Níveis de prevenção

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SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA
UNAERP CAMPUS GUARUJÁ
Câncer de mama - Níveis de prevenção
Ana Paula Siqueira
Docente do curso de Fisioterapia
Unaerp – Universidade de Ribeirão Preto – Campus Guarujá
[email protected]
Amanda Santana Lima
Aluna do curso de Fisioterapia
Unaerp – Universidade de Ribeirão Preto – Campus Guarujá
[email protected]
Ariellen Domiciano
Aluna do curso de Fisioterapia
Unaerp – Universidade de Ribeirão Preto – Campus Guarujá
[email protected]
Jullyana Raphaela dos Santos Rocha
Aluna do curso de Fisioterapia
Unaerp – Universidade de Ribeirão Preto – Campus Guarujá
[email protected]
Este simpósio tem o apoio da fundação Fernando Eduardo Lee
1
Resumo: O câncer de mama é um dos grandes inimigos das mulheres, sendo o
diagnostico precoce a melhor forma de prevenção da doença. Ressaltamos a
importância do auto-exame freqüentemente e mamografias quando se há
suspeita de nódulos, ou anualmente, para mulheres acima de 50 anos de
idade. Existem três tipos de prevenção para a doença: primária, é quando o
individuo se encontra num período pré-patogênese, ou seja, a doença ainda não
esta instalada. A secundária, período em que a doença já esta instalada, esta
em tratamento a fase terciaria e quando o individuo já passou pelas fases
anteriores, possuindo alguma seqüela e/ou uma incapacidade que necessitam
ser minimizadas.
Palavra-chave:
fisioterapêutico
Neoplasia
de
mama,
níveis
de
prevenção,
tratamento
Seção 4- Curso de Fisioterapia – Preventiva
Apresentação: pôster
1. Introdução
Segundo o artigo publicado pelo MINISTERIO DA SAÚDE (2007) o câncer de
mama é um dos líderes do índice de mortalidade no Brasil. Estima-se que a
cada ano morrem cerca de 10 mil mulheres, acima de 35 anos de idade, pois
novos hábitos de vida tem se tornado expressivo, colaborando para o
surgimento de cânceres.
Sendo assim um problema de saúde pública importante, tendo sua detecção
tardia uma das maiores causas de morte. Câncer pode ser definido como o
crescimento desordenado das células, podendo assim invadir as células
normais a sua volta. As células malignas podem também cair na circulação e
chegar a outros locais do corpo distantes do tumor inicial. Ocorrendo assim
uma metástase.
A avaliação constante é um dos componentes fundamentais
planejamento e monitoramento de programas de controle do câncer.
para
o
Em 2005, de um total de 58 milhões de mortes ocorridas no mundo, o câncer
de maneira gral foi responsável por 7,6 milhões, o que representou 13% de
todas as mortes. O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais freqüente
no mundo, é o mais comum entre as mulheres. (MINISTÉRIO DA SAÚDE E
INCA/2007)8
2
Estimativa de câncer de mama feminino por estado brasileiro:
Taxas brutas de incidências por cada 100.000 mulheres estimadas para o ano
de 2008, segundo MINISTERIO DA SAÚDE e INCA.
Roraima:tem
uma taxa estimada de 13,41 casos para cada 100.000 mulheres
Amazonas: tem uma taxa estimada de 14,4 casos para cada 100.000
mulheres
Acre: tem uma taxa estimada de 11,75 casos para cada 100.000
mulheres
Amapá: tem uma taxa estimada de 11,71 casos para cada 100.000
mulheres
Pará: tem uma taxa estimada de 16,65 casos para cada 100.000
mulheres
Mato Grosso: tem uma taxa estimada de 25,85 casos para cada 100.000
mulheres
Rondônia: tem uma taxa estimada de 16,98 casos para cada 100.000
mulheres.
Maranhão: tem uma taxa estimada de 9,74 casos para cada 100.000
mulheres.
Tocantins: tem uma taxa estimada de 16,22 casos para cada 100.000
mulheres.
Goiás: tem uma taxa estimada de 34,73 casos para cada 100.000
mulheres
Piauí: tem uma taxa estimada de 20,8 casos para cada 100.000 mulheres
Ceará: tem uma taxa estimada de 35,65 casos para cada 100.000
mulheres
Bahia: tem uma taxa estimada de 24,92 casos para cada 100.000
mulheres.
Rio Grande do Norte: tem uma taxa estimada de 32,7 casos para cada
100.000 mulheres
Paraíba: tem uma taxa estimada de 25,78 casos para cada 100.000
mulheres
Pernambuco: tem uma taxa estimada de 44,82 casos para cada 100.000
mulheres
Alagoas: tem uma taxa estimada de 20,5 casos para cada 100.000
mulheres
Sergipe: tem uma taxa estimada de 29,92 casos para cada 100.000
mulheres
3
Minas Gerais: tem uma taxa estimada de 42,46 casos para cada 100.000
mulheres
Espírito Santo: tem uma taxa estimada de 45,85 casos para cada
100.000 mulheres
Rio de Janeiro: tem uma taxa estimada de 92,77 casos para cada
100.000 mulheres
Mato Grosso do sul: tem uma taxa estimada de 47,69 casos para cada
100.000 mulheres
São Paulo: tem uma taxa estimada de 72,52 casos para cada 100.000
mulheres.
Paraná: tem uma taxa estimada de 56,76 casos para cada 100.000
mulheres
Santa Catarina: tem uma taxa estimada de 52,03 casos para cada
100.000 mulheres
Rio Grande do Sul: tem uma taxa estimada de 85,5 casos para cada
100.000 mulheres
Diante de tal cenário, fica clara a necessidade de continuidade em
investimentos no desenvolvimento de ações abrangentes para o controle do
câncer, em diferentes níveis de atuações como: programa da saúde, detecção
precoce, assistência aos pacientes, na vigilância, na comunidade e mobilização
social, pesquisa e gestão do SUS.
As causas do câncer de mama ainda não são totalmente esclarecidas, mas se
sabe que existem fatores que são predisponentes ao desenvolvimento da
doença. Como: a idade (índice aumenta acima dos 50 anos de idade),
hereditariedade, nuliparidade, menarca precoce, mulheres que tiveram filhos
após os 30 anos de idade, hábitos alimentares, reposição hormonal, historia
pessoal de câncer, menopausa tardia, mulheres expostas a latas radiações no
tórax, mulheres que não tiveram filhos.
Segundo o MINISTÉRIO DA SAÚDE (2007), recomenda-se como principal
estratégia de rastreamento da doença, um exame de mamografia pelo menos a
cada 2 anos, para mulheres acima de 50 anos de idade.Exame clinico anual
das mamas para mulheres acima de 35 anos de idade. Para mulheres com
histórico familiar em parentes de primeiro grau, recomenda-se exame clinico e
a mamografia anualmente a partir dos 35 anos.
Pesquisas atuais demonstram uma redução no índice de mortalidade em
mulheres entre 50-74 anos, com a realização anual de mamografia, associada
ao exame físico feito pelo médico.
4
Entretanto, este método possui um custo considerável, não sendo
economicamente viável em certas populações. Existindo assim o auto- exame
da mama (AEM), por sua vez, custo extremamente reduzido, podendo ser
realizado regularmente pelas mulheres em menor intervalo de tempo
(MINISTERIO DA SAÚDE E INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER- ESTIMATIVA
PARA 2008)8
2. Níveis de prevenção
A prevenção não deve focalizar apenas os fatores de risco associados ao câncer
de mama mais também os fatores de proteção. Alguns fatores que aumentam o
risco de desenvolver câncer de mama, como obesidade na pós-menopausa,
exposição
à
radiação
ionizante
em
altas
doses,
exposição
a
pesticidas/organoclorados e tabagismo são passíveis de intervenção; outros
fatores como sexo feminino, avanço da idade, menarca precoce, menopausa
tardia, primeira gestação tardia, história de câncer de ovário ou de mama ou
história de doença mamária benigna, alta densidade mamária, mutações
genéticas e história familiar de câncer de mama não podem ser modificados.
(LUIZ CLAUDIO THULER, 2003)13
Estratégias de prevenção primária, secundária e terciária têm sido utilizadas
com o objetivo de prevenir enfermidades, diagnosticá-las e tratá-las
precocemente e minimizar seus efeitos na população, assegurando, a cada
indivíduo, um padrão de vida adequado à manutenção da sua saúde. Estes
conceitos clássicos da Saúde Pública levam em conta a história natural das
doenças, ao considerar que, após a exposição aos fatores de risco, inicia-se o
processo
patológico,
surgem
sinais
e
sintomas
e
há
incapacidade ou morte ( DELIBERTO, 2002)19
Desta forma, a principal distinção entre prevenção primária, secundária e
terciária repousa no período de progressão da doença sobre o qual se deseja
intervir: antes da instalação do processo patológico (prevenção primária), depois
que a doença se iniciou e ainda não há sintomas (prevenção secundária) ou
quando já há sintomas, prevenção terciária. (MARCELO LEAL SCLOWITZ ET
AL, 2005)1
3. Prevenção Primária
As ações de prevenção primária objetivam diminuir a incidência de uma doença
numa população, reduzindo o risco de surgimento de casos novos, a exposição
5
aos fatores que levam ao seu desenvolvimento. Alguns exemplos dessas
estratégias podem ser encontrados em programas que promovem práticas
sexuais seguras, ajudam pessoas a deixar de fumar e realizam vacinação em
massa. Sendo então seu objetivo um programa de divulgação á população como
estratégia de prevenção primaria contra o câncer de mama. (Luiz Claudio
Thuler, 2003)13
FIGURA: MINISTÉRIO DA SAÚDE- BIBLIOTECA VIRTUAL
4. Prevenção secundária
6
A prevenção secundária tem por finalidade alterar o curso da doença, uma vez
que seu início biológico já aconteceu, por meio de intervenções que permitam
sua detecção precoce e seu tratamento oportuno.
É essencial educar a população e os profissionais de saúde para o
reconhecimento dos sinais e sintomas precoces do câncer, contribuindo para
sua detecção em estágios menos avançados e aumentando as chances de
sucesso do tratamento preconizado. Isto pode ser obtido por meio de
campanhas educativas e capacitação de agentes de saúde. (LUIZ CLAUDIO
THULER,2003)13
A biópsia é a retirada de um pedaço do nódulo suspeito através de uma
pequena cirurgia ou através de agulhas, dependendo de cada caso. O nódulo
pode também ser retirado por inteiro. Este material é então analisado e se for
necessário, faz-se a cirurgia. (FRANCISCO JOSÉ CANDIDO DOS REIS ET AL,
1998)14
Radioterapia é a utilização de radiação para bloquear o crescimento das
células. Ela pode ser usada antes da cirurgia (para diminuir o tamanho do
tumor) ou após a cirurgia (para evitar recidiva).
Quimioterapia á a utilização de drogas que agem na destruição e/ou controle
do desenvolvimento das células malignas. (GUIRRO, 2002)20
5. Prevenção terciária: Recidiva
Segundo GUIRRO,2002 as condutas terapêuticas para o tratamento do câncer
são diversas; a técnica escolhida depende da gravidade do quadro, podendo ser
conservadora, radical ou ultra-radical. A radioterapia, a quimioterapia, e a
hormonioterapia poderão ser procedimentos coadjuvantes da cirurgia, ou
utilizados apenas em casos isolados.
Tipos de cirurgias:
Quadrantectomia: retirada de todo o quadrante mamário onde está localizado o
tumor;
Quimorectomia: retirada única e exclusiva do tumor;
Matectomia radical: dissecação total da mama e de determinadas porções de
nodos linfáticos e musculares, variáveis segundo o tipo de cirurgia;
7
Método cirúrgico de Patey & Dyson: conserva o peitoral maior;
Método cirúrgico de Madden: conserva peitoral maior e menor
O tratamento geralmente compreende a realização de cirurgia para remoção da
massa tumoral, quimioterapia, radioterapia e, em alguns casos,
hormonioterapia.
Se tudo correr bem, as três primeiras modalidades preenchem o primeiro ano.
A pós este período de adaptação inicial, denominado “tratamento”, a paciente
precisa continuar realizando os exames periodicamente, a fim de verificar sua
condição clínica.
O processo de reabilitação está associado a um conceito ampliado de saúde,
que incorpora o bem–estar biopsicossocial que o individuo tem direito maior
parte dos trabalhos disponíveis no campo da psico-oncologia, no entanto,
aborda o período diagnóstico e do tratamento, havendo poucos
estudos dedicados a investigar a situação psicossocial das pacientes no período
pós-tratamento.(GISELE DA SILVA ET AL, 2008)12
Auto Exame das Mamas (AEM)
Pesquisas apontadas pelo MINISTERIO DA SAUDE E INSTITUTO NACIONAL
DO CÂNCER, 2008 e artigo de EDUARDO RODRIGUES GODINHO, HILTON
AUGUSTO KOCH, 2004 mostram que atualmente há três estratégias
disponíveis para rastreamento do câncer de mama: mamografia (MMG), exame
clínico das mamas (ECM) e auto-exame das mamas (AEM)3
Existe um grande desconhecimento nos diversos setores e camadas da
sociedade a respeito do câncer de mama e do seu diagnóstico precoce
(NILCEANA MAYA AIRES ET AL, 1999)2
As pesquisas indicam impacto significativo do (AEM) na detecção precoce do
câncer de mama, registrando-se tumores primários menores e menor número
de linfonodos axilares invadidos pelo tumor (ou por células neoplásicas) nas
mulheres que fazem o exame regularmente, além de haver também detecção de
pequenas mudanças nas propriedades físicas das mamas, diminuindo assim a
probabilidade de metástase e aumentando a sobrevida. (ANA PAULA DE SOUSA
MONTEIRO, 2003)16
Apesar de não haver evidência direta de que o AEM efetivamente reduza a
mortalidade por câncer de mama, é importante que as mulheres mantenham-se
atentas às alterações em suas mamas e reporte qualquer alteração ao
profissional de saúde, reconhecendo-se, desta forma, a efetividade potencial do
estímulo à sua prática com estratégia complementar. (ÁLVARO A. BORBA ET
AL, 1998)10
8
Mamografia (MMG)
A mamografia é apontada como o principal método diagnóstico do câncer de
mama em estágio inicial, capaz de detectar alterações ainda não palpáveis e
favorecendo, assim, o tratamento precoce, mais efetivo, menos agressivo, com
melhores resultados estéticos e eventos adversos reduzidos (MARCELO LEAL
SCLOWITZ ET AL, 2005)1
O rastreamento do câncer de mama por meio de seu exame radiográfico tem
sido usado com o intuito de identificar alterações sugestivas de malignidade
antes que ocorram manifestações clínicas. (ANDRÉA GONÇALVES DE FREITAS
ET AL, 2006)7
Os benefícios em termos de redução da mortalidade por câncer de mama
começam a ser notados cerca de quatro anos após o início do rastreamento e
continuam a crescer por cerca de 10 anos, mantendo-se
por todo o período de observação.(KOCH ET AL, 2004)3
6. Tratamento Fisioterapêutico
O conceito de reabilitação esta relacionado diretamente à qualidade de vida a
restauração completa de sua capacidade funcional. A fisioterapia desempenha
um importante papel na prevenção, minimização e tratamento dos efeitos
adversos do tratamento do câncer da mama, tem como objetivo principal a
prevenção de complicações através de condutas e orientações domiciliares, e o
diagnóstico e intervenção precoce, visando melhorar a qualidade de vida e a
redução dos custos pessoais e hospitalares. (ANKE BERGMANN ET AL, 2006)17
O programa de fisioterapia deve ser realizado em todas as fases do câncer da
mama: pré-tratamento (diagnóstico e avaliação); durante o tratamento
(quimioterapia, radioterapia, cirurgia, e hormônioterapia); após o tratamento
(período de seguimento); na recorrência da doença e nos cuidados paliativos.
Em cada uma dessas fases, é necessário conhecer e identificar as necessidades
do paciente, os sintomas e suas causas, e o impacto desses nas atividades de
vida diária. (CARLA MARIA DE ABREU PEREIRA ET AL, 2005) 18
Segundo o INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER (INCA) 2007, o período pré –
operatório tem como objetivo o estabelecimento do contato fisioterapeuta x
paciente; avaliação (anamnese e exame físico); orientações para o pósoperatório imediato; indicação de fisioterapia pré-operatória. Sendo sua
conduta a apresentação do profissional e dos objetivos da fisioterapia junto ao
paciente e esclarecimento da conduta cirúrgica indicada; avaliação
fisioterapêutica. Já no pós – operatório seu objetivo é prevenção de
complicações e melhora de sintomatologias.
9
Durante a internação clínica, as pacientes são encaminhadas à fisioterapia
através de parecer emitido pelos profissionais de saúde. São realizados
atendimentos fisioterapêuticas específicos abrangendo todas as clínicas
(pneumo-funcional, neurológica, ortopédica, oncológica etc.). Quando
necessário, são adaptadas órteses e próteses visando estabilização segmentar.
As condutas fisioterapêuticas são realizadas através de orientações domiciliares
e tratamentos específicos ambulatoriais e hospitalares, segundo fase de
tratamento e sintomatologias apresentadas. (ANKE BERGMANN ET AL, 2006)17
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VANESSA DA COSTA MIRANDA, MARIA BEATRIZ BRISOLA DOS SANTOS,
NATÁLIA MORENO PEREZ FRAILE, PRISCILLA GUEDES PECORONI, SUZANA
DE FRANÇA RIBEIRO GONZAGA, RACHEL RIECHELMANN, RAFAEL KALIKS,
AURO DEL GIGLIO- TRABALHO REALIZADO PELA DISCIPLINA DE
HEMATOLOGIA E ONCOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA DO ABC E
PELO PROGRAMA INTEGRADO DE ONCOLOGIA DO HOSPITAL ISRAELITA
ALBERT EINSTEIN, SÃO PAULO, SP - REV ASSOC MED BRAS 2008; 54(1): 726
12. “SERÁ QUE NÃO VAI ACABAR NUNCA?”: PERSCRUTANDO O
UNIVERSO DO PÓS-TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA- GISELE DA
SILVA, MANOEL ANTÔNIO DOS SANTOS- ENFERM, FLORIANÓPOLIS, 2008
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INSITUTO NACIONAL DE CÂNCER - MINISTÉRIO DA SAÚDE; REVISTA
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14. PUNÇÃO BIÓPSIA ASPIRATIVA (PBA) COM AGULHA FINA NO
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PATOLOGIAS DA MAMA; FRANCISCO
JOSÉ CANDIDO DOS REIS, JURANDYR MOREIRA DE ANDRADE, MARIA
11
ANGELES SANCHES LLORACH VELLUDO, SÉRGIO ALEXANDRE DE
OLIVEIRA RICARDO BARBELLI FEITOSA, HEITOR RICARDO COSISKI
MARANA, SÉRGIO BIGHETTI - RBGO 20 (4): 209-213, 1998
16. AUTO-EXAME DAS MAMAS: FREQÜÊNCIA DO CONHECIMENTO,
PRÁTICA E FATORES ASSOCIADOS; ANA PAULA DE SOUSA MONTEIRO,
ELIZABETH PAIVA PEREIRA ARRAES, LUCÍOLA DE BARROS PONTES,
MARÍLIA DO SOCORRO DOS SANTOS CAMPOS, RAFAEL TEIXEIRA RIBEIRO,
RUBENS ELÍSIO BRANDÃO GONÇALVES -RBGO 25 (3): 201-205, 2003
17. FISIOTERAPIA EM MASTOLOGIA ONCOLÓGICA: ROTINAS DO
HOSPITAL DO CÂNCER III / INCA- ANKE BERGMANN, MARIA JUSTINA
PADULA RIBEIRO, ELISANGELA PEDROSA, ERICA ALVES NOGUEIRA, ANA
CRISTINA GONÇALO OLIVEIRA - REVISTA BRASILEIRA DE CANCEROLOGIA
2006; 52(1): 97-109
18. AVALIAÇÃO DE PROTOCOLO DE FISIOTERAPIA APLICADO A
PACIENTES MASTECTOMIZADAS A MADDEN- CARLA MARIA DE ABREU
PEREIRA, ELIDIA ORIE RODRIGUES YAMADA VIEIRA, PAULO SÉRGIO
MARTINS ALCÂNTARA; REVISTA BRASILEIRA DE CANCEROLOGIA 2005;
51(2): 143-148
19. FISIOTERAPIA PREVENTIVA: FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES – PAULO
C.P DELIBERATO – 1° ED. MANOLE,2002; 1° CAPITULO PAG.6 E 7.
20. FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL – ELAINE GUIRRO E RINALDO
GUIRRO- 3° ED. REVIDADA E AMPLIADA;ED. MANOLE,2004;CAPITULO 18PAG 465 A 490.
12
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