Disciplina: Ecossistemas Brasileiros Carga horária total: 90 H PLANO DE CURSO I – EMENTA Introdução a princípios, conceitos e fatores ecológicos; Definição de ecossistemas; Equilíbrio ecológico e sustentabilidade; Ecossistemas brasileiros: caatinga, cerrado, pantanal, litorâneo, amazônico, floresta de serras. OBJETIVOS: II – OBJETIVOS GERAIS A disciplina possibilitará ao aluno: entender os fatores ecológicos dentro de um ecossistema biológico; identificar e caracterizar um ecossistema; compreender a importância do equilíbrio ecológico para a vida do e no planeta; diferenciar as características dos vários ecossistemas brasileiros; entender a importância da preservação da biodiversidade dos ecossistemas brasileiros. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – INTRODUÇÃO A PRINCÍPIOS E CONCEITOS ECOLÓGICOS. 1.2 – Entender a ecologia como uma ciência tão importante quanto as demais. 1.3 - Estudar a importância de viver de maneira ecologicamente correta, pois fazemos parte do meio ambiente. 2 – FATORES ECOLÓGICOS 2.1 - Entender os fatores ecológicos dentro de um ecossistema biológico. 2.2 - Identificar com clareza quais são os fatores ecológicos que determinam o meio. 3 – DEFINIÇÃO DE ECOSSISTEMAS 3.1 - Identificar e caracterizar um ecossistema. 3.2 - Compreender o que significa a sucessão ecológica para os ecossistemas. 4 – ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS 4.1 - Identificar e caracterizar um ecossistema aquático. 4.2 - Compreender e diferenciar um ecossistema de água salgada (o talassociclo) e água doce (o limnociclo). 5 – EQUILÍBIO ECOLÓGICO 5.1 - Compreender a importância do equilíbrio ecológico para a vida do e no planeta. 5.2 - Entender que todos os seres vivos dependem uns dos outros para viver. 6 – SUSTENTABILIDADE 6.1 - Entender o que é sustentabilidade e como podemos alcançá-la. 6.2 - Conhecer os principais impactos causados no meio ambiente. 6.3 - Identificar as ações para a promoção do desenvolvimento sustentável. 6.4 - Conhecer fontes alternativas de energia utilizadas para diminuir os impactos causados pelo aquecimento global. 6.5 - Entender que cada um de nós é responsável e que devemos dar a nossa contribuição para preservar os recursos naturais do planeta, sob pena de extinguirmos a nós mesmos. 7 – ESTRUTURA FÍSICA DO BRASIL 7.1 – Caracterizar o lugar onde você mora de acordo com as condições climáticas, a temperatura e a biodiversidade. 7.2 - Analisar a variedade dos fatores ecológicos que favorecem a diversidade da paisagem brasileira. 8 – ECOSSISTEMA DO CERRADO E CAATINGA 8.1 - Diferenciar as características que existem entre os ecossistemas do cerrado e da caatinga. 8.2 - Entender a importância da preservação ambiental destes ecossistemas. 8.3 - Compreender que a educação ambiental é o melhor caminho para a preservação da natureza 9 – ECOSSISTEMA NA AMAZONIA 9.1 - Conhecer a biodiversidade do Ecossistema da Amazônia. 9.2 - Conhecer a geologia e a geomorfologia da região. 9.3 - Verificar que há uma quantidade inimaginável de espécies da fauna e da flora, peculiares a este ecossistema. 9.4 - Conhecer os principais rios e seus afluentes 9.5 - Compreender que a Amazônia é um ecossistema muito importante para o equilíbrio do planeta. 10 – ECOSSISTEMA DO PATANAL 10.1 - Identificar as características ambientais do ecossistema do Pantanal. Compreender a importância do equilíbrio ecológico nesta região. Analisar as ações antrópicas na fauna desse ecossistema, no turismo e migrações desordenados. 11 – ECOSSISTEMA LITORÂNEO 11.1 - Tomar conhecimento sobre as ações predatórias humanas, na área que abrange todo este ecossistema. 11. 2 - Conhecer um pouco das belezas naturais do território brasileiro. 11.3 - Discernir melhor os aspectos físicos e a biodiversidade de toda esta região. 11. 4 - Identificar as características ambientais deste ecossistema. 12 – ECOSSISTEMA DE FLORESTA DE SERRAS 12.1 - Conhecer um ecossistema de serras; 12.2 - Identificar as características físicas e ambientais desses ecossistemas; 12.3 - Compreender a importância da preservação ambiental dessas áreas. IV – METODOLOGIA 4.1- Apresentação da proposta pedagógica. 4.2- Leituras e análises dos conteúdos disponibilizados para os alunos. 4.3- Planejamento e produção dos recursos para utilização nas aulas de Geografia. 4.4- Acompanhamento individual do aluno através dos ambientes disponibilizados em EaD; 4.5- Utilização e discussão sobre os recursos produzidos e/ou disponibilizados a prática do ensino de Geografia. V – AVALIAÇÃO A avaliação deverá desenvolver-se através das atividades sugeridas nos fascículos disponibilizados nos ambientes, bem como através de avaliações escritas presenciais. VI – REFERÊNCIAS: ANDRADE, M. C. de. O Desafio Ecológico: Utopia ou Realidade? São Paulo: Hucitec, 1995. ARAÚJO, S. M. de. Introdução às Ciências do Ambiente para Engenharia. Apostila. Campina Grande: UFPB, 1998. BANCO DO NORDESTE: Manual de Impactos Ambientais. Fortaleza, 1999. BRANCO, S. M. Caatinga: a paisagem e o homem sertanejo. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2003. ______. Ecologia: Educação Ambiental, ciência do ambiente para universitários. São Paulo: CETESB, 1980. ______. Ecossistema: uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. BRASIL. Presidência da República. O desafio do desenvolvimento sustentável. BrasíliaDF: CIMA, 1991. BEGON, M.; TOWSEND, C.; HARPER, J. L. Ecologia – De indivíduos a ecossistemas. 4ed. 2007. BENJAMIN, C. Diálogo sobre ecologia, ciência e política. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. CHARBONNEAU, J. P. Enciclopédia de Ecologia. São Paulo: EDU/EDUSP, 1979. CORSOU, W. M. Manual Global de Ecologia: o que você pode fazer a respeito da crise do meio ambiente. São Paulo, Ed. Augustus, 1993. DAJOZ, R. Ecologia Geral. Petrópolis: Vozes, 1983. DANSEREAU, P. Dicionário da Ciência Ambiental. 3ed. São Paulo: Gaia, 2003. DINIZ, N.; SILVA, M.; VIANA, G. O desafio da sustentabilidade: um debate sócio ambiental no Brasil. São Paulo: Editora da Fundação Perseu Abramo, 2001. ERNST, W. G. Minerais e Rochas. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1996. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Atlas Geográfico. Rio de Janeiro: 4ª ed., IBGE, 2007. JOLY, C. A. e BICUDO, C. E. de M. (Orgs). Biodiversidade do Estado de São Paulo: síntese do conhecimento ao final do Século XX. São Paulo: Fapesp, v.6. Vertebrados, 1998. LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. LINHARES, S. GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. São Paulo: V. 3, Ática, 1998. MAC ALESTER, A. I. História Geológica da Vida. São Paulo: Blucher, 1971. MAGALEF, R. Ecologia. Barcelona: Omega, 1994. MARTINS, C. Biogeografia e Ecologia. São Paulo: Nobel, 1992. MEC. Ministério do Meio Ambiente. Biodiversidade da Caatinga: áreas e ações prioritárias para a conservação. Brasília, DF: MMA, 2004. ______. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. A Lei da Natureza: lei de crises ambientais. Brasília – DF: 1998. NORDESTE. Manual de impactos ambientais: orientações básicas sobre aspectos ambientais de atividades produtivas. Fortaleza: Banco do Nordeste 1999. ODUM, E. P.; BARRET, G. W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Thomson Learrning, 5.ed. 2007. PEREIRA, L. F. Fases do Sertão. Série (Em) cantos do Brasil. São Paulo: Escala Educacional, 2007. POPP, J. H. Geologia Geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1998, reimpressão, 2007. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A, 2003. TROPPMAIR, H. Biogeografia e Meio Ambiente. Rio Claro: EDUSP, 1989. ______. Metodologias simples para se pesquisar o meio ambiente. Rio Claro: EDUSP, 1998. WILSON, E. O. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.