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“25
Dezembro
é
o
nascimento de JESUS mesmo”
“JESUS, é um PLÁGIO?
Muito se tem falado, tanto em sites, como em fóruns,sobre o possível
plágio envolvendo Jesus Cristo, o deus cristão. Tais alegações se dão
devido a enormes “semelhanças” entre informações de Jesus, que
encontramos na sua Palavra, a Bíblia Sagrada, com informações que
temos a respeito de diversos “deuses de mistério”, como Mitra (persa
– romano), Hórus (egípcio), Dionísio (grego), Krishna (hindu –
indiano), Attis (Frígia - Roma), dentre outros.
ÍNDICE
1 ALGUNS dos deuses
Hórus...MITRA...ATTIS...KRISHNA...DIONÍSIO.
2 Explicando a Mitologia
O Solstício de Inverno-­‐-­‐-­‐HEMISFÉRIO NORTE
Estrela Sirius e Constelação de três reis
Cruzeiro do Sul
3 Jesus, um plágio?
Nascimento no dia 25
Proclamação do 25 de Dezembro depois de Cristo.
Calendários - A verdadeira confusão
O decreto
Datação do nascimento de Jesus
A importância do Nascimento
Plágio refutado
Ignorância cética
4 Os três reis magos
Três reis?
Astrólogos, astrônomos e a Estrela Guia
Os pastores
Plágio refutado
5 Nascimento Virginal
Os pais dos deuses são deuses
Os judeus copiaram tradições pagãs?
Concepção por penetração
Plágio Refutado
6 Jesus e seus 12 anos
7 Semelhanças d.C
Batismo e ministério aos trinta anos
Crucificação
Crucificação - A Descoberta
Filho de Deus e outros adjetivos
A Remissão de Pecados
Plágio refutado
8 Uma apologia, por Norman Geisler
Cristianismo e Judaísmo - O cumprimento
A origem da Trindade
Conclusão
1---Características
Vamos iniciar nosso estudo verificando algumas características básicas de tais deuses.
Horus (egípcio) 3000 a.C.
Nasceu dia 25 de dezembro;
Nasceu de uma “virgem”, a deusa Ísis-Meri com Osíris;
Nascimento acompanhado por uma estrela a Leste;
Estrela seguida por 3 reis;
Aos 12 anos, era uma criança prodígio;
Batizado aos 30 anos;
Começou seu ministério aos 30;
Tinha 12 discípulos e viajou com eles;
Operou milagres e andou sobre as águas;
Era “chamado” de Filho de Deus, Luz do Mundo, A Verdade, Filho adorado de Deus,
Bom Pastor, Cordeiro de Deus, etc;
Foi traído, crucificado, enterrado e ressuscitou 3 dias depois.
Nos outros deuses, encontramos a mesma estrutura “mitológica”. Vejamos:
Mitra (persa – romano) 1200 a.C
Nasceu dia 25 de dezembro; na língua ‘persa’ é “DEUSA “ feminino.
nasceu de uma virgem
teve 12 discípulos;
praticou milagres;
morreu crucificado;
ressuscitou no 3º dia;
era chamado de “A Verdade”, “A Luz”
veio para lavar os pecados da humanidade;
foi batizado;
como deus, tinha um “filho”, chamado Zoroastro.
Attis (Frígia – Roma) 1200 a.C.
Nasceu dia 25 de dezembro;
Nasceu de uma virgem;
Foi crucificado, morreu e foi enterrado;
Ressuscitou no 3º dia;
Krishna (hindu – índia) 900 a.C
Nasceu dia 25 de dezembro;
Nasceu de uma virgem;
uma estrela avisou a sua chegada;
Fez milagres;
Após morrer, ressuscitou.
Dionísio (Grego) 500 a.C
Nasceu de uma virgem;
Foi peregrino (viajante);
transformou água em vinho;
Chamado de Rei dos reis, Alpha e ômega;
Após a morte, ressuscitou;
Era chamado de “Filho pródigo [sic] de Deus
Existem outros deuses com características muito semelhantes a estes. Estes são os mais
conhecidos porque co-existiram com a nova religião, chamada de cristianismo. Ou seja,
quando o cristianismo surgiu, tais deuses ainda eram adorados. Este fato é o alicerce que
sustenta a teoria do plágio cristão.
Vejam que as informações acima são as mais usadas para se alegar o plágio, por se
assemelharem muito com o relato bíblico de Jesus.
SUMÁRIO
2---Explicando a mitologia
Vejamos porque esses deuses possuem tais características, tão iguais uns com os outros:
Os deuses de mistérios, na sua totalidade, possuem influências astrológicas. O deus
maior é o Sol, a luz do mundo, o “salvador”. O Sol é facilmente considerado como
deus, pois tais características são muito boas para um “salvador”. Ele traz vida,
aquece, dá luz, etc.
O Solstício de inverno---Hemisfério Norte 21-22 de dezembro
Um fenômeno conhecido desde a antiguidade são os solstícios, e no dia 22 de
dezembro, ocorre o início do solstício de inverno (hemisfério norte), no qual o sol tem o
seu ponto mais baixo no horizonte, devido à inclinação do eixo terrestre. Este ponto
mais baixo permanece por um período de três dias, e, no dia 25 de dezembro, O sol sai
deste ponto, subindo 1 grau e voltando, gradativamente, ao seu ponto mais alto,
completando e finalizando assim o solstício de verão.
Estrela Sirius e Constelação de três reis
A estrela que brilha mais forte no céu é a estrela Sirius, que no dia 25 de dezembro fica
alinhada à constelação de 3 reis (Marias aqui no Brasil). Este alinhamento aponta
diretamente ao sol.
Sendo assim, o sol, saindo do solstício de verão “renasce”, movendo-se 1 grau para o
norte depois de três dias (22-25) e quando renasce, é sinalizado pela estrela Sirius,
seguida pela constelação de três reis, formando assim um alinhamento entre os três.
Entende-se que as mitologias surgiram, ou tiveram como base, estes
fenômenos. O Sol, renascendo, é sinalizado pela estrela, que, formando um
alinhamento com a
constelação de reis e o
sol, nos mostra a
constelação seguindo
a estrela e indo em
direção
ao
Sol
(salvador).
Então, temos a mitologia
criada, de que o salvador foi
sinalizado por uma estrela e
que três reis foram até o
salvador seguindo a estrela.
Tal
informação
se
assemelha com o relato do
nascimento de Jesus. Veja a
imagem abaixo:
Alinhamento estelar entre o Sol, a estrela Sírius
constelação de três reis (três marias) no dia 25/12
e
a
Cruzeiro do Sul
O mesmo fenômeno é comparado com a crucificação, quando o Sol termina o solstício
de verão e fica neste período por três dias (enterrado) e ressurge (ressuscita) ao 3º dia.
Tal comparação com a crucificação é devido á outro alinhamento estelar, este, com o
cruzeiro do sul no dia 22. Ou seja, o sol é crucificado com o cruzeiro e ressurge no 3º
dia (ressuscita) dia 25.
Alinhamento do sol com o cruzeiro
do sul, no final do solstício de
verão.
SUMÁRIO
3---Jesus, um plágio
Vamos agora pesquisar acerca de Jesus e
verificar as semelhanças entre ele e os deuses de
mistérios no quesito nascimento.
Obviamente, temos que concordar que as
semelhanças
são
extremamente
“desconcertantes”, mas elas persistem apenas
para os que são ignorantes com relação a alguns
fatos.
As informações apresentadas pelos críticos da religião cristã são, de certa forma,
resumidas. Os céticos apresentam apenas o que lhes convém, para afirmar suas
alegações. Apresentam somente as semelhanças, e ignoram completamente as
diferenças.
Nascimento no dia 25.
Infelizmente, os céticos ignoram a verdadeira informação sobre o “nascimento” de Jesus
no dia 25. Tal data foi adotada pela ICAR (católica) no final do 3º século. O
cristianismo era contemporâneo ao mitraísmo e as duas religiões dividiam fiéis na sua
época. Como Mitra “nasceu” no dia 25, por conveniência, o Catolicismo adotou a
mesma data para o nascimento de Jesus. Além disso, adotou trajes, costumes e rituais
pagãos do mitraísmo. Vejam o texto abaixo:
...A celebração do Natal Cristão em 25 de dezembro surgiu por paralelo com as
solenidades do Deus Mitra, cujo nascimento era comemorado no Solstício (de inverno
no hemisfério norte e de verão no hemisfério sul). No calendário romano este solstício
acontecia erroneamente no dia 25, em vez de 21 ou 22. Os romanos comemoravam na
madrugada de 24 de dezembro o "Nascimento do Invicto" como alusão do alvorecer de
um novo sol, com o nascimento do Menino Mitra. Já foram encontradas figuras do
pequeno Mitra em Treveris e a semelhança com as representações cristãs do Menino
Jesus são incontestáveis.
Estas semelhanças aparecem depois que o Catolicismo foi fundado, no final do 3º
século...
...Com o cristianismo oficializado no Império Romano, pelo Edito de Milão, expedido
por Constantino, os cristãos rapidamente tomaram os postos dos sacerdotes pagãos na
sociedade, inclusive mantendo as festas, rituais, vestimentas e indumentárias pagãs.
Em Roma o papa cristão passou a ser o Pontífice, substituindo de maneira pomposa o
anterior chefe religioso pagão. Constantino também está ligado a ele, esse legado
concedido ao papa traria a unificação das religiões no império até porque o culto a
Mitra oferecia semelhanças com o cristianismo. A conceituação de Deus como um sol,
não somente por causa da facilidade com que esta alegoria se aplica a Deus, mas ainda
porque os cristãos já a encontraram pronta nos cultos em seu em torno, e o
mantiveram a interesse, como forma de solidificar um estado forte.
Fonte: Wikipédia (PT.wikipédia.org/wiki/Sol_Invictus)
Sendo assim, vemos que as semelhanças de cultos mais visíveis foram originárias do
século III pela igreja católica. O Objetivo era, principalmente, político. Devido
ao ecumenismo praticado pela igreja católica, criou-se a data
COMEMORATIVA do nascimento de Jesus como sendo em 25 de dezembro, por
conveniência e para a fácil aceitação dos pagãos. Visando a conversão deles,
estabeleceu-se esta data.
Proclamação do 25 de Dezembro depois de Cristo.
Em 274 d.C o Imperador Aureliano proclamou o dia 25 de dezembro, como "Dies
Natalis Invicti Solis" (O Dia do Nascimento do Sol Inconquistável). O Sol passou a ser
venerado. Buscava-se o seu calor que ficava no espaço muito acima do frio do inverno
na Terra. O início do inverno passou a ser festejado como o dia do Deus Sol.
Ou seja, o dia 25 de dezembro foi proclamado depois do nascimento de Jesus.
Então os deuses de mistério também não nasceram no dia 25 de dezembro. Eles
nasceram no solstício de inverno e não no dia 25.
Como vemos, a data de nascimento de Jesus é uma data comemorativa, que foi
oficializada quase 400 anos depois de seu nascimento. Isso ocorre porque a bíblia não
nos dá a informação exata sobre a data do seu nascimento. Apenas especulando,
conseguimos descobrir mais ou menos a época em que Jesus nasceu.
Calendários - A verdadeira confusão
Outro fato que invalida o impossível plágio envolvendo o cristianismo é exatamente a
data de 25 de dezembro. Nos tempos de Jesus e nos milênios anteriores, não existia um
sistema de calendário fixo para vários países ou povos. Cada um tinha o seu. Os
calendários sempre eram confusos e muito diferentes um dos outros.
Muitas vezes, a sucessão de um novo rei, por ordem deste, era modificada o calendário
a seu gosto e liberdade. Um exemplo disso é na própria bíblia. Não encontramos
nenhum texto onde as pessoas comemoravam aniversários, por exemplo. Ou seja, as
pessoas não sabiam em que data nasceu devido a tantas mudanças.
O calendário que adotamos hoje é uma forma recente de contar o tempo. Foi o Papa
Gregório XIII que decretou o seu uso através da Bula Papal "Inter Gravissimus"
assinada em 24 de fevereiro de 1582. A proposta foi formulada por Aloysius Lilius, um
físico napolitano, e aprovada no Concílio de Trento (1545/1563). Nesta ocasião foi
corrigido um erro na contagem do tempo, desaparecendo 11 dias do calendário. A
decisão fez com que ao dia 4 de outubro de 1582 sucedesse imediatamente o dia 15 de
outubro do mesmo ano. Os últimos a adotarem este calendário que usamos foram os
russos em 1918.
Reparem que as alegações dos críticos sobre o plágio está totalmente baseada no dia 25
de dezembro do calendário atual. Como podem alegar um plágio utilizando uma data
que talvez não existisse? Quem diz que no Egito do ano 3000 a.C. existia o mês de
dezembro? E em Roma?
Os calendários dos povos antigos eram baseados sempre pelas estações do ano e fases
da lua. Porém hoje, sabemos que as fases da lua não seguem uma cronologia correta,
fazendo com que esse erro seja corrigido a cada 4 anos, ou seja, todo ano, sobram 6
horas.
Agora imaginem um povo que não tinha conhecimento disso! Imaginem a confusão que
isso causava nos calendários! Junte isso com os manda-desmanda de reis e imperadores
(Julío Cezar e Cesar Augusto, criadores do mês de julho e agosto, por exemplo). A
confusão tá montada e a data correta furada!
O calendário Judaico é composto da seguinte forma: Os anos têm 353 dias quando são
"defeituosos", 354 os "regulares", e 383 dias os "perfeitos" ou "abundantes". O Rosh
Hashana (Ano Novo - 7 de outubro do nosso) dá in¡cio ao per¡odo de dez dias de
penitência, que vai até o Yom Kipur, Dia do Perdão. O calendário israelita é lunissolar,
com anos solares e meses lunares. Para se ajustar os meses ao ano solar, intercala-se um
mês nos anos 3, 6, 8, 11, 14, 17 e 19 de um ciclo de 19 anos. Os meses são fixados
alternadamente com 29 e 30 dias. Sempre em ordem e essa ordem não falhava,
justamente por considerar apenas os movimentos observados da Lua e Sol. O calendário
Judeu nunca sofreu modificações por parte de reis e governadores , sendo o mesmo até
hoje. ( desde a Páscoa no Egito )
Se Jesus fosse mito, este mito teria sido criado por judeus, sendo judeus, teriam criado
sua data no mês de Dezembro e no dia 25? O mês de dezembro não existe no calendário
judeu. Sendo dezembro o último mês do ano, então o último mês do ano judaico seria
setembro e não dezembro no nosso calendário. Então, sendo Jesus criado por judeus,
inspirando-se pelo solstício, teria nascido no 2º mês judaico e não no 12º.
O Decreto
A comemoração do Natal de Jesus surgiu de um decreto. O Papa Júlio I decretou em
350 que o nascimento de Cristo deveria ser comemorado no dia 25 de Dezembro,
substituindo a veneração ao Deus Sol pela adoração ao Salvador Jesus Cristo. O
nascimento de Cristo passou a ser comemorado no Solstício do Inverno em substituição
às festividades do Dia do Nascimento do Sol Inconquistável.
Datação do Nascimento de Jesus
Jesus nasceu durante a vida de Herodes, o Grande, que os romanos haviam designado
para governar a Judéia. Os calendários são contados a partir do ano em que se supõe ter
nascido Jesus, mas as pessoas que fizeram essa contagem equivocaram-se com as datas:
Herodes morreu no ano 4 a.C., de modo que Jesus nasceu 3 anos antes, a quando dos
censos do povo Judeu, que ocorreu, exatamente, 1 ano após os censos dos outros povos
também subjugados ao poder Romano. Estes censos ocorreram para facilitar aos
Romanos a contagem do povo e a respectiva cobrança dos impostos. Os Judeus sempre
se opuseram a qualquer tentativa de contagem, por essa razão, esta ocorreu um ano
depois
de
ter
ocorrido
nos
povos
vizinhos.
A data de nascimento de Jesus é muito discutida. Devido a falhas do calendário há
quem diga que Jesus teria nascido por volta do ano 6 d.C.. Porém, considerando que
Jesus nasceu pouco tempo antes da morte de Herodes isto coloca-nos numa data anterior
a 4 a.C..
Outra ajuda que temos para facilitar a localização da data do nascimento de Jesus foi
que este ocorreu quando José foi a Belém com sua família para participar do
recenseamento.
Os romanos obrigaram o recenseamento de todos os povos que lhes eram sujeitos a fim
de facilitar a cobrança de impostos, o que se tornou numa valiosa ajuda na localização
temporal dos fatos, uma vez que ocorreu exatamente 4 anos antes da morte de Herodes,
no ano 8 a.C..
Entretanto, os Judeus tomaram providência no sentido de dificultar qualquer tentativa
por parte dos ocupantes em contar o seu povo, pelo que, segundo a história, nas terras
judaicas este recenseamento ocorrera um ano depois do restante império romano, ou
seja, no ano 7 a.C.. Em Belém, o recenseamento ocorrera no oitavo mês, pelo que se
concluiu que, Jesus nascera provavelmente no mês de Agosto do ano 7 a.C..
Outros fatos também ajudam a estimar a data exata. Conforme é relatado pelos textos
bíblicos, no dia seguinte ao nascimento de Jesus, José fez o recenseamento da sua
família, e um dia depois, Maria enviou uma mensagem a Isabel relatando o
acontecimento.
A apresentação dos bebês no templo, bem como a purificação das mulheres teria de
ocorrer até aos vinte e um dias após o parto. Jesus foi apresentado no templo de
Zacarias, segundo os registros locais, no mês de Setembro num sábado. Sabe-se que
Setembro do ano 7 a.C. teve quatro sábados: 4, 11, 18 e 25. Como os censos em Belém
ocorreram entre 10 e 24 de Agosto, o sábado de apresentação seria o de 11/09. Logo
Jesus teria nascido alguns dias depois de 21 de Agosto do ano 7 a.C..
Fonte: Wikipédia ( PT.wikipédia.org/wiki/Nascimento_de_Jesus )
A importância do nascimento
Biblicamente falando, o nascimento não tem a mesma importância do que a morte de
Jesus. Na doutrina cristã, o que de fato importa é a morte de Jesus e não seu nascimento.
Cremos que a data é omitida justamente para que não se tornasse data de culto, como no
caso do natal, o qual tornou-se cultuada pela ICAR e atualmente, pelo comércio. Já a
morte de Jesus, temos a data correta. Sexta-feira, dia 14 do mês de Nissan (abril) do ano
26 d.C (baseando-se no nascimento em 7 a.C)
Plágio refutado.
Como as mitologias dos deuses de mistério se baseiam principalmente no quesito
“nascimento no dia 25 de dezembro”, a teoria do plágio está refutada já pela raiz. Pois
Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro, os deuses também não nasceram no dia 25 de
dezembro, a estrela que sinalizou o nascimento de Jesus não apareceu no dia 25 de
dezembro, os calendários de cada povo eram diferentes um do outro e os reis foram até
Jesus em agosto e não em dezembro. Tal data foi firmada em 350 Dc. por um decreto,
substituindo a adoração ao sol por Jesus, quando o cristianismo foi oficializado como
religião do império.
A data de 25 de dezembro, nascimento de Mitra, foi proclamada no ano de 274
d.C. Sendo assim, é mentira pura a história de que os deuses de mistérios nasceram do
dia 25. Todos os deuses é que plagiaram a data de nascimento de Mitra. Todos os
deuses de mistério, que nasciam no solstício de inverno, assim como Mitra, passaram a
partir do ano de 274 a nascerem no dia 25, plagiando assim a data de Mitra, deus
romano da época. Jesus nasceu 274 anos antes desta proclamação. Jonas... na PÈRSIA
MITRA era uma “”DEUSA””, SOLLIS em latim é MASCULINO. UMA
TRANSMUTAÇÃO SEXUAL. ... quem foi o cirurgião ; estão perguntando, que digo !?
Hórus, Mitra, Attis, Khrishna, Dionysio, e tantos outros, nasceram no solstício e não no
dia 25 de dezembro.
Ignorância cética
A Ignorância dos céticos ou até mesmo o preconceito com o cristianismo impossibilitaos de analisar algumas informações com maior atenção aos registros bíblicos.
SUMÁRIO
Os Três reis magos
Não se sabe ao certo porque os homens vindos do oriente foram denominados como
reis, porém uma coisa é certa, não é o que está escrito na bíblia. Ela não afirma em
nenhum momento que tais homens eram reis, mas ela afirma que eles eram magos
viajantes. Vejamos:
NVI
Mateus 2:1 - Depois que Jesus nasceu em Belém da Judéia, nos dias do rei
Herodes, magos vindos do oriente chegaram a Jerusalém
Almeida Corrigida e Fiel
Mateus 2:1 - E, TENDO nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes,
eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém,
NTLH
Mateus 2:1 - Jesus nasceu na cidade de Belém, na região da Judéia, quando Herodes era
rei da terra de Israel. Nesse tempo alguns homens que estudavam as estrelas vieram
do Oriente e chegaram a Jerusalém.
King James
Mateus 2:1 - Now when Jesus was born in Bethlehem of Judaea in the days of Herod
the king, behold, there came wise men from the east to Jerusalem.
Podemos colocar todas as versões e línguas, que não encontraremos a descrição de
“REIS”, dada aos viajantes, estudiosos das estrelas e magos. Apenas temos estas
descrições destes homens, mas nunca como reis.
A descrição de “reis” foi oficializada por São Beda, o Venerável (673-735), que deu
detalhes de tais “reis” magos, dando até mesmo nomes e fisionomias a eles e as regiões
de onde vieram (cada um de uma). Porém, mesmo carecendo de fontes comprobatórias,
acabou sendo adotado como verdade pela Igreja Católica depois do 7º século.
Pensa-se que a descrição de “reis” é derivada de uma profecia do AT. Vejamos:
A exegese vê na chegada dos reis magos o cumprimento da profecia contida no livro
dos Salmos (Sl. 71, 11): “Os reis de toda a terra hão de adorá-Lo”. Fonte: Wikipédia
( PT.wikipédia.org/wiki/Três_Reis_Magos )
Temos aí o possível motivo para a ICAR adotar o termo “reis” para estes viajantes.
Porém tal profecia geralmente não é interpretada como sendo cumprida em Jesus
quando esteve na terra, mas sim quando Ele voltar (2ª vinda), no apocalipse, onde todos
os reis da terra irão adorá-lo:
Apocalipse 15:4 - Quem não te temerá, ó Senhor? Quem não glorificará o teu nome?
Pois tu somente és santo. Todas as nações virão à tua presença e te adorarão, pois os
teus atos de justiça se tornaram manifestos”.
21:24 - As nações andarão em sua luz, e os reis da terra lhe trarão a sua glória.
Três reis?
Outra questão é que a quantidade de reis não é obtida pela narrativa bíblica. Não
encontramos a informação de que foram três (3) homens até Jesus seguindo a estrela.
Este número foi obtido devido ao número de presentes, que foram três: Ouro, Incenso e
Mirra.
Os Três Reis Magos ou, simplesmente, Magos são personagens da narrativa cristã que
visitaram Jesus após seu nascimento (Evangelho de Mateus). A Escritura dizuns
magos, que não seriam, portanto, reis nem necessariamente três e, sim, talvez,
sacerdotes da religião zoroástrica (Zoroastro – possível “filho” de Mitra) da Pérsia ou
conselheiros. Como não diz quantos eram, diz-se três pela quantia dos presentes
oferecidos. Fonte: Wikipédia (PT.wikipédia.org/wiki/Três_Reis_Magos )
Astrólogos, Astrônomos e a Estrela Guia
Os homens que foram levados pela estrela possivelmente eram astrólogos e astrônomos.
Sabemos que eram astrólogos primeiramente porque sua religião era possivelmente
persa zoroástrica (porque vinham do oriente) e seguiam a estrela porque sabiam que era
o sinal de um rei. Tal interpretação do sinal foi obtido justamente por conhecerem o
fenômeno da estrela Sirius apontando para o sol, mas desta vez com um diferencial, ela
ia em direção a um rei humano. Portanto, sabemos que eles estudavam as estrelas e
conheciam muito bem a nossa estrela Sirius.
Vamos analisar os detalhes sobre a estrela Sirius:
Do ponto de vista histórico, Sirius sempre foi o centro das atenções, fruto de um
significado muito especial dado pelas mais diversas culturas. Foi alvo de adoração sob
a alcunha de Sothis no Vale do Nilo do Egito, muito antes de Roma ter sido fundada,
tendo sido construídos diversos templos de forma a permitir que a luz de Sirius
penetrasse em seus altares internos. Crê-se que o calendário egípcio seria baseado na
ascensão helíaca de Sirius, a qual ocorre um pouco antes das cheias anuais do rio Nilo
e do solstício de verão.
Mateus 2: 7 - Então Herodes chamou os magos secretamente e informou-se com eles a
respeito do tempo exato em que a estrela tinha aparecido.
Vejam que os magos foram atrás da estrela porque ela era NOVA. De acordo com o
versículo 16, sabemos que tal estrela havia aparecido num período máximo de dois
anos.
Como poderiam três homens estudados em astronomia e astrologia confundiremse, seguindo uma estrela achando que era a Sirius? Isso é de certa forma improvável.
Outro detalhe é que tal estrela não seguia uma seqüência rotacional planetária como
qualquer outra estrela e constelação. Os homens seguiram a estrela por um período de
dois anos, em um único sentido talvez, até chegar a Jesus. Se tal estrela fosse a Sirius,
eles teriam dado duas voltas no mesmo lugar e nunca teriam chegado a Belém. Ou seja,
tal estrela não seguia o padrão rotacional do planeta. Ela era independente dele.
Os pastores
Seguindo a narrativa bíblica, sabemos que além dos estudiosos, foram guiados por anjos
alguns pastores até Jesus recém-nascido. Vejamos:
Lucas 2:8 - Havia pastores que estavam nos campos próximos e durante a noite
tomavam conta dos seus rebanhos.(...)
(...)15 Quando os anjos os deixaram e foram para os céus, os pastores disseram uns aos
outros: “Vamos a Belém, e vejamos isso que aconteceu, e que o Senhor nos deu a
conhecer”.
16 Então correram para lá e encontraram Maria e José, e o bebê deitado na manjedou
Nas histórias mitológicas não encontramos nada parecido com isto. Supõe-se que os
magos eram ricos por serem pessoas estudadas. E pastores geralmente eram pessoas
muito pobres (na época de Jesus). Uma possível interpretação é que Jesus seria adorado
tanto por ricos como por pobres. Nas narrativas dos deuses, geralmente, os personagens
de suas histórias são ricos, poderosos e tiranos.
Pastores – Jesus recém-nascido.
Magos – Jesus tinha ou quase tinha dois anos de idade.
Plágio refutado.
A comparação do relato bíblico dos homens do oriente com a mitologia acerca da
estrela Sirius com a constelação de três reis é infundada, pois as semelhanças são muito
superficiais comparadas com as diferenças.
Os homens que presentearam Jesus não eram reis, não eram três (3) e não seguiam a
estrela Sirius, mas uma estrela nova que havia aparecido há dois anos no máximo.
Jesus também foi visitado por pessoas pobres no seu nascimento, diferente dos deuses
que eram cercados apenas de outros deuses ricos e poderosos.
SUMÁRIO
5---Nascimento Virginal
Esta semelhança é incontestável, ou seja, nasceu de uma virgem, então nasceu de uma
virgem. Mas vamos prestar atenção nos dois deuses de mistérios que mais se
assemelham com Jesus. Mitra e Horus.
Para se ter um nascimento virginal, obrigatoriamente, a mulher não pode ter tido
qualquer tipo de relação sexual. Então como explicamos a união entre os deuses mãe e
pai de Horus e Mitra?
Os pais destes dois deuses são também deuses.
Horus foi concebido por relação da deusa Isis-Meri com o deus Osíris;
Mitra foi concebido por relação da deusa Anahira com o deus Aúra-Masda.
Outro fato é que, o que se sabe sobre estes deuses são através de desenhos. Não se tem
notícias de nada escrito pelos seguidores dos mesmos. Como então desenhar uma
mulher virgem? A única diferença entre uma virgem e uma não-virgem é interna.
Teriam seus seguidores desenhado as genitálias femininas com o hímem intacto? Óbvio
que não. Então de onde tiraram a informação de que as suas mães eram virgens? Pelo
que sabemos, não existe nada que afirme isso confiavelmente.
Jesus foi concebido pelo espírito, em forma espiritual, sem relação, dentro de uma
humana. Espíritos não tem relações sexuais com pessoas vivas.
Jesus é diferenciado por um detalhe interessante. As escrituras dizem que Deus se fez
carne na pessoa de Jesus. Ou seja, Deus se desfez de sua glória e tornou-se homem na
pessoa de Jesus. Com os deuses de mistérios, nada disso acontece.
Deus nasceu como homem através de Jesus e morreu como homem. Os deuses de
mistérios nasciam e ressuscitavam infinitas vezes, justamente para completar os
períodos do ano ou de dias.
Os judeus copiaram tradições pagãs?
O que se crê hoje em dia, a exemplo do "magnânimo" Richard Dawkins, em seu famoso
e ridículo livro "Deus, um delírio".
Pois bem. Todos os evangelistas eram judeus, sem exceção. Sabemos, tanto pela
história como pela bíblia que, os judeus, não tinham costumes ecumênicos. Aliás eles
eram extremos neste ponto. A religião não admitia a adoração de outros deuses e muito
menos agregar virtudes destes em sua religião. Após o exílio até a destruição do 2º
templo, o judaísmo passou por uma "purificação" das idolatrias que haviam se erguido
dentro de Israel. Jesus esteve presente neste período, justamente o mais rigoroso com
relação a proibição de adoração a outros deuses.
É errado pensar que os evangelistas adotaram o nascimento virginal de Mitra, sendo que
eles não toleravam o paganismo. Paulo era um judeu devoto e sabia que o nascimento
virginal era ou não era real. Como sendo judeu, se fosse falso, não o admitiria, por ser
uma adaptação do mitraísmo, porém, judeu devoto, reconheceu o nascimento virginal de
Jesus, como atributo para que ele fosse Deus.
Outro fato importante é a situação de um Messias esperada pelos judeus. Eles
aguardavam um messias com descendência davídica, e certamente, criam que este seria
fruto de um relacionamento normal entre pai e mãe. Ora, a descendência real vinha de
pai para filho, e não de mãe para filho. Assim, para os judeus, o Messias nasceria de
forma comum, sem a necessidade de um nascimento milagroso. Em nada contribuiria
para o cristianismo uma invenção como esta, se caso realmente não tivesse acontecido.
Os pais da Igreja e os evangelistas estavam certos do nascimento virginal assexuado,
por isso divulgaram esse fato.
Concepção por penetração
O historiador e erudito R. E. Brown ainda comenta: “Paralelos não judaicos têm sido
encontrados nas religiões mundiais (O nascimento de Buda, de Krishna e do filho de
Zoroastro), na mitologia greco-romana, nos nascimentos dos faraós (com o deus AmonRá agindo através do seu pai) e nos nascimentos sensacionais dos imperadores e
filósofos (Augusto, Platão etc...). Mas esses ‘paralelos’ sempre envolvem um tipo de
hieros gamos em que um macho divino, em forma humana ou outra, insemina uma
mulher, seja através do ato sexual normal, seja por meio de uma forma substituta de
penetração.
Eles não são realmente semelhantes à concepção virginal não-sexual que está no âmago
das narrativas da infância de Jesus, concepção esta em que nenhum elemento ou deidade
macho insemina Maria...
Portanto, nenhuma busca por paralelos nos tem dado explicação verdadeiramente
satisfatória de como os primitivos cristãos chegaram à idéia de uma concepção virginal
– a menos, é claro, que ela realmente tenha acontecido historicamente” (Revista Defesa
da Fé, Nº 41).
Plágio Refutado
Com as informações acima, vemos que Jesus definitivamente não é um plágio no
quesito “nascimento virginal”. Para ser o messias judaico, Jesus não precisava nascer de
forma milagrosa. Isso Nào mudaria a opinião dos judeus se de fato não tivesse ocorrido.
SUMÁRIO
6---Jesus e seus 12 anos
O único relato que temos de Jesus acerca de sua infância está em Lucas 2:42, que conta
o “problema” que Jesus causou em seus pais. Jesus acabou ficando em Jerusalém e três
dias depois seus pais voltaram para a cidade onde o encontraram ensinando aos
sacerdotes e debatendo com eles. Neste pequeno trecho, vemos que Jesus já era
inteligente e possuía conhecimento das escrituras, ao ponto de Ele discutir e ensinar os
sacerdotes.
Já os deuses de mistérios, no caso Hórus, quando supõe que tais deuses tinham 12 anos
de idade, eram garotos prodígio, que faziam coisas sobrenaturais e todos os temiam.
Não vemos esse tipo de atitude de Jesus para com os outros. Pelo contrário, vemos que
ele, mesmo na adolescência, era obediente e estudiosos das escrituras, e que cresceu em
estatura e graça. Não vemos mágicas, prodígios ou qualquer outra coisa, além da
obediência dEle.
Outro fato é que esta semelhança não foi até hoje encontrada em nenhum escrito,
desenho ou relevo egípcio que diga que Hórus um dia teve 12 anos. Esta afirmação é
recente e só foi "catalogada" como sendo uma característica de Hórus depois da
descoberta da tradução de hieróglifos e esta tradução nunca trouxe esta informação..
O porquê disto infelizmente não podemos responder, mas creio que algo especial Deus
tem com este número, tão significativo em vários textos.
SUMÁRIO
7---Semelhanças d.C.
O termo "Semelhanças d.C." foi inventado por mim para ilustrar características dos
deuses que foram evidenciadas em tempos pós Cristo. Ou seja, tais evidências só foram
encontradas e datadas depois do nascimento de Jesus, evidenciando que houve uma
espécie de "plágio" da parte dos deuses de características exclusivas de Jesus. Vejamos:
Batismo e ministério aos 30; 12 discípulos ; Crucificação ; 3 dias enterrado
;Ressurreição ; os adjetivos como : Filho ou Cordeiro de Deus ; remissão de
pecados.
Os críticos alegam que essa informação acerca de Jesus também corresponde a um
plágio derivado da religião egípcia e que Horús também teria sido batizado e começado
seu ministério aos 30 anos.
Hórus nasceu como deus e foi adorado como deus desde o seu nascimento. A data do
surgimento deste deus é tão antiga que impossibilita o “batismo”, pois tal prática não
existia na época (nada na história da arqueologia afirmou o batismo em data tão antiga).
Reparem que todos os deuses de mistério, como Cristo, foram crucificados, foram
enterrados e ressuscitaram ao 3º dia, tinham 12 discípulos, foram batizados aos 30
anos.
Um fato que os críticos não expõem é que não foram encontradas até hoje evidências de
que a mitologia desses deuses ensinava que eles tinham 12 discípulos, que eles foram
crucificados, que realizavam milagres e que ressuscitaram 3 dias depois de morto e que
foram batizados, etc. Nada na
arqueologia provou algo em
relação a isso datado antes do
nascimento de Jesus.
Um exemplo é o deus Mitra. As
informações que temos desse deus
é que ele nasceu de uma virgem,
perdoou
pecados,
morreu
crucificado e ressuscitou 3 dias
depois. Porém tais evidências só
são encontradas com datas
superiores há 300 anos d.C,
ou seja, os desenhos (sempre
desenhos) foram feitos pelo menos
300 anos depois da morte de
Jesus. Os detalhes são tão
parecidos que evidenciam o
paganismo adotando detalhes do cristianismo.
Crucificação
A crucificação não era mitologia. Morte por crucificação foi uma punição largamente
utilizada por persas, gregos e romanos. Os críticos alegam que esta era uma mitologia e
que Jesus não foi crucificado porque crucificação é mitologia, vinda da morte do sol
alinhada ao cruzeiro do sul. Vejamos então esta informação:
Crucificação ou crucifixão era um método de execução tipicamente
romano, primeiramente reservado a escravos. Crê-se que foi criado na Pérsia, sendo
trazido no tempo de Alexandre para o Ocidente, sendo então copiado dos cartagineses
pelos itálicos. Neste ato combinavam-se os elementos de vergonha e tortura, e por isso
o processo era olhado com profundo horror. O castigo da crucificação começava com
flagelação, depois do criminoso ter sido despojado de suas vestes.
No ato de crucificação a vítima era pendurada de braços abertos em uma cruz de
madeira, amarrada ou presa a ela por pregos perfurantes nos punhos e pés. O peso das
pernas sobrecarregava a musculatura abdominal que, cansada, tornava-se incapaz de
manter a respiração, levando à morte por asfixia. Para abreviar a morte os
torturadores às vezes fraturavam as pernas do condenado, removendo totalmente sua
capacidade de sustentação, acelerando o processo que levava à morte. Nos momentos
que precedem a morte, falar ou gritar exigia um enorme esforço.
As palavras em grego e latim para "crucificação" se aplicam a diferentes formas
agonizantes de execução. Fonte: Wikipédia
Os críticos também alegam que o simbolo da Cruz é um mero plágio dos símbolos
Zodiacais. Vejam a imagem abaixo:
Cruz Zodiacal. Os críticos alegam que a cruz cristã é plagio
deste símbolo.
Alega-se que o símbolo cristão (cruz) é uma adaptação da cruz que aparece nesta
imagem acima. Esse pensamento existe porque baseia-se num tipo de cruz que é
chamada "Cruz Celta":
Adaptação da cruz celta pelo cristianismo, após a catequização
dos povos celtas
Jonas: Dos celtas o cristianismo católico herdou a “MISSA” e a
triquitera ou “TRIQUETRA”: USADO pelo: Cristianismo; magia;
bruxaria e Vicca. Representa a trindade; a tricele; triangulo....;
usado como AMULETO de proteção física; mental; espiritual.
A semelhança é encontrada mais precisamente no centro da imagem zodiacal, onde as
divisões dos signos formam uma cruz e o sol, ao centro destas linhas. Na Cruz celta, os
críticos dizem que é o sol (salvador - circunferência) no centro da cruz, assim como
Cristo. Infelizmente eles não sabem ou ignoram a informação de que esta cruz nada tem
a ver com o cristianismo (apesar de cristãos usarem-na atualmente).Já o significado real
da cruz zodiacal é meramente "climático". Os signos representam os meses, divididos
em 4 partes de três meses, ou seja, as estações. Vejam que a imagem mostra inclusive o
planeta terra e os solstícios.
Estranhamente, este desenho deveria ser muito antigo, mas os desenhos do planeta e a
sombra projetada pelo sol nele não se encaixam neste desenho, pois, para as culturas
antigas, o planeta era reto, plano, e não esférico. Essa é uma evidência de que tal
desenho não é tão antigo assim. Foi feito depois da descoberta de que a terra era
redonda. Como poderia o cristianismo do século 1 copiar um símbolo que foi criado a
poucos séculos atrás? (Em 1500 a crença no planeta plano era ainda muito forte).
A Descoberta
A crucificação é fato. Esse método de punição era largamente difundido em Roma.
Vários corpos já foram encontrados com sinais de crucificação, porém nunca havia sido
encontrado um com marcas de prego. Assim sendo, a crucificação de Cristo era falsa.
Então ocorreu uma revolucionária descoberta arqueológica em junho de 1968. Foram
descobertos 4 túmulos em cavernas no local de Giv'at ha-Mivtar, ao norte de Jerusalém,
perto do monte Scopus. Este grupo de túmulo escavados em pedra calcária (assim como
o de Jesus) datam do período do 2º século antes de Cristo até 70 depois de Cristo. Ou
seja, Inclui o ano 7 a.C (nascimento de Cristo) ao ano 26 d.C. (morte dEle). No total,
foram encontrados ossos de 35 pessoas.
Os ossos foram examinados pelo Dr. N.Hass, do departamento de Anatomia da
universidade hebraica e da faculdade de medicina de Hadassah.
No ossuário nº 4 (dos 15 encontrados) gravado com o nome Yohanan Ben Ha'galgal,
foram encontrados os ossos de um homem adulto e de uma criança. Um grande prego
de 20 cm tinha sido cravado no osso do calcanhar, e a duas pernas estavam fraturadas.
Haas relata: "os ossos dos dois calcanhares foram transfixados por um grande prego de
ferro. As tíbias tinham sido fraturadas intencionalmente. A morte foi causada por
crucificação. (fraturas - exatamente igual aos ladrões junto a Cristo).
Esse é apenas um exemplo de que a crucificação é fato e não mitologia.
Agora o interessante: Os primeiros registros de crucificação foram encontrados em
evidências persas, provenientes de pelo menos 1000 anos depois do surgimento do deus
Mitra, adorado na pérsia. A crucificação só chegou no egito depois que este foi
conquistado por Alexandre o Grande. Alexandre aprendeu com os persas o processo de
crucificação e levou para todo o seu império. O surgimento do deus Horus é muito mais
antigo que Alexandre. Então, como ele pode ser crucificado, sendo que os egípcios não
sabiam o que era isso? Além do problema ignorado pelos críticos sobre a ausência de
evidências arqueológicas anteriores ao cristianismo que diziam que tais deuses teriam
morrido crucificados. Arqueologicamente falando, o primeiro relato documentado de
um deus sendo morto por crucificação foi Jesus Cristo.
A mesma história se repete com outros deuses de mistérios. Isso tudo leva a pensar que,
na verdade, tais detalhes destes deuses ou foram adotados do cristianismo, por não
possuírem evidências anteriores a Jesus, ou foram forjadamente inseridos nas
características destes deuses, justamente para desacreditar a fé cristã, assim como fazem
cientistas evolucionistas para desacreditar a ciência criacionista (lei da biogenética de
Haeckel por exemplo).
Filho de Deus e outros adjetivos
Outro tipo de informação atribuída aos deuses de mistérios são os adjetivos largamente
difundidos e ligados a Jesus Cristo, tais como:
Luz do mundo; SALVADOR ; Filho de Deus ;CORDEIRO de DEUS ; Alfa e
Ômega ;BOM PASTOR ; A Verdade ; REI dos REIS.
Luz do mundo – Este adjetivo é facilmente aplicado aos deuses, pois eles são
associados ao sol, ou seja, a luz do mundo. Porém Jesus não deixa essa expressão como
se ele trouxesse luz literalmente. Vejam:
Lucas 8:12 - Falando novamente ao povo, Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo. Quem
me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida”.
Jesus não está se referindo a luz do dia, ou luz de vida, que garante a sobrevivência na
terra, mas sim da vida sem pecado, salvação.
Jesus também nos chama de Luz do Mundo. Um deus pagão jamais daria um título
como este a um homem.
Salvador – Outro adjetivo facilmente atribuído ao sol. O sol salva a vida existente na
terra. Porém para Jesus não é utilizado este termo semelhantemente aos deuses. Eles
salvam a vida existente no planeta. Jesus diferentemente salva do pecado e da morte
(espiritual). Traz salvação ao homem do seu pecado. Não tem nada a ver com salvar a
vida existente da morte física.
Filho de Deus – adjetivo obviamente atribuído a qualquer divindade que fosse gerada
por um deus. Jesus não é diferente. A diferença é que Jesus nos chamou assim também,
já os deuses nunca atribuiriam tal "grandeza" a um homem.
Cordeiro de Deus, Alfa e ômega – Não existe nenhum registro nos mostrando que os
deuses possuíam tais adjetivos. Podemos dizer que são exclusivos de Jesus, pois os
únicos registros existentes destes adjetivos atribuídos a um deus é os de João nos seus
livros. Cordeiro de deus é uma analogia ao cordeiro sacrificado num ritual judeu. O
paganismo não sacrificava cordeiros em alusão a seus deuses, mas sim touros, por
exemplo (mitraísmo). Sacrifícios de cordeiros eram quase que exclusivos dos judeus, e
João utilizou o termo Cordeiro de Deus para Jesus sacrificado e imolado. Já o alfa e
ômega é outro termo utilizado apenas por João e a informação de que Dionísio era o alfa
e ômega não tem sustentação arqueológica afirmando tal. O que se especula é que existe
a possibilidade, pois este título tem origem na Grécia, e João esteve cativo lá. Como ele
escreveu seu evangelho aos gregos, pode ter usado o termo para exemplificar que Deus
era o princípio e o fim. Apenas uma ilustração criada por João.
Bom pastor – Pastor do que? De ovelhas? Porque de homens eles não eram capazes.
Tal adjetivo pode ser conferido a qualquer entidade que queira se mostrar benévola,
caridosa, servil, amável, etc. Mas sabemos que os deuses de mistérios não eram
assim. Eram deuses tiranos, corruptíveis (gregos), narcisistas, humilhadores e raras
eram as vezes que tinham compaixão dos homens. Então, aplica-se esse adjetivo para
“minimizar” as atitudes de tais deuses.
A Verdade – Tal título também pode ser visto como exclusivo de Jesus. Tal expressão
vem do texto a seguir:
João 14:6 - Respondeu Jesus: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao
Pai, a não ser por mim.
O que ocorre aqui é um enxerto na descrição dos deuses, visando o descrédito de Jesus,
assim, pega-se parte da mesma e aplica-se em um deus. Não existe nada, nenhum texto
ou desenho que afirme que tais deuses se diziam ser “A Verdade”. Apenas escritos
recentes sobre tais deuses dizem isso.
Rei dos reis – Tal descrição é comum em divindades. É um adjetivo facilmente
aplicável à qualquer deus. A diferença é que Jesus reina sobre todos os reis do mundo.
Já os deuses de mistérios sempre eram regiona
A Remissão de Pecados
Outra fraude que é aplicada aos deuses é a “remissão” dos pecados. O termo pecado tem
sua origem no povo hebreu. Talvez uma forma diferente de pecado era conhecida pelos
outros povos, mas o termo pecado (desobediência às leis, conseqüentemente a morte
espiritual) era conhecido apenas pelo povo semítico, posteriormente hebreu. O que
ocorria em outras religiões era o erro de alguém que pedia perdão ao seu deus, mas não
tinha consciência do que era o “pecado” (morte espiritual). Este ato foi registrado pela
primeira vez em Genesis e não há registro mais antigo utilizando o termo “pecado”.
Entre outras palavras, os deuses não perdoavam ou redimiam pecados. Tal atitude era
exclusiva de Deus (Jesus).
Refutando o plágio
A chave da questão é: Deuses de mistérios não possuem evidências anteriores a Jesus
para que sejam afirmadas as informações acima a eles atribuídas. Sendo assim, até que
se encontre algo, são os seus detalhes adotados do Cristianismo.
SUMÁRIO
Cristianismo e Judaísmo - o Cumprimento
8---Por Norman Geisler
Norman_Geisler )
(Biografia:
PT.wikipédia.org/wiki
Cristianismo e Mitraísmo.
Uma apologia, por Dr. Norman Geisler.
Alguns críticos contemporâneos do cristianismo argumentam que essa religião não é
baseada na revelação divina, mas foi emprestada das religiões de mistério, tais como o
mitraísmo. O autor mulçumano Yousuf Saleem Chishti atribui doutrinas como a
divindade de Cristo e a expiação a ensinamentos pagãos dos pais da igreja.
Teoria de fonte pagã. Chishti tenta demonstrar a vasta influência das religiões de
mistério sobre o cristianismo:
“A doutrina cristã da expiação de pecados foi altamente influenciada pelas religiões de
mistério, principalmente o mitraísmo, que tinha seu filho de deus e mãe Virgem,
crucificação e ressurreição após expiação dos pecados da humanidade e, finalmente,
sua ascensão ao sétimo céu.”
Ele acrescenta:
"Quem estudar os ensinamentos do mitraísmo juntamente com os do cristianismo,
certamente se surpreenderá com a afinidade que é visível entre eles, tanto que muitos
críticos são obrigados a concluir que o cristianismo é o fac-símile ou a segunda edição
do mitraísmo (Chishti, p.87)".
Chishit descreve algumas semelhanças entre Cristo e Mitra:
“Mitra foi considerado o filho de Deus, foi um salvador e nasceu de uma virgem, teve
doze discípulos, foi crucificado, ressuscitou dos mortos no terceiro dia, expiou os
pecados da humanidade e voltou para o seu pai no céu (ibid.,87-8)".
Avaliação: Uma leitura honesta do NT demonstra que Paulo não ensinou uma nova
religião nem baseou-se em mitologia existente. As pedras fundamentais do cristianismo
são tiradas claramente do judaísmo em geral e da vida de uma personagem histórica
chamada
Jesus
Jesus é a origem da religião de Paulo. Um estudo cuidadoso das epístolas e dos
evangelhos revela que a fonte dos ensinamentos de Paulo sobre a salvação era o AT e os
ensinamentos de Jesus. Uma comparação simples dos ensinamentos de Jesus e Paulo
demonstrará
isso.
Ambos ensinaram que o cristianismo cumpria o judaísmo. Paulo, como Jesus, ensinou
que o cristianismo era um cumprimento do judaísmo. Jesus declarou:
“Não pensem que vim abolir a Lei ou os profetas; não vim abolir, mas cumprir” (Mt
5.17). Jesus acrescentou: “A lei e os Profetas profetizaram até João. Desse tempo em
diante estão sendo pregadas as boas novas do Reino de Deus, e todos tentam forçar
sua entrada nele.É mais fácil os céus e a terra desaparecerem do que cair da lei o
menor
traço." (Lc.16.16,17).
O cristianismo de Paulo e de Jesus é bom conhecedor do judaísmo e está
completamente alheio às seitas de mistério. Paulo escreveu aos romanos: “Porque o fim
da lei é Cristo, para a justificação de todo o que crê” (Rm 10.4).
Ele acrescentou aos colossenses: “Ninguém os julgue pelo que vocês comem ou
bebem, ou com relação a alguma festividade religiosa ou a celebração das luas novas
ou dos dias de sábado. Estas coisas são sombras do que haveria de vir; a realidade,
porém, encontra-se em Cristo” (Cl 2.16,17).
O cristianismo ensinou que os seres humanos são pecadores. tanto Paulo quanto Jesus
ensinaram que os seres humanos são pecadores. Jesus declarou:
“Eu lhes asseguro que todos os pecados e blasfêmias dos homens lhes serão
perdoados” (Mc 3.28). Ele acrescentou em João: “ Eu lhes disse que vocês morrerão
em seus pecados se vocês não crerem que eu Sou (aquele que afirmo ser), de fato
morrerão em seus pecados.” (Jo 8.24).
Paulo declarou que todos os seres humanos são pecadores, insistindo em que “todos
pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Rm 3.23). Ele acrescentou em
Efésios: “Vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados” (Ef.2.1). Na
verdade, parte da própria definição do evangelho era que“Cristo morreu por nossos
pecados segundo as Escrituras” (1 Co 15.3).
O cristianismo ensinou que a expiação de sangue era necessária. Tanto Jesus como
Paulo insistiram em que o sangue derramado de Cristo era necessário como expiação
pelos nossos pecados .Jesus proclamou: “Pois nem mesmo o Filho do Homem veio
para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos” (Mc 10.45).
Ele acrescentou na Última Ceia: “Isto é o meu sangue da aliança, que é derramado em
favor de muitos, para perdão de pecados” (Mt 26.28).
Paulo também é enfático. Afirmou que em Cristo “temos a redenção por meio de seu
sangue, o perdão dos pecados, de acordo com as riquezas da graça de Deus” (Ef.1:7).
Em Romanos, acrescentou: “Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu
em nosso favor quando ainda éramos pecadores” (5.8).Referindo-se à páscoa do AT.,
ele disse: “Cristo nosso Cordeiro pascal foi sacrificado” (1 Co 5.7).
O cristianismo enfatizou a ressurreição de Cristo. Jesus e Paulo também ensinaram que
a morte e o sepultamento de Jesus foram completados por sua ressurreição corporal.
Jesus disse:“está escrito que o Cristo haveria de sofrer e ressuscitar ao terceiro
dia” (Lc 24.46).
Jesus fez um desafio: ”Destruam este templo, e eu o levantarei em três dias (...)Mas o
templo do qual ele falava era o seu corpo”( Jô 2.19,21).
Depois de ressuscitado dos mortos, seus discípulos lembraram-se do que ele disse.
Então creram nas escrituras e nas palavras que Jesus havia dito (Jo 2.22;cf. 20.2529).
O apóstolo Paulo também enfatizou a necessidade da ressurreição para a salvação. Aos
romanos ele escreveu: “Ele (Jesus) foi entregue à morte por nossos pecados e
ressuscitado para nossa justificação”(Rm 4.25).
Na verdade, Paulo insistiu que a crença na ressurreição era essencial para a salvação, ao
escrever: “Se você confessar com a sua boca que Jesus Cristo é senhor e crer em seu
coração que Deus o ressuscitou dos mortos, será salvo” (Rm 10.9).
O cristianismo ensinou que a salvação é pela graça mediante a fé. Jesus afirmou que
todas as pessoas precisam da graça de Deus. Os discípulos de Jesus lhe
disseram: “Neste caso, quem pode ser salvo?”.
Jesus olhou para eles e respondeu: “para o homem é impossível, mas para Deus, todas
as coisas são possíveis (Mt 19.25,26).
Em todo o evangelho de João, Jesus apresentou apenas uma maneira de obter a salvação
graciosa de Deus: “Quem crê no Filho tem a vida eterna” (3.36; v.3.16;5.24;Mc 1.15).
Paulo ensinou a salvação pela graça mediante a fé, afirmando: “Pois vocês são salvos
pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras
para que ninguém se glorie” (Ef 2.8,9; v. Tt 3. 5-7). Ele acrescentou aos
romanos: “Todavia, àquele que não trabalha mas confia em Deus, que justifica o
ímpio, sua fé lhe é creditada como justiça” (4.5).
Uma comparação dos ensinamentos de Jesus e Paulo sobre salvação revela claramente
que não há base para especular sobre qualquer fonte dos ensinamentos de Paulo além
dos ensinamentos de Jesus.
O cristianismo baseou-se no judaísmo e não no mitraísmo.
Origem da Trindade
Origem da Trindade: A doutrina cristã da Trindade não tem origem pagã. As religiões
pagãs eram POLITEÍSTAS e PANTEÍSTAS, mas os trinitários são monoteístas. Os
trinitários não são TRITEÍSTAS que acreditam em três deuses separados; eles são
monoteístas que acreditam num deus manifesto em três pessoas distintas.
Embora o termo Trindade ou sua fórmula específica não apareçam na
Bíblia, ele expressa fielmente todos os dados bíblicos. Uma compreensão precisa do
desenvolvimento histórico e teológico dessa doutrina ilustra de forma ampla que foi
exatamente por causa dos perigos do paganismo que o Concílio de Nicéia formulou a
doutrina ortodoxa da Trindade. Pra um tratamento breve da história dessa doutrina, v. E.
Calvin Beisner, (Deus em três pessoas). Dois clássicos nessa área são G.L. Prestige
(Deus no pensamento patrístico) e J.N.D. Kelly, Doutrinas centrais da fé cristã.
1ª João 4:8... porque Deus é Amor.
1João 4:9 “Nisto se manifestou o “AMOR de Deus por NÓS ;
---DEUS enviou o seu Filho único ao mundo para que vivamos por
ele”B.J>
TRINITÁRIOS : acreditam num deus manifesto em três pessoas
distintas( NORMAN GEISLER ) Ph.D. em filosofia...j.Quem é o Pai ? se for o
“Deus” do verso 9...então temos QUATRO pessoas = politeísmo ---ou não?
“SE PERMANECE “TRES” ---- é ““ PANTEISMO “”, Decida de quem é FILHO
ÚNICO. ( monogenês>monos>mero ou gimonai> só não pode ser um MENÔ ; mas
talvez um genos do tipo gimonai.) > estudo para pastores ADVENTISTAS que
pregam “mentiras”, de origem jesuítica.
“Talvez me arrependa de ter dito TODA a VERDADE; mas SEI que estarei livre no
juízo divino” Jonas. (Até os demônios sabem que o juízo virá: MATEUS 8:29...Filho
de Deus, viestes AQUI para nos atormentar ANTES do TEMPO ? Imploraram: não
nos mande de volta ao “ABISMO”” permita IR PARA a MANADA de PORCOS.
*** Quando Deus permitir a “LIBERDADE do ANJO do ABISMO” a carne de porco
vai ser “INFLACIONADA”; culpados serão os ‘verdadeiros cristãos’.
De 274 Dc. o “CRISTIANISMO” aceitou as dogmáticas MITRAISTAS: hierarquia e
imposição do CLERO; e nos ritos cultuais; TRINDADE ; EUCARISTIA:
DOMINGO: VELAS para iluminar o caminho dos defuntos ; PAPAI NOEL, coelho
ovos da Páscoa e por aí afora.Escave...Jonas.
Mitraísmo e cristianismo. Com base nisso é evidente que o cristianismo se originou do
judaísmo e dos ensinamentos de Jesus. É igualmente evidente que ele não se originou
do
mitraísmo.
"O que sabemos com certeza é que o mitraísmo, tal como seus competidores entre as
religiões de mistérios, tinha um mito básico. Mitra supostamente nasceu quando
emergiu de uma rocha; estava carregando uma faca e uma tocha e usando um chapéu
frígio. Lutou primeiro contra o Sol e depois contra um touro primevo, considerado o
primeiro ato da criação. Mitra matou o touro, que então se tornou a base da vida para
a raça humana (Nash, p.144)."Ronald Nash----O Cristianismo e o mundo
Helenístico “
O cristianismo afirma a morte física e ressurreição corporal de Cristo. O mitraísmo,
como outras religiões pagãs, não tem ressurreição corporal. O autor grego Ésquilo
resume a visão grega: “Quando a terra tiver bebido o sangue de um homem, depois de
morto, não há ressurreição”. Ele usa a mesma palavra grega para
ressurreição, anastasis, que Paulo usa em 1 Coríntios 15 (Ésquilo, Eumenides, p.647).
Nash
observa:
“Alegações da dependência cristã primitiva do mitraísmo foram rejeitadas por várias
razões. O mitraísmo não tem conceito da morte e ressurreição de seu deus nem lugar
para qualquer conceito de renascimento – pelo menos durante seus primeiros
estágios(...) Durante os primeiros estágios da seita, a idéia de renascimento seria
estranha à sua visão básica (...) Além disso, o mitraísmo era basicamente uma seita
militar. Portanto é preciso ser cético com relação à sugestões de que tenha atraído
civis como primeiros cristãos".
Conclusão
Todas as alegações de dependência cristã para com as religiões gnósticas e de mistério
foram rejeitadas por especialistas em estudos bíblicos e clássicos. O caráter histórico do
cristianismo e a data antiga dos documentos do NT não oferecem tempo suficiente para
desenvolvimentos mitológicos. E há uma falta absoluta de evidência antiga para apoiar
tais idéias. O teólogo britânico Norman Anderson explica:
”A diferença básica entre o cristianismo e as religiões de mistério é a base histórica de
um e o caráter mitológico das outras. As divindades das religiões de mistério eram
apenas “figuras nebulosas de um passado imaginário”, enquanto o cristo que o
kerigma apostólico proclamou que viveu e morreu poucos anos antes dos primeiros
documentos do NT serem escritos. Mesmo quando o apóstolo Paulo escreveu sua
primeira carta aos Coríntios, a maioria das cerca de quinhentas testemunhas da
ressurreição ainda estava viva. (Anderson, p. 52-3).
Fonte: Enciclopédia de Apologética, Norman Geisler, Ed. Vida.
Também há evidências que revelam que a informação de que Mitra teria sido
crucificado, morrido, ressuscitado e ascendido, surgiu apenas por volta de 400 d.C. Ou
seja. A crença na crucificação e ressurreição de Mitra pode ter sido baseada no
cristianismo, pois o politeísmo tem a prática de associação de deuses e utilização de
mesmas mitologias. Guilherme Born.
Bibliografia
Deuses de mistérios:
Zeitgeist, The Movie. A maior história de Todas - documentário.
Wikipedia.org
Bernacchi, Alfredo - Sinto muito, mas Jesus não existiu. E-book edição própria.
Imagens solstícios e alinhamentos - Guilherme Born. (baseado no documentário
Zeitgeist, The Movie. A maior história de Todas).
Imagens das cruzes - Google
Bíblia de Estudos NTLH - Sociedade Bíblia do Brasil
Bíblia de Estudos NVI - Sociedade Bíblica Internacional
NVI Digital em Cd-rom - Sociedade Bíblica Internacional
Cristianismo e Mitraísmo. Uma apologia, por Dr. Norman Geisler - Enciclopédia
de Apologética, Norman Geisler, Ed. Vida.
Parte básica retirada do:
www.dc.golgota.org/estudos/plágio.html
Escrito por: GUILHERME BORN
NINGUÉM VAI AO PAI, SENÃO POR MIM! (João 14:6)
Material revisado e formatado por: Grupo de Pesquisas Bíblicas e Espírito de
Profecia
Edição no 1 – dezembro de 2012 – Grifos e Destaques por conta do Revisor
Saiba mais: www.remanescentefiel.com.br
Oremos: O SENHOR nos abençoe e nos guarde. O SENHOR faça brilhar sobre a nossa face, e se compadeça de nós. O SENHOR volte para nós o seu rosto e nos dê a paz. Em nome do SENHOR CRISTO JESUS amém. 
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