sumário - Grupo A

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 21
CAPÍTULO 1
OS PRIMÓRDIOS DA ARQUITETURA 29
Os assentamentos pré-históricos e as construções megalíticas 30
O leste europeu 30
O oeste europeu 30
A antiga Mesopotâmia 34
Os sumérios, arcadianos e neossumérios 34
Ensaio: A visão de mundo dos sumérios 35
Os babilônios, hititas e assírios 38
Os persas 39
O Egito Antigo 40
O Período Dinástico Primitivo e o Reino Antigo (1ª a 8ª dinastias,
cerca de 2920–2134 a.C.) 41
Ensaio: As civilizações “hidráulicas” 42
As primeiras pirâmides 43
As pirâmides da quarta dinastia em Gisé 45
O Reino Médio (11ª a 13ª dinastias, cerca de 2040–1640 a.C.) 48
O Novo Reino (18ª a 20ª dinastias, cerca de 1550–1070 a.C.) 49
Conclusões sobre as ideias de arquitetura 53
CAPÍTULO 2
O MUNDO GREGO 55
As culturas egeias 55
Os minóicos 56
Os micênicos 59
Grécia: o Período Arcaico 64
Grécia: o Período Clássico 67
O Partenon de Atenas 67
As outras edificações da Acrópole de Atenas 70
Ensaio: A celebração do aniversário de Atena 71
Grécia: o Período Helenístico 74
O planejamento urbano grego 78
A ágora ateniense 78
As cidades helenísticas 79
Conclusões sobre as ideias de arquitetura 81
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CAPÍTULO 3
A ARQUITETURA DA ÍNDIA ANTIGA
E DO SUDESTE DA ÁSIA 83
Religiões da Índia 85
Os santuários budistas primitivos 86
Ensaio: Bamiyan e o Buda colossal 90
Os templos hindus 91
As primeiras edificações 91
Os templos posteriores 92
Angkor Wat 97
Conclusões sobre as ideias de arquitetura 98
CAPÍTULO 4
A ARQUITETURA TRADICIONAL DA CHINA
E DO JAPÃO 101
Os princípios da arquitetura chinesa 104
Os princípios de planejamento urbano 107
As casas e os jardins 110
Ensaio: Rocha irmão mais velho 111
A arquitetura dos templos japoneses 114
Os templos budistas 114
Os santuários xintoístas 117
As casas e os castelos japoneses 118
A arquitetura zen-budista e suas derivadas 121
Conclusões sobre as ideias de arquitetura 123
CAPÍTULO 5
O MUNDO ROMANO 125
Os vestígios etruscos 125
Os romanos 127
As técnicas e os materiais de construção 128
O planejamento urbano 131
Ensaio: A excelência da engenharia romana 137
Os templos 138
Os edifícios públicos 140
As basílicas 140
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SUMÁRIO
As termas 141
Os teatros e anfiteatros 143
As moradias 145
A habitação urbana 145
As casas de campo e os palácios urbanos 148
Conclusões sobre as ideias de arquitetura 150
CAPÍTULO 6
A ARQUITETURA PALEOCRISTÃ E
A ARQUITETURA BIZANTINA 153
As basílicas paleocristãs 154
Martyria, batistérios e mausoléus 155
Ensaio: Eusébio e Constantino 158
As basílicas bizantinas e as basílicas com cúpula 159
As igrejas bizantinas com planta baixa centralizada 163
As igrejas na Rússia 166
Conclusões sobre as ideias de arquitetura 171
CAPÍTULO 7
A ARQUITETURA ISLÂMICA 173
Os primeiros templos e palácios islâmicos 174
A concepção da mesquita 176
As variações regionais dos projetos de mesquita 177
As mesquitas colunadas ou com salões hipostilos 178
As mesquitas com iwan 180
As mesquitas com cúpulas múltiplas 183
Túmulos 188
Casas e padrões urbanos 190
O palácio e o jardim 192
Conclusões sobre as ideias de arquitetura 195
CAPÍTULO 8
A ARQUITETURA MEDIEVAL PRIMITIVA
E A ARQUITETURA ROMÂNICA 197
A arquitetura carolíngia 198
O ressurgimento da construção em alvenaria 198
Os monastérios 202
A arquitetura dos vikings 204
A arquitetura pré-românica 208
A arquitetura românica do sacro império romano 210
As igrejas das rotas de peregrinação 214
A Ordem de Cluny 218
Ensaio: O moinho místico de Vézelay 220
Aquitânia e Provença 222
Os monastérios cistercienses 225
A arquitetura normanda 228
Conclusões sobre as ideias de arquitetura 230
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CAPÍTULO 9
A ARQUITETURA GÓTICA 233
O gótico primitivo 234
A igreja da abadia de Saint Denis 234
As catedrais do gótico primitivo 236
O gótico pleno 240
Chartres e Bourges 240
A Sainte-Chapelle 244
O gótico inglês 246
O gótico inglês primitivo 246
Ensaio: Uma “igreja de lã” inglesa 249
O gótico decorado e o gótico perpendicular 252
O gótico alemão, tcheco e italiano 255
As igrejas-salão 255
As variantes do gótico italiano 257
A construção medieval 259
Os castelos e as casas medievais 260
As habitações 260
Os castelos 262
As cidades medievais 264
Conclusões sobre as ideias de arquitetura 268
CAPÍTULO 10
A ARQUITETURA NATIVA DAS AMÉRICAS
E DA ÁFRICA 27 1
A América do Norte 271
As tribos das Grandes Planícies e dos Grandes Lagos 271
As tribos do nordeste 273
As tribos da bacia do rio Mississippi 273
Ensaio: O berço dos Choctaws 274
As tribos do Ártico e do Subártico 275
As tribos do noroeste e do norte da Califórnia 276
As tribos do sudoeste 277
O México e a América Central 279
Os olmecas da costa leste do México 279
Teotihuacán, no Vale do México 279
Os zapotecas e mixtecas de Monte Albán, Oaxaca 281
Os maias 282
Tikal 283
Copán e Palenque 284
Uxmal e Chichén-itzá 286
Os toltecas no Vale do México 287
Os astecas em Tenochtitlán 288
A América do Sul: o mundo andino 289
As primeiras cidades do litoral norte do Peru 290
Os primeiros assentamentos urbanos andinos no norte do Peru 290
Os nazcas, no litoral sul do Peru 292
Um império nos planaltos do oeste da Bolívia 292
O reino de Chimor 292
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SUMÁRIO
Os incas 292
A África 294
As estruturas portáteis de tecido 294
As habitações permanentes 294
A urbanização e a fortificação 296
Os palácios 300
As igrejas e mesquitas 301
Conclusões sobre as ideias de arquitetura 302
CAPÍTULO 11
A ARQUITETURA RENASCENTISTA 305
Filippo Brunelleschi 306
A Catedral de Florença 307
Outras edificações de Florença 308
Michelozzo Bartolomeo e o Palácio Medici 311
Leon Battista Alberti 312
Os escritos 312
O Palácio Rucellai, Florença 313
As igrejas de Rimini, Florença e Mântua 313
A cidade ideal 315
Ensaio: As resoluções de Pio 316
A difusão do renascimento 317
Urbino 317
Milão 318
Leonardo da Vinci 318
Donato Bramante 319
O Tempietto, Roma 321
A Basílica de São Pedro, Roma 322
O Pátio do Belvedere e a Casa de Rafael, Roma 323
O renascimento tardio ou maneirismo 324
A Vila Madama, Roma 325
O Palazzo degli Uffizi, Florença 327
O Palazzo del Te, Mântua 327
Michelangelo 328
São Lourenço, Florença 328
O Campidoglio ou Monte Capitólio, Roma 330
O Palácio Farnese, Roma 332
A Basílica de São Pedro, Roma 332
A Porta Pia, Roma 335
A Capela Sforza, Roma 335
Andrea Palladio 335
As edificações em Vicenza 336
Os projetos de vilas no Vêneto 337
As igrejas em Veneza 340
O Teatro Olímpico 341
A Veneza de Palladio 341
O paisagismo no Renascimento 344
O Renascimento na França 346
Os châteaux no Vale do Luar 346
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17
Sebastiano Serlio e Philibert de l’Orme 348
O Louvre e a Place Royale 349
O Renascimento na Inglaterra 350
As casas de campo elisabetanas 351
Inigo Jones 353
Conclusões sobre as ideias de arquitetura 356
CAPÍTULO 12
A ARQUITETURA BARROCA 359
A Reforma e a Contrarreforma 359
A Igreja de Jesus em Roma 359
O Papa Sixto V e o replanejamento de Roma 361
A Basílica de São Pedro 362
Gianlorenzo Bernini 363
O término da Basílica de São Pedro 363
Sant’andrea al Quirinale, Roma 366
Francesco Borromini 366
San Carlo alle Quattro Fontane, Roma 367
Sant’ivo della Sapienza 368
Espaços urbanos na Roma barroca 370
A Piazza Navona 370
A Piazza del Popolo e a escada da Piazza di Spagna 372
Ensaio: Piazza Navona – um local para espetáculos 374
A difusão da arquitetura barroca para o norte da Itália 375
Guarino Guarini 375
O barroco na Europa Central 377
Igreja de Die Wies, Bavária 379
O barroco na França 383
O Louvre, Paris 383
François Mansart 384
O Castelo de Versalhes 386
Jules-Hardouin Mansart 388
Christopher Wren e o barroco na Inglaterra 389
As igrejas da cidade 390
A Catedral de São Paulo, Londres 390
As habitações à maneira de Wren 392
Nicholas Hawksmoor, Sir John Vanbrugh e James Gibbs 394
Conclusões sobre as ideias de arquitetura 396
CAPÍTULO 13
O SÉCULO DEZOITO 399
Os neopalladianos ingleses 400
O retorno à antiguidade 402
Ensaio: Roma vista por Piranesi 403
Robert Adam e William Chambers 404
Etienne-Louis Boullée e Claude-Nicolas Ledoux 407
Os arquitetos franceses e a apologia do Estado 410
Os projetos dos pensionnaires 412
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SUMÁRIO
O ensino de arquitetura na França e a École des Beaux-Arts 415
Os desafios da Revolução Industrial 415
Os Movimentos Romântico e Pitoresco 417
As paisagens românticas 417
As edificações pitorescas 418
Conclusões sobre as ideias de arquitetura 419
CAPÍTULO 14
O PROGRESSO NO SÉCULO XIX 421
O Neoclassicismo 421
Karl Friedrich Schinkel 422
Sir John Soane 425
Benjamin Henry Latrobe e Thomas Jefferson 426
O Historicismo Gótico 430
A.W.N. Pugin 430
O Movimento Eclesiológico na Inglaterra e nos Estados Unidos 431
Eugène-Emmanuel Viollet-le-Duc 432
A École des Beaux-Arts 433
Richard Morris Hunt e a Feira Mundial de Chicago 433
McKim, Mead e White 434
O progresso do aço 436
Ensaio: A chegada da ferrovia 438
As aplicações da construção com ferro e aço na arquitetura 439
Joseph Paxton 439
Henri Labrouste 440
Gustave Eiffel 442
Os primeiros arranha-céus 442
As construções com estrutura independente de concreto e madeira 444
O Movimento Artes e Ofícios 445
John Ruskin 445
William Morris 446
Richard Norman Shaw, C.F.A. Voysey e Herman Muthesius 447
A Art Nouveau 449
Victor Horta e Hector Guimard 450
Antonio Gaudí 453
Charles Rennie Mackintosh 454
A Sezession de Viena 457
Em busca de um estilo norte-americano 459
Henry Hobson Richardson 459
Louis Henri Sullivan e o edifício alto 462
Conclusões sobre as ideias de arquitetura 468
CAPÍTULO 15
O SÉCULO XX E O MODERNISMO 47 1
A noção de uma arquitetura moderna 471
A guerra das palavras 472
Adolf Loos 473
Ornamento e Crime 473
O Raumplan e as edificações de Loos 473
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Os mestres modernos 475
Frank Lloyd Wright 475
O desenvolvimento da Casa dos Prados 476
Os primeiros edifícios públicos 480
A fuga dos Estados Unidos 482
Peter Behrens e a Deutscher Werkbund 482
O Futurismo e o Construtivismo 483
O Expressionismo holandês e alemão 486
A Art Déco 492
O De Stijl 497
Explorando o potencial do concreto 499
Le Corbusier 500
As Casas Dom-Ino e Citrohan 500
A Vila Stein e a Vila Savoye 501
Os “Cinco Pontos” de Le Corbusier 503
Walter Gropius 504
Os projetos de edificações 504
A Bauhaus em Weimar e Dessau 504
Ensaio: Um pintor russo na Bauhaus 505
Ludwig Mies van der Rohe 508
O Pavilhão de Barcelona e a Casa Tugendhat 508
O Weissenhof Siedlung e o estilo internacional 511
A obra tardia de Mies van der Rohe 513
O planejamento e a construção no I.I.T. 513
A obra tardia de Frank Lloyd Wright 515
Broadacre City 515
A Casa da Cascata 516
O Guggenheim Museum e Taliesin West 516
Os protegidos de Wright 519
A obra tardia de Le Corbusier 520
Ronchamp e Sainte-Marie-de-la-Tourette 521
Chandigarh 522
A continuação da arquitetura tradicional 523
Conclusões sobre as ideias de arquitetura 525
CAPÍTULO 16
OS MODERNISMOS DE MEADOS E DO FIM DO
SÉCULO XX E ALÉM 527
Alvar Aalto 527
Eero Saarinen e seu escritório 532
Louis I. Kahn 533
A contraproposta radical de Robert Venturi ao modernismo 537
As inspirações intelectuais do Pós-Modernismo 538
Philip Johnson 539
Charles Moore 541
Michael Graves 542
Robert A. M. Stern 544
A desconstrução 544
Peter Eisenman 545
Coop Himmelblau 546
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SUMÁRIO
Zaha Hadid 546
Frank Gehry 548
Rem Koolhaas 552
A permanência da tradição clássica 553
Allan Greenberg 553
Andres Duany e Elizabeth Plater-Zyberk 553
Celebration, Flórida 554
Aldo Rossi 554
Léon Krier 554
O Regionalismo Moderno 555
Luís Barragán 555
Mario Botta 556
Álvaro Siza 556
Samuel Mockbee e o Rural Studio 557
O Modernismo no Japão 558
Kenzo Tange 558
Fumihiko Maki 558
Arata Isozaki 559
Tadao Ando 559
O Formalismo nos Estados Unidos 560
A Prefeitura de Boston 560
O Memorial aos Veteranos do Vietnã 560
O United States Holocaust Memorial Museum 561
Os edifícios altos da cidade de Nova York 562
Richard Meier 563
Antoine Predock 564
Steven Holl 564
Morphosis 565
Tod Williams e Billie Tsien 565
Mack Scogin e Merrill Elam 566
Daniel Libeskind 567
O DIA Center 568
O Museum of Modern Art 568
Elizabeth Diller e Ricardo Scofidio 568
O Formalismo em outros locais 569
Jørn Utzon 569
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Arthur Erickson 569
Hans Hollein 569
Cesar Pelli 570
Justus Dahinden 570
Herman Hertzberger 570
Christian de Portzamparc 570
Herzog e de Meuron 571
Raphael Moneo 571
O Foreign Office Architects 572
Os arquitetos europeus e a tecnologia 572
Carlo Scarpa 572
James Stirling 573
Renzo Piano 575
Santiago Calatrava 577
Jean Nouvel 577
Norman Foster 577
Nicholas Grimshaw 579
O projeto sustentável 580
R. Buckminster Fuller 580
MVRDV 580
Glenn Murcutt 580
The Center for Maximum Potential Building Systems 584
Os arquitetos que trabalham na China 584
Conclusões sobre as ideias de arquitetura 584
GLOSSÁRIO 587
BIBLIOGRAFIA 593
CRÉDITO DAS ILUSTRAÇÕES 599
ÍNDICE 601
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