Guia de Roma Pontos a visitar Basílica de São Pedro A Basílica de São Pedro é uma basílica no Estado do Vaticano, tratando-se da maior das igrejas do cristianismo e um dos locais cristãos mais visitados. Cobre uma área de 23000 m² ou 2,3 hectares e pode albergar mais de 60 mil devotos (mais de cem vezes a população do Vaticano). É o edifício com o interior mais proeminente do Vaticano, sendo sua cúpula uma característica dominante do horizonte de Roma, sendo adornada com 340 estátuas de santos, mártires e anjos. Situada na Praça de São Pedro, sua construção recebeu contribuições de alguns dos maiores artistas da história da humanidade, tais como Bramante, Michelangelo, Rafael e Bern ini. Foi provado que sob o altar da basílica está enterrado São Pedro (de onde provém o nome da basílica) um dos doze apóstolos de Jesus e o primeiro Papa e, portanto, o primeiro na linha da sucessão papal. Por esta razão, muitos Papas, começando com os primeiros, têm sido enterrados neste local. Sempre existiu um templo dedicado a São Pedro em seu túmulo, inicialmente extremamente simples, com o passar do tempo, os devotos foram aumentando o santuário, culminando na atual basílica. A construção do atual edíficio sobre o antigo começou em 18 de abril de 1506 e foi concluído em 18 de novembro de 1626, sendo consagrada imediatamente pelo Papa Urbano VIII. A basílica é um famoso local de peregrinação, por suas funções litúrgicas e associações históricas. Como trabalho de arquitetura, é considerado o maior edifício de seu período artístico. A Basílica de São Pedro é uma das quatro basílicas patriarcais de Roma, sendo as outras a Basílica de São João de Latrão, Santa Maria Maior e São Paulo Extramuros. Contrariamente à crença popular, São Pedro não é uma catedral, uma vez que não é a sede de um bispo. Embora a Basílica de São Pedro não seja a sede oficial do Papado (que fica na Basílica de São João de Latrão), certamente é a principal igreja que conta com a participação do Papa, pois a maioria das cerimônias papais são realizadas na Basílica de São Pedro devido à sua dimensão, à proximidade com a residência do Papa, e a localização privilegiada no Vaticano. Praça de São Pedro Localizada a leste da Basílica de São Pedro, a Piazza di San Pietro foi construído pelo próprio Bernini entre 1656 e 1667. Bernini concluiu a fachada atual da basílica que situa-se diretamente a frente da praça. No centro da praça, Domenico Fontana ergueu o Obelisco do Vaticano, como é chamado atualmente, anteriormente situado no Circo de Nero e de 40 metros de altura. Fontana planejou a colocação do obelisco sob as ordens do Papa Sisto V. O episódio da colocação teve lugar em 28 de setembro de 1586 e quase terminou em tragédia devido ao peso do obelisco. Museu do Vaticano Os Museus Vaticanos constituem um conglomerado de renomadas instituições culturais da Santa Sé, que abrigam extensas e valiosas coleções de arte e antiguidades colecionadas ao longo dos séculos pelos diversos pontífices romanos. Além destas instituições relativamente independentes entre si, das quais algumas possuem também sub-seções mais ou menos autônomas, os Museus Vaticanos supervisionam uma série de outros espaços dentro dos palácios da cidade do Vaticano, como galerias e capelas, que por si mesmos guardam alto interesse arquitetônico, histórico e artístico. Museu Pio-Clementino, Museu Chiaramonti, Museu Gregoriano Etrusco, Museu Gregoriano Egípcio, Pinacoteca Vaticana, Museu Missionário-Etnológico, Museu Gregoriano Profano e Museu Pio-Cristão, Coleção de Arte Religiosa Moderna e Contemporânea, Outros espaços importantes: Salas de Rafael, Capela Sistina, Galeria dos Candelabros, Galeria dos Mapas, Sala da Biga, Nova entrada. Capela Sistina A Capela Sistina é uma capela situada no Palácio Apostólico, residência oficial do Papa na Cidade do Vaticano. É famosa pela sua arquitetura, inspirada no Templo de Salomão do Antigo Testamento, e sua decoração em afrescos, pintada pelos maiores artistas da Renascença, incluindo Michelangelo, Rafael, Bernini e Sandro Botticelli. A capela tem o seu nome em homenagem ao Papa Sisto IV, que restaurou a antiga Capela Magna, entre 1477 e 1480. Durante este período, uma equipe de pintores que incluiu Pietro Perugino, Sandro Botticelli e Domenico Ghirlandaio criaram uma série de painéis de afrescos que retratam a vida de Moisés e de Cristo, juntamente com retratos papais e da ancestralidade de Jesus. Estas pinturas foram concluídas em 1482, e em 15 de agosto de 1483, Sisto IV consagrou a primeira missa em honra a Nossa Senhora da Assunção. Desde a época de Sisto IV, a capela serviu como um lugar tanto para religiosos, como funcionários para atividades papais. Hoje é o local onde se realiza o conclave, o processo pelo qual um novo Papa é escolhido. O Teto da Capela Sistina (Michelangelo) Na realização desta grandiloqüente obra concorreram amor e ódio. Michelangelo teria feito este trabalho contrariado, convencido que era mais um escultor que um pintor. Encarregado pelo Papa Júlio II, sobrinho de Sisto IV, de pintar o teto da capela, julgou ser um conluio de seus rivais para desviá-lo da obra para a qual havia sido chamado a Roma: o mausoléu do Papa. Mas dedicou-se à tarefa e o fez com tanta maestria que praticamente ofuscou as obras primas de seus antecessores na empresa. Os afrescos no teto da Capela Sistina são, de fato, um dos maiores tesouros artísticos da humanidade. É difícil acreditar que tenha sido obra de um só homem, pois dispensara os assistentes que havia contratado inicialmente, insatisfeito com a produção destes, e que o mesmo ainda encontraria forças para retornar ao local, duas décadas depois, e pintar na parede do altar, sacrificando, inclusive, alguns afrescos de Perugino, o Juízo Final, entre 1535 e 1541, já sob o pontificado de Paulo III. A superfície da abóbada foi dividida em áreas concebendo-se arquitetonicamente o trabalho de maneira que resultasse numa articulação do espaço entremeado por pilares. Nas áreas triangulares alocou as figuras de profetas e sibilas; nas retangulares, os episódios do Gênesis. Para entender estas últimas deve-se atentar para as que tocam a parede do fundo: Deus separando a Luz das Trevas; Deus criando o Sol e a Lua; Deus separando a terra das águas; A Criação de Adão; A Criação de Eva; O Pecado Original e a Expulsão do Paraíso; O Sacrifício de Noé; O Dilúvio Universal; Assim como ocorre com parte da obra de Leonardo da Vinci, Benjamin Blech e Roy Doliner sugerem no seu livro Segredos da Capela Sistina que Michelangelo teria usado de criptografia para inscrever mensagens atacando o papado. O artista teria usado seus conhecimentos dos textos judaicos e cabalísticos, antagônicos à doutrina cristã estabelecida, para transmitir em sua pintura aquilo em que verdadeiramente acreditava.4 O Juízo Final (Michelangelo) A parede do altar foi destinada a conservar a maior pintura na qual Michelangelo dedicou, desde 1534, todo seu engenho e força: o Juízo Final. O afresco ocupa inteiramente a parede atrás do altar. Para sua execução, duas janelas foram fechadas e algumas pinturas da época de Sisto IV apagadas: os primeiros retratos de papas; a primeira cena da vida de Cristo e a primeira da vida de Moisés. Uma imagem da Virgem da Assunção de Perugino, e os afrescos das duas lunettes, onde o próprio Michelangelo havia pintado os ancestrais de Cristo. A grandiosidade da personalidade do grande mestre se revela aqui, com toda sua potência, devido sobretudo à concepção e a força de realização da obra. Aqui, o "Pai do Barroco", como querem alguns, já desnuda de forma marcante os novos rumos que o artista imprimira em sua arte. A liberdade em relação aos cânones anteriores,5 da chamada Alta Renascença, manifesta-se na rigorosa maneira com que trata a figura humana.6 O que seria chamado o terribile por seus contemporâneos. Michelangelo expressa vigorosamente o conceito de Justiça Divina, severa e implacável em relação aos condenados. O Cristo, parte central da composição, é o Juiz dos eleitos que sobem ao Céu por sua direita, enquanto os condenados, abaixo de sua esquerda esperam Caronte e Minos. A ressurreição dos mortos e os anjos tocando trombetas completam a composição. A polémica do restauro No último quartel do século XX, obras empreendidas no teto da Capela Sistina no intuito de recuperar o brilho original do tempo de Michelangeloforam motivo de inúmeras controvérsias . Restauros vinham sendo feitas ao longo dos anos, e desde a década de 1960 já se trabalhava nos frescos mais antigos. O projeto mais audacioso, a cargo do restaurador Gianluigi Colalucci, iniciou-se em 1979 com a limpeza da parede do altar: o Juízo Final, de Michelangelo. Durante este período a capela esteve fechada ao público que visita o Museu do Vaticano - cerca de 3.000.000 pessoas por ano - só voltando a ser reaberta em 8 de Abril de 1994. Via della Conciliazione A Via della Conciliazione é uma rua do Rione de Roma que conecta a Basílica de São Pedro e o Castelo de Santo Ângelo, este localizado às margens do rio Tibre. A rua foi construída entre 1936 e 1950 e foi a primeira forma de conexão direta com a Praça de São Pedro. Hoje é constituída por bancos, lojas e construções religiosas. É tema de controvérsia entre os historiadores que estudam os aspectos de sua construção. Ponte Sant'Angelo Ponte Sant'Angelo ou Ponte Élio é uma ponte sobre o rio Tibre, em Roma, construída entre 134 e 199 pelo imperador romano Adriano, ligando o centro da cidade com o Castelo de Santo Ângelo. Liga também as regiões de Ponte e Borgo. A ponte era utilizada para que pedestres alcançassem a Basílica de São Pedro, o que originou o nome de "ponte de São Pedro" (pons Sancti Petri) usado até o século VII. O Papa Gregório Ialterou o nome da ponte para "Sant'Angelo", devido à lenda de um anjo ter aparecido no topo do Castelo de Santo Ângelo. Em 1450, devido ao grande influxo de peregrinos, a ponte ruiu, passando por um período de restauração. No século XVI, a ponte era usada para exibir corpos de executados. Durante o reinado do Papa Paulo III, foram adicionados 14 estátuas de anjos, criadas por Raffaello da Montelupo. Em 1535, oPapa Clemente VII usou o pedágio arrecadado para a construção de estátuas de São Pedro e São Paulo. Tempos depois, foram adicionadas estátuas dos quatro evangelistas e dos patriarcas(Adão, Noé, Abraão e Moisés). Em 1669, o Papa Clemente IX encomendou a Gian Lorenzo Bernini novas esculturas de anjos, representando a Paixão de Cristo. Castelo Sant'Angelo O Castelo de Santo Ângelo, também conhecido como Mausoléu de Adriano, localiza-se à margem direita do rio Tibre, diante da ponte Sant'Angelo, a pouca distância do Vaticano, em Roma, na Itália. O castelo é hoje um museu. A sua primitiva estrutura foi iniciada em 135 pelo imperador Adriano como um mausoléu pessoal e familiar (Tumbas de Adriano), vindo a ser concluído por Antonino Pio em 139. O monumento, em travertino, era adornado por uma quadriga em bronze, conduzida por Adriano. Em pouco tempo, entretanto, a sua função foi alterada, sendo utilizado como edifício militar. Nessa qualidade, passou a integrar a Muralha Aureliana em 403. A sua actual designação remonta a 590, durante uma grande epidemia de peste que assolou Roma. Na ocasião, o Papa Gregório I afirmou ter visto o Arcanjo São Miguel sobre o topo do castelo, que embainhava a sua espada, indicando o fim da epidemia. Para celebrar essa aparição, uma estátua de um anjo coroa o edifício: inicialmente um mármore de Raffaello da Montelupo, e desde 1753, um bronze de Pierre van Verschaffelt sobre um esboço Gian Lorenzo Bernini. Durante a época medieval esta foi a mais importante das fortalezas pertencentes aos Papas. Serviu também como prisão para muitos patriotas, na época dos movimentos de unificação da Itália ocorridos no século XIX. De seu terraço superior, tem-se uma magnífica vista do rio Tibre, dos prédios da cidade e até mesmo do domo superior da Basílica de São Pedro. Via dei Coronari Via da coronária é uma rua famosa de Roma , cerca de 500 metros de comprimento, que começa e termina no beco do Cura de St. Augustine rua no bairro Ponte . A rua também tem o teatro com o mesmo nome . Ela deve seu nome aos vendedores de objetos sagrados, especialmente os rosários, que aqui estavam vendendo seus produtos para os peregrinos em trânsito no caminho para a Basílica de São Pedro . Piazza Navona A Praça Navona (em italiano: Piazza Navona) é uma das mais célebres praças de Roma. A sua forma assemelha-se à dos antigos estádios da Roma Antiga, seguindo a planificação do Estádio de Domiciano (também denominado entre os italianos de Campomarzio, em virtude da natureza rude e esforçada dos exercícios manejo de armas - e desportos atléticos que aí se realizavam). Albergaria até 20 mil espectadores sentados nas bancadas. A origem do nome deve-se ao nome pomposo que lhe foi dado ao tempo do Imperador Domiciano (imperador entre 81-96 d.c.): "Circo Agonístico" (do étimo grego Agonia, que significa precisamente - exercício, luta, combate). Actualmente o nome corresponde à corruptela da forma posterior in agone, depois nagone e finalmente navone, que por mero acaso significa também "grande navio" na língua italiana. As casas que entretanto e com o passar dos anos foram sendo construídas sobre as bancadas, delimitariam e circunscreveriam até à actualidade o tão afamado Circo Agonístico. A Navona passou de fato a caracterizar-se como praça nos últimos anos do século XV, quando o mercado da cidade foi transferido do Capitóliopara aí. Foi remodelada para um estilo monumental por vontade do Papa Inocêncio X, da família Pamphili e é motivo de orgulho da cidade de Roma durante o período barroco. Sofreu intervenções de Gian Lorenzo Bernini (a famosa Fontana dei Quattro Fiumi (Fonte dos Quatro Rios, 1651) ao centro); de Francesco Borromini e Girolamo Gainaldi (a igreja de Sant'Agnese in Agone); e de Pietro de Cortona, que pintou a galeria no Palácio Pamphilj, sede da embaixada do Brasil na Itália desde 1920. O mercado tradicional voltou a ser transferido em 1869 para o Campo de' Fiori, embora a praça mantenha também um papel fundamental em servir de palco para espectáculos de teatro e corridas de cavalos. A partir de 1652, em todos os Sábados e Domingos de Agosto, a praça tornava-se num lago para celebrar a própria família Pamphili. A praça dispõe ainda duas outras fontes esculpidas por Giacomo della Porta - a Fontana di Nettuno (1574), na área norte da praça, e a Fontana del Moro (1576), na área sul. Na extremidade norte da praça, por debaixo dos edifícios, foram postas a descoberto ruínas antiquíssimas, a uma cota muito abaixo da actual, comprovando a primeva utilização daquele imenso terreiro. Na Piazza Navona, está localizado o Palazzo Pamphilj, propriedade da República Federativa do Brasil, sede da Embaixada Brasileira e da Missão Diplomática do Brasil para a Itália. Panteão O Panteão, situado em Roma, Itália, também conhecido como Panteão de Agripa, é o único edifício construído na época grecoromana que, actualmente, se encontra em perfeito estado de conservação. Desde que foi construído que se manteve em uso: primeiro como templo dedicado a todos os deuses do panteão romano (daí o seu nome) e, desde o século VII, como templo cristão. É famoso pela sua cúpula. O Panteão original foi construído em 27 a.C., durante a República Romana, durante o terceiro consulado de Marco Vipsânio Agripa. Efectivamente, o seu nome está inscrito sobre o pórtico do edifício. Lê-se aí: M.AGRIPPA.L.F.COS.TERTIUM.FECIT, o que significa: "Construído por Marco Agripa, filho de Lúcio, pela terceira vez cônsul". De facto, o Panteão de Agripa foi destruído por um incêndio em 80 d.C., sendo totalmente reconstruído em 125, durante o reinado do imperador Adriano, como se pode comprovar pelas datas impressas nos tijolos que fazem parte da sua estrutura. A inscrição original, referindo-se à sua fundação por Agripa foi, então, inserida na fachada da nova construção de acordo com uma prática habitual nos projectos de reconstrução devidos a Adriano, por toda a Roma. Adriano caracterizava-se pelo seu cosmopolitismo, viajou bastante pelas regiões orientais do império, e foi um grande admirador da cultura grega. O Panteão nasceu do seu desejo de fundar um templo dedicado a todos os deuses, num gesto ecuménico ou sincretista que abarcasse os novos povos sob a dominação do Império Romano, já que estes ou não adoravam os antigos deuses romanos ou (o que acontecia cada vez mais) adoravam-nos sob outras designações, adoptando deuses estrangeiros. Fontana di Trevi A Fontana di Trevi (Fonte de Trevos, em português) é a maior (cerca de 26 metros de altura e 20 metros de largura) e mais ambiciosa construção de fontes barrocas da Itália e está localizada na rione Trevi, em Roma. A fonte situava-se no cruzamento de três estradas (tre vie), marcando o ponto final do Acqua Vergine, um dos mais antigos aquedutos que abasteciam a cidade de Roma. No ano 19 a.C., supostamente ajudados por uma virgem, técnicos romanos localizaram uma fonte de água pura a pouco mais de 22 quilômetros da cidade (cena representada em escultura na própria fonte, atualmente). A água desta fonte foi levada pelo menor aqueduto de Roma, diretamente para os banheiros de Marco Vipsânio Agripa e serviu a cidade por mais de 400 anos. O "golpe de misericórdia" desferido pelos invasores godos em Roma foi dado com a destruição dos aquedutos, durante as Guerras Góticas. Os romanos durante a Idade Média tinham de abastecer-se da água de poços poluídos, e da pouco límpida água do rio Tibre, que também recebia os esgotos da cidade. O antigo costume romano de erguer uma bela fonte ao final de um aqueduto que conduzia a água para a cidade foi reavivado no século XV, com o Renascimento. Em 1453, o Papa Nicolau V, determinou que fosse consertado o aqueduto de Acqua Vergine, construindo ao seu final um simples receptáculo para receber a água, num projeto feito pelo arquiteto humanista Leon Battista Alberti. Em 1629, o Papa Urbano VIII achou que a velha fonte era insuficientemente dramática e encomendou a Bernini alguns desenhos, mas quando o Papa faleceu o projeto foi abandonado. A última contribuição de Bernini foi reposicionar a fonte para o outro lado da praça a fim de que esta ficasse defronte ao Palácio do Quirinal (assim o Papa poderia vê-la e admirá-la de sua janela). Ainda que o projeto de Bernini tenha sido abandonado, existem na fonte muitos detalhes de sua idéia original. Santa Maria in Cosmedin, Piazza della Bocca della Verità Santa Maria in Cosmedin é uma igreja de Roma. Seu atual reitor é o Arquimandrita Mtanios Haddad da Igreja Melquita. O que era o Forum Boarium, um dos mais velhos mercados de Roma, hoje é a Piazza della Bocca della Veritá. No século VI esta igreja de Santa Maria in Cosmedin foi fundada sobre as ruínas de um antigo edifício. No século VIII, quando a igreja oriental proibiu pintar a Virgem, Cristo ou os santos, movimento conhecido como iconoclasma o papa Adriano I entregou esta igreja aos gregos que haviam fugido do Império Romano do Oriente. A basílica foi aumentada com uma ábside no final de cada uma das naves laterais e da nave - tipo de construção pioneira na arquitetura do Ocidente. O trono do bispo, decorado com leões, data também dessa época. Outra mudança sucedeu sob o papa Calisto II (papa de 1119 a 1124) que criou o vestíbulo e o campanário, e ordenou o elaborado trabalho interno executado pela família dos Cosmati. Como todos os adornos são extremamente custosos, o nome in Cosmedin pode se referir a uma praça em Constantinopla e consequentemente à palavra grega kosmos, que significa «jóia, adorno». A reconstrução realizada na era barroca foi removida no século XIX e restauradas as condições do século XII. Do exterior, a igreja é simples, de tijolo, com um vestíbulo de dois andares em contraste com o poderoso campanário. No interior, sequência alternada de colunas e pilares retangulares, relembra a arquitetura otoniana (de Oto ou Otão, nome de três imperadores do Sacro Império Romano-Germânico): os tetos são planos, de madeira; cada nave lateral e a nave central dão impressão de um espaço limitado, quadrado, definido por superfícies lisas. As colunas são spolia (remanescentes de edifício anterior) antigas, mas não parecem ter função prática de apoiar, e sim meramente decorativas, adicionadas posteriormente. Originalmente, todo o interior era pintado com afrescos harmoniosos com o chão de mármore. O presbitério, reservado ao clero, é separado da nave por biombos de filigrana de mármore, transparentes. O conjunto litúrgico data do papa Calisto II, consistindo de uma schola cantorum, um candelabro pascoal,um cibório de altar do século XIII, com estrutura gótica. A leste do vestíbulo, a famosa Bocca della Veritá, a Boca da Verdade, máscara de Tritão com a boca aberta, feita em mármore, a quem a lenda medieval atribui o poder de morder os dedos da mão de um mentiroso que ousasse inseri-la na abertura... Ponte Rotto A Ponte Emilio (Pons Aemilius) ou Ponte Rotto, foi a primeira ponte de pedra de Roma . Atravessava o rio Tibre a norte da antiga ponte Sublicio. Piazza del Campidoglio O Capitólio (em italiano: Campidoglio), ou Monte Capitolino, é uma das famosas sete colinas de Roma. Tratase da colina mais baixa, com dois picos separados por uma depressão. Era local facilmente defensável, com alta escarpa exceto no lado que se vira para o Quirinal. Do alto desta colina os generais triunfantes podiam contemplar a cidade pela qual lutavam. Além disto, o monte Capitolino é referido inúmeras vezes durante a História de Roma: Quando, no quarto século a.C., os guerreiros de Breno atacaram furtivamente, em plena noite, a colina do Capitólio, os gansos consagrados a Juno provocaram um grande alarido, fazendo que os soldados romanos não fossem surpreendidos dormindo em suas fortificações, podendo assim oferecer prolongada resistência ao ataque gaulês durante a Invasão Gaulesa de Roma. Brutus e os assassinos se refugiaram no monte Capitolino, dentro do Templo de Júpiter, após o assassinato de César. Foi no Capitólio que Tibério Graco morreu. Foi por este local que os Sabinos, perante a Cidadela, perpetraram dentro da cidade, com a ajuda da infame Virgem Vestal, Tarpeia, filha deSpurius Tarpeius, que foi mais tarde o primeiro a morrer nas rochas. Aqui foram assassinados criminosos políticos, atirados pela encosta da colina, para caírem nas afiadas Rochas Tarpeianas, mais abaixo. Quando Júlio César sofreu um acidente durante o seu Triunfo (segundo as crenças da época, indicando claramente a sua ira e o castigo que receria por suas acções durante a Segunda Guerra Civil da República de Roma), aproximou-se, em joelhos, da colina, em direcção ao templo de Júpiter, na tentativa de subverter as infelizes premonições (César seria assassinado seis meses depois). De 1536 a 1546, o Papa Paulo III encarregou Michelangelo de redesenhar a praça e transformar o Campidoglio — como os Romanos o tornaram conhecido — com os seus três palácios que preenchem o espaço trapezoidal, aproximados de uma escadaria famosa, a Cordonata, encabeçada pelas duas grandes estátuas dos Dioscuri (os míticos Castor e Pólux). Os três palácios compõem actualmente os importantes Museus Capitolinos: estes edifícios do Palazzo Nuovo e do Palazzo dei Conservatori mostram em suas estupendas galerias o núcleo da coleção do papa Sisto IV iniciada em 1471. A piazza del Campidoglio continua a ser importante, pois o Tratado de Roma nela foi assinado em 1957 e o palácio dos senadores (Palazzo Senatorio) é a sede oficial do prefeito da cidade. A igreja de Santa Maria in Aracoeli está adjacente à praça. Forum Romano O Fórum Romano localizado no centro de Roma, é um fórum (praça) rectangular, circundado pelas ruínas de várias construções públicas de grande importância cultural. O principal centro comercial da Roma Imperial, este espaço era popularmente conhecido como Forum Magnum ou, simplesmente, Forum. Foi durante séculos o centro da vida pública romana: o local de cerimónias triunfais e de eleições, o local onde se realizavam discursos públicos, os processos criminais, os confrontos entre gladiadores, e o centro dos assuntos comerciais. Aqui, estátuas e monumentos celebraram os grandes homens da cidade. O coração da Roma antiga, foi considerado o ponto de encontro mais conhecido do mundo, em toda a história.1 Localizado no pequeno vale entre o Monte Palatino e o Monte Capitolino, o forum é atualmente uma extensa ruína de fragmentos arquitectónicos e um sitio de escavações arqueológicas intermitente de elevada atração turística. A maioria das estruturas arquitectónicas mais importantes da antiga cidade foram encontradas no forum ou perto deste. Os santuários e templos do reino romano localizavam-se na parte sudeste da cidade. Dentre estes situava-se a antiga residência real, a Regia (século VIII a.C.), o Templo de Vesta (século VII a.C.) e ainda o complexo da Casa das Vestais, os quais foram reconstruídos após a ascensão deRoma Imperial. Coliseu de Roma O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano ou Flávio (em latim: Amphitheatrum Flavium), é um anfiteatro construído no período da Roma Antiga. Deve seu nome à expressão latina Colosseum (ou Coliseus, no latim tardio), devido à estátua colossal do imperador romanoNero, que ficava perto da edificação. Localizado no centro de Roma, é uma excepção de entre os anfiteatros pelo seu volume e relevo arquitectónico. Originalmente capaz de abrigar perto de 50 000 pessoas , e com 48 metros de altura, era usado para variados espetáculos. Foi construído a leste do Fórum Romano e demorou entre oito a dez anos a ser construído. O Coliseu foi utilizado durante aproximadamente 400 anos, tendo sido o último registro efetuado no século VI da nossa era, bastante depois da queda de Roma em 476. O edifício deixou de ser usado para entretenimento no começo da Idade Média, mas foi mais tarde usado como habitação, oficina, forte, pedreira, sede de ordens religiosas e templo cristão. Embora esteja agora em ruínas devido a terremotos e pilhagens, o Coliseu sempre foi visto como símbolo do Império Romano, sendo um dos melhores exemplos da sua arquitectura. Actualmente é uma das maiores atrações turísticas em Roma e em 7 de julho de 2007 foi eleita umas das "Sete maravilhas do mundo moderno". Além disso, o Coliseu ainda tem ligações à igreja, com o Papa a liderar a procissão da Via Sacra até ao Coliseu todas as Sextas-feiras Santas. Em dezembro de 2011 fragmentos da construção passaram a cair em vários dias. A construção tem 3 mil fissuras catalogadas e deve ser restaurada a partir de março de 2012. Circo máximo Situada no vale entre a Colina Palatina e a Colina Aventina, este local foi inicialmente utilizado para jogos e entretenimento pelos reis etruscos de Roma. Certamente, os primeiros jogos romanos (ludi romani) eram desenrolados neste local por Tarquínio Prisco, o primeiro governante etrusco da cidade. Mais tarde, no século II a.C., o Circus seria palco para jogos, festivais e corridas de bigas, uma clara influência dos gregos. Numa tentativa de ir ao encontro das exigências dos cidadãos de Roma, Júlio César expandiu o Circo por volta de 50 a.C., aumentado a pista para, aproximadamente, 600 metros em comprimento, 225 metros em envergadura, permitindo acomodar cerca de 250.000 espectadores . Mais tarde, o imperador Tito construiu o arco que levou seu nome na extremidade, no Fórum Romano, enquanto o imperador Domiciano ligou o seu novo palácio, no monte Palatino, ao Circo, para poder assistir às corridas de suas varandas. O imperador Trajano mais tarde adicionou outros cinco mil lugares e expandir a zona imperial, numa tentativa de obter maior visibilidade durante os jogos. O Circo chegou a ter sua capacidade ampliada para 385.000 lugares, no total. Hoje em dia restam em pé algumas poucas ruínas da sua estrutura, e a área descampada que era ocupada por sua extensão é utilizada pelos romanos como uma área de lazer ao ar livre. Arco de Constantino O Arco de Constantino é um arco triunfal em Roma, a curta distância para oeste do Coliseu. Foi erigido para comemorar a vitória de Constantino na Batalha da Ponte Mílvio, 312. A batalha está representada na banda pouco esculpida sobre o lado direito do arco, na frente oposta ao Coliseu. O arco foi inaugurado oficialmente em 25 de julho de 315 Campo Dei Fiori O Campo de Fiori (tradução: Campo das Flores, ou, livremente, Mercado das Flores) é uma praça no centro de Roma, ao leste do rio Tibre. A praça também confere o nome ao bairro daquele local. Todos os dias, exceto aos domingos, lá ocorre um dos maiores mercados de Roma. No meio da praça há uma estátua, erigida em 1881, em homenagem ao filósofo Giordano Bruno, queimado vivo naquele local em 17 de fevereiro de 1600, por ter afirmado, assim como Galileu Galilei, que a Terra é que girava em torno do Sol e não o contrário. O Campo de Fiori é a única praça em Roma na qual não há pelo menos uma igreja. Em 1869 o antigo mercado de flores da Praça Navona (Piazza Navona) foi transferido para o Campo de Fiori. Além de flores, alimentos frescos também são oferecidos pelos agricultores de lá. Piazza del Popolo A Piazza del Popolo (em italiano), que em português se traduz para Praça do Povo é uma das célebres praças de Roma. A praça e a sua porta constituem um óptimo exemplo de "estratificação" arquitectó nica, um fenómeno consumado na Cidade Eterna, fruto das várias intervenções por parte dos pontifícios que comportavam modificações e reelaborações dos trabalhos edificadores e viários. A igreja de Santa Maria del Popolo, ao lado da porta, foi erigida no século XI no local onde Nero morreu e foi sepultado. Actualmente, a Piazza del Popolo é uma ampla zona pedonal e local de eventos públicos, nomeadamente grandes manifestações, importantes para a cidade. Villa Borghese Gardens Villa Borghese é um grande jardim à maneira naturalista Inglesa em Roma , que contém uma série de edifícios, museus (ver Galleria Borghese ) e atrações. É o segundo maior parque público de Roma (80 hectares ou 148 hectares), depois que o Villa Doria Pamphili . Os jardins foram desenvolvidos para o Villa Borghese Pinciana ("villa Borghese no Pincian Colina "), construído pelo arquitecto Flaminio Ponzio, desenvolvendo esboços de Scipione Borghese , que o usou como uma villa suburbana, uma casa de festa, à beira de Roma e, para abrigar sua coleção de arte. Os jardins como estão agora foram refeitos no início do século XIX. Piazza di Spagna Piazza di Spagna, em português traduzido para Praça da Espanha, é um dos mais deslumbrantes locais da cidade de Roma. Ponto de encontro diurno e noturno de romanos e turistas, tem uma escadaria monumental em três seções, seguida na seção central por outras escadas que sobem nas laterais e levam à igreja de Trinità dei Monti. A construção da escadaria se deve ao arquiteto Francesco de Sanctis (de 1723 a1726) às custas do embaixador da França, Etienne Gueffier. A fonte no centro da praça, na forma de um barco (Barccacia), é afetuosamente chamada pelos romanos de La Barcaccia, ou velha banheira. É atribuída a Gian Lorenzo Bernini ou a seu pai Pietro Bernini e foi feita em 1627 - 1629,segundo dizem esta foi inspirada pela chegada à praça de um barco durante a inundação do rio Tibre 1598. A anedota serviu para que o Papa Urbano VIII encargasse a Pietro Bernini a execução da obra, ajudado por seu filho que mais tarde lhe superaria em fama e técnica, Gian Lorenzo. Via del Corso Via del Corso ou Corso é uma rua de Roma que cruza a cidade saindo da Piazza Venezia até a Piazza del Popolo. É o segmento da Via Flaminia que se localiza dentro da capital italiana. Via Nazionale Via Nazionale é uma rua em Roma a partir da Piazza della Repubblica conducente a Piazza Venezia . Começou como via Pia, nomeada em honra de Pio IX , que queria ligar Stazione Termini para o centro da cidade, a rua foi concluído no final do século 19, através da ambição de várias figuras do Risorgimento para criar um " nova Roma ", como uma capital unificada do Reino de Itália . Piazza della Repubblica A Praça da República (em italiano Piazza della Repubblica) é uma praça da cidade italiana de Roma situada a poucos metros da Estação Termini, em frente às Termas de Diocleciano. Uma das mais importantes vias de Rome, a via Nazionale, começa nesta praça. Até a década de 1950 o logradouro era denominado piazza Esedra. Palácio do Quirinal O Palácio do Quirinal é um palácio da Itália localizado sobre a colina homónima de Roma. É um antigo palácio Papal e actual residência oficial do Presidente da Itália, sendo um dos símbolos do Estado italiano. Monumento a Vítor Emanuel II da Itália, Piazza Venezia O Monumento Nazionale a Vittorio Emanuele II (Monumento Nacional a Vítor Emanuel II), Altare della Patria (Altar da Pátria) ou ainda Il Vittoriano é um monumento em honra a Vítor Emanuel II da Itália, primeiro rei da Itália unificada e considerado o pai da pátria italiana. Situa-se em Roma entre a Piazza Venezia e o Monte Capitolino tendo sido projetado por Giuseppe Sacconi em 1885. Foi inaugurado em 1911 e completado em 1935. Feito de puro mármore branco de Botticino, apresenta majestosa escadaria, colunas coríntias, fontes, uma enorme estátua equestre de Vítor Emanuel e duas estátuas da deusa Vitória em quadrigas. A estrutura tem 135 m de largura e 70 m de altura, mas se as quadrigas e as vitórias aladas forem incluídas, a altura passa a ser de 81 m.1 A base do monumento abriga o museu da Unificação Italiana. Em 2007, um elevador panorâmico foi instalado, permitindo aos visitantes ir ao teto e ter uma visão 360° de Roma. 1º Dia Sexta (23 Agosto) Horário Duração Itinerário 15h30 – 16h00 30min Esposende Aeroporto Porto Avião 17h20 – 20h10 2h50 Viagem de avião 21h10 – 22h10 Autocarro + táxi Aeroporto Ciampino Hotel 22h10 – 22h30 20 min Check in e pousar as malas no hotel 22h30 JANTAR 2º Dia Sábado (24 de Agosto) Horário Duração Itinerário 08h30 – 09h00 30 min Hotel B&B Roma Trastevere - Pequeno-almoço 09h00 – 09h20 20 min trem (A) Hotel (B) Basílica de São Pedro 09h20 – 10h20 1h 00min (B) * Basílica de São Pedro 10h20 – 10h25 5 min a pé (B) * Basílica de São Pedro (C) Museu do Vaticano 10h25 – 13h00 2h 35 min (C) * Museu do Vaticano e Capela Sistina 13h00 – 13h05 5 min a pé (C) Museu do Vaticano (D) Via della Conciliazione 13h05 – 13h15 10min (D) * Via della Conciliazione 13h15 – 13h20 5 min a pé (D) Via della Conciliazione (E) Ponte Sant’Angelo 13h20 – 13h30 10 min (E) Ponte Sant’Angelo 13h30 – 13h31 1 min a pé (E) Ponte Sant’Angelo (F) Castelo Sant'Angelo 13h31 – 13h40 9 min (F) Castelo Sant'Angelo 13h40 – 13h50 10 min a pé (F) Castelo Sant'Angelo (G) Via dei Coronari 13h50 – 14h40 50 min ALMOÇAR na (G) Via dei Coronari 14h40 – 14h45 5 min a pé (G) Via dei Coronari (H) Piazza Navona 14h45 – 15h15 30 min (H) Piazza Navona 14h40 – 14h45 5 min a pé (H) Piazza Navona (I) Panteão 14h45 – 15h35 50 min (I) Panteão 15h35 – 15h45 10 min (I) Panteão (J) Fontanna di Trevi 15h45 – 16h15 30 min (J) Fontanna di Trevi 16h15 – 17h45 30 min trem de (J) Fontanna di Trevi Hotel B&B Roma Trastevere Hotel B&B Roma Trastevere JANTAR Restaurante para jantar: Vineria Il Chianti Fica numa rua à direita quem esta de frente pa Fontana di Trevi Via delle Lavatore, Roma, Itália 3º Dia Domingo (25 Agosto) Horário Duração Itinerário 30 min Pequeno-almoço 15 min comboio (A) Hotel (B) Santa Maria in Cosmedin, Piazza della Bocca della Verità 30 min (B) Santa Maria in Cosmedin, Piazza della Bocca della Verità 5 min a pé (B) Santa Maria in Cosmedin, Piazza della Bocca della Verità (C) Ponte Rotto 10h20 – 10h30 10 min (C) Ponte Rotto 10h30 – 10h45 15 min a pé (C) Ponte Rotto (D) Piazza del Campidoglio 10h45 - 11h15 30 min (D) Piazza del Campidoglio 11h15 – 11h20 5 min a pé (D) Piazza del Campidoglio (E) Forum Romano 11h20 – 13h30 2h10 (E) * Forum Romano 13h30 – 14h30 1h ALMOÇAR 14h30 – 14h45 15 min a pé (E) Forum Romano (F) Coliseu de Roma 14h45 – 15h45 1h (F) Coliseu de Roma 15h45 – 15h50 5 min a pé (F) Coliseu de Roma (G) Arco de Constantino 15h50 – 16h00 10 min (G) Arco de Constantino 16h00 – 16h05 5 min a pé (G) Arco de Constantino (H) Via di San Gregorio 16h05 – 16h15 10 min (H) Via di San Gregorio 16h15 – 16h55 28 min a pé (H) Via di San Gregorio (I) Campo Dei Fiori 16h55 – 17h15 20 min (I) Campo Dei Fiori 17h15 – 17h35 30 min a pé (I) Campo Dei Fiori Hotel B&B Roma Trastevere 09h00 – 09h30 09h30 – 09h45 09h45 – 10h15 10h15– 10h20 4º Dia Terça (21 Fev.) Horário Duração Itinerário 08h30 – 09h00 30 min Pequeno almoço e check out 09h00 – 09h35 35 min a pé (A) Hotel (B) Piazza del Popolo 09h35 – 09h45 10 min (B) Piazza del Popolo 09h45 – 10h00 15 min a pé (B) Piazza del Popolo (C) Villa Borghese Gardens 10h00 – 11h00 1h (C) Villa Borghese Gardens 11h00 – 11h10 10 min a pé (C) Villa Borghese Gardens (D) Piazza di Spagna 11h10 – 11h40 30min (D) Piazza di Spagna 11h40 – 11h45 5 min a pé (D) Piazza di Spagna (E) Via del Corso 11h45 – 12h05 20 min (E) Via del Corso 12h05 – 12h25 20 min a pé (E) Via del Corso (F) Via Nazionale 12h25 – 12h55 40 min (F) Via Nazionale 12h55 – 13h05 10 min a pé (F) Via Nazionale (G) Piazza della Repubblica 13h05 – 13h05 10 min (G) Piazza della Repubblica 13h05 – 13h15 10min a pé (G) Piazza della Repubblica (H) Palácio do Quirinal 13h15 – 13h45 30 min (H) Palácio do Quirinal 10 min a pé (H) Palácio do Quirinal (I) Monumento a Vítor Emanuel II da Itália 13h55 – 14h05 10 min (I) Monumento a Vítor Emanuel II da Itália 14h05 – 14h45 40 min a pé (I) Monumento a Vítor Emanuel II da Itália Hotel 14h45 – 16h45 2h ALMOÇO 16h45 - 17h45 1h Hotel Aeroporto Ciampino 21h05 2h 13h45 – 13h55