O Sistema Solar é um conjunto de corpos celestes que se

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Sistema Solar
O Sistema Solar é um conjunto de corpos celestes que se encontram em um mesmo campo gravítico. Estes corpos celestes são os planetas, as
estrelas, o sol, os asteróides, os cometas, os meteoróides (meteoritos). Existem várias teorias que tentam explicar a origem do Sistema Solar, porém a
mais aceita diz que a formação do sistema se deu através de uma grande nuvem formada por gases e poeira cósmica que em algum momento
começou a se contrair acumulando matéria e energia originando o Sol.
Em torno do sol os planetas realizam sua órbita de forma elíptica cada qual com suas próprias características como, por exemplo, tamanho, massa,
densidade e gravidade. Os planetas que se encontram mais próximos do sol possuem composição sólida enquanto os planetas menos próximos
possuem composição gasosa. O Sistema Solar está contido na Via Láctea, que ainda abriga cerca de 200 bilhões de estrelas.
SOL
MARTE
É a estrela mas próxima de nós. Ele é um
dos principais responsáveis pela vida no
nosso planeta. Uma estrela normal, que
está evoluindo e que um dia se encarregará
de destruir todo o sistema planetário que a
acompanha.
É o planeta mais estudado, até agora, pelos
astrônomos e também o mais visitado por sondas
espaciais.Sua superfície árida ainda esconde
muitos segredos. Embora menor que a Terra , marte
se impõe pela geografia exuberante, onde é
marcante o maior vulcão do Sistema Solar.
MERCÚRIO
CINTURÃO DE ASTERÓIDES
É o segundo menor planeta do Sistema
Solar e o mais próximo do Sol. Sua
superfície é cobertas de crateras o que lhe
dá um aspecto bem parecido com a nossa
lua.
Situados entre as órbitas de Marte e Júpiter estes
fragmentos de rochas são resíduos da formação do
Sistema Solar. Conhecemos as órbitas bem
determinadas de cerca de 50.000 asteróides e com
menor precisão de mais de 100.000 deles. A imagem
acima mostra o asteróide Ida acompanhado pelo
seu satélite, o asteróide Dactyl.
LUA
É o único satélite natural do nosso
planeta. Este é o único corpo celeste já
visitado, pessoalmente, pelo ser humano.
Várias missões feitas pela agência
espacial norte-americana NASA durante o
projeto Apollo levaram homens e veículos
para investigar o solo lunar. O astronauta
norte-americano Neil Armstrong foi o
primeiro ser humano a pisar no solo
lunar.
CINTURÃO DE EDGEWORD-KUIPER
JÚPITER
O maior planeta do Sistema Solar. Ele e seus
satélites formam um verdadeiro sistema planetário
dentro do Sistema Solar. Seus satélites e anéis
chamam atenção juntamente com sua mancha
vermelha. E um desses satélites, Io, tem um vulcão
em erupção.
PLUTÃO
TERRA
É o planeta em que vivemos. Único
planeta, em que se sabe, que há vida no
Sistema Solar, isto graças as suas
condições climáticas e sua temperatura
média de aproximadamente 15° C,
essencial para o desenvolvimento vida.
Com o nome de Deus dos mares da mitologia
grega, Netuno só poderia ter a cor azul dos
oceanos terrestres. Uma pena que esta cor não
seja consequência da presença de água mas sim
dos gases que formam a sua atmosfera.
Estamos longe de casa mas ainda não
atingimos o limite extremo do Sistema Solar. O
Cinturão de Edgeword-Kuiper é uma região
descoberta em 1992, situada além de Netuno, na
qual estão em órbita pelo menos 70.000 objetos
com diâmetros maiores do que 100 quilômetros.
Acredita-se que esta região seja a fonte dos
cometas de curto período como, por exemplo, o
cometa Halley. A imagem acima, obtida pelo
Hubble Space Telescope, mostra o objeto
1993SC, pertencente ao Cinturão de EdgewordKuiper.
VÊNUS
É o planeta mais quente do Sistema
Solar. Sua atmosfera ácida e a enorme
pressão na sua superfície têm dificultado
bastante o seu estudo.
NETUNO
SATURNO
Seus incríveis anéis encantam qualquer
astrônomo. Mas não é o único a possuí-los pois
Júpiter, Urano e Netuno também tem anéis. Além
disso, Saturno é formado principalmente por gases
e, embora seja um planeta gigante, ele é muito leve.
URANO
Enigmático, coberto por densas nuvens formadas
principalmente por hidrogênio e hélio, Urano se
carecteriza por ter um eixo de rotação muitíssimo
inclinado, o que faz com que ele gire quase deitado
em relação aos outros planetas.
No dia 24 de Agosto de 2006, em reunião
histórica da União Astronômica Internacional (IAU
- International Astronomical Union), realizada em
Praga, República Tcheca, após longa discussão
em torno da questão se Plutão deveria continuar
sendo considerado planeta, chegou-se a
conclusão que este astro pertencia a uma outra
familia, a dos planetas anões, uma classificação
provisória para definir o grupo especial de
objetos trans-neptunianos. A redefinição do que é
um planeta tomou como base os seguintes
parâmetros: o corpo deve estar em órbita do sol;
ser o astro dominante em termos de trajetória no
espaço e ter forma aproximadamente esférica,
possuindo grande massa. Desde o seu
descobrimento, Plutão nunca foi considerado um
planeta pelos astrônomos, até mesmo por seu
descobridor, Clyde Tombaugh. Com o Hubble
Space Telesscope descobrindo cada vez mais
corpos no Sistema Solar, inclusive maiores que
Plutão, era o momento para dar uma classificação
definitiva
para esses importantes astros
distantes, pequenos e gelados.
Autor: David Oliveira
Novembro/2013
REFERÊNCIAS:
-Observatório Nacional
-http://www.brasilescola.com
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