Adesão ao tratamento de hidroterapia

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SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS
DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ
Adesão ao tratamento de hidroterapia
Larainy Balestra
Graduando em Fisioterapia
Unaerp - Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá
[email protected]
Andrezza Porfírio
Graduando em Fisioterapia
Unaerp - Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá
[email protected]
Natache Menezes
Graduando em Fisioterapia
Unaerp - Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá
[email protected]
Vani Azevedo
Graduando em Fisioterapia
Unaerp - Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá
[email protected]
Bruno Pinho Garcia
Graduando em Fisioterapia
Unaerp - Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá
[email protected]
Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee
Resumo
A adesão ao tratamento de hidroterapia é de fundamental importância
para uma perfeita reabilitação do paciente. Aderir a um tratamento é
aceitar e seguir a proposta terapêutica, o que implica principalmente,
concordância entre o comportamento do paciente e a prescrição médica.
O objetivo deste estudo é descrever alguns aspectos relacionados à
adesão ao tratamento como motivação, relacionamento terapeuta
paciente e demonstração dos resultados. Para a realização da pesquisa
foram entrevistados 17 pacientes, sendo 47,5% mulheres, 52,94%
homens com idade média 38,90, mediana 39 e moda 39,18. Atendidos em
3 clínicas localizadas no centro do Guarujá. Foi utilizado um questionário
contendo 10 perguntas sobre fatores que contribuem para adesão ou não
ao tratamento. Os resultados mostraram que 70,59% estão sempre
motivados, 52,94% mostraram ter uma excelente relação com o seu
fisioterapeuta. Conclui-se que os pacientes sentem-se mais confiantes
quando estão motivados no tratamento e quando estabelecem uma boa
relação com o seu fisioterapeuta e o principal fator negativo, 64,71% a
não adesão, foi o fisioterapeuta não demonstrar aos pacientes os seus
resultados positivos e o progresso em seu tratamento.
Hidroterapia, Adesão, Fisioterapeuta.
Seção 1 - Curso de Fisioterapia – “Meio Ambiente: Inclusão Social”.
Apresentação: pôster
1. Introdução
Aderir a um tratamento é aceitar e seguir a proposta terapêutica, o que
implica principalmente, concordância entre o comportamento do paciente e a
prescrição médica. Assim, o termo “adesão” pressupõe autonomia e
responsabilidade para aceitar ou não as orientações médicas relativas a uma
determinada modalidade terapêutica. A não adesão pode ser uma escolha do
paciente, a qual isentaria o médico e o sistema de saúde de
responsabilidades quanto ao tratamento. Entretanto esse poder de decisão
deveria despertar uma política de saúde adequada e um atendimento médico
capazes de detectar o motivo da não adesão e, assim, corrigi-lo (GONÇALVES
et al., 1999; KURITA; PIMENTA, 2003).
A preocupação do paciente é retornar às suas atividades diárias
superando a limitação da doença, seja por meio do uso de medicações, de
cirurgias, ou até mesmo pelo esquecimento da existência da afecção. O
paciente não está preocupado em aceitar ou não a orientação médica, mas
sim em lidar com a sua condição de vida da forma que lhe convenha e
permita maior autocontrole e liberdade (LEITE; VASCONCELOS, 2003).
Uma forma utilizada para estudar a adesão aos programas de
tratamento é a investigação dos determinantes específicos de
comportamento. Em um sentido amplo, os determinantes enquadram-se em
duas categorias: fatores pessoais e fatores ambientais (SALLIS et al., 1990).
Existem três características de fatores pessoais que podem influenciar a
adesão ao tratamento: variáveis demográficas (relacionado a educação,
renda, sexo e idade), cognitivas (auto-eficácia – realizar um exercício com
sucesso; auto-motivação evita a desistência e o incentivo do fisioterapeuta
transmite confiança para permanência no tratamento, importância da
informação e orientação sobre o tratamento) e comportamentais
(relacionamento terapeuta- cliente – de acordo com a personalidade de
ambos), pode ser um fator importante na adesão ao tratamento, pode ter
uma resposta negativa a ansiedade ou até mesmo o humor de cada um
(DISCHMAN; BUCKWORLTH, 1997 ; DISCHMAN e SALLIS, 1994).
Os fatores ambientais estão relacionados á: ambiente social (família e
amigos), ambiente físico (clima, pressões de tempo e distância da clínica) e
características do tratamento (intensidade e duração). A adesão ao
tratamento é maior se a clinica for mais próxima da residência ou do
trabalho e se recebem apoio familiar ou do cuidador (WEINDERG ; GOULD,
2001).
O ambiente social é importante no incentivo do paciente para a adesão
ao tratamento pacientes que tem o incentivo da família tem um estímulo
mais positivo e motivação para a realização do tratamento (WEINDERG ;
GOULD, 2001).
Para obter boa adesão ao tratamento é necessário oferecer sempre
informação adequada sobre a terapêutica recomendada, pois o tratamento
não se resume somente em prescrever determinado fármaco; é necessário
que
haja
uma
abordagem
multidisciplinar
de
esclarecimento,
acompanhamento e estímulo à adesão. Além disso, o alívio dos sintomas faz
com que os pacientes sintam-se mais confiantes, favorecendo a adesão. Por
outro lado, os efeitos colaterais podem contribuir para descontinuidade do
tratamento. A terapêutica é uma extensão da consulta médica e envolve
mudanças de hábitos e estilo de vida. Cada indivíduo tem um padrão de
dieta, atividades profissionais e biorritmos próprios. Aderir a um tratamento
implica também à mudança e a adaptação do estilo de vida para incorporálo. Alguns fatores favorecem a adesão ao tratamento, como a informação, a
motivação e o comportamento (GARCIA et al., 2003).
A motivação para o rendimento, segundo Weinberg e Gould, (1999)
refere-se ao esforço de uma pessoa com o fim de solucionar uma tarefa
exigente superar obstáculos, procurar e demonstrar uma melhor
performance do que outras pessoas e sentir-se orgulhoso mostrando seu
talento (SAMULSKI, 2002). Além disso, a motivação, o tratamento exprime-se
e determina-se de forma muito diversificada nos diversos indivíduos. Os
primeiros e mais importantes passos para se criar excelente motivação para
o tratamento são os de conhecer as necessidades específicas de cada um e
quais as condições que representam uma sobre carga ao paciente, ligados a
capacidade e prontidão de variar as condições de tratamento tornando-as
facilmente compreensíveis (THOMAS, 1994).
Sabe-se que as taxas de adesão aos tratamentos de doenças crônicas
são baixas, o que implica agravamento da afecção, recidivas, resistências aos
agentes terapêuticos, sobretudo quando se trata de doenças com limitada
perspectiva de sobrevida (FIGUEIREDO et al., 2001).
Pacientes com dores crônicas possuem importante sofrimento físico e
psíquico, bem como comprometimento das atividades profissionais. Em
decorrência de experiências anteriores com resultados insatisfatórios, a
descrença que o paciente tem quanto ao seu tratamento é fator importante
de não adesão. Assim, haverá piora no quadro de dor e do sofrimento físico e
psíquico, com piora da qualidade de vida (KURITA e PIMENTA, 2003).
Considerar que elogio e reconhecimento motivam mais do que
declarações discriminadoras e de repreensão. Estimular os pacientes,
fortalecendo-os positivamente em determinadas situações (SAMULSKI,
2002).
2.Método
Foram avaliados através da aplicação de questionários 17 pacientes de
hidroterapia, sendo mulheres 47,05% e 52,94% homens com idade média
38,90, mediana 39 e moda 39,18.
3.Material
O instrumento utilizado na coleta de dados foi um questionário
contendo 10 perguntas sobre fatores que contribuem para a adesão ou não
do paciente ao tratamento, foi entregue um termo de consentimento para
cada paciente informando que os dados obtidos no questionário seriam
utilizados em pesquisa científica e cada clínica utilizada para a coleta de
dados de seus pacientes assinou um termo de autorização da pesquisa
realizada.
4.Procedimento
Os questionários foram aplicados em três clínicas localizadas no centro
do Guarujá, de maneira individual e em salas específicas sem a presença
dos fisioterapeutas e com auxilio dos alunos pesquisadores no
esclarecimento de dúvidas.
Juntamente foi entregue o termo de autorização e consentimento para
cada paciente e para cada clínica.
5.Resultados
Tabela 1 - Reação ao saber que irá fazer
hidroterapia
Obrigação
Vontade própria
Outras
Total
F
4
10
1
15
%
26,67
66,67
6,67
100
Na tabela 1 sobre a reação ao saber que vai realizar hidroterapia, os
resultados mostram que 26,67% realizam por obrigação, 66,67% realizam
por vontade própria, 6,67% por outros motivos e a opção desanimado foi
excluída, pois não obteve freqüência. O teste do x², resultou em x²o=55,72,
x²c=5,99, ngl=2, p=< 0,05, portanto houve diferença significativa.
Tabela 2- Motivação à sessão de fisioterapia
Sempre
Quase sempre
Total
F
12
5
17
%
70,59
29,41
100
A motivação na hidroterapia é representada na tabela 2 com os
seguintes resultados, 70,59% estão sempre motivados, 29,41% quase
sempre se sentem motivados, as alternativas nunca e quase nunca foram
excluídas por falta de freqüência. O teste do x², resultou em x²o=16,96,
x²c=3,84 ,ngl=1 ,p=< 0,05, portanto houve diferença significativa.
Tabela 3 - Sensação durante a sessão
F
1
10
7
17
Desmotivado
Motivado
Muito motivado
Total
%
5,56
55,56
38,88
100
Durante as sessões de hidroterapia a tabela 3 mostra que 5,56% dos
pacientes mostram-se totalmente desmotivados, 55,56% se sentem
motivados, 38,89% demonstram-se muito motivados e a opção
razoavelmente desmotivada foi excluída por falta de freqüência. O teste do
x², resultou em x²o=38,91, x²c=5,99 ,ngl=2 ,p=< 0,05, portanto houve
diferença significativa.
Tabela 4 - Relação com o fisioterapeuta
F
9
5
1
1
1
17
Excelente
Ótima
Boa
Regular
Ruim
Total
%
52,94
29,41
5,88
5,88
6,00
100
A tabela 4 refere-se ao relacionamento do terapeuta com o paciente,
revelando que 52,94% dos pacientes mostram ter uma excelente relação com
o seu fisioterapeuta, 29,41% relatam ótimo relacionamento, 5,88% com boa
relação, 5,88% dos pacientes dizem ter um relacionamento regular e 6%
demonstram que possuem uma relação ruim com o seu fisioterapeuta. O
teste do x², resultou em x²o=14,17, x²c=9,49, ngl=4, p=< 0,05, portanto
houve diferença significativa.
Tabela 5 – Déficits motivacionais na reabilitação
Interesse do
fisioterapeuta
Diversidade dos
exercícios
Estímulo ambiental
Criatividade no
tratamento
Explicações sobre
lesão
Outros
Total
F
%
1
9,09
3
2
27,27
18,19
1
9,09
3
1
11
27,27
9,09
100
a
Na parte motivacional os pacientes relatam alguns déficits durante
reabilitação que são colocados na tabela 5, onde 9,09% dizem ser o interesse
do fisioterapeuta, 27,27% citam a diversidade dos exercícios, 18,19%
relatam estímulo ambiental, 9,09% acreditam ser a criatividade no
tratamento, 27,27% revelam ser explicações sobre a lesão, 9,09% outros
motivos e a alternativa comando verbal não houve freqüência, sendo então
excluída. O teste do x², resultou em x²o=22,53, x²c=11,07 ,ngl=5 ,p=< 0,05,
portanto houve diferença significativa.
Tabela 6 - Dificuldade progressiva dos exercícios
Sempre
Quase sempre
Nunca
Total
F
9
6
2
17
%
52,94
35,29
11,76
100
A tabela 6 demonstra a dificuldade progressiva dos exercícios ao longo
do tratamento onde 52,94% dos pacientes relatam ter essa sensação sempre,
35,29% dizem ser assim quase sempre, 11,76% nunca observaram a
progressão dos exercícios e sem nenhuma freqüência e excluída a alternativa
quase nunca. O teste do x², resultou em x²o=12,9, x²c=5,99, ngl=2, p=< 0,05,
portanto houve diferença significativa.
Tabela 7 - Demonstração dos resultados
Sempre
Nunca
Quase nunca
Total
F
1
11
5
17
%
5,08
64,71
29,41
100
Quanto à demonstração de resultados pela parte do fisioterapeuta, a
tabela 7 mostra que 5,08% dizem que o terapeuta sempre demonstra a
evolução, 64,71% revelam que nunca são mostrados os resultados, 29,41%
relatam que quase nunca é observado o resultado e a opção quase sempre
foi excluída por falta de freqüência. O teste do x², resultou em x²o=53,98,
x²c=5,99, ngl=2 ,p=< 0,05, portanto houve diferença significativa.
Tabela 8 - O incentivo durante o tratamento
Do fisioterapeuta
Dos familiares
Dos médicos
Dos amigos
F
15
12
7
7
%
36,59
29,27
17,07
17,07
Total
41
100
Durante o tratamento os pacientes receberam incentivos variados
conforme demonstra a tabela 8, 36,59% do fisioterapeuta, 29,27% dos
familiares, 17,07% dos seus médicos, 17,07% dos amigos e a opção não
recebo foi excluída por não obter freqüência. O teste do x², resultou em
x²o=8,6, x²c=7,82, ngl=3, p=< 0,05, portanto houve diferença significativa.
Tabela 9 - Exercícios de forma compreensível
Sempre
Quase sempre
Total
F
15
2
17
%
88,24
11,76
100
A tabela 9 representa a análise do paciente quanto ao ensino dos
exercícios de forma compreensível pelo fisioterapeuta, 88,24% dizem sempre
entender, 11,76% quase sempre compreendem e as alternativas nunca e
quase nunca não obtendo freqüência, foram excluídas. O teste do x²,
resultou em x²o=58,48, x²c=3,84, ngl=1, p=< 0,05, portanto houve diferença
significativa
Tabela 10 - Preferência a outros afazeres
Sempre
Nunca
Quase nunca
Total
F
1
11
5
17
%
5,88
64,71
29,41
100
Quanto à prioridade a outros afazeres do que a fisioterapia a tabela 10
revela os resultados, 5,88% dizem sempre preferir outros afazeres, 64,71%
nunca priorizam outros afazeres, 29,41% quase nunca dão exclusividade a
outros afazeres, sendo excluída a opção quase sempre por falta de
freqüência. O teste do x², resultou em x²o=53,98, x²c=5,99, ngl=2 ,p=< 0,05,
portanto houve diferença significativa.
6.Discussão
Segundo Thomas (1994), ação de adesão: Acentua-se sempre que o
exercício representa também um campo de ação e de vivência social. Muitas
performances não são performances individuais e sim de grupos que são
alcançadas pela boa cooperação dos membros do grupo. A correção mútua
na execução do movimento com o objetivo de melhorar os processos de
aprendizagem e a introdução de métodos para sensibilizar a coordenação
entre os movimentos corporais próprios e alheios.
Para Weinberg & Gould (2001), uma outra forma que os pesquisadores
tem utilizado para estudar adesão a programas de exercício é a investigação
dos determinantes específicos do comportamento frente ao exercício. Em um
sentido amplo, os determinantes enquadram-se nas duas categorias
seguintes: fatores pessoais e fatores ambientais.
Já para Samulski (2002), a motivação para a prática esportiva depende
da interação entre a personalidade (expectativas, motivos, necessidades,
interesses) e fatores do meio ambiente como facilidades, tarefas atraentes,
desafios e influências sociais.
Segundo uma pesquisa realizada por Samulski & Noce (2000), os
motivos mais relevantes para a práticas de atividades físicas são os
seguintes: Prazer pela atividade; reduzir o estresse do trabalho; reduzir a
ansiedade; melhorar a saúde e qualidade de vida; manter em forma; manter
e/ou melhorar o condicionamento físico; prevenir doenças.
Weinberg & Gould (2001), afirmam que evidentemente muitas pessoas
acham mais fácil começar um programa do que persistir nele:
aproximadamente 50% dos participantes abandonam nos primeiros seis
meses. Os instrumentos influenciam o sucesso de um programa e, portanto,
eles devem ser experientes, dar muito feedback e elogios, ajudar os
participantes a estabelecerem metas flexíveis e demostrar preocupação por
segurança e conforto psicológico.
7.Conclusão
A pesquisa realizada demonstrou uma variação divergente de opiniões.
Na questão relacionada à atitude do fisioterapeuta em relação ao seu
paciente, concluímos que os pacientes sentem-se mais confiantes e
motivados, quando eles têm uma explicação sobre o tratamento e o seu
procedimento.
A diversidade de exercícios, a relação entre terapeuta e cliente e o apoio
motivacional foram também alguns dos fatores positivos.
O principal fator negativo para a não adesão ao tratamento foi o
fisioterapeuta não mostrar ao paciente os seus resultados positivos e o
progresso em seu tratamento.
Esta pesquisa deve ser encarada como uma oportunidade para que os
fisioterapeutas vejam a importância da motivação do paciente e procurem
realizar a melhor estratégia para motivá-los, sempre oferecendo o bem estar
físico e emocional de que eles precisam para aderir ao tratamento.
8.Referências
1. DISCHAMN; BUCKWORLTH, 1997; DISCHAMN e SALLIS, 1994,
Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício, Cap. 18 pág.
402, São Paulo, 2001.
2. FIGUEIREDO et al., 2001, Estudo observacional de aspectos
relacionados à adesão ao tratamento de incontinência urinária em
mulheres que realizaram exercícios do assoalho pélvico, Introdução
pág. 04. Disponível em: < http://www.teses.usp.br > Acesso em: 23 maio
2007.
3. GARCIA et al., 2003, Estudo observacional de aspectos relacionados à
adesão ao tratamento de incontinência urinária em mulheres que
realizaram exercícios do assoalho pélvico, Introdução pág.03.
Disponível em: < http://www.teses.usp.br > Acesso em: 23 maio 2007.
4. GONÇALVES et al., 1999; KURITA; PIMENTA, 2003, Estudo
observacional de aspectos relacionados a adesão ao tratamento de
incontinência urinária em mulheres que realizaram exercícios do
assoalho pélvico, Introdução pág.02, Disponível em: <
http://www.teses.usp.br > Acesso em: 23 maio 2007.
5. KURITA, PIMENTA, 2003, Estudo observacional de aspectos
relacionados à adesão ao tratamento de incontinência urinária em
mulheres que realizaram exercícios do assoalho pélvico, Introdução
pág.04,05. Disponível em: < http://www.teses.usp.br > Acesso em: 23
maio 2007.
6. LEITE; VASCONCELOS, 2003, Estudo observacional de aspectos
relacionados à adesão ao tratamento de incontinência urinária em
mulheres que realizaram exercícios do assoalho pélvico, Introdução
pág.02, Disponível em: < http://www.teses.usp.br > Acesso em: 23 maio
2007.
7. SALLIS et al., 1990, Fundamentos da psicologia do esporte e do
exercício, Cap. 18 pág. 399, São Paulo, 2001.
8. SAMULSKI, D., Psicologia do esporte, Cap. 06 pág. 105, Cap. 06 pág.
108; Cap. 06 pág. 126, Barueri, 2002.
9. SAMULSKI, NOCE, 2000, Psicologia do esporte, Cap. 06 pág. 105,
Barueri, 2002.
10. SILVEIRA, S.R.B., Estudo observacional de aspectos relacionados à
adesão ao tratamento de incontinência urinária em mulheres que
realizaram exercícios do assoalho pélvico. Disponível em: <
http://www.teses.usp.br > Acesso em: 23 maio 2007.
11. THOMAS, A. Esporte: introdução à psicologia, Cap. 04 pág. 79,
Cap. 05 pág. 102, Rio de Janeiro, 1994.
12. WEINBERG, R. S. GOULD, D. Fundamentos da psicologia do
esporte e do exercício, Cap. 18 pág. 399, Cap. 18 pág. 402, Cap. 18
pág. 405, Cap. 18 pág. 406, Cap. 18 pág. 407, Cap. 18 pág.408, São
Paulo, 2001.
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