1 1.Todo software livre deve ser desenvolvido para uso por pessoa

Propaganda
Julgue os itens a seguir referentes a
conceitos de software livre e licenças de
uso, distribuição e modificação.
1.Todo software livre deve ser
desenvolvido para uso por pessoa
física em ambiente com sistema
operacional da família Linux, devendo
haver restrições de uso a serem
impostas por fornecedor no caso de
outros sistemas operacionais.
3.Toda licença de software livre deve
estabelecer a liberdade de que esse
software seja, a qualquer momento,
convertido em software proprietário e,
a partir desse momento, passem a ser
respeitados os direitos de propriedade
intelectual do código-fonte do software
convertido.
5.Um software livre é considerado
software de código aberto quando o
seu código-fonte está disponível em
sítio da Internet com designação .org,
podendo, assim, ser continuamente
atualizado, aperfeiçoado e estendido
às necessidades dos usuários, que,
para executá-lo, devem compilá-lo em
seus computadores pessoais. Essa
característica garante a superioridade
do software livre em face dos seus
concorrentes comerciais proprietários.
2. O código-fonte de um software livre
pode ser adaptado ou aperfeiçoado
pelo usuário, para necessidades
próprias, e o resultado de
aperfeiçoamentos desse software pode
ser liberado e redistribuído para outros
usuários, sem necessidade de
permissão do fornecedor do código
original.
4.Quando a licença de um software livre
contém cláusula denominada
copyleft, significa que esse software,
além de livre, é também de domínio
público e, dessa forma, empresas
interessadas em comercializar versões
não-gratuitas do referido software
poderão fazê-lo, desde que não haja
alterações nas funcionalidades
originais do software.
GABARITO
1- F
2- V
3- F
4- F
5- F
1
SOFTWARE LIVRE
• A liberdade de executar o programa, para
qualquer propósito.
• A liberdade de estudar como o programa
funciona, e adaptá-lo para as suas
necessidades. Acesso ao código-fonte é um prérequisito para esta liberdade.
• A liberdade de redistribuir cópias de modo que
você possa ajudar ao seu próximo
• A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar
os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a
comunidade se beneficie deles (liberdade nº 3).
O acesso ao código-fonte é um pré-requisito
para esta liberdade. .
• Shell
• Este é um programa que recebe, interpreta e
executa os comandos de usuário, aparecendo
na tela como uma linha de comandos,
representada por um prompt, que aguarda na
tela os comandos do usuário.
• Cada distro tem o seu propósito. Podem ser
feitas especificamente para computadores
desktops, laptops, servidores de redes,
servidores de aplicações, servidores de
banco de dados, telefones celulares e
outros.
• Das inúmeras distribuições existentes as de
maior destaque são: Debian, Fedora,
Mandriva, Red Hat, SuSE, Ubuntu, Kurumin
entre outras.
Kernel
• Kernel de um sistema operacional é entendido
como o núcleo deste ou, numa tradução literal,
cerne. Ele representa a camada mais baixa de
interface com o Hardware, sendo responsável
por gerenciar os recursos do sistema
computacional como um todo. É no kernel que
estão definidas funções para operação com
periféricos (mouse, discos, impressoras),
gerenciamento de memória, entre
outros.Sendo assim, o kernel é um conjunto de
programas que fornece para os programas de
usuário (aplicativos) uma interface para utilizar
os recursos do sistema.
Distribuição Linux
• Uma Distribuição Linux (ou simplesmente distro)
é composta do kernel do Linux e mais uma série
de aplicativos com vários propósitos. Muitas
pessoas e empresas ao redor do mundo criam e
distribuem - gratuitamente ou cobrando por isso suas distros. Algumas distribuições são maiores
que outras, cujos tamanhos podem variar desde um
disquete a vários DVDs, passando por Pen drives e
CDs.
Distribuições Live CD
• Live CD é um CD que contém um sistema
operacional que não precisa ser instalado no
disco rígido do computador uma vez que o
sistema operacional completo é executado
diretamente a partir do CD e da memória RAM.
A maioria dessas distribuições também
permitem que se instale o sistema operacional
no disco rígido com as mesmas configurações
do sistema que roda no CD, caso o usuário
deseje.
2
Ambiente Gráfico (GUI)
• É um software feito para facilitar e tornar
prática a utilização do computador através
de representações visuais do Sistema
Operacional. Para Windows temos apenas o
ambiente gráfico padrão. Para Linux temos
vários ambientes gráficos, entre eles, o KDE
e o Gnome.
ÁRVORE DE DIRETÓRIOS DO LINUX
• /dev
• Contém arquivos relacionados aos dispositivos
de hardware existentes. Os arquivos deste
diretório são também conhecidos como device
drives e são usados para acessar dispositivos
eletrônicos do sistema (recursos como discos,
modems, memória, entre outros). Por exemplo,
assim como é possível ler dados de um
arquivo, é possível, também, ler dados de um
disquete acessando /dev/fd0.
• Principais diretórios e seus conteúdos:
• / - Diretório raiz do sistema de arquivos. É
abaixo dele que se situam todos os outros.
• /bin - O diretório bin, contém programas
(executáveis) que são necessários durante o
boot (inicialização) do sistema, mas que
também podem ser usados pelos usuários.
• /boot - armazena a imagem do Kernel e
arquivos estáticos necessários à carga do
sistema.
• /etc
• Este diretório é um dos mais importantes.
Contém dados de configuração, tais como:
roteiros (scripts) de inicialização do sistema em
seus vários níveis e outros como a tabela de
sistemas de arquivo, configuração da
inicialização do sistema para cada nível,
configurações de login para todos os usuários,
configuração da fila de impressão e um
número considerável de arquivos para
configuração de rede e outros aspectos do
sistema, incluindo a interface gráfica.
3
• /root
• Este diretório contém todas as informações e
configurações do Super-usuário (Usuário
Administrador).
• /home
• Este diretório contém os diretórios pessoais
dos usuários finais. Quando este diretório home - se torna excessivamente grande, ele
pode ser subdividido, na forma de grupos de
usuários, para facilitar sua manutenção.
Exemplos: /home/prof, /home/alunos.
• /usr
• Contém a maior parte dos dados de programas
instalados. É o maior diretório do sistema.
Contém arquivos de comandos, programas,
bibliotecas, manuais e outros arquivos
estáveis, isto é, que não precisem ser
modificados durante a operação normal do
sistema. O Linux possibilita ao administrador
da rede instalar aplicativos no /usr de apenas
uma máquina e compartilhar esse diretório
com outras máquinas da rede.
• ls: Serve para listar os arquivos e diretórios
dentro da pasta atual.
• Para incluir os arquivos ocultos, use "ls -a".
Para ver mais detalhes sobre cada arquivo,
incluindo o tamanho, permissões de acesso e
dono, use "ls -lh". Para incluir os ocultos,
adicione o "a", como em "ls -lha".
• Obs: No Linux, os arquivos que começam com
um “.” são entendidos como arquivos ocultos.
• /lib
• Este diretório contém bibliotecas do
sistema. O nome lib vem de library,
biblioteca em inglês.
• /sbin
• Esse diretório contém arquivos executáveis
e ferramentas para a administração do
sistema.
Comandos básicos do Linux
• cd: Serve para navegar entre os diretórios. Ao
abrir o terminal, você começa dentro do seu
diretório home (como "/home/kurumin"). Para
acessar um diretório específico, especifique-o
como parâmetro, como em "cd /etc". Para subir
um diretório use "cd ..". Sempre que quiser
confirmar em qual diretório está, use o
comando "pwd".
•
man: Como disse, ninguém pode dizer que
sabe tudo sobre todos os comandos do
terminal. Para facilitar as coisas, cada
comando possui um manual, onde são citados
todos os parâmetros e vários exemplos.
Todos estes manuais são acessados através
de um comando único, o "man". Para ver as
(muitas) opções do "ls", por exemplo, use
"man ls".
4
• cp: Este é o comando usado para copiar
arquivos de uma pasta a outra. Inclua o nome
do arquivo e a pasta para onde ele vai. Para
copiar toda a pasta, você precisaria incluir o
comando "-r", que explica que ele deve copiar
recursivamente, incluindo todos os arquivos e
subdiretórios.
• mv: O mv serve tanto mover arquivos de um
lugar para o outro. Você pode usar o mv
também para mover e renomear pastas.
• mkdir: Este serve para criar novos diretórios.
• rmdir: Esta é uma variação do mkdir, que
permite remover diretórios. A diferença entre
ele e o "rm -rf" é que o rmdir só remove
diretórios vazios.
• clear: Limpa a tela, uma forma de colocar a
ordem na casa antes de executar novos
comandos.
• shutdown -r now : Reinicializa a máquina.
• Who: Mostra quem está atualmente conectado
no computador via rede.
• Passwd: Permite que se troque a senha de
determinado usuário. O super usuário pode
trocar a senha de qualquer outro. O usuário
comum, porém, pode trocar somente a sua
senha.
• Uname -a : Mostra versão do kernel do Linux.
• Free - exibe a memória usada e a livre.
• rm: O rm serve para remover tanto arquivos
quanto diretórios, de acordo com os
parâmetros usados. Para remover um arquivo
simples, basta usá-lo diretamente, como em
"rm arquivo". Para que ele remova sem pedir a
confirmação, adicione o parâmetro "-f", como
em "rm -f arquivo". Para remover uma pasta e
todos os arquivos e diretórios dentro dela,
adicione o parâmetro "-r", como em "rm -rf
arquivos/".
• Ponto-e-vírgula: Você também pode executar
uma fila de comandos de uma vez. Basta
separá-los por ponto-e-vírgula, como em “ls;
pwd”.
• shutdown -h now: Serve para desligar o
sistema, mas permite que você especifique um
horário. É muito útil se você deixar o micro
ligado à noite fazendo alguma coisa ou
baixando um arquivo, mas quiser que ele
desligue sozinho depois de um certo tempo.
Substitua now (agora) por um tempo em
minutos que o sistema esperará antes de
desligar, usando o parâmetro "+" como em
shutdown -h +50.
• du: O du permite ver uma lista com o espaço
ocupado por cada pasta dentro do diretório
atual. É uma forma rápida de encontrar grandes
arquivos ou pastas que estão consumindo muito
espaço. Em geral usamos "du -h", onde o -h faz
com que ele exiba o tamanho dos arquivos de
forma "humana", escrevendo "2,8G" ao invés de
"2876322", por exemplo. Além disso, é possível
saber quantos subdiretórios pertencem ao
diretório atual.
5
•
split: Esse comando serve para quebrar
arquivos em vários pedaços. Muito útil quando
você precisa gravar arquivos grandes em
vários disquetes ou CDs, por exemplo.
Imagine que você queira quebrar um arquivo
de 3 GB chamado "arquivo.avi" em vários
arquivos de 650 MB cada um, de forma a
conseguir gravá-lo em vários CDs.
•
•
•
• locate: Este comando permite encontrar arquivos
de forma instantânea. Assim como mecanismos
de busca, como o Google, o locate não sai
procurando em todo o HD até achar o arquivo
solicitado. Ele procura apenas dentro de uma
base de dados, que contém os nomes de todos os
arquivos. Esta base é gerada ao rodar o comando
"updatedb", sua cara metade.
•
chmod: No Linux, existe em conceito muito
bem aplicado de permissões. Essas
permissões são utilizadas para proteger o
sistema de modo que apenas pessoas
autorizadas possam acessar determinadas
áreas. O comando chmod permite que se
altere as permissões de um ou mais
arquivos/diretórios. É importante ressaltar que
o usuário deve ter permissões para fazer
alterações, ou seja, dever root, dono do
arquivo ou estar do dono do arquivo com
permissões de escrita.
touch – O comando touch cria arquivos
vazios. Para criá-los basta digitar o comando
seguido do nome do arquivo de sejado. Além
disso, esse comando também pode ser
utilizado para alterar a data e a hora de
modificação de um arquivo ou pasta .
date - O comando date mostra a data e a
hora atual do sistema.
df: O comando df mostra o espaço
livre/ocupado de cada partição. Pode ser
utilizado junto com várias opções, se for
utilizado sozinho, mostrará o espaço usado e
disponível de todos os sistemas de arquivos
atualmente montados.
• find: O find também permite localizar arquivos,
mas funciona da forma tradicional, realmente
vasculhando os diretórios em busca dos
arquivos, ao invés de usar uma base de dados,
como o locate.
• cat: Serve para ver o conteúdo de um arquivo.
Por exemplo, "cat carta" mostra o conteúdo do
arquivo "carta". Este comando serve bem para
ver o conteúdo de arquivos de texto pequenos,
sem precisar abrir um editor mais sofisticado.
•
kill: No Linux, cada programa que é
executado no sistema, seja um comando ou
um programa o sistema interpretará como um
processo e cada processo terá um número no
sistema. O comando kill é usado para forçar o
encerramento de um processo. É muito útil
quando um programa pára de responder ou
por algum outro motivo não é possível finalizálo pelos meios normalmente utilizados.
6
• su: No Linux, existe uma separação clara
entre o root e os demais usuários do
sistema. O root é o único que pode alterar a
configuração do sistema e usar a maior
parte das ferramentas de configuração. Os
usuários normais, por sua vez, podem usar
os programas instalados e modificar
arquivos dentro do seu diretório home. Esta
organização permite que várias pessoas
usem o mesmo micro (o que é vital no caso
dos servidores), sem que um possa alterar
as configurações do outro, nem muito
menos mudar as configurações do sistema.
• Por um lado, isso torna o sistema muito
mais robusto, mas por outro faz com que
algumas tarefas sejam mais complexas,
pois você precisará primeiro se logar como
root, para depois executar o comando. O su
permite que você "vire" root a qualquer
momento, passando a abrir os programas,
modificar arquivos e usar todas as
ferramentas sem limitações.
• Digite "su" e forneça a senha de root. O "$"
do terminal vira um "#", alertando que a
partir daí você tem plenos poderes.
7
Download