácidos
Glicose + Galactose
Glicose
2.1.2. No intestino delgado.
2.1.4. Cerca de 80%.
3.
3.1. 1 – Estômago; 2 – Fígado; 3 – Pâncreas; 4 – Intestino delgado/duodeno.
3.2. O esófago, o estômago e o intestino delgado.
3.3. B → D → A → C.
3.4. Boca – saliva; Estômago – suco gástrico; Intestino delgado – bílis, suco pancreático e suco intestinal.
4.
A – Boca; B – Estômago; C – Intestino delgado; D – Intestino grosso.
1 – Trituração e movimento da língua; 2 – Bolo alimentar; 3 – Quimo; 4 – Movimentos peristálticos; 5 – Acção do suco pancreático, bílis e suco intestinal sobre o quimo;
6 – Acção química de algumas bactérias que contribuem para a formação das fezes.
155
PREPARAR OS TESTES
CIÊNCIAS NATURAIS
SOLUÇÕES TESTES DE AVALIAÇÃO
5.
E → D → A → F → B → C.
TESTE DE AVALIAÇÃO 7
PÁGS. 127-128
1.
1.1. O esquema da esquerda representa a constituição do aparelho urinário; o
esquema da direita representa a morfologia do rim.
1.2. Sistema urinário.
1.3. 1 – Artéria aorta; 2 – Veia renal; 3 – Artéria renal; 4 – Veia cava; 5 – Ureteres;
6 – Bexiga; 7 – Cápsula renal; 8 – Zona cortical; 9 – Bacinete; 10 – Zona medular (pirâmides de Malpighi); 11 – Uréter.
1.4. A zona cortical tem aspecto granuloso devido à concentração nesta zona dos
glomérulos de Malpighi; a zona medular tem um aspecto estriado devido à
localização nesta zona da porção mais recta dos tubos uriníferos.
1.5. Deve-se à sua intensa irrigação sanguínea, que é feita por uma imensa rede
capilar, e à sua enorme ramificação que está relacionada com os milhares de
tubos uriníferos.
1.6. O mecanismo de produção da urina não é um mecanismo simples pois
implica fenómenos de filtração de substâncias ao nível da cápsula de Bowman, de reabsorção sobretudo de glicose, sais e água no tubo proximal e de
secreção de substâncias e reabsorção em zonas como o tubo distal e colector;
tudo isto acontece em trocas com o sangue que envolvem o equilíbrio do
organismo.
2.
2.1. Cápsula de Bowman – 5, Tubo contornado distal – 7, Tubo colector – 8, Artéria
renal – 1, Arteríola aferente – 2, Arteríola eferente – 4, Glomérulo de Malpighi
– 3, Ansa de Henle – 6, Veia renal – 9, Região cortical – A, Região medular – B.
2.2.1. O glomérulo de Malpighi (diferença de pressão entre o sangue na arteríola aferente e na arteríola eferente) e a cápsula de Bowman.
2.2.2. Todo o tubo urinífero, mas essencialmente o tubo colector.
2.3. Nefrónios ou nefrons.
2.4. O tubo urinífero é extraordinariamente irrigado, isto é, envolvido por uma
complexa rede capilar que permite o contacto referido.
3.
3.1. 3.1.1. Água, ureia, sódio, potássio.
3.1.2. Proteínas e glicose.
3.2. 3.2.1. A água vai sendo reabsorvida para o sangue de forma a não se perder
em excesso.
3.2.2. É nesta zona que se dá a sua filtração porque a molécula de glicose é
muito pequena. Posteriormente, no tubo proximal, ela é reabsorvida.
3.2.3. Na região final do tubo urinífero esta substância é secretada.
3.3. Os rins comportam-se como filtros uma vez que só permitem a passagem de
certas quantidades de determinadas substâncias para o exterior, que são tóxicas para o organismo.
PROVA GLOBAL 1
1.
PÁGS. 129-134
I
1.1. A – As linhas da taxa de nascimento e mortalidade têm um traçado descendente quase paralelo, que se acentua sobretudo a partir do início do século XX.
B – A taxa de nascimento mantém-se bastante elevada com uma ligeira descida na actualidade. A taxa de mortalidade começa a descer a partir sobre156
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
PREPARAR OS TESTES
SOLUÇÕES PROVAS GLOBAIS
1.
tudo de 1950, mantendo-se a tendência na actualidade.
1.2. O aumento de cuidados médicos e sanitários.
1.3. 1.3.1. Não há significativa alteração do crescimento da população em qualquer das situações.
1.3.2. Em 1 e 2 não há grandes alterações. Em 3, previsivelmente, a população
aumenta bastante.
II
1.1. A – Sistema reprodutor masculino. B – Sistema reprodutor feminino.
1.2. 1 – Canal deferente; 2 – Uretra; 3 – Pénis; 4 – Testículo; 5 – Escroto; 6 – Epidídimo; 7 – Próstata; 8 – Vesícula seminal.
1.3. 1.3.1. Protecção do testículo.
1.3.2. Órgão copulador.
1.3.3. Fixação e desenvolvimento do embrião.
1.3.4. Produção de ovócitos e hormonas sexuais femininas.
2.
O uso da pílula, a laqueação de trompas, o uso de DIU e o uso do preservativo.
3.
É o principal meio de evitar doenças sexualmente transmissíveis.
4.
4.1. Relações sexuais não protegidas com pessoa contaminada; contacto com sangue contaminado; relação mãe-filho.
4.2. Evitar relações sexuais sem protecção (preservativo); não utilizar seringas e
objectos cortantes de outras pessoas; evitar ter filhos quando se está infectado, etc.
1.
1.1. a).
1.
1.2. 7
1.3. 9
III
1.4. 10 → 8 → 7 → 1 → 4 → 5
1.5. d).
IV
1.1. 1 – Artéria pulmonar; 2 – Veias pulmonares; 3 – Veia cava inferior; 4 – Artéria
aorta; 5 – Veia cava superior.
1.2. 3 → 4 → 5 → 6 → 8
2.
A – V; B – V; C – F; D –V; E –V.
3.
A – 5, B – 9, C – 1, D – 6, E – 2, F – 3, G – 8, H – 4, I – 7.
4.
4.1. 1 – Diafragma; 2 – Bronquíolos; 3 – Esterno; 4 – Brônquio; 5 – Pulmão; 6 – Traqueia; 7 – Laringe; 8 – Faringe; 9 – Alvéolos.
4.2. 4.2.1. Hematose pulmonar.
4.2.2. Consiste na troca de gases entre os alvéolos pulmonares e o sangue.
O CO2 passa para os alvéolos e o O2 passa para o sangue.
5.
5.1. A – Inspiração; B – Expiração.
5.2. Diminuição do volume da caixa torácica, descontracção e relaxamento do diafragma, levantamento do mesmo músculo.
1.
V
1.1. B – Essencialmente plástica; D – Essencialmente reguladora;
E – Essencialmente reguladora; F – Essencialmente energética.
1.2. A e D.
2.
A – 2; B – 3,7; C – 4,6; D – 1,7; E –5.
3.
3.1. A – Faringe; B – Esófago; C – Estômago; D – Piloro; E – Fígado; F – Vesícula
biliar; G – Duodeno; H – Pâncreas; I – Intestino grosso; J – Intestino delgado;
K – Recto; L – Ânus.
157
PREPARAR OS TESTES
CIÊNCIAS NATURAIS
SOLUÇÕES PROVAS GLOBAIS
3.2. 3.2.1. Boca, faringe, esófago, estômago, intestino delgado, intestino grosso,
recto, ânus.
3.2.2. Glândulas salivares, pâncreas e fígado, com a respectiva vesícula biliar.
3.3. Boca, esófago, estômago e intestino.
4.
1.
1.
A – 4; B – 1; C – 3; D – 3; E – 3; F – 1,4; G – 1; H –4.
VI
1.1. Filtração glomerular.
1.2. Não, o sangue da arteríola eferente tem muito menos água, não tem glicose,
tem muito menor quantidade de sal e outras substâncias.
1.3. São macromoléculas que, por isso, não conseguem atravessar as paredes dos
capilares, não sendo filtradas ao nível da cápsula de Bowman.
1.4. A glicose será reabsorvida para o sangue ao nível do tubo proximal, não chegando, por isso, à urina.
1.5. D – Reabsorção.
VII
1.1. OGM são organismos resultantes da transferência de genes entre animais,
bactérias e plantas, de forma a tornarem-se mais resistentes, por exemplo, ao
apodrecimento, às doenças e às agressões do meio ambiente.
1.2. Tratando-se de um assunto pouco estudado, não se sabendo quais as suas
consequências, têm que se aceitar as opiniões a favor e outras desfavoráveis
até haver um conhecimento mais profundo destes assuntos.
PROVA GLOBAL 2
PÁGS. 135-143
I
1.
1.1. 1.º parágrafo.
1.2. Subnutrição e doenças infecciosas. Regimes alimentares apropriados, água
potável e serviços sanitários adequados.
1.3. A redução das mortes prematuras.
2.
2.1. A – Fome e infecções. B – Ataques cardíacos, embolias e cancro.
2.2. São as doenças que surgem quando aumenta o nível de vida das populações.
3.
3.1. I – 30 anos; II – 58 anos; III – 60 anos; IV – 80 anos; V – 70 anos.
3.2. O excesso de alimentos promove o aparecimento de doenças civilizacionais
que podem conduzir à morte.
3.3. A população portuguesa estará entre o grupo 3 e 5.
II
1.
1.1. I – Esterilização, pílula, DIU.
1.2. Cerca de 22%.
2.
b).
3.
b).
4.
4.1. SIDA.
4.2. Contacto sexual, partilha de seringas e transfusões de sangue.
5.
5.1. A – Ovulação; B – Fecundação; C – Nidação; D – Menstruação.
5.2. A fusão do espermatozóide com o óvulo, isto é, a fecundação.
158
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
PREPARAR OS TESTES
SOLUÇÕES PROVAS GLOBAIS
1.
2.
1.
2.
3.
1.
2.
1.
2.
1.
III
1.1. A – Cérebro; B – Cerebelo; C – Espinal medula.
1.2. Pele, 1, C, 2 e músculo.
1.3. Pele → 1 → C → 5 → A → 6 → 3 → C → 2 → Músculo.
2.1. 1 – Axónio; 2 – Corpo celular; 3 – Bainha de mielina; 4 – Arborização terminal;
5 – Dendrite.
2.2. b).
2.3. b).
IV
1.1. 1 – Artéria aorta; 2 – Aurícula esquerda; 3 – Válvula bicúspide; 4 – Ventrículo
esquerda; 5 – Ventrículo direito; 6 – Válvula semilunar; 7 – Aurícula direita;
8 – Artéria pulmonar.
1.2. 3 – Estabelece a comunicação entre a aurícula e o ventrículo esquerdo, impedindo o refluxo do sangue. 6 – Estabelece a ligação entre o ventrículo direito e
a artéria pulmonar, impedindo o refluxo do sangue.
1.3. 2 e 4 – Aurícula e ventrículo esquerdos.
2.1. C, D, E, F.
2.2. D – H – I – J – L – G – F.
2.3. E – S – A – B – C.
3.1. Alvéolo pulmonar.
3.2. 1 – Sangue venoso; 2 – Hemácia; 3 – Plasma; 4 – Sangue arterial.
3.3.2. II – O2.
3.4. Hematose pulmonar.
3.3. 3.3.1. I – CO2.
V
1.1. a) Estômago; b) Intestino delgado; c) Intestino delgado.
1.2. A – Aminoácidos; B – Glicose e outras oses; C e D – Ácidos gordos e glicerol.
1.3. Fígado, pâncreas, intestino delgado.
2.1. 2.1.1. A – O amido, que é uma macromolécula, não passou através da membrana porosa, daí a cor amarela-acastanhada. B – A cor azul identifica a
presença de amido.
2.1.2. D e E – A saliva desdobrou o amido em moléculas mais simples de glicose que o precipitado cor de tijolo identifica nos dois tubos.
2.2. Não haveria formação de precipitado cor de tijolo em qualquer dos tubos, uma
vez que a saliva fervida perde o seu princípio activo (destrói-se a amílase salivar).
2.3. Pode considerar-se porque permite comparar os resultados, tendo sido utilizado o mesmo indicador.
2.4. Intestino delgado.
VI
1.1. 1 – Zona cortical; 2 – Zona medular; 3 – Uréter; 4 – Artéria renal; 5 – Veia renal;
6 – Veia renal; 7 – Artéria renal; 8 – Glomérulo de Malpighi; 9 – Cápsula de
Bowman; 10 – Ansa de Henle.
1.2. Deve-se à concentração de glomérulos de Malpighi e região mais contornada
do tubo proximal.
A.
VII
1.1. Estes produtos dão mais garantias aos consumidores de não estarem contaminados com produtos prejudiciais, são alimentos mais saudáveis, saborosos
e respeitam o ambiente.
1.2. São muito mais caros porque exigem muito mais trabalho manual e a produção é mais baixa do que na agricultura mecanizada.
159
Download