COOPEN – Cooperativa de Ensino de Rio Verde Ltda

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Data
___/___/2017
Série:
Turma: U
Professor:
Estudante:
DNA - Sistema Hércules de Educação
[email protected]
Disciplina:
Lista do Dia
1. Nos primórdios da modernidade, os conquistadores, missionários e comerciantes europeus ocidentais
trouxeram ao conhecimento do Velho Mundo a existência de vastos territórios inexplorados,
inaugurando uma nova era de abertura e unificação de mercados. Entre outras razões dessa expansão
geográfica, é correto citar:
a) o aumento excessivo da população que começou a se constituir ininterruptamente a partir do século
XIV e provocou a busca de novas terras de colonização e exploração.
b) o crescimento da economia nos séculos XIV e XV, que levou os europeus a procurar novos mercados.
c) a expansão dos turcos otomanos, com a tomada de Constantinopla, o que bloqueou a passagem
terrestre da Europa para o Oriente.
d) o teocentrismo e a escolástica, que estimulavam os homens em sua curiosidade por novas culturas e
novas religiões.
e) a pretensão dos europeus de exercer o controle comercial e militar no Mediterrâneo.
2. As razões do pioneirismo português na Expansão Marítima dos séculos XV e XVI foram:
a) a invasão da Península Ibérica pelos árabes e a conquista de Calicute pelos turcos.
b) a assinatura do Tratado de Tordesilhas por Portugal e pelos demais países europeus.
c) um Estado Liberal centralizado, voltado para a acumulação de novos mercados consumidores.
d) As guerras religiosas, a descentralização política do Estado e o fortalecimento dos laços servis.
e) uma monarquia centralizada, interessada no comércio de especiarias.
3. “Popular e patriótica, a sublevação de 1363 despertaria as tensões mais profundas da sociedade
portuguesa, na luta que se seguiu. De um lado, enfileiravam-se as tropas de Castela e dos senhorios
mais poderosos. De outro, a burguesia mercantil, a pequena nobreza militar, o populacho das cidades e
a ‘arraia-miúda’ dos campos. Os camponeses atacavam e saqueavam os castelos, vingando-se da
prepotência fidalga e da miséria. Mas a decisão da luta estaria nas mãos dos ricos burgueses de Lisboa e
do Porto. Estimulados por Álvaro Pais, estes abriram seus cofres: a decisão de quase dois anos de lutas,
no campo de batalha, dependia muito de dinheiro para armar os seguidores do Mestre de Avis de
fundos, para contratar arqueiros ingleses que enfrentassem a poderosa cavalaria castelhana. Durante o
ano de 1384, as forças do ‘Mestre’, aclamado ‘Defensor e Regedor do Reino’, alcançaram inúmeras
vitórias, apesar de atacadas por terra e por mar.”. (MENDES Jr., Antônio, Brasil – texto e consulta. São
Paulo, Brasiliense, s.d. v. 1, p. 47.). A Revolução de Avis (1383/85), tratada no texto acima, possibilitou
que Portugal tivesse uma posição pioneira na expansão marítima, em virtude:
a) do domínio lusitano sobre as rotas que ligavam o mar Mediterrâneo aos centros comerciais do Mar
do Norte.
b) da influência que a burguesia mercantil passou a ter junto ao poder central.
c) da política seguida por D. Fernando, o Formoso, apoiando as expedições marítimas.
d) da liberalização do processo político, como forma de superar a crise feudal.
e) da perda de controle, pelo Estado centralizado, do capitalismo comercial.
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4. Foram inúmeras as consequências da expansão ultramarina dos europeus, gerando uma radical
transformação no panorama da história da humanidade. Sobressai como UMA importante
consequência:
a) a constituição de impérios coloniais embasados pelo espírito mercantil.
b) a manutenção do eixo econômico do Mar Mediterrâneo com acesso fácil ao Oceano Atlântico.
c) a dependência do comércio com o Oriente, fornecedor de produtos de luxo como sândalo, porcelanas
e pedras preciosas.
d) o pioneirismo de Portugal, explicado pela posição geográfica favorável.
e) a manutenção dos níveis de afluxo de metais preciosos para a Europa.
5. O Tratado de Tordesilhas, assinado em 7 de junho de 1494 e confirmado nos seus termos pelo Papa
Júlio II em 1506, representou para o século XVI um marco importante nas dinâmicas europeias de
expansão marítima. O tratado visava:
a) demarcar os direitos de exploração dos países ibéricos, tendo como elemento propulsor o
desenvolvimento da expansão comercial marítima.
b) estimular a consolidação do reino português, por meio da exploração das especiarias africanas e da
formação do exército nacional.
c) impor a reserva de mercado metropolitano espanhol, por meio da criação de um sistema de
monopólio que atingia todas as riquezas coloniais.
d) reconhecer a transferência do eixo do comércio mundial do Mediterrâneo para o Atlântico, depois
das expedições de Vasco da Gama às Índias.
e) reconhecer a hegemonia anglo-francesa sobre a exploração colonial, após a destruição da Invencível
Armada de Filipe II, da Espanha.
6. Durante o desenvolvimento embrionário de répteis e aves, os excretas são armazenados dentro do
ovo em uma estrutura denominada
a) vesícula vitelínica.
b) alantóide.
c) saco amniótico.
d) cório
e) câmara de ar.
7. A proteção mecânica do embrião dos mamíferos é realizada fundamentalmente a) pelo alantoide.
b) pela placenta.
c) pelo saco vitelínico.
d) pelo cordão umbilical.
e) pelo saco amniótico.
8. A figura a seguir mostra o desenvolvimento embrionário de um ser humano e apresenta, numerados,
os anexos embrionários que o feto necessita para o seu desenvolvimento.
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Analise as afirmativas.
I. A vesícula vitelina, representada pelo número 1, não é necessária nos mamíferos, ela se atrofia
gradativamente e desaparece. No parto, aparece junto com alantoide reduzida a vestígios no cordão
umbilical.
II. Os números 5 e 6 representam a cavidade amniótica e o córion. A cavidade amniótica protege o feto
contra choques mecânicos e o córion envolve a cavidade amniótica.
III. O número 3 indica a placenta, que é o principal contato do feto com a mãe, facilitando a entrada do
oxigênio e dos nutrientes e eliminando as excretas do embrião na circulação materna.
IV. O alantoide, representado pelo número 2, é bem reduzido, se une ao córion e à mucosa uterina para
formar a placenta.
V. O âmnio, representado pelo número 4, protege todo o feto e os anexos embrionários.
Estão corretas apenas as afirmativas
a) I, II e V.
b) III e IV.
c) II e V.
d) I, III e IV.
9. O alantóide é um anexo embrionário cujo desenvolvimento ocorre a partir do:
a) aparelho respiratório.
b) trato digestivo.
c) sistema excretor.
d) sistema nervoso.
e) aparelho reprodutor.
10. Os anexos alantóide, âmnio e saco vitelínico ocorrem em:
a) répteis, aves e mamíferos.
b) anfíbios, répteis e aves.
c) peixes, répteis e aves.
d) anfíbios, aves e mamíferos.
e) peixes, aves e mamíferos.
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11. A dúvida é uma atitude que contribui para o surgimento do pensamento filosófico moderno. Neste
comportamento, a verdade é atingida através da supressão provisória de todo conhecimento, que passa
a ser considerado como mera opinião. A dúvida metódica aguça o espírito crítico próprio da Filosofia.
(Adaptado de Gerd A. Bornheim, Introdução ao filosofar. Porto Alegre: Editora Globo, 1970, p. 11.)
A partir do texto, é correto afirmar que:
a) A Filosofia estabelece que opinião, conhecimento e verdade são conceitos equivalentes.
b) A dúvida é necessária para o pensamento filosófico, por ser espontânea e dispensar o rigor
metodológico.
c) O espírito crítico é uma característica da Filosofia e surge quando opiniões e verdades são
coincidentes.
d) A dúvida, o questionamento rigoroso e o espírito crítico são fundamentos do pensamento filosófico
moderno.
12. Ao analisar o cogito ergo sum – penso, logo existo, de René Descartes, conclui-se que
a) o pensamento é algo mais certo que a própria matéria corporal.
b) a subjetividade científica só pode ser pensada a partir da aceitação de uma relação empírica fundada
em valores concretos.
c) o eu cartesiano é uma ideia emblemática e representativa da ética que insurgia já no século XVI.
d) Descartes consegue infirmar todos os sistemas científicos e filosóficos ao lançar a dúvida sistemáticoindutiva respaldada pelas ideias iluministas e métodos incipientes da revolução científica.
13.
TEXTO I
Experimentei algumas vezes que os sentidos eram enganosos, e é de prudência nunca se fiar
inteiramente em quem já nos enganou uma vez.
DESCARTES, R. Meditações Metafísicas. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
TEXTO II
Sempre que alimentarmos alguma suspeita de que uma ideia esteja sendo empregada sem nenhum
significado, precisaremos apenas indagar: de que impressão deriva esta suposta ideia? E se for
impossível atribuir-lhe qualquer impressão sensorial, isso servirá para confirmar nossa suspeita.
HUME, D. Uma investigação sobre o entendimento. São Paulo: Unesp, 2004 (adaptado).
Nos textos, ambos os autores se posicionam sobre a natureza do conhecimento humano. A comparação
dos excertos permite assumir que Descartes e Hume
a) defendem os sentidos como critério originário para considerar um conhecimento legítimo.
b) entendem que é desnecessário suspeitar do significado de uma ideia na reflexão filosófica e crítica.
c) são legítimos representantes do criticismo quanto à gênese do conhecimento.
d) concordam que conhecimento humano é impossível em relação às ideias e aos sentidos.
e) atribuem diferentes lugares ao papel dos sentidos no processo de obtenção do conhecimento.
14. O objeto de estudo da sociologia, para Durkheim, é o fato social, que deve ser tratado como “coisa”
e o sociólogo deve afastar suas prenoções e preconceitos. A construção durkheimiana do objeto de
estudo da sociologia pode ser considerada
a) positivista, pois se fundamenta na busca de objetividade e neutralidade.
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b) dialética, pois reconhece a existência de uma realidade exterior ao pesquisador.
c) kantiana, pois trata da “coisa em si” e realiza a coisificação da realidade.
d) nietzschiana, pois coloca a “vontade de poder” como fundamento para a pesquisa.
e) weberiana, pois aborda a ação social racional atribuída por um sujeito.
15. “(...) Durkheim observa a coesão social, ou seja, o grau de integração de cada sociedade. Em
sociedades que desenvolveram muito a divisão do trabalho predomina uma dinâmica dupla. Ao mesmo
tempo em que ocorre uma diferenciação profissional, cria-se uma interdependência funcional entre os
indivíduos.”
(MACHADO, I. J. de R. et al. Sociologia hoje. São Paulo: Ática, 2013, p. 122).
Considerando o trecho citado e conhecimentos sobre as perspectivas teórica e metodológica em
Durkheim, assinale o que for correto.
01) A teoria de Durkheim destaca a regularidade e a funcionalidade dos fatos sociais.
02) Émile Durkheim estudou profundamente o suicídio e associou suas taxas de ocorrência aos graus de
solidariedade social de diferentes grupos.
04) As relações entre classes sociais e processos de dominação na sociedade industrial são temas
centrais na sociologia de Durkheim.
08) O método sociológico proposto por Durkheim pode ser aplicado ao estudo dos mais diversos
fenômenos coletivos, tais como a moda, a religião e a educação.
16) O desenvolvimento de uma consciência individual e o problema da tomada de decisão subjetiva
orientada por finalidades afetivas ou racionais são elementos que integram as teses sociológicas da
análise de Durkheim
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