Sumário A grande reconstrução 42 Isócronas do assoalho oceânico 42 Reconstruindo a história dos movimentos das placas Capítulo 1 42 GEOLOGIA NA PRÁTICA O Sistema Terra O que aconteceu na Baixa Califórnia? Como os geólogos reconstroem os movimentos das placas 43 1 A fragmentação da Pangeia 45 A aglutinação da Pangeia pela deriva continental Implicações da grande reconstrução 48 O método científico 2 A Geologia como ciência 3 Forma e superfície da Terra 7 45 Convecção do manto: o mecanismo motor da tectônica de placas 48 GEOLOGIA NA PRÁTICA Qual é o tamanho de nosso planeta? 8 Descascando a cebola: a descoberta de uma Terra em camadas 9 Onde se originam as forças que movem as placas? 48 Em qual profundidade ocorre a reciclagem das placas? 49 Qual é a natureza das correntes de convecção ascendentes? 50 A teoria da tectônica de placas e o método científico A densidade da Terra 10 O manto e o núcleo 10 A crosta 11 O núcleo interno 12 A composição química das principais camadas da Terra 13 51 Capítulo 3 A Terra como um sistema de componentes interativos 13 O sistema do clima 15 O sistema das placas tectônicas O geodínamo 16 Materiais da Terra: Minerais e Rochas 15 Um panorama do tempo geológico 17 A origem da Terra e de seus geossistemas globais A evolução da vida 18 18 O que é um mineral? 58 A estrutura da matéria 59 A estrutura dos átomos 59 Número atômico e massa atômica Reações químicas 60 Ligações químicas 60 A formação dos minerais 59 61 A estrutura atômica dos minerais 61 A cristalização de minerais 62 Como se formam os minerais? 63 Capítulo 2 Classes de minerais formadores de rochas Tectônica de Placas: A Teoria Unificadora 26 A deriva continental 26 Expansão do assoalho oceânico 27 A grande síntese: 1963-1968 29 As placas e seus limites Propriedades físicas dos minerais 29 Limites divergentes 34 Limites convergentes 35 Limites de falhas transformantes 36 Combinações de limites de placas 36 Velocidade das placas e história dos movimentos 37 O assoalho oceânico como um gravador magnético 37 Perfuração de mar profundo 40 Medidas do movimento da placa pela Geodésia 41 Grotzinger_iniciais.indd xxi 65 Silicatos 65 Carbonatos 67 Óxidos 67 Sulfetos 68 Sulfatos 68 25 A descoberta da tectônica de placas 57 69 Dureza 69 Clivagem 70 Fratura 72 Brilho 72 Cor 72 Densidade 73 Hábito cristalino 74 O que é uma rocha? 74 Propriedades das rochas Rochas ígneas 76 74 05/12/12 08:34 xxii SUMÁRIO Rochas sedimentares 76 Rochas metamórficas 78 O ciclo das rochas: interação dos sistemas da tectônica de placas e do clima 79 Concentrações de recursos minerais valiosos 81 Bacias sedimentares: os recipientes dos sedimentos 126 Bacias rifte e bacias de subsidência térmica Bacias flexurais 128 GEOLOGIA NA PRÁTICA A mineração vale a pena? Transporte e deposição: a viagem de descida até as bacias sedimentares 123 Oceanos como tanques de mistura química 125 82 126 Ambientes de sedimentação 128 Os depósitos hidrotermais 84 Depósitos ígneos 86 Depósitos minerais sedimentares Ambientes continentais 128 Ambientes costeiros 128 Ambientes marinhos 130 Ambientes de sedimentação siliciclásticos versus químicos e biológicos 130 87 Estruturas sedimentares 131 Estratificação cruzada 131 Estratificação gradacional 132 Marcas onduladas 132 Estruturas de bioturbação 132 Ciclos sedimentares ou sucessões de camadas 132 Capítulo 4 Rochas Ígneas: Sólidos que se Formaram de Líquidos 93 Soterramento e diagênese: do sedimento à rocha 134 Soterramento 134 Diagênese 134 Em que uma rocha ígnea difere de outras? 94 Textura 94 Composição química e mineralógica Como se formam os magmas? GEOLOGIA NA PRÁTICA 97 Folhelhos ricos em matéria orgânica: onde procuramos petróleo e gás? 136 99 Como as rochas se fundem? 99 A formação das câmaras magmáticas Onde se formam os magmas? 101 Classificação dos sedimentos siliciclásticos e das rochas sedimentares 137 101 A diferenciação magmática 102 Cristalização fracionada: observações de laboratório e de campo 102 GEOLOGIA NA PRÁTICA Como os minérios metálicos valiosos se formam? Diferenciação magmática por meio de deposição de cristais 103 Granito e basalto: complexidades de diferenciação magmática 105 Classificação dos sedimentos químicos e biológicos e das rochas sedimentares 140 Rochas e sedimentos carbonáticos 140 Rochas e sedimentos evaporíticos: produtos da evaporação 142 JORNAL DA TERRA 5.1 As formas das intrusões magmáticas 105 Plútons 106 Soleiras e diques Veios 109 Siliciclásticos de grão grosso: cascalho e conglomerado 138 Siliciclásticos de grão médio: areia e arenito 138 Siliciclásticos de grão fino 139 Os recifes de corais e atóis de Darwin Outros sedimentos químicos e biológicos 107 Os processos ígneos e a tectônica de placas 109 Os centros de expansão como fábricas de magma 111 Zonas de subducção como fábricas de magma 113 Plumas do manto como fábricas de magma 115 Capítulo 6 Metamorfismo: Alteração das Rochas por Temperatura e Pressão 153 Capítulo 5 Causas do metamorfismo Sedimentação: Rochas Formadas por Processos de Superfície 119 Os processos superficiais do ciclo das rochas 120 Intemperismo e erosão: a fonte de sedimentos Grotzinger_iniciais.indd xxii 144 145 121 154 O papel da temperatura 154 O papel da pressão 155 O papel dos fluidos 156 Tipos de metamorfismo 157 Metamorfismo regional 157 O metamorfismo de contato 158 05/12/12 08:34 xxiii SUMÁRIO O metamorfismo de assoalho oceânico Outros tipos de metamorfismo 158 158 Texturas metamórficas 159 Capítulo 8 Foliação e clivagem 159 Rochas foliadas 159 Rochas granoblásticas 161 Porfiroblastos 162 Metamorfismo regional e grau metamórfico 163 Isógradas minerais: mapeando zonas de transição 163 Grau metamórfico e composição do protólito 164 Fácies metamórficas 164 Tectônica de placas e metamorfismo 166 Trajetórias de pressão e temperatura do metamorfismo 167 GEOLOGIA NA PRÁTICA Relógios nas Rochas: Datando o Registro Geológico 199 Reconstrução da história geológica usando o registro estratigráfico 200 Princípios da estratigrafia 201 Os fósseis como marcadores do tempo geológico 202 Discordâncias: lacunas no registro geológico 204 Relações de seccionamento 205 A escala do tempo geológico: idades relativas 206 Como é feita a leitura da história geológica em cristais? 168 Intervalos de tempo geológico 206 Limites de intervalos marcam extinções em massa Convergência continente-oceano 169 Colisão continente-continente 170 Exumação: o elo entre a tectônica de placas e os geossistemas do clima 170 JORNAL DA TERRA 8.1 206 Estratigrafia do Planalto do Colorado: um exercício de datação relativa 208 Medição do tempo absoluto com relógios isotópicos 210 Capítulo 7 Deformação: A Modificação de Rochas por Dobramento e Falhamento 175 Forças da tectônica de placas 176 Mapeamento de estruturas geológicas 176 Medindo a direção e o mergulho 177 Mapas geológicos 178 Seções geológicas transversais 179 Como as rochas são deformadas Descoberta da radioatividade 211 Isótopos radioativos: os relógios das rochas 211 GEOLOGIA NA PRÁTICA Como os isótopos nos informam sobre as idades dos materiais terrestres? 212 Métodos de datação isotópica 214 A escala do tempo geológico: idades absolutas Éons: os maiores intervalos do tempo geológico Perspectivas sobre o tempo geológico 215 Estratigrafia de sequências 216 Estratigrafia química 217 Estratigrafia paleomagnética 218 Datando o sistema do clima 218 180 Estruturas básicas de deformação Capítulo 9 181 Falhas 181 Dobras 183 História Primordial dos Planetas Terrestres 223 GEOLOGIA NA PRÁTICA Como usamos mapas geológicos para encontrar petróleo? 184 Estruturas circulares 186 Juntas 188 As texturas da deformação 189 Estilos de deformação continental 190 Tectônica extensional 190 Tectônica compressiva 192 Tectônica de cisalhamento 192 Grotzinger_iniciais.indd xxiii 214 Avanços recentes na datação do sistema Terra 216 Fragilidade e ductibilidade de rochas no laboratório 180 Fragilidade e ductibilidade de rochas na crosta terrestre 180 Revelando a história geológica 214 193 A origem do sistema solar 224 A hipótese da nebulosa 224 A formação do Sol 225 A formação dos planetas 225 Corpos pequenos do sistema solar 227 A Terra primitiva: formação de um planeta em camadas 227 Aquecimento e fusão da Terra primordial 227 Diferenciação do núcleo, manto e crosta da Terra 228 A formação dos oceanos e da atmosfera da Terra 229 05/12/12 08:34 xxiv SUMÁRIO A diversidade de planetas 230 O que há em uma face? A idade e a compleição das superfícies planetárias 232 O homem na Lua: uma escala de tempo planetária Mercúrio: o planeta antigo 234 Vênus: o planeta vulcânico 235 Marte: o planeta vermelho 237 Terra: não há lugar como a nossa casa 238 Marte é incrível! Capítulo 11 232 Geobiologia: A Vida Interage com a Terra 285 239 Missões para Marte: sobrevoos, orbitadoras, aterrissadoras e sondas 240 Veículos de exploração de Marte: Spirit e Opportunity 242 GEOLOGIA NA PRÁTICA Como se aterrissa uma espaçonave em Marte? Sete minutos de terror 243 Missões recentes: Mars Reconnaissance Orbiter (2006-) e Phoenix (maio-novembro de 2008) 245 Descobertas recentes: a evolução ambiental de Marte 246 Explorando o sistema solar e além 247 Missões espaciais 248 A missão Cassini-Huygens a Saturno 248 Outros sistemas solares 249 A biosfera como sistema 286 Ecossistemas 286 Entradas: do que a vida é feita 287 Processos e saídas: como os organismos vivem e crescem 289 Ciclos biogeoquímicos 290 Microrganismos: os químicos minúsculos da natureza 290 Abundância e diversidade de microrganismos Extremófilos: microrganismos que vivem no extremo 292 291 JORNAL DA TERRA 11.1 Sulfetos minerais reagem para formar águas ácidas na Terra e em Marte 294 Interações entre microrganismos e minerais 294 Microrganismos e ciclos biogeoquímicos 296 Eventos geobiológicos na história da Terra Capítulo 10 299 Origem da vida e os fósseis mais antigos 299 Origem da atmosfera oxigenada da Terra 302 GEOLOGIA NA PRÁTICA A História dos Continentes 255 A estrutura da América do Norte Como os geobiólogos encontram evidências de vida primitiva em rochas? 303 256 Irradiações evolutivas e extinções em massa 304 O interior estável 257 O cinturão de dobramentos dos Apalaches 258 A planície costeira e a plataforma continental 259 A Cordilheira da América do Norte 260 Irradiação da vida: a explosão cambriana 305 Cauda diabólica: a morte dos dinossauros 307 Desastre do aquecimento global: a extinção em massa do Paleoceno-Eoceno 309 A mãe de todas as extinções em massa: de quem é a culpa? 310 Províncias tectônicas ao redor do mundo 262 Tipos de províncias tectônicas 262 Idades tectônicas 264 Um quebra-cabeça global 264 Astrobiologia: a busca de vida extraterrestre 311 Zonas habitáveis em torno das estrelas 311 Ambientes habitáveis em Marte 312 Como os continentes crescem 264 A adição magmática Acreção 265 265 Como os continentes são modificados 266 Orogenia: a modificação por colisão de placas 267 Capítulo 12 GEOLOGIA NA PRÁTICA Com que velocidade as montanhas do Himalaia estão soerguendo-se e com que rapidez estão erodindo? 272 O Ciclo de Wilson 275 Epirogenia: a modificação por movimentos verticais A origem dos crátons 276 A estrutura profunda dos continentes 278 As quilhas cratônicas 278 Composição das quilhas 280 A idade das quilhas 281 Grotzinger_iniciais.indd xxiv 276 Vulcanismo 317 Os vulcões como geossistemas 318 Lavas e outros depósitos vulcânicos 319 Tipos de lava 319 Texturas das rochas vulcânicas Depósitos piroclásticos 323 322 05/12/12 08:34 SUMÁRIO A redução de riscos em terremotos Os estilos de erupção e as formas de relevo vulcânico 325 Erupções com conduto central Erupções fissurais 329 xxv 373 JORNAL DA TERRA 325 13.2 Interações entre vulcões e outros geossistemas 329 Sete passos para a segurança contra terremotos 376 JORNAL DA TERRA O vulcanismo e a hidrosfera 330 O vulcanismo e a atmosfera 332 13.3 O padrão global do vulcanismo 332 O vulcanismo nos centros de expansão 333 Vulcanismo em zonas de subducção 333 Vulcanismo intraplaca: a hipótese da pluma mantélica 334 O tsunâmi de 2004 no Oceano Índico Os terremotos podem ser previstos? 378 379 Previsão a longo prazo 379 Previsão a curto prazo 380 Previsão a médio prazo 380 GEOLOGIA NA PRÁTICA Os traps siberianos são prova irrefutável da extinção em massa? 337 Capítulo 14 O vulcanismo e a atividade humana 339 Riscos vulcânicos 339 Reduzindo os riscos de vulcões perigosos 341 JORNAL DA TERRA 12.1 O Monte Santa Helena: perigoso, mas previsível 342 Os recursos naturais dos vulcões 343 Capítulo 13 Explorando o Interior da Terra 385 Explorando o interior da Terra com ondas sísmicas 386 Os tipos básicos de ondas 386 O caminho das ondas sísmicas na Terra 386 Exploração sísmica de camadas próximas à superfície 388 As camadas e a composição do interior da Terra A crosta 389 390 GEOLOGIA NA PRÁTICA Os Terremotos O que é um terremoto? 351 O princípio da isostasia: por que os oceanos são profundos e as montanhas são elevadas? 390 352 A teoria do rebote elástico 352 A ruptura das falhas durante os terremotos 354 Abalos precursores e abalos secundários 356 Como estudamos os terremotos? O manto 392 O limite núcleo-manto O núcleo 393 A temperatura interna da Terra 357 Os sismógrafos 357 As ondas sísmicas 359 Como localizar o epicentro 359 Como medir o tamanho de um terremoto 360 JORNAL DA TERRA 14.1 A determinação dos mecanismos de falhamento 365 Medidas por GPS e terremotos “silenciosos” 366 366 O grande panorama: terremotos e tectônica de placas 366 Sistemas regionais de falhas 369 369 JORNAL DA TERRA 13.1 Grotzinger_iniciais.indd xxv O grande terremoto do Alasca 372 Recuperação isostática glacial: o experimento da natureza com a isostasia 397 A tomografia sísmica 398 O campo gravitacional da Terra 398 O campo magnético terrestre e o geodínamo 398 JORNAL DA TERRA 14.2 Como os terremotos causam danos 370 394 Visualizando a estrutura tridimensional da Terra 396 Os terremotos podem ser controlados? 362 Danos e riscos dos terremotos 394 O fluxo de calor através do interior da Terra As temperaturas no interior da Terra 395 GEOLOGIA NA PRÁTICA Terremotos e padrões de falhamentos 393 O geoide: a forma do planeta Terra 400 O campo dipolar 400 A complexidade do campo magnético 401 Paleomagnetismo 405 O campo magnético e a biosfera 407 05/12/12 08:34 xxvi SUMÁRIO Intemperismo químico Capítulo 15 O Sistema do Clima 411 Componentes do sistema do clima 412 A atmosfera 412 A hidrosfera 413 A criosfera 415 A litosfera 415 A biosfera 416 O efeito estufa 447 Solos: o resíduo do intemperismo 416 A variabilidade climática 420 Variações regionais de curta duração 420 Variações globais de longa duração: as idades do gelo do Pleistoceno 421 Sondagens no gelo da Antártida e da Groenlândia 423 Variações globais de longa duração: idades do gelo paleozoica e proterozoica 425 Variações durante o ciclo glacial mais recente 425 426 Os ciclos geoquímicos e como eles funcionam 426 O balanço do carbono 429 Perturbações humanas no ciclo do carbono 431 Solos como geossistemas 450 Paleossolos: investigando o clima antigo a partir do solo 452 Dispersão de massa 452 Materiais da encosta 454 Conteúdo de água 456 Declividade das encostas 456 GEOLOGIA NA PRÁTICA O que torna uma encosta instável demais para a construção? 457 Movimentos de massas de rochas 461 Movimentos de massa de material inconsolidado Causas naturais de movimentos de massa 466 Atividades humanas que promovem ou desencadeiam movimentos de massa 468 Capítulo 17 O Ciclo Hidrológico e a Água Subterrânea 475 O ciclo geológico da água Capítulo 16 Intemperismo, Erosão e Dispersão de Massa: Interações entre os Sistemas do Clima e da Tectônica de Placas 439 Intemperismo, erosão, dispersão de massa e o ciclo das rochas 440 Controles do intemperismo 440 As propriedades da rocha-matriz 440 Clima: chuva e temperatura 441 Presença ou ausência de solo 442 Tempo de exposição 442 Grotzinger_iniciais.indd xxvi 462 Para entender a origem dos movimentos de massa 465 432 O aquecimento do século XX: a impressão digital da mudança global antropogênica 433 458 Classificação dos movimentos de massa 459 GEOLOGIA NA PRÁTICA Onde está o carbono perdido? 448 450 Desencadeamento de movimentos de massa JORNAL DA TERRA O ciclo do carbono Intemperismo físico O que determina o modo como as rochas se fragmentam? 447 Interações entre o intemperismo físico e a erosão Um planeta sem gases de efeito estufa 417 A atmosfera-estufa da Terra 417 Equilibrando o sistema por meio da retroalimentação 418 Os modelos climáticos e suas limitações 419 15.1 442 O papel da água no intemperismo do feldspato e de outros silicatos 442 Dióxido de carbono, intemperismo e sistema do clima 443 O papel do oxigênio: dos silicatos de ferro aos óxidos de ferro 445 Estabilidade química 446 476 Os fluxos e os reservatórios 476 Qual é a quantidade de água existente na Terra? O ciclo hidrológico 476 Quanta água está disponível para o uso? 478 A hidrologia e o clima 476 478 Umidade, chuva e paisagem Secas 479 478 PLANO DE AÇÃO PARA A TERRA 17.1 A água é um bem precioso: quem tem acesso a ela? 480 A hidrologia do escoamento superficial A hidrologia da água subterrânea Porosidade e permeabilidade A superfície freática 485 481 483 483 05/12/12 08:34 SUMÁRIO Os aquíferos 486 Balanço de recarga e descarga 488 A velocidade do fluxo da água subterrânea GEOLOGIA NA PRÁTICA Podemos remar hoje? Usando dados de medição de fluxo de corrente de rios para planejar um passeio de barco seguro e agradável 525 490 GEOLOGIA NA PRÁTICA Quanta água nosso poço consegue produzir? Recursos e gestão da água subterrânea xxvii Perfis longitudinais Lagos 530 491 492 527 PLANO DE AÇÃO PARA A TERRA 17.2 O aquífero Ogallala: um recurso de água subterrânea ameaçado 493 A erosão pela água subterrânea A qualidade da água 495 Capítulo 19 493 A contaminação da água potável 495 Revertendo a contaminação 497 Pode-se beber a água subterrânea? 497 A água nas profundezas da crosta Ventos e Desertos 537 498 Águas hidrotermais 498 Microrganismos antigos em aquíferos profundos 501 Padrões de vento globais 538 O vento como agente de transporte 539 A intensidade do vento 539 O tamanho da partícula 539 Condições de superfície 540 Os materiais carregados pelo vento 540 JORNAL DA TERRA Capítulo 18 19.1 Tempestades de poeira e redemoinhos em Marte 541 O vento como agente de erosão 542 Transporte Fluvial: das Montanhas aos Oceanos 505 A forma dos rios A abrasão pela areia Deflação 542 O vento como agente de deposição 543 506 Vales fluviais 506 Padrões de canais 506 A planície de inundação fluvial Onde se formam as dunas 543 Como as dunas arenosas se formam e migram Os tipos de duna 546 Depósitos de poeira e loess 546 508 O desenvolvimento das cidades nas planícies de inundação 510 Bacias hidrográficas 510 As redes de drenagem 511 Os padrões de drenagem e a história geológica 512 Abrasão 514 Intemperismo químico e físico 514 A ação de escavação das quedas d’água 514 Como as correntes fluem e transportam sedimentos 514 Erosão e transporte de sedimentos 516 Formas de leito: dunas e marcas onduladas Deltas: as desembocaduras dos rios Vazão 524 As inundações 524 Grotzinger_iniciais.indd xxvii GEOLOGIA NA PRÁTICA Intemperismo e erosão desérticos 552 Sedimentos e sedimentação em desertos A paisagem desértica 554 551 553 Capítulo 20 518 519 A sedimentação deltaica 519 O crescimento dos deltas 519 Efeitos humanos sobre os deltas 521 Os efeitos das ondas, das marés e dos processos da tectônica de placas 521 522 Onde estão localizados os desertos? 549 É possível prever a extensão da desertificação? Onde os canais começam? Como a água corrente causa a erosão do solo e das rochas 512 Os rios como geossistemas 544 O ambiente desértico 547 JORNAL DA TERRA 18.1 542 Costas e Bacias Oceânicas 561 Como as bacias oceânicas se diferenciam dos continentes 562 Os processos costeiros 562 Movimento das ondas: a chave para a dinâmica da linha praial 563 A zona de surfe 564 Refração de ondas 565 05/12/12 08:34 xxviii SUMÁRIO As marés 566 Furacões e ressacas costeiras GEOLOGIA NA PRÁTICA 567 Por que o nível do mar está subindo? PLANO DE AÇÃO PARA A TERRA 20.1 A grande inundação de Nova Orleans A modelagem das linhas de costa As praias 619 O registro geológico das glaciações pleistocênicas O registro geológico das glaciações antigas 621 572 620 572 573 GEOLOGIA NA PRÁTICA A restauração de praias funciona? Capítulo 22 577 Erosão e deposição nas linhas praiais 578 Efeitos da mudança do nível do mar 580 As margens continentais 581 A plataforma continental 581 O talude e a elevação continentais Cânions submarinos 583 A Evolução das Paisagens Topografia, elevação e relevo 630 As formas de relevo: feições esculpidas por erosão e sedimentação 633 582 O relevo do assoalho oceânico profundo 583 Amostrando o assoalho oceânico a partir de navios de superfície 583 Cartografando o fundo oceânico por satélite 584 Seções transversais através de dois oceanos 585 Principais feições do assoalho oceânico profundo 587 Sedimentação na plataforma continental 590 Sedimentação de mar profundo 590 GEOLOGIA NA PRÁTICA A paisagem é controlada pela interação dos geossistemas 639 Processos de retroalimentação entre clima e relevo 642 Processos de retroalimentação entre soerguimento e erosão 643 JORNAL DA TERRA 597 22.1 598 Geleiras de vale 598 Geleiras continentais 600 Como as geleiras se formam 634 Relevos em cristas e vales estruturalmente controlados 639 Formas com controle estrutural 639 Capítulo 21 O gelo é uma rocha As montanhas e os morros Os planaltos 634 Os vales fluviais 634 Com que velocidade as correntes erodem o substrato rochoso? 638 A sedimentação oceânica 589 Geleiras: O Trabalho do Gelo 629 Soerguimento e mudança climática: quem vem antes, o ovo ou a galinha? 645 Os modelos de evolução da paisagem 601 Ingredientes básicos: frio congelante e muita neve Crescimento da geleira: a acumulação 602 Retração glacial: ablação 602 Balanço de massa glacial: acumulação menos ablação 602 601 645 O ciclo de Davis: o soerguimento é seguido pela erosão 647 O modelo de Penck: a erosão concorre com o soerguimento 647 O modelo de Hack: a erosão e o soerguimento atingem o equilíbrio 648 Como as geleiras se movem 603 Os mecanismos do fluxo glacial 604 Fluxo em geleiras de vale 604 A Antártida em movimento 606 Capítulo 23 JORNAL DA TERRA 21.1 Isostasia e variação do nível do mar As paisagens glaciais 608 609 A erosão glacial e os acidentes geográficos erosivos A sedimentação glacial e as formas de relevo sedimentares 611 Permafrost 616 Os ciclos glaciais e a mudança climática 618 A glaciação de Wisconsin 618 A glaciação e a mudança do nível do mar Grotzinger_iniciais.indd xxviii 619 609 O Impacto Humano no Ambiente da Terra 653 A civilização como um geossistema global 654 Recursos naturais 655 Os recursos energéticos 655 Ascensão da economia do carbono 656 Consumo energético 657 05/12/12 08:34 SUMÁRIO Recursos energéticos para o futuro 658 O fluxo do carbono da produção energética Os recursos de combustíveis fósseis Engenharia e gestão do sistema Terra 658 Recursos energéticos alternativos 666 667 Energia nuclear 667 JORNAL DA TERRA 23.1 O repositório de lixo nuclear da Montanha Yucca 668 Biocombustíveis 669 A energia solar 670 Energia hidrelétrica 671 Energia eólica 671 A energia geotérmica 672 Mudança global 672 Gases de efeito estufa e aquecimento global 673 Previsões de aquecimento global 674 Consequências do aquecimento global 674 Acidificação oceânica 677 Perda de biodiversidade 678 Grotzinger_iniciais.indd xxix 679 Política energética 679 Uso de recursos energéticos alternativos 680 A engenharia do ciclo do carbono 680 Estabilização das emissões de carbono 681 Desenvolvimento sustentável 681 659 Como o petróleo e o gás se formam? 659 Onde encontramos petróleo e gás? 660 Distribuição de reservas de petróleo 661 Produção e consumo de petróleo 661 Quando ficaremos sem petróleo? 663 O petróleo e o meio ambiente 663 Gás natural 664 O carvão 664 Recursos de hidrocarboneto não convencionais xxix Apêndice 1 Fatores de conversão 685 Apêndice 2 Dados numéricos referentes à Terra 686 Apêndice 3 Reações químicas 687 Apêndice 4 Propriedades dos minerais mais comuns da crosta da Terra 689 Apêndice 5 Geologia na Prática: respostas dos problemas extras 693 Glossário 695 Leituras Sugeridas 711 Índice 717 05/12/12 08:34