Estudo da periculosidade dos resíduos do campus de Araras da Universidade Federal de São Carlos Karla Carolina Saqueto1,2*, Ana Marta Ribeiro Machado1, Nemésio Neves Batista Salvador2 1 Unidade de Gestão de Resíduos, Coordenadoria Especial para o Meio Ambiente, Universidade Federal de São Carlos, CEP 13560-970 São Carlos – SP, Brasil 2 Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal de São Carlos, CEP 13560-970 São Carlos – SP, Brasil *[email protected] Palavras chave: Resíduos perigosos, resíduos de universidade, tratamento de resíduos. Título abreviado: Resíduos perigosos em Universidades. ABSTRACT This study aims to diagnose and analyze the issues related to hazardous waste generated at the Center for Agrarian Sciences, located on Federal University of São Carlos, Campus Araras, in order to propose methods of treatment for these wastes, based on the needs and specificities of this Campus. This research gives priority to efficient management of hazardous waste generated at the university, working together with departments, laboratories and their partners, besides undergraduated and graduated students, trying to point out the importance to properly allocate the waste generated whit responsibility. RESUMO O presente trabalho tem como objetivo diagnosticar e analisar as questões relacionadas aos resíduos perigosos gerados no Centro de Ciências Agrárias da 1 Universidade Federal de São Carlos no Campus de Araras, a fim de propor métodos de tratamento para estes resíduos, baseando-se nas necessidades e especificidades do referido campus. Esta pesquisa prioriza a gestão eficiente dos resíduos perigosos gerados na universidade e visa um trabalho pleno em conjunto com departamentos, laboratórios e seus responsáveis, bem como alunos de graduação e pós-graduação; despertando-os para a necessidade de se desenvolver pesquisas e rotinas dos laboratórios com a responsabilidade de se destinar corretamente os resíduos gerados. INTRODUÇÃO O tratamento de resíduos perigosos gerados nos laboratórios das instituições de ensino e pesquisa no Brasil é um assunto cada vez mais discutido na comunidade acadêmica (Amaral et al, 2001; Cunha, 2001; Alberguini et al, 2003; Afonso et al, 2003; Demaman et al, 2004). Devemos estar conscientes de que os benefícios oriundos da atividade científica e profissional geram, paralelamente, resíduos de diversos graus de periculosidade, que necessitam de tratamento adequado, antes de serem enviados à disposição final (Reinhardt & Ashbrook, 1995). Segundo Yarlagadda et al., as categorias de contaminantes normalmente encontrados no meio ambiente são os orgânicos voláteis, os orgânicos hidrofílicos e hidrofóbicos, metais tóxicos e materiais radioativos. Tais autores destacam ainda que em 1991 de um total de 498 locais contaminados, 330 tinham metais pesados como principal contaminante e que os mais freqüentemente encontrados foram o chumbo, o cádmio, o cobre, arsênio, o cromo e o mercúrio. Metais tóxicos quando absorvidos pelo ser humano (elementos de elevado peso molecular) se depositam no tecido ósseo e gorduroso e deslocam minerais nobres dos ossos e músculos para a circulação. O consumo habitual de água e alimentos - como 2 peixes de água doce ou do mar - contaminados com metais pesados coloca em risco a saúde (Bosco et al, 2004). Os efluentes industriais são as principais causas de contaminação das águas com metais potencialmente tóxicos. Como estes metais são biocumulativos, há uma crescente exigência por parte da sociedade e dos órgãos públicos no sentido de haver diminuição desta contaminação, aos níveis toleráveis pelos organismos sujeitos ao contato com tais contaminantes e, consequentemente, uma tendência em se aprovar uma legislação ambiental cada vez mais rigorosa (Bosco et al, 2004). Para auxiliar este processo são estudados variados tratamentos que podem ser pode ser químico, físico, biológico ou térmico. Enquanto o tratamento biológico é mais recomendado para grandes volumes de resíduos, principalmente orgânicos, o que não é o caso dos resíduos de laboratórios, e o tratamento térmico (freqüentemente a incineração) que é considerado dispendioso, os métodos físicos e químicos são os mais promissores (Nolasco et al, 2006). o Tratamento Físico ou Técnicas de separação Numerosos tratamentos físicos ou técnicas de separação são aplicados aos resíduos. Estas tecnologias de separação de contaminantes do resíduo fazem com que este resíduo possa ser reutilizado, ou ter a sua destinação final. São exemplos: sedimentação, evaporação, destilação, adsorção por carbono, troca iônica e outros (Woodside, 1993). Sendo que uma das tecnologias mais promissoras até o momento para promover a diminuição do potencial tóxico ou a total degradação de pesticidas orgânicos baseia-se no uso de radiação UV-visível (Hessler et al., 1993). o Tratamento Químico 3 Métodos de tratamento químicos são variados e incluem processos que são simples e de baixo custo. Um processo químico comumente utilizado inclui vários tipos de redução/oxidação e precipitação química (Woodside, 1993). As formas de tratamento mais usuais são a neutralização ácido/base e a precipitação química de metais. Essas acabam sendo as principais atividades relatadas por instituições, o que se justifica pela praticidade metodológica e por eximir a necessidade de equipamentos sofisticados (Nolasco et al, 2006). o Tratamento Biológico Perigosos contaminantes podem ser removidos de um resíduo utilizando tratamento biológico. Microorganismos, como bactérias, são alvos desse tipo de tratamento (Woodside, 1993). Segundo Bergamasco & Tavares (1997) os processos biológicos de tratamento de resíduos de um modo geral se classificam em dois grupos distintos, com relação à forma de inoculação dos microrganismos: processos com microrganismos em suspensão, sistemas que envolvem microrganismos na forma de flocos microbianos de tamanhos variados, suspensos em tanques aerados, como é o caso do processo de lodos ativados; e processos com microrganismos imobilizados, sistemas nos quais os microrganismos são fixos em suportes inertes. Nos suportes, fixos ou móveis, os microrganismos ficam imobilizados e formam um leito permeável. o Tratamento Térmico Dentro de uma universidade a incineração é comumente considerada como destinação final, entretanto trata-se da decomposição térmica via oxidação, com o objetivo de tornar um resíduo menos volumoso, menos tóxico ou atóxico, ou ainda eliminá-lo, em alguns casos, sendo então considerado um tratamento térmico (CETESB, 1993). 4 Em sua tese de doutorado Leite (1997), cita como vantagens a redução dos resíduos em até 5% do volume e 15% do peso original; bom funcionamento, independentemente das condições metereológicas; possibilidade de recuperação da energia contida nos resíduos. E como desvantagem Machado (2009) cita que as falhas de manutenção e de operação que, se inadequadas ou ausentes, emitem à atmosfera gases tóxicos a partir da queima de compostos clorados, presentes em certos tipos de embalagens. Estes compostos são altamente cancerígenos e causam doenças irreversíveis aos serem humanos e animais, inclusive no nível de alterações genéticas. A autoclavagem também é considerada como tratamento térmico que tem como finalidade a inativação biológica comumente utilizada no tratamento dos resíduos gerados nos serviços de saúde, e é seguida de aterramento em células específicas nos aterros sanitários. É um processo voltado à esterilização dos resíduos de serviços de saúde, mediante o uso de um agente esterilizante que é o calor úmido, obtido pelo vapor saturado seco. Neste processo não há redução de volume ou quantidade dos resíduos se diferenciando da incineração (Machado, 2009). Contudo, é importante salientar que as indústrias não são as únicas responsáveis pelo quadro atual de contaminação do ambiente por substâncias tóxicas (Ashbrook & Reilhardt, 1985). Considerando que universidades, escolas e institutos de pesquisa exercem papel fundamental quando avaliam os impactos ambientais provocados por outras unidades geradoras de resíduos, é necessário que tratem adequadamente seus rejeitos, a fim de não verem mitigada sua credibilidade perante a sociedade e os órgãos públicos competentes. Podemos comparar a estrutura física e funcionamento das universidades ao de uma pequena cidade. Contudo, além dos resíduos sólidos comuns (como papel, 5 lâmpadas, restos de alimentos), são gerados em uma universidade resíduos mais específicos e que podem ser perigosos (Souza, 2005). Pela NBR 10004/2004 (ABNT 2004), um resíduo é considerado perigoso quando possui propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas, que apresentam risco à Saúde Pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus índices e/ou riscos ao meio ambiente. As características fundamentais para a caracterização de resíduos perigosos são: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. Este trabalho tem como objetivo apresentar o diagnóstico dos resíduos laboratoriais gerados no Centro de Ciências Agrárias do Campus de Araras da UFSCar e seus possíveis tratamentos. MATERIAL E MÉTODOS A metodologia do trabalho constou de uma pesquisa bibliográfica sobre tratamento de resíduos, particularmente de universidades, levantamento de campo e aplicação de questionários destinados aos professores e técnicos dos laboratórios da Universidade Federal de São Carlos campus Araras e possíveis responsáveis por outras fontes geradoras de resíduos, sendo estes aplicados pessoalmente. Através do questionário foi perguntado se o laboratório ou setor armazena os resíduos gerados; quanto ao tratamento desses resíduos; e quais resíduos são gerados. Os resíduos sólidos foram classificados de acordo com a 10004/2004 (ABNT 2004) quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde publica, para que possam ser gerenciados adequadamente. Foram feitas uma priorização e uma proposição preliminares de alternativas de tratamento desses resíduos, considerando aqueles de maior periculosidade, sendo que 6 para os demais resíduos, não passiveis de tratamento, foram propostos meios para sua destinação final adequada. RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise do inventário junto aos geradores de resíduos Os questionários foram aplicados aos geradores de resíduos do Campus Araras. Para efetuar esta pesquisa, foram entrevistados preferencialmente técnicos responsáveis pelos respectivos laboratórios e professores. Obtivemos como resultado que cerca de 64% dos geradores não armazenam os resíduos gerados. Ou seja, 36% dos geradores investigados ainda lançam seus resíduos na pia ou em lata de lixo comum. Realidade que se complica ao verificarmos que 91% dos resíduos 91% dos geradores não aplicam qualquer tratamento aos resíduos gerados. Sendo que o único tratamento realizado é precipitação/remoção. No campus de Araras são gerados variados resíduos. Estes podem ser divididos em diferentes categorias e apresentar diferentes graus de riscos. Foi perguntado quais resíduos são gerados no laboratório os setor entrevistado. A lista com os resíduos de todos os geradores foi unida totalizando 95 itens. Destes, 11.6% correspondem a diversos tipos de embalagens, como por exemplo, de herbicida. A destinação destas embalagens deve ser feita conforme Lei Federal 7.802/1989 (a questão da destinação das embalagens foi incluída por alterações de redação através da Lei Federal 9.974/2000). A regulamentação é definida pelo Decreto Federal 4.074/2002. A legislação distribui responsabilidades ao usuário que deve devolver a embalagem em prazo de um ano (ou até o vencimento de validade do produto agrotóxico); ao comerciante que é responsável pelo recebimento e depósito provisório (por até um ano); e ao fabricante/registrante que é obrigado a fazer a 7 destinação final (até um ano para recolher nos postos e comerciantes que mantém depósito e dar destinação final ambientalmente autorizada). Aproximadamente 8,4% dos resíduos são do tipo pérfuro-cortantes que se dividem em vidros quebrados de tubos de ensaio, frascos de medicamentos, frascos e seringas com agulhas conectadas. Sugere-se que o seu descarte deve ser por meio de um coletor rígido, impermeável, vedado e identificado conforme norma IPT NEA 55. O coletor de resíduos tem que ser fechado quando 2/3 de sua capacidade estiverem preenchidos (Unicamp, 2009). No caso dos meios de cultura que não contém metais pesados, corantes e substâncias radioativas, inclusive kits diagnósticos com organismos inoculados, que compõe 2.1% dos resíduos listados, recomenda-se que devem ser acondicionados em bandejas ou vasilhames para tratamento térmico ou químico adequados, e descarte posterior a inativação do agente biológico em lixo comum ou esgoto, quando a vidraria for reutilizável. Já no caso de recipientes descartáveis deve-se acondicionar em sacos plásticos apropriados para descontaminação física do agente biológico e após esse tratamento, descarte em lixo comum (Unicamp, 2009). Cerca de 6.3% são resíduos como restos orgânicos, sucata de metais ferrosos e/ou não ferrosos, papel e papelão, toletes de cana, que de acordo com 10004/2004 (ABNT 2004) Anexo H- Codificação de alguns resíduos classificados como não perigosos, não são perigosos a menos que estes forem contaminados por substâncias que apresentam características de periculosidade. Devido às características de suas atividades o Campus de Araras utiliza uma diversidade de produtos químicos, correspondente a 64% dos resíduos gerados, dentre estes o mais preocupante é a solução de sulfocrômica que apresenta íons cromo hexavalente que é considerado perigoso de acordo com a norma 10004/2004 (ABNT 8 2004) e que apesar disto não conta com nenhum tipo de tratamento dentro da universidade. O cromo hexavalente é uma espécie altamente tóxica, comprovadamente cancerígeno em humanos e acumulativo no meio ambiente (UNESP, 2008). A utilização de solução sulfocrômica em métodos padrão de determinação de matéria orgânica em solos, limpeza de materiais e superfície de eletrodos ainda é uma fonte de contaminação do ambiente por Cr(VI) (Gromboni et al, 2006). A melhor alternativa propõe que o uso da solução sulfocrômica seja substituída por 1 a 2 partes de ácido sulfúrico para 3 partes de ácido nítrico quando esta for utilizada com a finalidade de efetuar limpeza de vidraria (UNESP, 2009). Entretanto, caso a substituição não seja possível existem varias formas de tratamento, ou seja, métodos para a redução de Cr(VI) a Cr(III) e precipitação do hidróxido formado citadas a seguir: A utilização de metabissulfito de sódio e hidróxido de sódio até atingir pH 9 é uma das formas utilizadas para o tratamento (LRQ/USP, 2009). Outra forma de tratamento utiliza-se tiosulfato de sódio em solução com pH abaixo de 3 (com solução 3 mol L-1 de H2SO4), depois de agitar e repousar elevar o pH a 9.5 com NaOH ou Ca(OH)2 (Machado & Salvador, 2005). Com sulfato ferroso e sulfeto de sódio em solução com pH na faixa de 7.5 a 8.5 sob agitação e deixa-se reagir por um período, ajustar pH a 9.5 com NaOH. Nos três casos mencionados anteriormente deve-se deixar repousar antes de proceder a separação do sobrenadante do precipitado podendo ser por meio de filtração ou decantação. Sempre neutralizar o líquido sobrenadante antes de descartá-lo, o resíduo sólido deve ser armazenado até sua correta destinação final (Machado & Salvador, 2005). 9 E ainda existem métodos alternativos como o que substitui o metabissulfito por lã de aço pode ser um tratamento mais simples, econômico e eficiente segundo Gromboni et al, (2006). CONCLUSÃO O diagnóstico realizado neste estudo demonstrou ser uma ferramenta eficaz na identificação dos resíduos gerados no Campus, o que pode promover a aplicação de uma gestão ambiental eficiente. A aplicação do questionário resultou em preocupação com o meio ambiente que está sendo afetado com o descarte inadequado dos resíduos, pois, o Campus de Araras gera uma série de resíduos perigosos, para os quais o tratamento se faz necessário, afim de que não haja riscos ou prejuízos à qualidade ambiental e à saúde humana. Por fim, a destinação e os tratamentos adequados são imprescindíveis, contudo é preciso prevenir a geração de resíduos, colaborando para uma sociedade mais equilibrada e responsável. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). 2004. Resíduos Sólidos Classificação - NBR 10.004. Rio de Janeiro Afonso JC, Noronha LA, Felipe RP, Freidinger N. 2003. Gerenciamento de Resíduos Laboratoriais: Recuperação de Elementos e Preparo para Descarte Final. Química Nova, 26, 4: 602-611 Alberguini LB, Silva LC, Rezende MO. 2003. 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