PFC - DESCONTAMINAÇÃO 2 - Toxicologia Clínica

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•09/05/2017
Prof. Dr. Edmarlon Girotto
[email protected]
Maio/ 2017
TRATAMENTO DIRECIONADO
•TRATAMENTO SINTOMÁTICO E
SUPORTE
•1
•09/05/2017
B
AUMENTAR A VELOCIDADE DE
EXCREÇÃO DO AGENTE TÓXICO
Vias de excreção
•2
•09/05/2017
Avaliação da necessidade
1) O paciente necessita do aumento
da eliminação do toxicante?
2) O agente tóxico é acessível
para a remoção?
3) O método funciona?
Avaliação da necessidade
1) O paciente necessita do aumento
da eliminação do toxicante?
• Indicações:
- Intoxicação grave; deterioração clínica
- Via de eliminação normal não disponível
- Ingestão de dose letal ou níveis sanguíneos
letais
- Paciente com comorbidades
•3
•09/05/2017
Avaliação da necessidade
2) O agente tóxico é acessível
para a remoção?
• Volume de distribuição (Vd)
• Vd =
Quantidade total do agente tóxico
________________________________
Concentração plasmática do agente tóxico
Narcóticos
3-5 L/Kg
Ac. Valpróico
0,1 L/Kg
ADT
8-30 L/Kg
Salicilatos
0,2-0,6 L/Kg
Fenotiazínicos
20-30 L/Kg Teofilina
0,4-0,7 L/Kg
Avaliação da necessidade
2) O agente tóxico é acessível
para a remoção?
• Ligação com proteínas
Fármaco
% ligada na concentração terapêutica
Diazepam
95-99
Varfarina
95-99
Amitriptilina
95-99
Ácido valpróico
95-99
Fenitoína
90
Hidralazina
85-90
Ácido acetilsalicílico (ASS)
50
•4
•09/05/2017
Avaliação da necessidade
3) O método funciona?
Clearance =
Taxa de extração X Fluxo sanguíneo
Concentração do toxicante
-Clearance renal: eficiência da terapia de hidratação
para aumentar a eliminação de substâncias
-Clearance total: excreção renal + metabolismo
hepático + excreção pela pele + pulmões +
método de diálise
Intervenções terapêuticas
Manipulação urinária:
Diurese forçada
Manipulação do pH
Carvão em múltiplas doses e catárticos
Remoção extra-corpórea
Hemodiálise
Hemoperfusão
Exsanguineotransfusão
Diálise peritoneal
•5
•09/05/2017
Intervenções terapêuticas
• Diurese forçada
Medidas empregadas:
Infusão de soro fisiológico
Diurese medicamentosa
Intervenções terapêuticas
• Diurese forçada
Taxa de filtração glomerular
Urina diluída
Reabsorção passiva do
tóxico nos túbulos
distais
•6
•09/05/2017
Intervenções terapêuticas
• Diurese forçada
Contraindicações:
Risco de sobrecarga de volume → não
deve ser realizada em pacientes com
insuficiência renal ou cardíaca
Pacientes com distúrbios hidroeletrolíticos
graves
Intervenções terapêuticas
• Manipulação do pH Urinário
• A excreção de substâncias de natureza ácida ou
básica sofre grande influência do pH da urina
Urina - pH ácido com
toxicante ácido
HX
H+ + X-
Urina - pH ácido com
toxicante básico
BOH
B+ + OH-
Urina - pH básico com
toxicante ácido
HX
H+ + X-
Urina - pH básico com
toxicante básico
•BOH
•B+ + OH-
Forma ionizada menor reabsorção tubular
•7
•09/05/2017
Intervenções terapêuticas
• Manipulação do pH Urinário
1. Alcalinização de urina:
a) Administração de bicarbonato de sódio
pH urinário ~7,5 (7,5 – 8,0) → ionização de
ácidos fracos
1 a 2 mEq/Kg em bolus, seguido de
manutenção suficiente para atingir o pH
desejado
a) Inicialmente 0,5 mEq/Kg/hora em BIC
Intervenções terapêuticas
• Manipulação do pH Urinário
Características da substância:
Ácido fraco (pKa 3,0 – 7,5)
Excreção de forma inalterada pelos rins
Distribuição primária nos líquidos extracelulares
Baixa ligação proteica
Indicações:
Intoxicações graves com:
• Instabilidade hemodinâmica
• Depressão respiratória
• Depressão importante do sensório
Exemplo de tóxicos: fenobarbital, salicilatos
•8
•09/05/2017
Intervenções terapêuticas
• Manipulação do pH Urinário
Cuidados especiais:
Monitorização do pH sanguíneo < 7,55
Monitorização do pH urinário: a cada 2h
Gasometria arterial e ionograma: cada 2 a 4h
Complicações: hipocalemia, diminuição de cálcio
iônico, alcalose, hiponatremia
Contraindicações: insuficiência renal, edema
pulmonar, edema cerebral, doenças cardíacas
Intervenções terapêuticas
• Manipulação do pH Urinário
Urina - pH ácido
2. Acidificação:
B(OH)
B+ + OH-
Não
recomendada
pelos
riscos
da
administração de ácidos por via endovenosa
(acidose metabólica)
Agentes: anfetaminas, estricnina, cocaína,
antidepressivos tricíclicos
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•09/05/2017
Intervenções terapêuticas
• Múltiplas doses de carvão ativado
• Possíveis razões:
• Adsorção de agente tóxico remanescente
• Bloqueio de circulação entero-hepática
• Diálise gastrintestinal
Intervenções terapêuticas
• Múltiplas doses de carvão ativado
Administração das doses seriadas:
• VO ou por sonda
• 0,5 g/Kg a cada 2, 4 ou 6h até 48h
Contra-indicações:
• Pacientes com íleo adinâmico, semioclusão ou
obstrução intestinal, depressão neurológica ou
respiratória sem proteção de vias aéreas
•10
•09/05/2017
Intervenções terapêuticas
• Múltiplas doses de carvão ativado
INDICAÇÕES DE DOSES SERIADAS DE CARVÃO
Amitriptilina
Teofilina
Fenobarbital
Carbamazepina
Ácido Valpróico
Fenitoína
Diazepam
Neurolépticos
Digoxina
Dapsona
Digitoxina
Salicilatos
Intervenções terapêuticas
• Múltiplas doses de carvão ativado
Ibrahin OF et al. Evaluation of
different methods of enhanced
elimination in phenobarbital
overdose. J Forensic Med Clin
Toxicol, v.7, n.1, p.139-55, 1999.
•11
•09/05/2017
Intervenções terapêuticas
• Múltiplas doses de carvão ativado
Neuvonen PJ, Elonen E. Effect of activated
charcoal on absorption and elimination of
phenobarbitone, carbamazepine and
phenylbutazone. Eur J Clin Pharmacol, v.17,
p.51-7, 1980.
Intervenções terapêuticas
• Métodos de remoção extracorpórea
Procedimentos invasivos, com uso concomitante
de anticoagulação; não disponíveis na maioria
dos hospitais
Métodos utilizados:
1. HEMODIÁLISE
Indicação: substância com baixo peso
molecular (< 500 daltons), pequeno volume de
distribuição, baixa ligação proteica e
hidrossolúvel
•12
•09/05/2017
Intervenções terapêuticas
• Métodos de remoção extracorpórea
EXEMPLOS DE SUBSTÂNCIAS REMOVÍVEIS POR HEMODIÁLISE
Fenobarbital
Sulfonamida
Paraquate
Teofilina
Salicilatos
Captopril
Tiocianato
Propranolol
Atenolol
Alcoóis
Paracetamol
Amicacina
Lítio
Amoxicilina
Intervenções terapêuticas
• Métodos de remoção extracorpórea
2. HEMOPERFUSÃO
Substância em contato direto com o
adsorvente → tamanho molecular, ligação
com proteínas e solubilidade são fatores
limitantes de menor importância
Requer também baixo volume de distribuição
Anticoagulação também é necessária
Custo elevado
•13
•09/05/2017
Intervenções terapêuticas
• Métodos de remoção extracorpórea
EXEMPLOS DE SUBSTÂNCIAS REMOVÍVEIS POR HEMOPERFUSÃO
Ácido valpróico
Paracetamol
Barbitúricos
Clindamicina
Carbamazepina
Ampicilina
Dapsona
Gentamicina
Cimetidina
Metoprolol
Paraquate
Clorpromazina
TÓXICOS QUE APRESENTAM
CIRCULAÇÃO ENTERO-HEPÁTICA
AUMENTADA
•Resumindo...
Não
Sim
Apresenta clearence
renal predominante
Carvão ativado:
múltiplas doses
Sim
Não
Ligação protéica e volume
de distribuição diminuídos
Peso molecular < 500 daltons
Não
Sim
Sim
Não
Volume de distribuição diminuído?
É um ácido
fraco?
É uma base
fraca?
Depuração renal
pouco eficaz
Não
Sim
Ligação protéica diminuída?
Sim
Alcalinizar
Diurese forçada
Acidificar
(não recomendado)
Hemodiálise
Hemoperfusão
Diálise peritonenal
Não
Exsanguineotransfusão
•14
•09/05/2017
TRATAMENTO DIRECIONADO
•TRATAMENTO SINTOMÁTICO E
SUPORTE
C
USO DE
ANTÍDOTOS/ANTAGONISTAS
•15
•09/05/2017
Administração de antídotos e antagonistas
Agentes capazes de neutralizar ou reduzir
os efeitos de uma substância
potencialmente tóxica
• Importante ação no tratamento das intoxicações
• Especificidade, rapidez e eficiência na terapêutica
• Diminuição da morbimortalidade
• Não disponível para a maioria dos agentes tóxicos
Administração de antídotos e antagonistas
Antídoto
Substância que se opõe ao efeito tóxico
ATUANDO SOBRE o toxicante
Antagonista
Substância que exerce AÇÃO OPOSTA a do
agente tóxico
•16
•09/05/2017
Antídotos e antagonistas
• Mecanismos de ação
Adsorção do agente absorção
Ligação ao agente tóxico compostos menos tóxicos
Ação competitiva no sítio alvo
Impede a formação de metabólitos tóxicos
Correção de distúrbios funcionais
Mecanismo imunológico
Antídotos e antagonistas
EXPOSIÇÃO
ABSORÇÃO
o
PREVENÇÃO DA ABSORÇÃO
Adsorção química:
Carvão ativado
Terra Füller - paraquate
Amido – iodo
CIRCULAÇÃO
METABOLIZAÇÃO
ELIMINAÇÃO
ÓRGÃO ALVO
EFEITO TÓXICO
•17
•09/05/2017
Antídotos e antagonistas
EXPOSIÇÃO
o
ABSORÇÃO
NEUTRALIZAÇÃO
DO
AGENTE
TÓXICO CIRCULANTE
Quelação:
D-penicilamina – cobre
Desferrioxamina – ferro
EDTA cálcico – chumbo
Hidroxicobalamina – cianeto
CIRCULAÇÃO
METABOLIZAÇÃO
ELIMINAÇÃO
ÓRGÃO ALVO
EFEITO TÓXICO
Antídotos e antagonistas
• Quelação do ferro
Antídoto: Desferrioxamina
Forma complexo com o
removendo-o do organismo.
ferro
(ferrioxamina)
Fe sérico
Fe+3
Ferrioxamina B
Desferrioxamina
Strepromyces pilosis
(quelante de ferro)
Ferrioxamina
Excreção
•18
•09/05/2017
Antídotos e antagonistas
• Quelação do ferro
Antídoto: Desferrioxamina
Forma complexo com o
removendo-o do organismo.
ferro
(ferrioxamina)
Fe sérico
Fe+3
Ferrioxamina B
Desferrioxamina
Strepromyces pilosis
(quelante de ferro)
Ferrioxamina
Excreção
Antídotos e antagonistas
• Quelação de metais pesados com EDTA
EDTA
EDTA-Metais Pesados
•19
•09/05/2017
Antídotos e antagonistas
• Hidroxicobalamina - Cianeto
Antídotos e antagonistas
EXPOSIÇÃO
o
MECANISMOS IMUNOLÓGICOS
Soros antipeçonhentos
Fragmentos Fab antidigoxina
ABSORÇÃO
CIRCULAÇÃO
METABOLIZAÇÃO
ELIMINAÇÃO
ÓRGÃO ALVO
EFEITO TÓXICO
•20
•09/05/2017
Antídotos e antagonistas
EXPOSIÇÃO
o
IMPEDIR
A
FORMAÇÃO
DE
METABÓLITOS TÓXICOS
Etanol ou fomepizol intoxicações
por metanol ou etilenoglicol
ABSORÇÃO
CIRCULAÇÃO
METABOLIZAÇÃO
ELIMINAÇÃO
ÓRGÃO ALVO
EFEITO TÓXICO
Etanol
Metanol
Etilenoglicol
Álcool
desidrogenase
Acetaldeído
Formaldeído
Glicoaldeído
(cegueira, edema
cerebral)
(efeitos SNC)
Aldeído
desidrogenase
Ácido Acético
Ácido fórmico
(acidose metabólica)
Ácido glicólico
(acidose metabólica)
LDH ou Ácido
glicólico oxidase
Glioxilato
CO2 + H2O
(acidose lática)
LDH ou Aldeído
oxidase
Oxalato
(dano cerebral e renal,
hipocalcemia)
•21
•09/05/2017
Fonte: http://toxicologiainta.blogspot.com.br/2016/06/etanol.html
Antídotos e antagonistas
EXPOSIÇÃO
o
NEUTRALIZAÇÃO DE METABÓLITOS
TÓXICOS
N-Acetilcisteína intoxicações por
paracetamol
ABSORÇÃO
CIRCULAÇÃO
METABOLIZAÇÃO
ELIMINAÇÃO
ÓRGÃO ALVO
EFEITO TÓXICO
•22
•09/05/2017
Disponível em:
https://temciencianoteucha.com/2015/10/12/paracetamol-heroi-e-vilao/
Antídotos e antagonistas
o
NEUTRALIZAÇÃO DE METABÓLITOS
TÓXICOS
N-Acetilcisteína intoxicações por
paracetamol
Via Oxidativa
Metabólitos tóxicos + Glutationa
Cisteína e Ácido Mercaptúrico (ATÓXICOS)
Saturação das vias
Oxidação
N-acetil-p-benzoquinonaimina (NAPQI)
•23
•09/05/2017
Antídotos e antagonistas
EXPOSIÇÃO
ABSORÇÃO
o
AÇÃO COMPETITIVA SOBRE O SÍTIOALVO
Naloxona opioides
Atropina acetilcolina
Flumazenil benzodiazepínicos
Oxigênio monóxido de carbono
Vitamina K1 derivados cumarínicos
Azul de Metileno metemoglobinizantes
CIRCULAÇÃO
METABOLIZAÇÃO
ELIMINAÇÃO
ÓRGÃO ALVO
EFEITO TÓXICO
•24
•09/05/2017
ANTAGONISTA: ATROPINA
INTERAÇÕES COM
RECEPTORES
Atropina
Bloqueio de receptores
muscarínicos da
acetilcolina - ACh
Antídotos e antagonistas
(ampolas a 0,25mg/mL)
USUALMENTE:
Intoxicação leve
Até 19 ampolas
Intoxicação moderada
20 - 49 ampolas
Intoxicação grave
50 ampolas ou mais
Foto: Délio Campolina
•25
•09/05/2017
Antídotos e antagonistas
EXPOSIÇÃO
o
ABSORÇÃO
CORREÇÃO DE DISTÚRBIOS FUNCIONAIS
OU DANO CELULAR PRODUZIDO PELO
AGENTE TÓXICO
Pralidoxima recuperação da enzima
acetilcolinesterase inibida por organofosforados
Gluconato de cálcio correção da
hipocalcemia produzida por fluoretos
Dantrolene no controle da hipertermia
maligna
CIRCULAÇÃO
METABOLIZAÇÃO
ELIMINAÇÃO
ÓRGÃO ALVO
EFEITO TÓXICO
PRINCIPAIS ANTÍDOTOS E ANTAGONISTAS
Antídotos/antagonistas
N-Acetilcisteína (Fluimucil®)
Atropina
Azul de Metileno
Biperideno (Akineton®)
Desferrioxamina (Desferal®)
Dimecaprol (BAL®)
EDTA cálcico
Etanol/Fomepizol
Flumazenil (Lanexat®)
Hipossulfito de Sódio
Naloxona (Narcan®)
Nitrito de Sódio/Cobalamina
Penicilamina (Cuprimine®)
Pralidoxima (Contrathion®)
Vitamina k1 (Kanakion®)
Agente tóxico
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
Paracetamol
Organofosforados e carbamatos
Metahemoglobinemias
Liberação extrapiramidal
Ferro
Metais
Chumbo
Metanol e etilenoglicol
Benzodiazepínicos
Cianeto
Opióides
Cianeto
Metais
Organofosforados
Cumarínicos
•26
•09/05/2017
PRINCIPAIS ANTÍDOTOS E ANTAGONISTAS
• Uso imediato
– Atropina ↔ Anticolinesterásicos
– Etanol
↔ Metanol/Etilenoglicol
– Naloxona ↔ Opioides
– Oxigênio ↔ Monóxido de Carbono
– Nitritos / Cobalamina
↔ Cianeto
– Hipossulfito de sódio ↔ Nitritos
PRINCIPAIS ANTÍDOTOS E ANTAGONISTAS
• Uso após a avaliação
– N-acetilcisteína
– Pralidoxima
↔ Paracetamol
↔ Organofosforados
– Desferrioxamina ↔ Ferro
– Azul de Metileno
↔ Metemoglobinemia
– Quelantes
↔ Metais pesados
•27
•09/05/2017
TRATAMENTO DIRECIONADO
•TRATAMENTO SINTOMÁTICO E
SUPORTE
D
TRATAMENTO SINTOMÁTICO E
SUPORTE
•28
•09/05/2017
MEDIDAS NÃO ESPECÍFICAS
• SINTOMÁTICAS
CONVULSÕES
DOR
HIPERTERMIA/HIPOTERMIA
REAÇÕES ALÉRGICAS
VÔMITOS
HIPER/HIPOTENSÃO
COMA
CHOQUE
MEDIDAS NÃO ESPECÍFICAS
• SUPORTE
APORTE CALÓRICO E NUTRIENTES
CORREÇÃO DOS DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS
CORREÇÃO DOS DISTÚRBIOS ÁCIDO-BÁSICOS
ASSISTÊNCIA
RESPIRATÓRIA,
CARDIOCIRCULATÓRIA
E
NEUROLÓGICA
CONTROLE DAS FUNÇÕES RENAL E HEPÁTICA
•29
•09/05/2017
TRATAMENTO DIRECIONADO
•TRATAMENTO SINTOMÁTICO E
SUPORTE
Prof. Dr. Edmarlon Girotto
[email protected]
Maio/ 2017
•30
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