ÍNDICE Ao leitor Panorâmica geral PRIMEIRA PARTE: SABER I. A

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ÍNDICE
Ao leitor
Panorâmica geral
17
PRIMEIRA PARTE: SABER
25
I. A HISTÓRIA EUROPEIA
27
DUAS CULTURAS, DOIS POVOS, DOIS TEXTOS
27
19
Os gregos, o Olimpo e os heróis da literatura 28; As cidades-Estado gregas 28; Os jogos olímpicos 29; O oráculo
de Delfos 29; A origem dos deuses 29; A rebelião de Zeus
30; Atena 30; Os adultérios de Zeus: Témis, Leda, Sémele 31;
Hermes 31; Afrodite 32; Artemisa 32; Dioniso 32; Prome­
teu: a caixa de Pandora 32; Europa 33; Édipo 34; Anfitrião
34; Hércules 34; O labirinto 34; Teseu 35. Ilíada e a Odisseia
36; Páris e a bela Helena 36; A expedição grega a Tróia 36; A
raiva de Aquiles 36; O cavalo troiano e Laocoonte 37; Interlúdio trágico: Orestes e Electra 37; A Odisseia: As aventuras
de Ulisses 38; O regresso de Ulisses 38. A Bíblia 39; Deus
39; Criação e pecado original 40; A Lei divina 40; Abraão 41;
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DIETRICH SCHWANITZ
Jacob, chamado Israel 41; José no Egipto 41; Moisés 42; O
êxodo do Egipto 42; A Lei de Moisés 42; Deus e o seu povo
43; Job 44; Judeus e cristãos 44.
A ANTIGUIDADE CLÁSSICA - CULTURA E HISTÓRIA
Grécia 45; Atenas 46; O pensamento grego 46; A arte 47; A
tragédia 47; Poesia 48; Filosofia 49; Sócrates 50; Platão 52;
Aristóteles 54; Outras escolas filosóficas 55. História roma­
na 56; Pré-História 56; Organização politica 57; As guerras
púnicas 58; As grandes crises políticas e a transição para o
cesarismo 59; Pompeu e César 59; António e Cleópatra 60;
Augusto 61; O tempo dos imperadores: Nero e outros 61; O
declínio 63; Roma converte-se ao cristianismo 63; O Papa 63.
O cristianismo 64; Jesus 64; Os milagres 65; Os discípulos e
o Messias 65; Os fariseus 66; A instituição da Eucaristia 67; A
traição 67; O processo 67; A morte na cruz 68; A ressurreição
68; Paulo abre o cristianismo aos não judeus 69.
A IDADE MÉDIA
400 anos de balbúrdia: a divisão da bacia mediterrâni­
ca 70; Francos e árabes 70; As invasões bárbaras 71; A Ale­
manha permanece germânica 71; Godos e vândalos 72; A
canção dos Nibelungos 73; Francos e anglo-saxões 73; O reino
dos francos 74; O nascimento do feudalismo 74; O princípio
do feudalismo 75. A fundação da Europa 76; Carlos Mag­
no 76; O legado de Carlos aos alemães: a coroa imperial 76;
O legado de Carlos à Europa: o feudalismo 77; Portugal: da
fundação à expansão marítima 78; Parêntesis sobre a Alema­
nha e o nacionalismo alemão 82; As tribos germânicas 83; O
desenvolvimento da língua alemã 83; O desenvolvimento das
línguas românicas 84; Sociedade e modos de vida da Idade
Média 85; A igreja como banco comercial 86; As cruzadas 87;
Os mosteiros 88; Os cavaleiros 89; As cidades 90; Catedrais e
universidades 91; Cosmologia 92; Os espíritos e o diabo 93;
A perseguição às bruxas e aos judeus 94.
CULTURA
A IDADE MODERNA
Prólogo: o Renascimento 96; Sandro Botticelli 100; Leonar­
do da Vinci 101; Miguel Ângelo Buonarroti 102; Ticiano 103;
Rafael 104; As cidades 105; O fim do Renascimento 106. A Re­
forma e o nascimento dos Estados europeus 108; Portugal:
da formação à perda da independência 108; O nasámento dos Estados
modernos 110; Espanha 111; França 112; Inglaterra 113; A cul­
tura cortesã e o Estado 114; A Alemanha 116; O pretexto para
a Reforma 116; Martinho Lutero 117; A ruptura com Roma
118; «Não posso fazer outra coisa, esta é a minha posição.»
119; A disseminação da Reforma 120; A Bíblia em língua ale­
mã 120; A nova Igreja 121; Os anabaptistas 121; A Suíça 122;
O Estado teocrático de Genebra e o espírito do capitalismo
124. Estado e religião: as guerras religiosas 126; A Contra-reforma
católica 128; Os turcos 128; A insurreição dos Países Baixos
129; Os Países Baixos, o comércio e a tolerância 130; A nova
visão da Terra, do céu e da sociedade 131; Da concepção ptolemaica do universo à coperniciana 134; A sociedade 136; A
escrita 137; A literatura 137. O século XVII 139; Alemanha: o
colapso 139; França: L'Etat c'est moi 140; Cultura, teatro e lite­
ratura 142; Inglaterra, a revolução puritana e a invenção da democraáaparlamentar 143; De 1588 à revolução gloriosa de 1688 143;
Consequências culturais da revolução inglesa 147; A revolução
gloriosa e o desenvolvimento do sistema bipartidário 148; A
nova concepção do mundo 151. Portugal: da restauração da in­
dependência às últimas cortes 153; O século XVIII: Iluminismo,
modernização e revoluções 157; O iluminismo francês e o apa­
recimento da figura do intelectual 158; O despotismo iluminado 159;
Polónia: Jan Sobieski e Augusto, o Forte 160; A Rússia e Pedro,
o Grande 160; Carlos XII e a Suécia 162; As reformas de Pedro,
o Grande 163; As czarinas: Ana, Isabel e Catarina, d Grande
164; A Prússia, o «Rei-sargento» e Frederico, o Grande 166; A
guerra mundial entre a Inglaterra e a França 168;. O prelúdio: a inde­
pendência americana 173; A Constituição dos EUA 174; Porque
eclodiu a revolução e em França: comparação estrutural com a Inglaterra
176; A Revolução Francesa 176; A Assembleia Nacional 177;
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A Bastilha / 77; O rei é feito prisioneiro 178; A Constituição
de 1790 179; A Assembleia Legislativa 179; Radicalização 180;
Os assassínios de Setembro 181; A Convenção Nacional 182;
Consequências 182; O Terror 183; O Directório e o golpe de
Estado de Napoleão 185; O génio de Napoleão 185; Napoleão
e o fim do Sacro Império Romano 186; O espírito universal a
cavalo e o desmoronamento da Prússia 187; O renascimento
da Prússia 188; A queda de Napoleão 189; Portugal: do rio das
Velhas ao grito do Ipiranga 190.
A IDADE CONTEMPORÂNEA
193
O século xix 193; O Congresso de Viena (1814-1815) 193; As
consequências do Congresso de Viena para a Alemanha 194;
Vormàrz 195; 1848 196; Marx 197; O período de 1850 a 1870
em França, Itália e nos EUA 198; O caminho para a unificação da
Alemanha 199; A fundação do império alemão 201; A nação
tardia 203; Guilherme II 204; As frentes 205; Portugal: do libe­
ralismo àproclamação da República 206. O século xx 207; A eclo­
são da Primeira Guerra Mundial 208; A guerra 210; A revolução
em Petrogrado 210; Lenine 211; O colapso da Alemanha 213;
Versalhes 214; Weimar 214; Hitler 215; A Rússia soviética 217;
Mussolini 218; Interlúdio 219; Hider anteportas-, da Sexta-Feira
Negra de 1929 a 30 de Janeiro de 1933 220; Hider e a autocastração voluntária do Reichstag 223; O domínio nazi 224;
Resultados 226; Política racial 227; Estaline 228; A Guerra Ci­
vil espanhola 230; A Segunda Guerra Mundial 233; Os crimes
233; O genocídio dos judeus 234; O apocalipse 235; O mundo
dividido 236; Da proclamação da República Portuguesa à Revolução
dos Cravos 240; Final: de 1989 a 2000 242.
II. A LITERATURA EUROPEIA
243
A LINGUAGEM FORMAL DA LITERATURA
243
Temas 244; A história da literatura e o cânone literário 248;
Formação literária 248; Goethe e a biografia exemplar 250; O
romance didáctico ou um prefácio atrasado 252.
CULTU
RA
AS GRANDES OBRAS
253
A Divina Comédia 253; Francesco Petrarca 255; Giovanni Boccaccio 256; Luís Vaz de Camões 256; DomQuixote 257; O Sedu­
tor de Sevilha e o Convidado de Pedra 258; William Shakespeare 259;
Jean-Baptiste Molière 263; O Aventureiro Simpliáus Simplicissimus
264\ Robinson Crusoe 264-, As Viagens de Guliver267; Pamela e Cla­
rissa 269; A Paixã do jovem Werther 271-, Gotthold Ephraim Lessing 272; Friedrich Schiller 273; Heinrich von Kleist 276; Fausto.
Tragédia em duas partes 277; Considerações intercalares: o ro­
mance 280; 0 Vermelho e o Negro 282; Oliver I wist 283] As irmãs
Brontè e Flaubert 285; Guerra e Pa% 286; Os irmãos Karama^ov
287; Os Buddenbrook 288; Em Busca do Tempo Perdido 289; Ulisses
291; 0 Homem sem Qualidades 293; Indicações de leituras 295.
TEATRO
302
O Doutor Godot ou Seis Personagens em Busca do 18° Camelo — uma
farsa metadramática 304.
III. A HISTÓRIA DA ARTE
327
Arte românica e gótica 328; Renascimento 329; Barroco 332;
Rococó 337; Neoclassicismo e Romantismo 338; Impressio­
nismo 340; O museu e Mona Usa 345; Arte sobre arte 349;
As três atitudes perante a arte moderna 351; Velázquez 354.
IV. A HISTÓRIA DA MÚSICA
359
Música medieval 364; Barroco 367; Período clássico 372; Roman­
tismo 376; A música moderna 381; Os Estados Unidos 383.
V. GRANDES FILÓSOFOS, IDEÓLOGOS, TEORIAS
E REPRESENTAÇÕES CIENTÍFICAS DO MUNDO
385
FILÓSOFOS
385
René Descartes 386; Thomas Hobbes 388;John Locke 389; Got­
tfried Wilhelm Leibniz 391; Jean-Jacques Rousseau 393; Im-
DIETRICH SCHWANITZ
manuel Kant 395; Georg Wilhelm Friedrich Hegel 397; Karl
Marx 399; Arthur Schopenhauer 400; Duas escolas anti-hegelianas 402; Friedrich Nietzsche 402; Martin Heidegger 404.
PANÓPLIA TEÓRICA E MERCADO DE OPINIÕES
405
A suspeição teórica generalizada 406; Marxismo 407; Libera­
lismo 407; Comunitarismo 408; Psicanálise 410; Fascismo e
teorias suspeitas de fascismo: um campo minado 411; A Es­
cola de Frankfurt: teoria crítica da sociedade 413; A teoria do
discurso e a culturalização 416; O desconstrucionismo 417;
O feminismo e o multiculturalismo 420; O «politicamente
correcto» 420.
A CIÊNCIA E AS SUAS CONCEPÇÕES DO MUNDO
421
As universidades e as suas disciplinas 423; O progresso das
ciências 425; Evolução 427; Einstein e a Teoria da relativida­
de 430; Freud e a psique 433; A sociedade 440.
VI. HISTÓRIA DO DEBATE SOBRE SEXOS
445
Os termos do debate 446; Diversos tipos de sociedades 446;
A transição da sociedade tradicional para a sociedade moder­
na 449; A família nuclear 450; Inglaterra, o berço do movi­
mento das mulheres 453; Alemanha 456; O feminismo 458.
SEGUNDA PARTE: PODER
Introdução às regras que regem a comunicação entre eruditos;
um capítulo de que o leitor não deveria prescindir
463
I. A CASA DA LINGUAGEM
481
Estrangeirismos 485; A sintaxe e o vocabulário 491; O princípio
masculino da variação pela escolha do vocabulário 493; Emí­
lio 499; Paradoxos 501; A poesia e a auto-referencialidade 502.
461
CULTURA
II. O MUNDO DO LIVRO E DA ESCRITA
507
Livro — escrita — leitura 507; Os livros 510; A vida interior do
livro 512; O suplemento cultural dos jornais 575; A crítica de
novidades literárias 516-, A crítica de teatro 516; A linha polí­
tica de um jornal e a crítica de livros políticos 518.
III. GEOGRAFIA POLÍTICA PARA A MULHER E O
HOMEM COSMOPOLITAS
521
A Alemanha vista do exterior 52/; Os EUA 524; O Reino
Unido 531; A França 535; A Espanha e a Itália 539; A Áus­
tria 543; A Suíça 544; Os Países Baixos 546.
IV. INTELIGÊNCIA, TALENTO E CRIATIVIDADE
549
A inteligência e o QI 551; A inteligência múltipla e a criativi­
dade 554; A criatividade 556.
V. O QUE NÃO CONVÉM SABER
561
VI. O SABER REFLEXIVO
571
Cronologia
Livros que mudaram o mundo
Livros para ir lendo
Cronologia da história cultural
índice onomástico
577
587
607
621
633
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