ARQUITECTURA GREGA As formas e as linhas TIPOLOGIA DOS EDIFÍCIOS as formas e as funções Atenas: Hefestéion Templo de Hefestos (meados do séc. V a.C.). Situa-se no lado oeste da Ágora de Atenas. Planta de templo Planta do Athenaion, em Pesto Atenas: Altar Altar de pedra, descoberto em Atenas. Museu Arqueológico Nacional. Procissão de sacrifício Tábua de madeira pintada (séc. VI a.C.), encontrada numa gruta em Corinto. Procissão que se encaminha para altar. A Tholos de Delfos: Marmaria O que resta da Tholos de Delfos (primeira metade do séc. IV a.C.). Situa-se no santuário de Atena Pronaia (Marmaria). Reconstituição da Tholos de Delfos Delfos. Tholos do Santuário de Atena Pronaia. Reconstituição de K. Iliakis Tholos: edifício circular Dois planos da Tholos de Epidauro (séc. IV a.C.). Atenas: Teatro de Diónisos Plano do Teatro no século V e IV a.C. De início a sua cávea devia ter apenas o primeiro lanço de bancadas Teatro de Epidauro Situado em local maravilhos o, o Teatro de Epidauro tem excelentes condições acústicos. Atenas: Ágora Atenas. Plano da Ágora. Priene: Stoa Priene: Stoa ou Pórtico do séc. II a.C. Reconstituição. Atenas: Stoa de Átalo Atenas: Stoa de Átalo (séc. II A.D.). Plano superior. Restaurado As ordens gregas A ordem dórica Régulas e mútulos A ordem iónica A ordem iónica Capitel iónico A colunata que forma a fachada oriental do Erectéion, na Acrópole, mostra um capitel iónico em mármore de Paros, cuja voluta de ângulo se apresenta saída do eixo: solução adoptada para acentuar melhor as extremidades do pórtico. Capitel coríntio Capitel da Tholos de Policleto o Jovem em Epidauro (Museu de Epidauro). O capitel coríntio, o último a aparecer na Grécia, assenta no elemento decorativo da folha de acanto que, em filas sobrepostas, brota abaixo das quatro volutas de ângulo que suportam o ábaco. Segundo a tradição, o escultor ateniense Calímaco teria concebido este capitel floral, ao ver um ramo de flores que enfeitava um túmulo em Corinto. Pártenon Reconstituição da fachada oriental pelo arquitecto B Loviot (Paris, Ecoles des Beaux Arts). Uso da pintura Templo E de Selinunte Consagrado a Hera, o Templo E de Selinunte (465-450 a.C.), neste ângulo nordeste mostra vestígios de estuque nas colunas e arquitrave. Trecho de coluna Estuque e policromia. O tufo siciliano, que era bastante grosseiro, era dissimulado com a aplicação de uma espessa camada de estuque, depois polido como o mármore. Era sobre esse estuque que se aplicava a decoração policromada. Alguns fustes de colunas tombados pelo chão e protegidos muito tempo das intempéries ainda mostram esse revestimento branco do estuque. Templo de Segesta Templo de Segesta Em cima, interior do templo. Em baixo, lado sul do templo. Motivos decorativos nos degraus do crepidoma. O estilóbata apresenta um ligeiro abaulamento. Tesouro de Atreu Mégaron micénico Planta do Palácio de Nestor em Pilos. Nele se sobressai o mégaron central. A casa micénica Duas casas micénicas, onde se nota a mesma estrutura do mégaron do palácio micécino. Observe-se o surpreendente palalalismo com o templo grego Herôon de Lefkandi Herôon de Lefkandi Possível reconstituição. Heráion de Argos Reprodução (c. 700 a. C.) oferecida ao santuário de Hera em Argos (em cima), hoje no Museu Nacional de Atenas. Ela parece confirmar a tipologia primitiva do templo de planta quadrada. Heráion de Samos O esquema rectangular alongado era mais comum na história do templo grego e foi adoptado a partir do séc. VIII a. C. na construção do Heráion de Samos. O desenho ilustra a evolução planimétrica (de cima para baixo) deste hekatompedon que serve de modelo.