Revista Hórus – Volume 4, número 2 – Out

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Revista Hórus – Volume 4, número 2 – Out-Dez, 2010
ARTIGO DE REVISÃO
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA DOENÇA DE ALZHEIMER
Maria Gabriela Santos Venezian1
RESUMO
Atualmente devido ao envelhecimento populacional existe um aumento do número de pessoas portadoras da
Doença de Alzheimer, doença esta considerada como o tipo de demência mais comum na população idosa. A
Doença de Alzheimer é dividida em três fases, que são classificadas de acordo com o grau de demência e de
alterações que o indivíduo apresenta. O tratamento fisioterapêutico empregado a esses indivíduos é basicamente
o mesmo aplicado a pessoas idosas não portadoras desse tipo de demência, diferenciando-se somente quanto a
sua forma de execução. A fisioterapia atua tanto na prevenção quanto no tratamento de alterações motoras, e sua
abordagem estende-se também aos cuidadores desse indivíduo, através de orientações que visam promover o
aumento da qualidade de vida de ambos pelo máximo de tempo possível. Diante do exposto esse trabalho teve
como objetivo a realização de uma revisão da literatura agrupando conhecimentos científicos sobre a patologia e
também sobre o tratamento fisioterapêutico nela empregado. Desta forma concluiu-se que o tratamento
fisioterapêutico colabora com ações para o retardo da progressão da doença e para o aumento da qualidade de
vida do portador e do seu cuidador.
Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Fisioterapia. Cuidadores.
ABSTRACT
As population growing old, an increasing is noticed in number of people with Alzheimer's disease, which is
considerade the most common dementia disease in elder population. Alzheimer's disease is divided in three
phases that are classified according to the dementia grade and alteration showed by the individual. The
physiotherapeutical treatment utilized to those individuals is the same to elders without this kind of dementia,
being different only in its way of performance. Physiotherapy acts in preventing and in treatment of moving
alterations, its approach goes through this individual keeper, by orientations that aim to promote an increasing in
the life quality of both for as long as possible. The aim of this work was to accomplish a revision of the literature
gathering cientific knowledge about the disease also about the physiotherapeutical treatment used in it. It was
concluded that the physiotherapeutical treatment contribute to retard the evolution of this disease and that the
literature is wide relating to Alzheimer's disease but concerned to physiotherapeutical treatment it is still quite
small being necessary more studies in the area.
Key-words: Alzheimer's disease. Physiotherapy. Keepers.
INTRODUÇÃO
O envelhecimento populacional mundial, incluindo o da população brasileira, aponta
maior incidência de doenças crônicas degenerativas que causam demência e entre elas está à
doença de Alzheimer que ganha destaque por ser a causa mais comum de demências em
idosos (VILELA e CARAMELLI, 2006)
É uma doença degenerativa caracterizada pela progressiva perda de memória e de
algumas funções cognitivas, que acaba comprometendo as atividades de vida diária,
desempenho social e ocupacional do portador. A doença de Alzheimer geralmente é dividida
em três fases de acordo grau de dependência do indivíduo e nível de comprometimento
cognitivo (BOTTINO et al, 2002)
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Graduada em Fisioterapia – FAESO – Ourinhos-SP
[email protected]
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Acomete cerca de 1 a pouco mais de 6% na população acima de 65 anos, e essa
porcentagem ainda aumenta com avanço da idade passando a ser de 50% em idosos com 95
anos ou mais (VILELA e CARAMELLI, 2006)
A doença de Alzheimer apresenta um grande desafio para os profissionais da área da
saúde, assim como para o próprio idoso e sua família, por ser uma doença que não tem cura e
que causa alterações na funcionalidade e qualidade de vida do portador (MEDEIROS et al,
2006).
Diante desses dados, o estudo desse tipo de patologia torna-se extremamente
importante, levando em conta que o fator de risco mais evidente é a idade (BASTOS et al,
2003). Sabendo disso surgiu a necessidade de expor sobre a abordagem fisioterapêutica
durante o curso da doença, mostrando ações que contribuem tanto para prevenção quanto para
o tratamento de alterações motoras, melhorando a qualidade de vida do portador e do seu
cuidador.
Assim este estudo tem por objetivo levantar a partir de uma revisão da literatura maior
conhecimento cientifico sobre a patologia, e sobre a abordagem fisioterapêutica nela
empregada.
Para isso foi utilizado o acervo da Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos através de
livros que apresentavam conteúdo sobre Doença de Alzheimer, avaliação fisioterapêutica
geral e cuidados com idoso. Artigos científicos coletados em bases de dados virtuais como o
Scielo, Bireme e Google acadêmico, falando sobre a Doença, diagnóstico, tratamento
fisioterapêutico e cuidadores do doente. Sendo todas essas fontes datadas entre os anos de
1994 a 2008.
A Doença de Alzheimer
Doença de Alzheimer é uma afecção neurodegenerativa, progressiva, irreversível, a
qual apresenta perda de memória e variadas formas de distúrbios cognitivos, com início de
forma insidiosa. Podendo se apresentar com a forma de acometimento tardio que ocorre de
maneira esporádica e tem incidência maior ao redor dos 60 anos de idade ou a forma de
acometimento precoce que tem sua incidência ao redor dos 40 anos e mostra recorrência
familiar(SMITH, 1999).
A patologia não possui causa conhecida pela ciência. E pode evoluir para demência
profunda num período de cinco a dez anos e, por se tratar de uma doença progressiva caminha
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para incapacidade completa e morte do indivíduo, que na sua maioria morre de quatro a dez
anos após diagnóstico. (BASTOS et al, 2003).
Patogenia e evolução da doença
Do ponto de vista neuropatológico no cérebro de um indivíduo com Alzheimer
observa-se uma atrofia cortical difusa, com presença de grandes placas senis assim como de
novelos neurofibrilares, perda neuronal e degenerações grânulos-vacuolares. Observa-se
também acúmulo de proteína beta-amilóide nas placas senis e da microtubulina tau nos
novelos neurofibrilares (SMITH, 1999)
Acredita-se que o grau de demência esteja correlacionado à concentração de placas
senis. (SMITH, 1999)
Para Caldeira e Ribeiro (2004) existem alguns fatores de riscos para o
desenvolvimento da Doença de Alzheimer, tais como: idade avançada, histórico familiar de
Doença de Parkinson, Síndrome de Down, Doença da tiróide, Traumatismo craniano,
heranças de algumas formas alélica de genotipagem para apoliproteina E.
A doença afeta primeiramente a formação hipocampal, memória de curto prazo e,
posteriormente comprometimento de áreas corticais associadas. Além da memória afeta
também a atenção, orientação, linguagem, capacidades de resolver problemas e habilidades
para realização de atividade de vida diária dentre outras (LUZARDO et al, 2006). E é
dividida em três fases, sendo elas:fase inicial, fase intermediaria e fase avançada (MELO e
DRIUSSO, 2006).
Diagnóstico e tratamento medicamentoso
O diagnóstico é feito por exclusão de outras doenças assim como pelo exame
minucioso do estado físico e mental desse paciente. Inclui também exames de sangue,
ressonância magnética, tomografia computadorizada, biópsia do tecido cerebral (BASTOS et
al, 2003). Avaliação de memória, da linguagem, das funções executivas, avaliação das
funções visuo-perceptivas avaliação da atenção, habilidades construtivas, conceituação e
abstração, avaliação das praxias. (NITRINI et al, 2005).
Apesar do diagnóstico ser realizado por exclusão de outras doenças; através de uma
história clínica bem descrita confirmada por familiares próximos e avaliação do estado mental
pode-se dizer que existe até 90% de precisão no diagnóstico da doença de Alzheimer
(MACHADO et al, 2006).
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O Mini Exame do Estado Mental é considerado uns dos métodos de triagem mais
utilizados para detecção de demência, por ser de fácil aplicação, ter baixa variação de um
examinador para outro e pelo baixo tempo de aplicação (MACHADO et al, 2006).
Ainda não existe tratamento que possa curar ou reverter à deterioração causada pela
Doença de Alzheimer, as opções disponíveis visam aliviar as alterações de comportamento,
déficits cognitivos por meio da utilização de medicação (BOTTINO et al, 2002).
O tratamento farmacológico recebeu grande impulso, depois da introdução de
anticolinesterásicos como o donepezil, rivastigmina, epstatigmina e galantamina (BOTTINO
et al, 2002) que fazem parte da segunda geração desses medicamentos que tendem retardar a
progressão da doença e melhorar as funções cognitivas (CALIMAN e OLIVEIRA, 2005).
A Fisioterapia e a Doença de Alzheimer
O paciente com Doença de Alzheimer sofre com uma série de efeitos decorrentes da
mesma, efeitos estes que vão desde o psicológico até o nível motor. Mas para o fisioterapeuta
o que mais interessa é o sistema motor, que quando estimulado apresenta melhoras na
qualidade de vida (BASTOS et al, 2003).
A fisioterapia se designa a habilitar o paciente comprometido funcionalmente, a
desenvolver suas atividades de vida diária da melhor maneira possível visando aumentar o
tempo de independência. Um dos principais aspectos da assistência fisioterapêutica é
preventivo, elaborando estratégias a fim de deixar o indivíduo mais ativo. Toda atividade
deve encorajar a manutenção da força muscular, da amplitude de movimento e promover
somente a ajuda que é extremamente necessária, o paciente também precisa ser capaz de
reconhecer objetos, realizar a ação motora e lembrar de comandos (OLIVEIRA et al, 2005).
Antes de se iniciar o tratamento fisioterapêutico deve se realizar a avaliação do
paciente. Sendo que no exame físico torna-se essencial que o fisioterapeuta tome
conhecimento do grau de incapacidade imposto pelo quadro demencial (BASTOS et al,
2003).
Tratamento Fisioterapêutico
A conduta fisioterapêutica é realizada de acordo com a fase da doença em que o
paciente se encontra e as alterações que ele apresenta. Se o paciente apresenta problemas de
postura o fisioterapeuta trabalhará com alongamentos de grupos musculares encurtados, agora
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se o problema for equilíbrio ele atuará com exercícios para devolver esta condição (BASTOS
et al, 2003).
Dentre os objetivos gerais da fisioterapia Oliveira et al (2005) destaca: a diminuição
da progressão e dos efeitos dos sintomas da doença; manter as capacidades
cardiorrespiratórias do paciente; diminuir ou evitar deformidades e complicações; devolver ou
manter a amplitude de movimento; evitar fraqueza muscular e atrofias por desuso; orientação
sobre postura; recuperar ou manter a independência funcional para as atividades diárias.
As técnicas fisioterapêuticas serão basicamente as mesmas empregadas no tratamento
de idosos que não apresentam demência, somente a forma de abordá-las exigirá habilidades
especiais, pois o paciente pode parecer não interessado em saber como a fraqueza muscular a
falta de flexibilidade das articulações ou o edema podem afetá-lo, ele pode não ter condições
de entender a relação existente. O desenvolvimento de explicações claras e simples dará mais
resultados, e as instruções devem ser repetidas sempre da mesma forma, pois o uso de
palavras diferentes poderá confundir o paciente (OLIVEIRA et al, 2005).
A fisioterapia é contínua e por tempo indeterminado já que se trata de uma demência
onde há comprometimento de áreas cerebrais. Existem melhoras, mas não a recuperação total
das suas funções (BASTOS et al, 2003).
A Importância das orientações fisioterapêuticas aos cuidadores do doente
O ato de cuidar é servir, oferecer ao outro nossas habilidades. Servir é ajudar o outro
manifestando o que tem de melhor em si, é mostrar-se ao mundo com habilidades sempre na
direção do outro que vão se transformando em ações que falam por nós (BINI et al, 2006).
Diante da realidade que a Doença de Alzheimer diminui a capacidade que o indivíduo
tem de cuidar de si mesmo, surge então uma outra vitíma dela, chamada de cuidador. Vitíma
esta que precisa estar bem consigo mesma, aceitar a situação e o difícil trabalho que agora foi
lhe imposto. Ele necessita estar bem informado e conhecendo os sintomas da doença
(BASTOS et al, 2003). Pois este será o principal responsável por organizar os recursos
necessários para o paciente (MELO e DRIUSSO, 2006).
A doença por mudar o cotidiano da família ela pode ser considerada como uma doença
familiar, pois o trabalho de cuidar torna esses familiares vitíma da doença também, ela acaba
abalando a sua moral e crenças de que estão proporcionando um cuidado digno para seu
familiar (CALDEIRA e RIBEIRO, 2004).
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Esse cuidador familiar necessita de informações para saber como agir em situações
difíceis, receber a supervisão de profissionais capacitados como, médicos, fisioterapeutas e
enfermeiros (CALDEIRA e RIBEIRO, 2004).
Os profissionais da área da saúde podem passar orientações como, estimular as
capacidades cognitivas, preservar as funções intelectuais o máximo de tempo possível
(MEDEIROS et al, 2006). O fisioterapeuta poderá orientar o cuidador sobre qual a melhor
conduta a ser utilizada diante de cada situação vivenciada, assegurando com isso o aumento
da qualidade de vida de ambos (MELO e DRIUSSO, 2006).
CONCLUSÕES
Existe uma grande necessidade de desenvolver ações que contribuam positivamente
para o tratamento da sintomatologia e das limitações ocasionadas pela Doença de Alzheimer.
Já que se trata de uma doença degenerativa, progressiva do sistema nervoso central que causa
declínio tanto psicológico quanto fisiológico, e que ainda não tem cura.
Estudos nessa área são de grande importância, para que se trate a doença da melhor
maneira possível diminuindo ao máximo sua sintomatologia e perdas funcionais.
A fisioterapia torna-se importante no tratamento da Doença de Alzheimer já que
colabora com ações que visam aumentar a qualidade de vida tanto do doente quanto do seu
cuidador.
Ela também atua na manutenção da capacidade funcional, evitando a inatividade do
indivíduo, que acarreta efeitos deletérios quando associados ao processo de envelhecimento, e
um dos principais aspectos do tratamento fisioterapêutico acaba sendo o preventivo já que
elabora estratégias para deixar o individuo mais ativo pelo máximo de tempo possível.
O tratamento empregado a esses pacientes será basicamente o mesmo aplicado a
idosos não portadores de demência. Ele será realizado de acordo com as alterações e a fase da
doença que o paciente se encontra.
O tratamento estende-se até as orientações aos cuidadores, visando ajudá-los, já que
estes precisam estar bem orientados sobre a melhor forma de proceder nas mais variadas
situações.
Assim sendo, a elaboração de um bom tratamento fisioterapêutico dependerá de uma
boa avaliação sobre as limitações do paciente e também sobre as dificuldades encontradas
pelo cuidador.
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Devido a esses fatores a literatura a respeito desse tipo de tratamento torna-se escassa.
Sendo possível encontrar apenas trabalhos que contém uma abordagem geral sobre o
tratamento, citando itens a serem tratados em cada estágio.
Este estudo é mais uma contribuição para pesquisas relacionadas à Doença de
Alzheimer, mostrando que o tratamento fisioterapêutico em conjunto com as orientações
passadas aos cuidadores do doente contribui positivamente para o aumento da qualidade de
vida de ambos, lhes proporcionando uma vida mais tranqüila. Assim conclui-se que o
tratamento fisioterapêutico colabora para o retardo da progressão da doença com ações que
visam manter pelo máximo de tempo possível as habilidades motoras ainda existentes.
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