Produção de célula - tronco específica por clonagem terapêutica Essa figura representa a introdução do DNA de uma pessoa com uma lesão (ex. neurológica) num óvulo “in vitro” com o objetivo de gerar um embrião. No óvulo fecundado tem início a formação do embrião “in vitro”. Após cinco dias de incubação “in vitro” do óvulo fecundado o número de células se multiplica formando o blastocisto. Essas células contêm células pluripotenciais para formação dos diversos tecidos do organismo e são conhecidas por células tronco. As células pluripotenciais são extraídas do blastocisto e colocadas em outro meio de cultura enriquecido com proteínas específicas para induzir a produção de determinada célula tronco (no exemplo células tronco neurológicas). Por esse meio de clonagem terapêutica e com uso de meio de cultura com proteínas específicas será possível no futuro induzir células tronco com especificidade para os tecidos do coração, pâncreas, fígado, ossos, sangue, rim, etc. Após o espermatozóide penetrar o óvulo chegando ao seu núcleo, a nova célula formada com características dos dois gametas começa a ser chamada de zigoto.(fases 1, 2 e 3) O zigoto passa por vários estágios de transformação. As células se multiplicam por divisão mitótica (1ª, 2ª, 3ª, 4ª divisão – no caso acima estaria representada da fase 4 até7) Seguirá se multiplicando até que se transforme em um conjunto parecendo a sua forma como a de uma amora, que receberá o nome de mórula, entre o 4º e 5º dia. (Fase 8). Entre o 5º e 8º dias do embrião, temos um aglomerado de 50 a 150 células que recebe o nome de blastócito. Existe uma camada de células periféricas fechando em forma arredondada e dentro desse aglomerado encontram-se as Células - Tronco. Uma massa de células capazes de se diferenciar em qualquer outro tipo de células, inclusive em gametas. São chamadas células - tronco embrionárias e são conhecidas há muito tempo. Estas células podem se diferenciar em mais de 200 tipos de células quando devidamente cultivadas.