A INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES PORTADORES DO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV) E DA SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS) Erick Santos Bezerra da Silva Licenciado no Curso de Educação Física. UNAERP – Universidade de Ribeirão Preto – Campus Guarujá [email protected] Rogério Rocha Lucena Professor do Curso de Educação Física, fisioterapia e enfermagem. UNAERP – Universidade de Ribeirão Preto – Campus Guarujá [email protected] RESUMO: O presente trabalho apresenta algumas influências da atividade física na promoção da qualidade de vida e bem estar dos portadores do HIV. Sabe-se que o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), por se tratar de uma infecção que ao contaminar as células CD4 são responsáveis pela defesa do sistema imune, acaba por tornar o sistema imunológico e outros sistemas do organismo humano como, o respiratório, o endócrino, o digestivo, entre outros, debilitados e vulneráveis a contrair doenças oportunistas, acarretando prejuízos significativos principalmente nas áreas de relacionamentos sociais e física. Desta forma, a revisão de literatura em questão teve por objetivo, também, qualificar profissionais de educação física e profissionais da área da saúde em geral no tocante a atuação e cuidados direcionados a esse publico, conduzindo de maneira segura a aplicação de programas de treinamento físico no intuito da promoção e obtenção da qualidade de vida e bem-estar dos infectados pelo vírus do HIV, tendo em vista que ainda nos dias atuais existe uma grande recusa no trato aos portadores do HIV/AIDS devido principalmente ao pouco conhecimento dos tipos de exercícios, do volume e da intensidade que devem ser aplicados, somados a insegurança de atender a esse público por falta de informação e preparo. Palavras-chave: HIV; AIDS; Exercício Físico; Qualidade de Vida. Área de conhecimento: Saúde. 1. Introdução O vírus da imunodeficiência humana (HIV) caracteriza-se por uma infecção que acompanha alterações nas estruturas e na funcionalidade do sistema imunológico, (DERESZ e col., 2007). Segundo RODRIGUES e TOIGO (2015) uma das principais características da infecção causada pelo HIV é a depleção dos linfócitos, que 1 são células que regulam e que tem suma importância no sistema imunológico humano. Segundo ROSA (2011) existem três formas pelo qual o HIV pode se transmitido, são elas: transmissão sexual (sexo sem proteção), transmissão vertical (de mãe para filho via gestação e aleitamento) e através de contaminação no sangue (devido transfusão de sangue e uso de materiais injetáveis contaminados), a contaminação por via sexual vem em primeiro lugar com 70% a 80%, e em segundo vem a contaminação por compartilhamento de seringas em transfusões de sangue e uso de drogas injetáveis. A AIDS por ser considerada atualmente uma doença crônica e sem cura, dispõe por meio de tratamento antirretrovirais uma nova perspectiva de vida aos seus portadores, pois atuam na redução da carga viral e na vulnerabilidade do sistema imune, acarretando em uma grande queda na mortandade e a morbidade derivadas da infecção pelo HIV(RODRIGUES e TOIGO, 2015). Com base nas informações citadas nesse trabalho de revisão de literatura, entende-se que a pratica de atividades físicas de maneira regular, medindo sempre com muita cautela a intensidade, o volume e os tipos de atividades a serem aplicadas, podem ser uma grande aliada no tratamento de pessoas infectadas com o HIV, uma vez que uma grande parte dos indivíduos infectados pelo HIV perde o prazer na vida, levando uma vida sedentária e sujeitando-se as patologias decorrentes de uma vida com ausência de atividade física (ARAÚJO e col.,2014). 2. Objetivos O presente trabalho objetiva apontar algumas influencias da atividade física na promoção da qualidade de vida e bem estar dos portadores do HIV, uma vez que o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), por se tratar de uma infecção que ao contaminar as células CD4 que são responsáveis pela defesa do sistema imune, acaba por tornar o sistema imunológico e outros sistemas do organismo humano, vulneráveis a contrair doenças oportunistas. Objetiva, também, mostrar a importância de qualificar profissionais de educação física e profissionais da área da saúde em geral no tocante a atuação e cuidados direcionados a esse publico, conduzindo de maneira segura a aplicação de programas de treinamento físico no intuito da promoção e obtenção da qualidade de vida e bem-estar dos infectados pelo vírus do HIV. 3. Desenvolvimento 3.1 Definições do vírus da imunodeficiência humana (HIV) O vírus da imunodeficiência humana (HIV) caracteriza-se por uma infecção que acompanha alterações nas estruturas e na funcionalidade do sistema imunológico, (DERESZ e col., 2007). Segundo RODRIGUES e TOIGO (2015) uma das principais características da infecção causada pelo HIV é a depleção dos linfócitos, que 2 são células que regulam e que tem suma importância no sistema imunológico humano. Para DERESZ e col., (2007) a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) caracteriza se pela imunossupressão progressiva, o que predispõe o portador do vírus a desenvolver doenças oportunistas, que necessitam de atenção e acompanhamento, pois se não tratadas podem levar em curto tempo a óbito. De acordo com RODRIGUES e TOIGO (2015) no Brasil para uma definição do estágio de manifestação do HIV para um estágio mais avançado da doença que é denominado; síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), se da através de contagem das células CD4, que ao chegarem em 350 células por milímetro cúbico (mm³) indicam que o processo evoluiu de encubação para estado de vírus manifesto, onde são aumentadas as possibilidades de infecções oportunistas de âmbito grave se replicarem no organismo, ocasionando em curto prazo de tempo a diminuição das células CD4, tornando o sistema imune ainda mais vulnerável. 3.2 Transmissão do HIV Segundo ROSA (2011) existem três formas pelo qual o HIV pode se transmitido, são elas: transmissão sexual (sexo sem proteção), transmissão vertical (de mãe para filho via gestação e aleitamento) e através de contaminação no sangue (devido transfusão de sangue e uso de materiais injetáveis contaminados), a contaminação por via sexual vem em primeiro lugar com 70% a 80%, e em segundo vem a contaminação por compartilhamento de seringas em transfusões de sangue e uso de drogas injetáveis. GARCIA e SOUZA (2010) relatam que logo após o surgimento da epidemia do HIV na década de 1980, ela restringia se a área metropolitana da região sudeste, e fundamentalmente aos homossexuais, bissexuais, hemotransfundidos e aos usuários de drogas injetáveis, sendo que a partir da década seguinte houve um grande crescimento de infecção do HIV entre as mulheres, devido à transmissão heterossexual; chegando a superar as categorias homossexuais e bissexuais, passando a ser a principal forma de exposição ao HIV, em 1996 a via de transmissão sexual relacionada as mulheres tinha taxas de 85%, em exatos dez anos, no ano de 2006 esse numero chegou em 96%. 3.3 Dados do HIV/AIDS no Brasil e no Mundo De acordo com RODRIGUES e TOIGO (2015), foi em meados dos anos de 1980 que foram apontados os primeiros casos de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana nos Estados Unidos, e que a partir daí o vírus começa a tomar proporção de epidemia por inúmeras regiões de todo o mundo, sendo que no Brasil desde o inicio da epidemia até o mês de junho de 2012 haviam sido registrados 656.701 casos de infecção por HIV/AIDS. Já segundo NOBRE e col., (2008) os primeiros casos de infecção pelo HIV/AIDS se deram em 1981 em Los Angeles e Nova Yorque, Estados Unidos, e baseado em dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), afirma que em 2008 existiam por volta de 1,5 milhões de doentes e 10 a 20 milhões de portadores do vírus ainda com caráter assintomáticos. 3 Segundo PEREIRA e GALDINO (2010) existem a nível mundial cerca de 34 milhões de pessoas infectadas com o HIV, onde estimativas apontam que 10 milhões dentre esses infectados estão entre a faixa etária de 15 a 24 anos de idade, destacando a prevalência da expansão da pandemia em relação ao publico em questão, já no Brasil em 2012 alguns dados totalizados de notificações da AIDS apontaram tais números: faixa etária de 10 a 14 anos 2.478 casos, de 15 a 19 anos 94.519 casos, entre 20 e 24 anos um total de 109.243 casos, o que corresponde a 16,6% do total da população brasileira acometida pelo HIV. ARAÚJO e col., (2014) relatam que atualmente no Brasil 6,2 homens e 3,5 mulheres para cada 100 mil indivíduos com idade maior que 60 anos estão infectados com o HIV. 3.4 Riscos eminentes de outras infecções aos portadores do HIV. Como citado por NOBRE e col., (2008) sendo o HIV um vírus que infecta o linfócito TCD, que trata se de células responsáveis diretamente a imunidade, o que acarreta em uma diminuição gradual das mesmas, levando dessa forma o sistema imune ao colapso, o que leva o sistema a uma maior vulnerabilidade, aumentando a incidência de doenças oportunistas e até mesmo risco de morte derivados de tais doenças, pois esse processo infeccioso do HIV afeta de forma bastante severa três sistemas importantes para a manutenção da vida, são eles: o sistema respiratório, o sistema trato gastrintestinal e o sistema nervoso, o que acaba interferindo de maneira muito concisa na qualidade de vida dos soropositivos, implicando em serias complicações no que diz respeito à funcionalidade dos sistemas. De acordo com SILVA e BARONE (2006) uma doença que se torna agravante em portadores do HIV é o vírus da Hepatite C (VHC), pois devido o tratamento com antiretrovirais existe um grande risco de toxidade hepática, tornando o VHC um acelerador da progressão da doença pelo HIV, o que implica no retardo da reconstrução imunológica das células de indivíduos infectados pelo HIV, destacando a importância da co-infecção e do quanto se torna relevante devido seu impacto significativo na morbidade e mortalidade em indivíduos infectados pelo HIV. RODRIGUES e col., (2006) apontam a AIDS como um forte agravante para o expressivo aumento de pessoas infectadas pela tuberculose (TB), apoiados nos dados que mostram que um individuo acometido pelo HIV é 25 vezes mais vulnerável a tuberculose comparado a indivíduos não infectados, indicando que o risco de morte é duas vezes maior em pacientes infectados pelo HIV e pela TB em relação a pacientes infectados pelo HIV sem TB. Sabe se que outras patologias como; o acumulo de gordura visceral e central, a osteopenia, a perda involuntária de massa corporal e alguns distúrbios metabólicos também estão relacionados à infecção pelo HIV e a adesão ao tratamento conhecido como; highly active antirretroviral therapy (HAART), (PALERMO e FEIJÓ, 2003). 3.5 A importância da sociedade e da família no processo. Para REGATO e ASSMAR (2004) muitos dos portadores do HIV vivem em uma situação de clandestinidade, onde para eles por algum tempo não sofrerão perdas tais como; do parceiro afetivo, no emprego, dos amigos e da 4 família, onde o medo do julgamento e da exclusão social implica em circunstâncias e condutas que provocam comportamentos de duvidas em relação a sua aceitação em seu meio social e na sua relação consigo mesmo. Segundo CARVALHO e col., (2007) no momento de se receber o diagnostico da infecção do HIV parece ser de grande valia o apoio familiar, sendo associado à presença da família nesse momento a uma melhor absorção das novas informações, a um menor sofrimento psicológico, a uma centralização no tocante a reações psíquicas, um maior controle nas manifestações de ansiedade e depressão; o que se torna de suma importância no processo, pois auxiliam e afirmam apoio social no que diz respeito a comportamentos de estresse e sentimento de solidão, contribuindo assim no inicio de todo o processo de novidades comportamentais no que tange as novas adaptações necessárias a uma nova realidade de convívio familiar. 3.6 A atividade física na qualidade de vida dos portadores do HIV. SILVA e col., (2010) relatam que o exercício físico tem como uma de suas funções promover lazer, qualidade de vida e restaurar a saúde que é perdida pelos efeitos deletérios e nocivos que são acrescentados aos seres humanos com o estresse do trabalho e das rotinas diárias, trazendo após sua fase inicial de adaptação uma rotina agradável e com inúmeros benefícios aos praticantes, como por exemplo, a melhora do perfil lipídico e da auto-estima, promovendo a oportunidade de se viver sem doenças ou superar algumas situações e estados de morbidade para uma vida com qualidade. De acordo com ARAÚJO e col., (2014) a pratica de exercícios físicos regulares acarretam inúmeros benefícios ao organismo humano tais como; a melhora da capacidade cardiorrespiratória, da força, da resistência, da flexibilidade, da diminuição dos níveis de estresse e de ansiedade, aumenta de efeitos positivos no tocante a manutenção ou ganho da massa magra, potencializa e regula o metabolismo energético, promovendo aumento na área de secção transversa das fibras musculares, como o aumento do volume muscular e melhora no processo de queima calórica. Segundo PEREIRA e GALDINO (2010) um importante aspecto que é alcançado com a prática da atividade física é a melhora de alguns aspectos de cunho psicológico, como a auto-imagem, auto-conceito, auto-estima, imagem corporal, diminuição do estresse e da ansiedade, humor, tomadas de atitudes positivas, aprimoramento de hábitos saudáveis e de funções cognitivas, melhora nos relacionamentos e na integração social, tendo assim o exercício físico também efeito antidepressivo por estimular o aumento dos neurotransmissores; serotonina, dopamina e norepinefrina, tendo como redutoras da dor a endorfina (ou adrenalina). Segundo NAVARRO e col., (2007) nos últimos anos vários estudos vem mostrando que o exercício físico produz significativas mudanças ao sistema imunológico induzindo ao organismo algumas respostas hormonais e imunes, podendo aumentar ou diminuir a imunidade, sendo que o que parece medir essa capacidade é a intensidade do exercício, ou seja, o estresse imposto no processo da atividade. De acordo com RODRIGUES e TOIGO (2015) alguns testes foram realizados para avaliar alguns tipos de treinamento e seus benefícios no 5 tratamento do HIV; no teste onde envolviam exercícios que combinavam trabalho aeróbico, de força e com intensidade moderada, observou se melhora no tocante a satisfação de vida sem acarretar prejuízos no sistema imune, no treinamento cardiorrespiratório observou se significativa redução de gordura central que é uma das manifestações da lipodistrofia, em um treinamento aeróbico aliado a uma dieta pobre em lipídeos observou se efeitos favoráveis em relação a dislipidemia e lipodistrofia que são associadas ao tratamento com antirretrovirais, já o treinamento de força apresentou se como grande aliado no processo por promover o aumento da força, da massa magra, diminuição da gordura corporal e melhora no desempenho e na aptidão física em atividades esportivas e funcionais, sempre sendo levado em conta a intensidade dos exercícios realizados, para evitar assim respostas negativas no processo de tratamento e na proposta de sobrevida. Segundo PALERMO e FEIJÓ (2003) em relação ao treinamento aeróbico, quando realizado em intensidade inferiores a 50% do VO² (volume máximo de oxigênio) parecem apresentar efeitos menos significativos sobre o condicionamento físico, tendo em vista não contribuir com relevância no sistema cardiorrespiratório e no controle da lipodistrofia causada pela infecção pelo HIV; enquanto o treinamento realizado em intensidades até 75% do VO² máximo além de promover melhora no condicionamento físico dos pacientes infectados, não acarretam prejuízos ao sistema imunológico, impondo limites de intensidade que não possa comprometer a imunidade ao submeterem indivíduos infectados pelo HIV ao esforço aeróbico. NOBRE e col., (2008) explicam que o exercício físico aplicado de forma adequada, torna-se uma útil ferramenta na redução do risco de doenças cardiovasculares auxiliando na redistribuição da gordura, normalizando peso, pressão sanguínea, níveis de lipídeos e aumenta a sensibilidade do organismo à insulina; como forma de redução dos agravos das doenças cardíacas em indivíduos soropositivos se discute uma proposta de terapia complementar baseada em treinamentos com atividades aeróbicas, de resistência e treinamentos combinados, que sendo realizados de maneira continua e regular, fortalecem o sistema imunológico e acarretam em retardar a evolução do processo deletério da AIDS, tendo como objetivo amenizar e evitar futuras limitações e alterações causadas pela infecção do HIV. Sabe se que saúde nos dias de hoje não esta relacionada só a ausência de doenças, mas também a inúmeros aspectos humanos de comportamento resultantes ao bem estar físico, mental e social, apontando a atividade física como ferramenta de grande influencia no tocante a diminuição dos riscos de adoecimento, de promoção a saúde e bem estar, estreitando a relação entre a atividade física e a saúde (PITANGA, 2002). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Observou-se baseado nessa revisão de literatura influencias que a prática regular da atividade física pode promover aos portadores do HIV/AIDS. O treinamento de força segundo alguns autores citados no estudo parecem ter influencias positivas no tocante a manutenção e ganho da massa muscular e também no controle da lipodistrofia, que se trata de uma síndrome que tem como efeitos principais a concentração excessiva de gordura no abdômen, 6 tórax e nuca e perda de gordura na face, braços e pernas de indivíduos soropositivos que fazem tratamento com antirretrovirais. No treinamento que envolvia exercícios com trabalho de força, aeróbico e cardiorrespiratório notouse melhora significativa na manutenção e preservação da integridade do sistema imunológico e na prevenção de doenças cardiovasculares. Alguns estudos também apontaram influencias negativas na introdução da atividade física quando realizada sem a preocupação devida no que se refere aos tipos de exercícios aplicados, ao volume, e principalmente a intensidade das atividades propostas. Notou-se unanimidade entre os autores citados nessa revisão em relação à prescrição de atividades físicas que respeitem os limites dos pacientes, o estado, a fase da doença, os tipos de atividades, bem como o volume e intensidade dessas atividades, para que não se acarretem prejuízos aos pacientes e sim seja de significativa relevância na manutenção e qualidade de vida aos portadores do HIV/AIDS. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, J. A. G. G; MARTINS, J. J; BERTOLINI, D. A; BERTOLINE, S. M. M. G. B; Influencia da Prática de Exercícios Físicos Sobre os Padrões Morfofuncionais, Função Imunológica e Qualidade de Vida de Idosos com AIDS: Estudo de Casos. MTP & Rehabjournal, Maringá, V.12, P. 146-172, 2014. CARVALHO, F. T; MORAIS, N. A; KOLLER, S. H; PICCININI, C. A; Fatores de Proteção Relacionados à Promoção de Resiliência em Pessoas que Vivem com HIV/AIDS. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, p. 20232033, 2007. DERESZ, L. F; LAZZAROTTO, A. R; MANFROI, W. C; GAYA, A; SPRINZ, E; OLIVEIRA, A. R; DALL’AGO, P; O Estresse Oxidativo e o Exercício Físico em Indivíduos HIV Positivo. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Porto Alegre, v. 13, n. 4, p. 275-279, 2007. GARCIA, S; SOUZA, F. M; Vulnerabilidade ao HIV/AIDS no Contexto Brasileiro: Iniquidades, de Gênero, Raça e Geração. Saúde social, São Paulo, v.19, p. 920, 2010. NAVARRO, F; SANTOS, C; SILVA, J. A. F; BITTENCOURT, G; MOTA, J; O Efeito do Exercício Físico Agudo e Crônico na Resposta Imunológica de Indivíduos Portadores do HIV. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v. 1, n. 4, p. 01-16, 2007. PALERMO, P. C. G; FEIJÓ, O. G; Exercício Físico e Infecção pelo HIV: Atualização e Recomendações. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, Campos Concórdia, SC., v. 2, n. 3, p. 218-248, 2003. PEREIRA, F. L. V; GALDINO, S. A; Exercício Físico e AIDS. Publicado na Revista Plural da Orenai, São João da Boa Vista, 2010. PITANGA, F. J. G; Epidemiologia, Atividade Física e Saúde. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Brasília, v. 10, n. 3, p. 49-54, 2002. REGATO, V. C; ASSMAR, E. M. L; A AIDS de Nossos Dias: Quem é o Responsável? Estudos de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 9, p. 167-175, 2004. 7 RODRIGUES, D. A; TOIGO, A. M; Efeitos de Diferentes Tipos de Exercício Físico em Portadores de HIV/AIDS com Lipodistrofia. Revista de Atenção a Saúde, Porto Alegre, v. 13, p. 73-78, 2015. RODRIGUES, A. L; NETTO, A. R; CASTILHO, E. A; Distribuição Espacial da Co- Infecção M. Tuberculosis/HIV no Estado de São Paulo, 1991-2001. Revista Saúde Pública, v. 40, p. 265-270, 2006. ROSA, V. K; Doses de Comunicação: Estudo Sobre Apoio Estruturado de Comunicação como Parte do Tratamento em Pacientes com HIV/AIDS. Dissertação de Mestrado, Porto Alegre, 2011. SILVA, A. C. M; BARONE, A. A; Fatores de Risco Para Infecção Pelo HIV em Pacientes com o Vírus da Hepatite C. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 40, p. 482-488, 2006. SILVA, R. S; SILVA, I; SILVA, R. A; TOMASI, E; Atividade Física e Qualidade de Vida. Ciência e Saúde Coletiva, Pelotas, RS., v. 15, p. 115-120, 2010. 8