Sociologia

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Sociologia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Auguste Comte
A Sociologia é uma ciência que estuda as sociedades humanas e os processos
que interligam os indivíduos em associações, grupos e instituições. Enquanto o
indivíduo isolado é estudado pela Psicologia, a Sociologia estuda os
fenômenos que ocorrem quando vários indivíduos se encontram em grupos de
tamanhos diversos, e interagem no interior desses grupos.
A Sociologia não é matéria de interesse apenas de sociólogos. Cobrindo todas
as áreas do convívio humano - desde as relações na família até a organização
das grandes empresas, desde o papel da política na sociedade até o
comportamento religioso -, a Sociologia interessa de modo acentuado a
administradores, políticos, empresários, juristas, professores em geral,
publicitários, jornalistas, planejadores, sacerdotes, mas, também, ao homem
comum. A Sociologia não explica nem pretende explicar tudo o que ocorre na
sociedade nem todo o comportamento humano. Muitos acontecimentos
humanos escapam aos seus critérios. Ela toca, porém, em todos os domínios
da existência humana em sociedade. Por esta razão, a abordagem sociológica,
através dos seus conceitos, teorias e métodos, podem constituir para as
pessoas um excelente instrumento de compreensão das situações com que se
defrontam na vida cotidiana, das suas múltiplas relações sociais e,
conseqüentemente, de si mesmas como seres inevitavelmente sociais.
A Sociologia se ocupa com as observações do que é repetitivo nas relações
sociais para daí formular generalizações teóricas.
Filosofia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Pensador, escultura por Auguste Rodin.
A Wikipédia possui o
Portal de filosofia
Filosofia (do grego Φιλοσοφία: philia - amor, amizade + sophia - sabedoria)
modernamente é uma disciplina, ou uma área de estudos, que envolve a
investigação, análise, discussão, formação e reflexão de idéias (ou visões de
mundo) em uma situação geral, abstrato ou fundamental. Originou-se da
inquietação gerada pela curiosidade humana em compreender e questionar os
valores e as interpretações comumente aceitas sobre a sua própria realidade.
A interpretação comumente aceita pelo homem constituem inicialmente o
embasamento de todo o conhecimento. Estas interpretações foram adquiridas,
enriquecidas e repassadas de geração em geração. Ocorreram inicialmente
através da observação dos fenômenos naturais e sofreram influência das
relações humanas estabelecidas até a formação da sociedade, isto em
conformidade com os padrões de comportamentos éticos ou morais tidos como
aceitáveis em determinada época por uma determinado grupo ou determinada
relação humana. A partir da Filosofia surge a Ciência, pois o Homem
reorganiza as inquietações que assolam o campo das idéias e utiliza-se de
experimentos para interagir com a sua própria realidade. Assim a partir da
inquietação, o homem através de instrumentos e procedimentos equaciona o
campo das hipóteses e exercita a razão. São organizados os padrões de
pensamentos que formulam as diversas teorias agregadas ao conhecimento
humano. Contudo o conhecimento científico por sua própria natureza torna-se
suscetível às descobertas de novas ferramentas ou instrumentos que
aprimoraram o campo da sua observação e manipulação, o que em última
análise, implica tanto na ampliação, quanto no questionamento de tais
conhecimentos. Neste contexto a filosofia surge como "a mãe de todas as
ciências". Didaticamente, a Filosofia divide-se em:
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Lógica: trata da preservação da verdade e dos modos de se evitar a inferência e
raciocínio inválidos.
Metafísica ou ontologia: trata da realidade, do ser e do nada.
Epistemologia ou teoria do conhecimento: trata da crença, da justificação e do
conhecimento.
Ética: trata do certo e do errado, do bem e do mal.
Filosofia da Arte ou Estética: trata do belo.
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