FICHA: CADERNO DO ALUNO 5 PÁGINAS 1-4 (SUGESTÕES DE RESPOSTA) MÓDULO 5 4. A implementação do Liberalismo em Portugal 4.1 Antecedentes e conjuntura (1807-1820) 4.2 A revolução de 1820 e as dificuldades de implantação da ordem liberal (1820-1834) Grupo I 1. Identificar o acontecimento a que se refere o Doc.1. 2ª Invasão francesa (1809), comandada pelo marechal Soult. 2. A informação veiculada pelo Doc. 1 atesta: b) as estratégias de resistência da população portuguesa face ao avanço dos invasores franceses. 3. A crítica subjacente à caricatura (Doc. 2) incide: c) na conservação do cerimonial da corte portuguesa em território brasileiro. 4. Em relação ao comércio do Brasil (Doc.3), D. João VI estabeleceu, em 1808: c) a abertura do comércio do Brasil às outras nações. 5. Explicar, a partir do Doc. 4, três aspetos que caracterizaram a ação do Marechal Beresford em Portugal. (Escolher três) 6. O comando das tropas portuguesas, destacando os oficiais britânicos para os mais altos cargos do exército. O controlo da administração e da economia do reino, relegando para segundo plano o interesse dos portugueses. O controlo da cultura pela reativação da Inquisição. A política repressiva contra os liberais e opositores à sua política (caso Gomes Freire de Andrade). Desenvolver o tema: A conjuntura que favoreceu a Revolução Liberal portuguesa Introdução: A década de 1820 fez entrar em Portugal os ventos do liberalismo que sopravam de França. Na génese da Revolução, estiveram os acontecimentos que, desde os inícios de Oitocentos, devastaram economicamente o Reino e indignaram os portugueses. Integrar dois aspetos para cada um dos tópicos de desenvolvimento: As invasões francesas (Escolher dois aspetos) A resistência do governo português ao Bloqueio Continental e a reação de Napoleão. As três vagas de invasões francesas (1807 - Junot; 1809 - Soult; e 1810 - Massena) e a resistência da população portuguesa (Doc.1). Um novo Tempo da História ─ (correção), Célia Pinto do Couto e Maria Antónia Monterroso Rosas As consequências materiais e económicas provocadas pela guerra e pilhagens das tropas francesas. O apoio militar inglês (Doc. 4) e a vitória das forças portuguesas. A presença da Corte no Brasil (Escolher dois aspetos) A saída da corte para o Brasil na sequência da primeira invasão francesa e a entrega do governo do reino a uma Junta de Regência. A transferência da sede do governo para o Brasil e sua elevação a Reino (1815), diminuindo a importância política de Portugal (Doc. 2). A promoção da economia brasileira favorecida pela abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional em 1808 (Doc. 3) e pelo tratado de comércio com a Inglaterra, em 1810. A perda do exclusivo colonial com o Brasil (Doc. 3) reduziu os tráficos e as receitas do comércio português, desestruturando a economia nacional. A presença inglesa em Portugal (Escolher dois aspetos) A permanência da corte no Brasil, mesmo após a expulsão das forças francesas e o favorecimento da presença inglesa no reino (Doc. 4). O poder do Marechal Beresford (Doc. 4) que controlava o exército, o funcionalismo e a economia nacionais. A ação repressiva do general inglês contra os liberais e opositores à presença inglesa. A execução do general Gomes Freire de Andrade (1817). O descontentamento social (Escolher dois aspetos) O sentimento de orfandade e humilhação causada pela permanência da família real no Brasil. A insatisfação contra a presença inglesa e os benefícios garantidos à Inglaterra. O favorecimento dos oficiais ingleses em detrimento dos portugueses. A crise económica e financeira do reino provocada pela redução das receitas dos tráficos com o Brasil. A perda de rendimentos da burguesia e o empobrecimento geral da população. A proliferação dos ideais liberais. A fundação do Sinédrio e a preparação da Revolução (Doc. 5). Grupo II 1. Associar os excertos do Doc. 1 (coluna A) aos preceitos políticos defendidos pelas Cortes Constituintes (coluna B). a) – 4; b) – 5; c) – 2; d) – 6. 2. Referir o nome da ideologia que inspirou a ação das Cortes Constituintes. Liberalismo 3. Apresentar três medidas, de cariz liberal, tomadas pelas Cortes Constituintes. (Escolher três) Um novo Tempo da História ─ (correção), Célia Pinto do Couto e Maria Antónia Monterroso Rosas A elaboração da Constituição (1822), que consagrava os direitos dos cidadãos (a liberdade, a tolerância, o direito à propriedade e à segurança e a igualdade perante a lei) e o estabelecimento de um governo parlamentar assente na soberania da Nação e na separação dos poderes. A supressão dos foros privados e das prerrogativas de ordem do Clero e da Nobreza. A instituição da liberdade de imprensa (extinção da Inquisição e da censura). A instituição da liberdade de ensino. A reforma dos forais (supressão dos direitos senhoriais). Grupo III 1. O quadro (Doc. 1) documenta que: d) entre 1816 e 1821, se verificou uma quebra no comércio do Brasil com Portugal e um aumento no volume de trocas do Brasil com a Inglaterra. 2. A situação documentada na tabela (Doc. 1) ficou a dever-se: b) à abertura do comércio do Brasil a outras Nações (1808) e ao tratado de comércio com a Inglaterra (1810) 3. A ação de D. Pedro foi favorável à independência do Brasil porque: b) se opôs à política antibrasileira das Cortes Constituintes, liderando o movimento independentista brasileiro. 4. Localizar no tempo a independência do Brasil. 1822 5. Explicar, com base nas informações dos Docs. 1 a 3 e nos seus conhecimentos, os fatores que favoreceram a independência do Brasil. A presença da corte no Brasil (1808- 1821) e a elevação do Brasil a reino (1815), sede da monarquia portuguesa. A organização administrativa (províncias) e judicial (tribunais). O desenvolvimento económico: crescimento do comércio (Doc. 1) favorecido pela abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional (1808) e pelo tratado de comércio com a Inglaterra (1810); a implantação de manufaturas locais e a criação do primeiro banco. O desenvolvimento de infraestruturas: portos, estradas, pontes… (Doc. 3). O desenvolvimento cultural: criação de escolas, bibliotecas, teatros… O aumento da população e a formação de uma burguesia rica e esclarecida. Os anseios autonomistas e os movimentos independentistas dirigidos por estudantes e homens esclarecidos. A política antibrasileira das Cortes constituintes de limitação dos direitos do Brasil e rejeição do seu estatuto de Reino reacendeu os desejos autonomistas. A oposição de D. Pedro (que permaneceu no Brasil) às exigências das Cortes Constituintes (Doc. 2). PÁGINAS 5-9 (SUGESTÕES DE RESPOSTA) MÓDULO 5 4. A implementação do Liberalismo em Portugal 4.2 A revolução de 1820 e as dificuldades de implantação da ordem liberal (1820-1834) 4.3 O novo ordenamento político e socioeconómico (1832/34-1851) Um novo Tempo da História ─ (correção), Célia Pinto do Couto e Maria Antónia Monterroso Rosas Grupo I 1. A Vilafrancada (Doc. 1) foi: a) uma insurreição militar, liderada por D. Miguel, que pretendia restaurar o absolutismo em Portugal. 2. A Carta Constitucional de 1826 (Doc. 2) estabelecia: b) a soberania da Nação, o sufrágio censitário, o funcionamento bicameral das Cortes Legislativas e a separação dos poderes, cabendo ao rei o poder moderador. 3. Uma Carta Constitucional é um diploma jurídico: c) outorgado pelos governantes que estabelece as liberdades, direitos e garantias dos cidadãos e a organização política do Estado. 4. Identificar a sequência correta dos seguintes acontecimentos. b) Vilafrancada, Abrilada, Carta Constitucional, Restauração do absolutismo por D. Miguel, Guerra Civil, Convenção de Évora Monte. 5. Referir, a partir do Doc. 3, dois motivos que fizeram D. Pedro regressar a Portugal em 1832. (Escolher dois) 6. Restaurar a legalidade e cumprimento da Carta Constitucional. Restituir o trono português a D. Maria II. Apoiar os liberais na luta contra o domínio absolutista de D. Miguel. Desenvolver o tema: A resistência ao Liberalismo em Portugal (1823-1834) Introdução: O radicalismo das medidas do vintismo suscitou a reação das forças conservadoras que nem a Carta Constitucional conseguiu apaziguar. Entre 1832 e 1836, Portugal viveu uma guerra civil que opôs as hostes absolutistas, lideradas por D. Miguel, às forças liberais, encabeçadas por D. Pedro. Integrar três aspetos para cada um dos tópicos de desenvolvimento: A reação suscitada pelo vintismo (Escolher três aspetos) Explicitação do conceito de vintismo (tendência do liberalismo português, instituída na sequência da Revolução de 1820 e consagrada pela Constituição de 1822, caracterizada pelo radicalismo das suas posições ao proclamar a soberania popular, ao limitar as prerrogativas reais e revogar os privilégios da nobreza e do Clero). A reação das nações absolutistas que, no âmbito da Santa e da Quádrupla Alianças, aplicaram sanções a Portugal e apoiaram as fações absolutistas. A oposição da Nobreza e do Clero, cujos privilégios foram revogados pelos decretos das Cortes Constituintes e pela Constituição de 1822. A oposição de D. Miguel (apoiado por D. Carlota Joaquina), que liderou os movimentos contrarrevolucionários da Vilafrancada em 1823 e da Abrilada em 1824 (Doc. 1). Os diferentes projetos políticos protagonizados por D. Pedro e D. Miguel (Escolher três aspetos) A posição conservadora e absolutista de D. Miguel (as tentativas absolutistas da Vilafrancada e da Abrilada). Um novo Tempo da História ─ (correção), Célia Pinto do Couto e Maria Antónia Monterroso Rosas A morte de D. João VI e a questão da sucessão: a abdicação de D. Pedro (imperador do Brasil) a favor da sua filha D. Maria da Glória; o contrato de casamento desta com D. Miguel que assumiria a regência do reino até D. Maria atingir a maioridade, devendo cumprir a Carta Constitucional. O liberalismo moderado de D. Pedro, presente na Carta Constitucional (1826) por ele outorgado à Nação portuguesa (Doc. 2): a nova organização política conferia ao rei mais poderes (o poder moderador); o sistema bicameral que conferia às ordens privilegiadas o assento vitalício e hereditário nas Cortes legislativas; a intenção de conciliar as fações liberal e absolutista da sociedade portuguesa. A regência de D. Miguel (1828-1832) e o restabelecimento do absolutismo. A guerra civil que o país atravessou e o seu desfecho (Escolher três aspetos) A política absolutista de D. Miguel e a sua ação repressiva sobre os simpatizantes do liberalismo. A organização da resistência liberal na ilha Terceira (Açores), que contou com o apoio de D. Pedro (Doc. 3) que abdica do trono brasileiro. A guerra civil entre liberais e absolutistas: o desembarque, no Mindelo, do exército liberal liderado por D. Pedro (Doc. 3); o cerco do Porto; as batalhas de Asseiceira e de Almoster (1834) e a vitória dos liberais. A Convenção de Évora Monte (1834): o exílio de D. Miguel e o triunfo do liberalismo. Grupo II 1. Associar os problemas de Portugal enunciados no Doc 1, por Almeida Garrett (coluna A) com a ação reformadora dos governos liberais (coluna B) a) – 3; b) – 7; c) – 1; d) – 4. 2. O decreto sobre o Registo Civil (Doc. 3) instituiu: a) a inscrição obrigatória dos nascimentos, casamentos e óbitos nos registos do Estado. 3. A extinção dos dízimos e dos bens da coroa (Doc. 3) contribuiu: b) para aumentar a disponibilidade de terras e de trabalho aos camponeses. 4. Chamar às leis de Mouzinho da Silveira “o termo onde verdadeiramente acaba o velho Portugal e começa o novo” (Doc.3) significa: d) que as reformas de Mouzinho da Silveira puseram fim às estruturas económicas e sociais de Antigo Regime e consolidaram o liberalismo em Portugal. 5. Referir, a partir do Doc. 4, o contributo de Passos Manuel para melhorar o estado da educação em Portugal. Identificação de Passos Manuel: Ministro de D. Maria II, responsável pelas pastas de Ministro do Reino, da Fazenda e da Justiça, durante o governo Setembrista (1836-1842). Reforma do ensino (objetivos): “ilustração geral e proveitosa”; dotar os cidadãos de “elementos científicos e técnicos indispensáveis aos usos da vida”; produzir o aperfeiçoamento das artes e os progressos da civilização material do País (Doc. 4). Obrigatoriedade e gratuitidade do ensino primário. Plano Nacional dos Liceus (ensino secundário) “para os que não aspiram aos estudos superiores possuam os elementos científicos e técnicos indispensáveis aos usos da vida no estado atual das sociedades”: reforma curricular pela introdução da área das humanidades e complemento com os estudos científicos e matemáticos (Doc. 4). Um novo Tempo da História ─ (correção), Célia Pinto do Couto e Maria Antónia Monterroso Rosas Promoção do ensino técnico e superior: criação de escolas médico-cirúrgicas, das escolas politécnicas no Porto e em Lisboa, do Conservatório das Artes e Ofícios e reforma da Universidade. Grupo III 1. Entende-se por Cabralismo: a) o período do liberalismo português caraterizado pela vigência da Carta Constitucional sob o governo centralizador e autoritário de Costa Cabral. 2. No contexto do Doc. 1, os protestos de Sá da Bandeira devem-se: b) ao reforço do poder executivo pelo Governo de Costa Cabral, desrespeitando-se o princípio da separação de poderes estabelecido na Carta Constitucional. 3. Apresentar duas outras situações de oposição ao governo de Costa Cabral. (Escolher duas) Os motins populares contra as medidas de Costa Cabral e o seu governo autoritário. A organização de Juntas Revolucionárias que coligavam setembristas, cartistas e até miguelistas na luta contra a o governo de Costa Cabral. A revolta da Maria da Fonte (1846), movimento popular minhoto contra as medidas de Costa Cabral (Leis da Saúde, Leis das Estradas). A guerra civil da Patuleia (1846 e 1847) protagonizada pelas fações anticabralistas. PÁGINAS 10-13 (SUGESTÕES DE RESPOSTA) MÓDULO 6 1. As transformações económicos na Europa e no Mundo 1.1 A expansão da Revolução Industrial 1.2 A geografia da industrialização 1.3 A agudização das diferenças Grupo I 1. Indicar o setor industrial em que, mais correntemente, se desenvolveram centros de investigação anexos à fábrica. Indústria química. 2. Explicitar a mensagem da gravura reproduzida no Doc. 2. A imagem exalta os progressos tecnológicos do século XIX. A “máquina”, representada pelo comboio, símbolo da velocidade que marca os novos tempos, é apelidada de ”rainha”, uma vez que a ela se deve a transformação profunda que se operou na indústria e no quotidiano das populações. À modernidade do comboio contrapõe-se a velha diligência, símbolo do passado. A eletricidade, outra das inovações tecnológicas que marcaram a época vitoriana, é representada pela lâmpada elétrica de Edison que, como por magia, ilumina profusamente as ruas, outrora escuras. 3. Identifique o fenómeno documentado pelo cartoon (Doc. 3) Um novo Tempo da História ─ (correção), Célia Pinto do Couto e Maria Antónia Monterroso Rosas 4. 5. O cartoon documenta a concentração bancária, isto é, a constituição de entidades bancárias de grandes dimensões, muitas vezes através da absorção de bancos mais pequenos pelos bancos mais poderosos. Explique a progressiva junção das palavras, na frase: “ baixar, ajustar o berbequim, acertar a porca, apertar o parafuso” (Doc.5). Trata-se de um recurso estilístico usado para evidenciar a cadência alucinante do trabalho fordista. Baseando-se nos estudos de Taylor, Ford racionalizou a produção da sua fábrica, onde o operário passou a fazer um trabalho repetitivo, a uma velocidade certa, como se se tratasse de uma peça humana de uma grande máquina. Desenvolva o tema: A expansão da Revolução Industrial no século XIX Introdução: Iniciada no fim do século XVIII, em Inglaterra, a Revolução Industrial expandiu-se pela Europa no decurso da centúria seguinte, transformando profundamente as antigas formas de produção. Vantagens da ligação ciência/ técnica/ empresa A ligação estreita entre a ciência e a técnica acelera a inovação tecnológica, já que gera “progressos cumulativos”, isto é, as descobertas da ciência dão origem a novas máquinas e produtos que, por sua vez, suscitam novas investigações científicas (Doc.1). As grandes empresas investem somas elevadas na pesquisa de produtos revolucionários, financiando e desenvolvendo a investigação científica OU diminui o intervalo entre a descoberta científica e a produção, uma vez que a investigação é muitas vezes patrocinada pelas grandes empresas, ávidas de um produto revolucionário que lhes proporcione lucros avultados (Doc.1). Fatores que conduzem à concentração empresarial (Escolher dois) A evolução tecnológica (Doc.2), que exige equipamentos caros, um apoio técnico especializado e grandes investimentos de capital. A capacidade de inovação das grandes empresas, ligadas à pesquisa científica e, por isso, aptas a desenvolver novos produtos e vencer a concorrência. As crises do capitalismo que, recorrentes, favorecem as empresas mais fortes, capazes de resistir à quebra do consumo, enquanto as empresas mais débeis abrem falência ou são absorvidas pelas firmas mais poderosas (Doc.3). Formas de organização do trabalho O desenvolvimento da grande empresa deu origem a uma nova organização do trabalho, que foi racionalizado, com vista a uma maior produtividade (taylorismo). Assim: (Escolher dois) reforçou-se a estandardização dos produtos, com vista a uma produção em massa; dividiu-se o trabalho em pequenas tarefas elementares, encadeadas, a fim de assegurar maior rapidez de execução (Doc.4); introduziram-se mecanismos que levavam as peças até aos operários, de forma a evitar perdas de tempo com a movimentação dos trabalhadores. impôs-se, por força da linha de montagem, um ritmo constante e acelerado de produção(Doc. 4). Grupo II Um novo Tempo da História ─ (correção), Célia Pinto do Couto e Maria Antónia Monterroso Rosas 1. A construção de vias férreas (Doc. 1) é um indicador de desenvolvimento industrial porque: c) estimula o setor siderúrgico e permite a rápida circulação de mercadorias. 2. No contexto do Doc. 2, “possuir o monopólio universal” (linhas 3 e 4), significa: b) que a superioridade industrial da Inglaterra lhe garantia a hegemonia no comércio mundial. 3. Refira uma particularidade do processo de industrialização da Alemanha e da França (Docs. 2 e 3). Alemanha: (Escolher uma) industrialização rápida; arranque alicerçado no setor siderúrgico em vez do setor têxtil; aposta na indústria química; pujança industrial capaz de desafiar a hegemonia inglesa. França: (Escolher uma) 4. 5. ritmo industrializador lento; dependência energética (falta de boas minas de carvão); período de grande dinamismo entre 1901 e 1913. Retire do gráfico (Doc.3) duas informações sobre a superioridade americana. O gráfico documenta, no período considerado: (escolher duas) a superioridade americana no setor siderúrgico, face à Europa; o crescimento mais pujante do setor siderúrgico americano face ao crescimento do mesmo setor na Europa OU o acentuar da superioridade do setor siderúrgico americano face ao setor siderúrgico europeu; a aceleração do ritmo de crescimento da siderurgia americana após 1860. Identifique uma caraterística do Japão da Era Meiji patente na imagem. A gravura documenta a ocidentalização do Japão, patente: - no vestuário; - no mobiliário da sala; - na encenação da cerimónia; - no facto de se tratar da outorga de uma constituição. Grupo III 1. Associe os excertos do documento incluídos na coluna A aos conceitos/noções apresentados na coluna B. a) – 4; b) – 7; c) – 3; d) – 2. 2. Apresente, na ordem por que ocorrem, os seguintes aspetos de uma crise do capitalismo. b); d); a); c) 3. Segundo o autor do texto, as crises económicas sobre as quais centra o seu estudo são causadas: Um novo Tempo da História ─ (correção), Célia Pinto do Couto e Maria Antónia Monterroso Rosas c) pelo excesso de produção relativamente ao consumo. Um novo Tempo da História ─ (correção), Célia Pinto do Couto e Maria Antónia Monterroso Rosas