Lícia Maria Morais Sanchez é bailarina, coreógrafa-pesquisadora, professora e diretora, licenciada em dança pela Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia UFBA. Especialização em Dança-Teatro realizada no Wuppertaler Buhenen, Alemanha, na unidade Tanztheater Wuppertal, sob a direção de Pina Bausch. Mestre em Artes pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas UNICAMP. Doutorado na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo ECA/USP. Membro do Corpo de Baile do balé do Teatro Castro Alves/BTCA, Salvador, Bahia. Diretora-coreógrafa do grupo “DançaJornal”, premiado no Iº Concurso Nacional de Dança Contemporânea na Bahia, especializado em trabalhos coreográficos inspirados em pesquisas a partir de notícias de Jornal. Responsável por algumas coreografias do gênero DançaTeatro como “Pagunaíma” (1983) para o Balé do Teatro Castro Alves/BTCA, “Quando tenga la Tierra” , “Do negro ao amarelo o grito de todos”, “Antes que seja tarde” e “Nos bailes da vida” para o grupo Dança-Jornal entre outras. Participação nas XIV e XV Bienal Internacional de S. Paulo como integrante-coreografa do Grupo Etsedron (1977 e 1979). Co-Diretora e Coreógrafa do espetáculo “As Mulheres dos Deuses - Força, Transe e Paixão” do projeto “Alforria”, pesquisa realizada na Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia UFBA (1996). Últimos trabalhos realizados como diretora e coreógrafa-pesquisadora em teatrodança “Orfeu da conceição” UNICAMP (2000). “Tua Outra Cabeça Tua Outra Memória” UNICAMP (2001). “Quarteto em diagonal” Heiner Müller, memória e candomblé ECA/USP (2003). “Cuidado Frágil” (módulo I) para formandos em artes cênicas ECA/USP. (2005). Co-diretora, “Prólogo da Descoberta do Simbólico I” pesquisa premiada com Bolsa Vitae de Artes (2005). “Prólogo da Descoberta do Simbólico lI” espetáculo (resultado de oficina) Oficinas Culturais do Governo do Estado de São Paulo (2006). “O que não foi” formandos em artes cênicas ECA/USP (2007). “Malungo” para o BTCA ( 2007). Projeto de pesquisa Núcleo Interno de estudos, projetos, pesquisas e ações coreográficas para o BTCA A idéia de criação deste núcleo surgiu da necessidade de criação de um centro de referência de busca de excelência no BTCA no que tange a criação artística. A nova estrutura possibilita a criação deste espaço onde se possa pensar, gerando novas perspectivas no âmbito da dança. Com a criação deste núcleo inauguramos um diferencial em se tratando de "Corpos Estáveis" de dança. Esta nova maneira de pensar configura-se um núcleo de reflexão de temas e ações que possibilitem a democratização da dança a partir de uma companhia oficial. O objetivo geral do prometo é desenvolver e estimular a reflexão sobre a dança e sua democratização desde uma companhia oficial, organizando uma memória do trabalho da companhia, discutindo e sistematizando os resultados de sua atuação e difundindo formas diversas do trabalho com dança na Bahia. Destaques na produção acadêmica nos últimos três anos Bibliográfica: Anais do V Colóquio Internacional de Etnocenologia. Programa de Pós- Graduação em Artes Cênicas da UFBA/ PPGAC Título: "A Dramaturgia da Memória", 2007.; Coleção Memória da Educação na Bahia/UNEB. Memória, Registros, Testemunhos. Título. "Memória e Identidade no processo criativo em dança-teatro". p, 353 a 359. Artística: "Malungo". Balé Teatro Castro Alves Local: BTCA-Salvador-Bahia. 2007 -"O Que Não Foi". Alunos formandos da ECA/ USP.Inspirado na na obra de Artur Muller: A Morte do Caxeiro Viajante Local: Teatro da Estação Ciência- São Paulo. 2007; "Prólogo da Descoberta do Simbólico" II. Memória de Sangue e Fogo. Escravos, Rebeldes, Quilombolas. Local: Teatro Castro Mendes. Campinas-São Paulo. 2006. Participação em Eventos: "V Colóquio Internacional de Etnocenologia", Universidade Federal da Bahia, Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas/ PPGAC, Salvador-Bahia. 2007; "VIII Colóquio de História da Educação na Bahia". Programa de Pós-graduação e Contemporaneidade Local: UNEB. Salvador-Bahia. 2007.