Reino Animália Conceitos Básicos Evolutivos Para pertencer ao reino animália precisam ser eucariontes, multicelulares, heterotróficos, e possuir a fase embrionária chamada gástrula. A blástula da origem á grástula que da origem a folhetos germinativos. Esses sendo: Ectoderma – da origem ao sistema nervoso e a epiderme Mesoderma – da origem a maior parte dos órgãos Endoderma – da os acabamentos aos órgãos De acordo com esses três tecidos podemos classificar animais em Sem Tecidos Verdadeiros – não possuem nenhum dos três tecidos Diblásticos – possuem Ecto e Endoderma Tribásticos – Possuem Ecto, Meso e Endoderma Blastóporo – comunica o sistema digestório com o ambiente. O blastóporo na maioria dos animais evolui para formar a boca sendo esses Protostômios. Nos equinodermas e cordados o blastóporo origina o ânus, Deuterostômios. A boca desses organismos já é garantida por outro orifício. Um tecido é um grupo de células semelhantes especializadas no desempenho de uma determinada função. Os poríferos são os únicos animais que não apresentam tecidos verdadeiros e nem cavidade digestória. Por essa razão eles pertencem ao subreino dos Parozoa em ver dos Eumetazoa Animais TRIBLÁSTICOS (todos os outros não podem nem ser classificados) também podem ser diferenciados pelo fato de apresentarem cavidade corporal. Eles podem ser divididos em: Acelomados – aqueles que não possuem cavidade corporal. Dentro desses estão os platelmintos, que pelo fato de serem achatados e maciços possuem mesênquima (tecido originado da Mesoderma) preenchendo o espaço entre a ecto e a endoderma. Por causa disso eles não possuem órgãos. Pseudocelomados – (cavidade falsa) são aqueles que apresentam uma cavidade corporal entre a meso e a endoderma a qual é denominada pseudoceloma. São esses os nematelmintos. Poucos órgãos de desenvolverão nessa cavidade e ela será usada principalmente para trocas gasosas, remoção de secreções e transporte de alimento para as células. Celomados – apresentam celoma que é uma cavidade totalmente revestida por mesoderma. Entre esses estão todos os animais MAIS evoluídos que os nematóides. Nessa cavidade poderão surgir os órgãos, que por sua vez poderão se desenvolver por completo. Animais ACELOMADOS possuem sistema digestório incompleto, pois a cavidade digestória apresenta apenas uma abertura de comunicação com o meio externo, a boca. Entre esses estão os platelmintos. A maioria dos outros animais, tanto pseudocelomados quando os celomados, possuem sistema digestório completo, sendo esse constituído por um tubo digestório, uma boca e um ânus por onde é eliminado os restos da digestão (fezes) O conceito de simetria é muito importante para entender a evolução do reino animal Uma estrutura apresenta simetria se cortada por um plano que passe pelo seu eixo central, originar pelo menos duas metades iguais Simetria Radial – Aquela em que se havendo um eixo central, qualquer corte longitudinal que passar por ele vai dar origem a duas metades iguais Animais com simetria radial não possuem cabeça nem cauda, dorso nem ventre, lado . E a maior parte desses seres são sésseis ou seja geralmente vivem fixados a substratos. Os cnidários e os equinodermos em fase adulta possuem esse tipo de simetria. Simetria Bilateral – é aquela em que havendo um eixo central, apenas um corte pode dividir o ser duas metades iguais. Essa simetria permitiu os animais de terem cabeça ou sefalização. Com isso nós pudemos ter olhos, boca, ouvido, nariz, tudo muito próximo do cérebro, o que permite que os sentidos reconheçam o ambiente muito mais rápido. Nós com essa simetria temos lado direito e lado esquerdo, o que nos permitiu pegar e segurar muito mais rápido. Considerando esses fatores essa simetria é considerada mais evolutiva. Metameria ou Segmentação A divisão do corpo e organização dos órgãos em metâmeros representa um passo à frente na evolução. Os metâmeros são divididos em grupos de músculos. Seres sem metâmera não conseguem se mover sem movimentar o corpo todo e isso acabava espantando o alimento. A partir dos anelídeos surgiram as segmentações, o que os permitiu mover apenas um grupo de músculos, com isso era mais fácil conseguir alimento. Cnidários, platelmintos, nematelmintos, moluscos e equinodermas não são segmentados. Todos os outros a frente são. Poríferos – esponjas São animais de estrutura simples, sem tecidos nem órgãos (os únicos do reino sem tecidos verdadeiros) que vivem em ambientes aquáticos, em sua grande maioria marinhos. O que ocorre nos poríferos é que apesar de ser um conjunto de células, todas as células exercem todas as funções independentemente. Os poríferos são seres filtradores. A água entra pelos poros, com a movimentação dos flagelos dos coanócitos passa pelo átrio, onde as partículas de oxigênio e alimentos são absorvidas pelas células por meio da fagocitose (digestão intracelular), e sai pelo ósculo. O alimento e oxigênio são transportados por meio da distribuição entre células e difusão. Espículas originadas dos amebócitos (células que originam qualquer outra célula e gametas) dão sustentação a espoja. O ósculo não é considerado uma boca, porque os poríferos não possuem órgãos. O sistema respiratório é ausente e as trocas gasosas são feitas diretamente entre as células e o ambiente. O sistema excretor também é ausente, sendo eliminadas as substancias tóxicas pelas próprias células no ambiente. O sistema nervoso também é ausente. A alta regeneração dos poríferos é devido a células chamadas amebócitos. A reprodução pode ser assexuada por meio da fragmentação e brotamento, ou sexuada com desenvolvimento indireto (fase larval) Cnidários – animais aquáticos de corpo mole São diblásticos, possuem simetria radial. Estão presentes nas formas de pólipos, sésseis com bocas e tentáculos voltados para cima, ou medusas, de vida livre e com bocas e tentáculos voltados para baixo. São o primeiro filo a apresentar cavidade digestória, sistema nervoso e boca. Eles possuem um sistema digestório incompleto, com apenas boca e digestão intra e extracelular. Eles capturam seu alimento através dos tentáculos. O sistema circulatório ainda é ausente, sendo que o alimento após ser absorvido pelas células na cavidade digestória, é difundido por essas. O sistema circulatório e ausente sendo que as trocas gasosas são feitas diretamente entre células e ambiente. Sistema excretor também é ausente e as exceções são eliminadas diretamente pelas células. O sistema nervoso passa a ser presente, sendo que essa e uma rede nervosa difusa no corpo. Alguns pólipos têm reprodução assexuada por brotamento e estrobilização; a maior parte tem ciclos de vida com alternância entre gerações sexuadas (medusas) e assexuadas (pólipos) Eles possuem células urticantes chamadas de cnidoblastos localizadas nos tentáculos e boca, que eliminam toxinas usadas para a captura de alimentos e para a proteção. Os corais são cnidários que possuem uma espécie de esqueleto de calcário, que é o cálcio ingerido e excretado pelos pólipos. . Platelmintos – Vermes achatados são os primeiros a apresentarem simetria bilateral, serem triblásticos, acelomados, a apresentarem sistema excretor. São de vida-livre (aquáticos ou terrestres) ou parasitas, invertebrados ou vertebrados. Possuem sistema digestório incompleto, com apenas boca, cavidade digestória ramificada, e digestão intra e extracelular. O sistema respiratório ainda esta ausente, sendo na base da respiração cutânea. O sistema excretor passa a ser presente na base de células e eliminados por um poro localizado na superfície dorsal do corpo. O sistema nervoso é presente com um par de gânglios, dois cordões nervosos ligando-os, de onde parte nervos. O sistema sensorial passa a ser presente, mas apenas para captar diferenças de luz. A reprodução pode ser assexuada como nas planárias, que se reproduzem por meio da fragmentação, ou sexuada com espécies monóicas e dióicas, desenvolvimento direto e indireto. São causadores da Teníase Esquistossomose, e Planária Nematelmintos – animal de corpo tubular/cilíndrico, triblástico, pseudocelomado, com simetria bilateral sendo o primeiro a apresentar sistema digestório completo com boca e ânus. A maioria das espécies é de vida-livre (terrestre ou aquático) e alguns são parasitas. Apresenta sistema digestório com digestão intra e extracelular. O sistema circulatório é ausente, sendo que o alimento é distribuído pelo pseudoceloma. O sistema respiratório é ausente sendo na base da respiração cutânea. O sistema excreto é presente, sendo a cargo do renete, uma célula gigante que elimina as substancias por um poro excretor perto da boca. O sistema nervoso é presente, sendo um anel nervoso perto da faringe e dois cordões nervosos longitudinais. Reprodução apenas sexuada, sendo monóico ou dióico, com diversos estágios larvais. Moluscos – animais de corpo mole que apresentam manto e que são constituídos de cabeça, pés e massa visceral, que são triblásticos, com simetria bilateral, sendo o primeiro a ser celomado, e a apresentar sistema circulatório, respiratório com respiração pulmonar e branquial, digestório completo com regiões diferenciadas, e reprodução apenas sexuada. Geralmente apresentam concha para sustentação e proteção dos órgãos O sis. Nervoso é composto de 3 ou 4 gânglios nervosos e nervos que atingem todo o corpo. O sistema excretor é na base dos nefrídios, um funil longo que retira excreções principalmente às nitrogenadas. A reprodução é sexuada, tanto monóica (caracol) quanto dióica. Pode ter fecundação interna ou externa, des. Direto ou indireto Esse filo pode ser dividido em três classes: Classes Bivalvia – dos bivalves – esses apresentam concha articulada por duas valvas. Eles são filtradores. Eles por serem filtradores acabam filtrando toxinas, causando uma das mais severas intoxicações do reino. Ex. Mytilus: mariscos e ostra. Possui digestão intra e extracelular, com estilete cristalino, que são enzimas. Apresentam sistema circulatório aberto (lacunoso). A produção da perola é feita como modo de proteção. Um intruso penetra e fica preso entre o manto e a concha, e a ostra o isola com uma camada de substancias brilhantes chamadas de nicarada. Classe Gastropoda (órgãos no pé)– dos gastrópodes – pode apresentar concha (caramujo) ou não (lesma), raspam o alimento do substrato com a radula, geralmente algas, o que os torna em sua grande maioria herbívoros. Possui digestão intra e extracelular. Apresentam sistema circulatório aberto (lacunoso). Classe Caphalopoda (pés na cabeça) – dos cefalópodes – podem apresentar uma concha interna (lulas) ou sem concha (polvos).Alguns apresentam concha espiralada. São carnívoros e também apresentam radula. Já seu sistema sensorial, seus olhos podem ser comparados com os dos cordados. Possui digestão exclusivamente extracelular. Apresentam sistema circulatório fechado em vasos (o que acelera o metabolismo). Apresenta um pequeno cérebro, um esqueleto resistível, sifão exalante por onde sai a água, bolsa de tinta. Anelídeos – primeiros animais a serem metamerizados, triblástico, celomado, com simetria bilateral. Eles são de vida livre, podendo ser aquáticos ou terrestres em ambientes úmidos. Eles apresentam sistema digestório completo, com regiões diferenciadas em faringe, papo, moela, intestino etc. A digestão é exclusivamente extracelular. O sistema circulatório é fechado, com a presença de vasos pulsáteis, vários corações, e liquido sanguineo com pigmentos respiratórios (hemoglobina em oligoquetos). O sistema excretor é feito pelos nefrídios (funil que capta toxinas a sua volta e elimina por poro excretor. Por metâmero há em sua grande maioria dois nefrídios, e assim dois poros por segmento), e a amônia é o principal elemento nitrogenado eliminado. O sistema nervoso é constituído por gânglios cerebrais na região da faringe, com um cordão nervoso ventral, e gânglios ao longo de cada metâmero. Eles apresentam sistema sensorial pouco desenvolvido, e os oligoquetos apresentam receptores de luz, para sobrevivência. Eles estão divididos em três classes Classe Oligochaeta – são esses as minhocas, animais com poucas cerdas, que apresentam respiração cutânea. Classe Polychaeta – são anelídeos marinhos que apresentam respiração branquial, eles apresentam cabeça diferenciada com parapódios (muitas cerdas) Classe Hirudínea – apresentam ausência de cerdas, e possuem ventosas para sucção, são esses as sanguessugas. Respiração Cutânea, ou seja trocas diretas com o ambiente. As cerdas servem para locomoção, e no caso dos poliquetas também serve como brânquias para a respiração. Eles possuem dois tipos de músculos o circular e o longitudinal, que através de contrações consegue se movimentar. Reprodução: sexuada com espécies monóicas (minhocas hermafroditas) e dióicas, desenvolvimento direto (minhocas sem fase larval) e alguns indiretos (larva = trocófora) Mesmo sendo hermafrodita não é de interesse para as minhocas a auto fecundação, pois não há variabilidade genética. Assim elas trocam espermatozóides (quando elas se reproduzem, a boca de uma fica com o ânus da outra), e eles ficam armazenados. O clitélo da minhoca produz um casulo que reveste ela mesma. Lá são eliminados os ovos. A minhoca continua a se contrair para se movimentar, e o casulo vai saindo. Quando ele passa pelo poro onde são eliminados os espermatozóides trocados, os ovos são fecundados. O casulo vai escorregando até que sai. Os óvulos continuam a se desenvolver dentro do casulo, até que nascem. Eles possuem grande importância ecológica. As minhocas se alimentam de restos vegetais e animais, auxiliando o processo de decomposição que fertiliza o solo. Elas também escavam túneis, que facilita a respiração das raízes de plantas e a entrada de água no solo. As minhocas podem movimentar 5 toneladas de terra por quilometro quadrado por ano. Artrópodes – (patas articuladas) é o filo com maior biodiversidade do mundo. São triblásticos, celomados, com simetria bilateral, sistema digestório completo (com peças bucais adaptadas aos diferentes nichos e a alimentação; digestão totalmente extracelular) e apresentam relação com anelídeos por terem corpo metamerizado. Eles possuem o anel de malphigi, esse é uma ligação entre o sistema digestório e o excretor. Ele absorve as toxinas e as elimina no intestino. Assim tanto as fezes quanto as excreções são eliminadas pelo ânus. Ele apresenta sistema circulatório aberto, pois não é ele que transporta o oxigênio. O liquido sanguineo é a hemolinfa, e essa pode ou não apresentar pigmentos, os crustáceos aracnídeos tem (hemocianina). O sistema respiratório, os crustáceos têm brânquias, insetos traquéias (um sistema de tubos que leva o oxigênio diretamente para as células, e aracnídeos filotraquéias. O sistema excretor nos crustáceos são glândulas antenais, os insetos túbulos de malpighi os aracnídeos tanto túbulo de malpighi quanto glândulas coxais. O sistema nervoso: gânglios cerebrais, cordão nervoso ventral, com gânglios por segmento O sistema sensorial: olhos compostos nos insetos e crustáceos, antenas são órgãos tácteis, pelos e órgãos auditivos. Reprodução sexuada, maioria dióica. Crustáceos: fecundação externa, desenvolvimento direto ou indireto. Insetos: fecundação interna, desenvolvimento direto ou indireto (em hememetábolos e metábolos). Aracnídeos: fecundação interna e desenvolvimento direto. Sistema muscular bem desenvolvido, principalmente nas asas. Tipos de desenvolvimento dos insetos Ametábolo (desenvolvimento direto) – sem metamorfose – traça – animal filhote idêntico ao adulto Hemimetábolo (desenvolvimento indireto) – metade da metamorfose – gafanhotos - animal filhote ninfa (larva) diferente do adulto adulto Homometábolo (desenvolvimento indireto) – metamorfose completa – borboleta – animal larva pupa adulto Uma característica que os diferencia é o fato de apresentarem exoesqueleto de quitina, que protege o corpo do animal, da impermeabilidade, sustentação e articulação. Devido a sua rigidez, esse exoesqueleto não permite o crescimento do ser, assim nos artrópodes ocorre a ecdise ou muda, que é a mudança periódica de carapaça, para poder crescer. Durante esse processo a epiderme secreta uma nova carapaça embaixo da antiga, e essa se fende, permitindo a saída do artrópode com uma nova carapaça em formação. Durante esse período o animal cresce, mas logo a nova carapaça endurece e ele para de crescer. Uma nova fase de crescimento do será possível quando houver outra mudança de carapaça. Os artrópodes são os únicos animais a apresentarem esse tipo de crescimento, em fases periódicas e constantes, que ocorre do mesmo modo todas as vezes. Estão subdivididos em: Subfilo Crustácea – dos crustáceos: lagosta, caranguejo, camarão. Subfilo Chelicerata – dos quelicerados: aqueles que possuem clericera. Reúne a classe dos aracnídeos: aranhas, escorpiões, ácaros, acne. Subfilo Unirania - dos insetos (moscas, mosquitos, gafanhotos, baratas, formigas, abelhas), quilópodes (lacraia) e diplópodes (centopéias). Organização Corporal e Apêndices Crustáceos – cefalotórax e abdome – 4 antenas, de 8 a 10 patas Aracnídeos – cefalotórax e abdome – 0 antenas, 8 patas, as aranhas apresentam quelicera com a qual injetam veneno, e os escorpiões o ferrão no telson localizado no pós abdome. Ambos apresentam palpos, sendo que os das aranhas são menores e apresentam articulações enquanto as dos escorpiões apresentam presas. Serve para segurar presa. As glândulas no fim do abdome de algumas aranhas eliminam um liquido que se solidifica aos sair, formando as teias. Ela primeiramente prende em um lugar, depois pessoalmente reforça. Insetos – cabeça, tórax, e abdome – 2 antenas, 6 patas. Cochonina utilizada para fazer corante esta presente em vários alimentos. Quilópodes – cabeça e tronco – 2 antenas, 2 patas por segmento Diplópodes – cabeça tórax curto e abdome longo – 2 antenas, 4 patas por segmento Equinodermas (espinhos na pele) – reúne as estrelas do mar, os ouriços do mar, os pepinos do mar. É o ultimo grupo dos vertebrados. Está subdividido em: Classe Asteróide – estrelas do mar Classe Echnoidea – ouriços Classe Holothuroidea – pepinos do mar Classe Crinoidea – lírios do mar Classe Ophiuroidea – ofiuros Os equinodermas quase não possuem sistemas e tem uma alta regeneração. Todos vivem no mar, podendo ser fixos ou moveis. Apresentam o sistema ambulacral. Simetria radial quando adultos. Não são segmentados. São triblásticos e celomados, e o que faz com que sejam mais evoluídos que os outros é o fato de serem Deuterostômios (blastoporo da origem ao ânus) Sua simetria radial não interfere em sua classificação como mais evoluído e não o relaciona com os cnidários. Isso se deve ao fato de sua larva possuir simetria bilateral, o que comprova que seus descendentes eram bilaterais. A simetria radial é apenas um aproveitamento do nicho ecológico aberto. Sistema digestório: completo, com digestão extracelular. Ele possui ramificações que levam o alimento para as outras partes do corpo. As lanternas de Aristóteles ajudam a raspar o alimento. Sistema Circulatório: reduzido, distribuição de alimentos pelo liquido celomático. Não possui vasos sanguíneos pois esse não transporte oxigênio. Sistema Ambulacral: serve para locomoção, respiração, e excreção. A água do mar entra pela placa madrepórica que fica ao lado do ânus. O oxigênio entra e as trocas gasosas são feitas pelos pés ambulacrais. O que acontece é que a água percorre os canais após entrar e com o aumento de pressão faz com que o pé endureça e saia, se prendendo a um substrato. Depois, com a diminuição de pressão a água volta pelos canais para sair novamente pela placa madrepórica, enquanto o pé amolece. As excreções também são eliminadas pelos pés ambulacrais ou brânquias quando existentes (pepinos do mar) Sistema Respiratório: em geral ausente, na base de trocas gasosas, auxiliadas pelo sis. ambulacral. Os pepinos do mar possuem brânquias. Sistema Nervoso: anel nervoso com nervos radiais. Reprodução: são todos dióicos, fecundação externa, desenvolvimento indireto. Filo Chordata Subfilo Urochordata --> Subfilo Cephalocordata --> PROTOCORDADOS Subfilo Vertebrata --> Superclasse Pisces --> Classe Ágnata (peixes sem mandíbula) Classe Chondricththyes (peixes escamados e cartilaginosos) Classe Osteichthyes (peixes ósseos) Superclasse Tetrapoda --> Classe Amphibia (4 patas) Classe Reptilia Classe Aves Classe Mammalia Características Gerais: São triblásticos, celomados, deuterostômios, simetria bilateral, e corpo segmentado Estruturas típicas dos cordados: pelo menos na fase embrionária: notocorda, tubo nervoso dorsal, fendas branquiais e cauda. Subfilo Urochordata - marinhos, normalmente fixos nas rochas - animal mais conhecido: ascídia - Filtradores: circulação aberta e coração - Revestimento externo parecido com celulose, chamado túnica. (muito rígida e resistente). Interessante cientificamente - notocorda desaparece Subfilo Cepalocordato - o anfioxo apresenta notocorda dorsal (que não desaparece) - filtradores - importante para o estudo da embriologia comparada pois marca a transição dos vertebrados - apresentam cefalização (cabeça) Subfilo Vertebrata -Vértebras que constituem a coluna vertebral (a notocorda origina essa) - Crânio na extremidade, que protege o cérebro (fundamental para adaptação) EXCLUSIVIDADE - O esqueleto dos ágnatas e condricteos é cartilaginoso, dos demais é ósseo - Eles possuem pele para proteção, e podem ter glândulas excretoras - Apresentam dentro da caixa craniana o encéfalo (cérebro), de onde partem nervos cranianas - Sistema Digestório: Completo com glândulas associadas (fígado e pâncreas).Possuem cloaca, com exceção dos mamíferos. Esse é um orifício que junta os sistema reprodutor com o excretor com o sistema digestório (canal do intestino) Aves: papo (amolece alimento0 moela (pedrinhas ajudam a quebrar alimento) Mamíferos: estômago e intestino muito grandes Vesícula biliar Duodeno - Sistema Circulatório: Fechado. Coração com duas câmaras (peixes), três câmaras (anfíbios) ou quatro câmaras (répteis, aves, mamíferos). Hemoglobina (pigmento sanguineo) Peixes: no coração só passa o sangue venoso (rico em CO2). Nas brânquias ocorre a troca de gases de onde sai o sangue arterial que vai diretamente para todo o corpo. O coração apenas bombeia o sangue venoso para as brânquias. Se o sangue está rico em oxigênio ele precisa ir a algum lugar para oxigenar. De lá ele pode ir para o coração ou diretamente para os outros órgãos. No caso dos peixes o sangue oxigenado sai das brânquias por artérias e vai para o resto do corpo. Anfíbios: com as três câmaras (2 átrios e um ventrículo) o sangue arterial e o venoso entram nas câmaras e quando bombeados se misturam. Por essa razão não são tão eficientes Répteis: três ou quatro câmaras incompletas, o sangue venoso e arterial também se misturam, mas menos do que nos anfíbios. Assim sendo um pouco mais eficiente que nos anfíbios. Os crocodilos marcam a transição, e seu sangue não mistura. Aves: quatro câmaras, sangues se não misturam, aorta para direita Mamíferos: quatro câmaras, sangues não misturam, aorta para a esquerda CORAÇÃO -Sistema Respiratório: Peixes Ósseos: a água entra pela boca e sai pelo opérculo, uma estrutura que abre e fecha segundo o fluxo de água. Em baixo do opérculo estão as brânquias, filamentos onde ocorrem as trocas gasosas Répteis: a superfície onde as trocas gasosas ocorrem é ainda maior que nos peixes Mamíferos: possuem alvéolas pulmonares (ramificação dos bronquíolos), que são uma espécie de saco onde através de dutos chegam nele o oxigênio. Lá, por capilares chega o sangue venoso, que por meio de trocas gasosas se oxigena. Sangue arterial sai dai pelas veias pulmonares e chegam no coração. O ar entre nos pulmões pela contração do diafragma, estrutura exclusiva, localizada logo abaixo dos pulmões. Aves: possuem sacos aéreos - pelo fato de pássaros possuírem um metabolismo muito alto para voar e precisam de muito oxigênio por causa do ar rarefeito lá em cima. Assim nessas estruturas fica armazenado oxigênio, como uma garantia. -Sistema Excretor: Excreção a cargo dos RINS, constituídos por unidades filtradoras denominadas NÉFRONS (vem dos nefrídios). Eles filtram o sangue para tirar substâncias tóxicas, principalmente as nitrogenadas. Peixes água doce: amoniotélicos (amônia) Muito tóxica e solúvel em água Anfíbio, mamíferos e tartarugas: ureotélicos (uréia) Mais ou menos tóxica e solúvel em água Répteis e Aves: uricotélicos (ácido úrico) Pouco tóxico e insolúvel em água Se nó excretássemos na terra amônia que é muito tóxica, logo o meio ambiente seria destruído. Por isso somente aqueles que vivem na água (os peixes) são os que excretam a amônia, pois ela se dissolve em água. - Sistema Nervoso: SNC (central) --> encéfalo e medula (dentro da coluna vertebral) SNP (periférico) --> nervos e gânglios ligam eles ^ ao resto do corpo - Sistema Reprodutor: sexuada na maioria deles dióica Peixes: fecundação externa ou interna, desenvolvimento direto ou indireto Anfíbios: fecundação externa, desenvolvimento indireto com ovos membranosos (fora da água resseca) Répteis: fecundação interna, desenvolvimento direto com ovos CALCÁRIOS (surgem para proteger o embrião principalmente do ressecamento) Aves: fecundação interna, desenvolvimento direto com ovos calcários Mamíferos: fecundação interna, desenvolvimento direto, poucos são ovíparos (ornitorrincos), maioria se desenvolve dentro do útero materno (vivíparo) Endotérmicos: são aqueles em que a temperatura corporal mantém-se relativamente constante graças ao calor gerado pelo próprio metabolismo (mamíferos, aves, alguns peixes) Ectotérmicos: são aqueles que utilizam o calor externo para se aquecer, suas temperaturas variam (répteis e anfíbios) Ovíparos: animais cujo embrião se desenvolve dentro de um ovo em ambiente externo sem ligação ao corpo da mãe. Os ovos ficam vulneráveis. (a maioria dos peixes, répteis, todas as aves, alguns mamíferos) Vivíparos: animais cujo embrião se desenvolve dentro do corpo da mãe, que lhe fornece os nutrientes necessários ao seu desenvolvimento e retira os produtos da excreção. o filhote nasce já na forma de filhote. Ovovivíparo: animais cujo embrião se desenvolve dentro de uma espécie de ovo, dentro do corpo materno, até o fim de seu desenvolvimento embrionário. Os filhotes depois são liberados dentro do ovo, mas logo saem. O ovo tem como função nutrir o embrião que na maioria da vezes não está diretamente ligado ao corpo da mãe. Classes Classe Ágnata ou Ciclostomados Características gerais: peixes sem mandíbula, boca circular. São as lampréias e os peixes-bruxas. São animais marinos ou de água doce. Lampréias apresentam larvas filtradoras e quando adultas sugam o sangue de um peixe hospedeiro (parasitas) Peixes Cartilaginosos ou Classe Condrichthyes Características gerais: peixes cartilaginosos, são os tubarões, raias, e as quimeras. A maioria deles é marinha, apresentam nadadeiras peitorais e dorsais, fendas branquiais laterais e escamas placóides. Fecundação interna, ovovivíparos, ovovivíparos ou vivíparos, desenvolvimento direto. Peixes Ósseos ou Classe Osteichthyes Características Gerais: peixes ósseos (colona vertebral óssea) com opérculo (cobre brânquias protegendo-as e controlando o fluxo de água. Apresentam glândulas de muco na pele, que reduz o atrito durante a natação. Presença na linha lateral (emite ondas para identificar obstáculos ou predadores a seu lado) Alguns apresentam bexiga natatória para flutuação. Os peixes dipnóicos (pulmonados), maioria de água doce, respiram com ajuda dessa. Antes e Depois do Opérculo Os peixes cartilaginosos vivem em constante movimento, mesmo quando descansando. Isso para a água passar pelas fendas branquiais, quando o oxigênio a sua volta diminui. Já os peixes ósseos que possuem o opérculo, podem ficar parados, pois o opérculo faz com que a água circule trazendo oxigênio. Classe Amphíbia Características Gerais: fase da vida na água (larvas = girinos) e na terra (começam a conquistar a terra). São as salamandras, sapos, rãs, cobrascegas. Possuem glândulas produtoras de muco que ajudam a manter a pele úmida (respiração cutânea) e alguns possuem aquelas produtoras de veneno (sapos) Larvas respiram por brânquias, adultos respiram principalmente pela pele e pulmões. Há anfíbios que não passam pela fase girino. Fósseis mais antigos datam de 350 milhões de anos atrás. Pererecas X Rã X Sapo Pererecas: são mais coloridas, e em geral mais venenosas. Elas possuem discos aderentes nas pontas dos dedos para subir em árvores e paredes que são seu nicho ecológico. São menores. Sapos: tem pele rugosa e fosca, tem bolsas nas laterais (glândulas parotóides) e vivem no chão Rãs: tem pele lisa e vivem no chão Salamandras: possuem pele colorida e úmida, mas elas pertencem a um grupo diferente do das lagartixas!!! Classe Reptilia São terrestres (resp. somente pulmonar) com pele impermeável queratinizada que protege contra a perda de água (conquista do ambiente terrestre) São as tartarugas (marinhas por opção), cágados, cobras, lagartos e crocodilos. Apresentam um primeiro ovo terrestre que possui uma casca que protege contra o dessecamento e apresentam alimento (vitelo) necessário para o desenvolvimento do embrião. Fecundação interna, ovovivíparos ou vivíparos, desenvolvimento direto. Ectotérmicos Cágados X Tartaruga x Jabuti Cágado: espécies de água doce que possuem o casco achatado e um longo pescoço, por vezes tão longo quanto o casco. Tartarugas: espécies aquáticas que quando tentam esconder a cabeça sobre a carapaça, dobra o pescoço formando um "s" na vertical Jabuti: designa espécies terrestres, com pele muito seca e casco muito encurvado. Uma atenção que tem que ter é de que os répteis não tem cuidado com suas proles. As fêmeas botam os ovos e vão embora, os filhotes nascem e nunca verão as suas mães. As tartarugas botam centenas de ovos, porque muitos deles não sobreviverão. Classe Aves Aquelas que voam, possuem a QUILHA (osso) no peito, que permite uma musculatura maior Presença de penas (vôo, isolamento térmico, e proteção contração dessecamento). Apresentam adaptações a vôo: sacos aéreos, e ossos porosos (pneumáticos) (ficar mais leve) As aves chocam os ovos e cuidam da prole. Endotérmicos. Surgiram há 150 milhões de anos, a partir de um réptil primitivo o Archaepterix. Ele é o marco de transição de um grupo, pois possui características de ambos. Classe Mammalia Presença de glândula mamária, pêlos (manter temperatura já que são endotérmicos), diafragma (musculatura que auxilia na movimentação da caixa toráxica), dentes diferenciados (todos tem potencial para ser omnívoros) e hemácias anucleadas (para mais oxigênio ser transportado) Subclasses: 1) monotremados os mais primitivos: botam ovo, mas alimentam-se do leite materno. Ornitorrinco e equidna. Eles possuem todas as características de um mamífero, mas possuem bico, e não se sabe se possuem hemácias anucleadas. 2) Marsupiais: bolsa no ventre, onde os filhotes completam o desenvolvimento já que nascem muito cedo e assim precisam completar meses de desenvolvimento dentro da bolsa onde estão as glândulas mamárias da mãe. Cangurus e gambás. 3) Placentários: embrião se desenvolve no interior do útero materno, ao qual se liga por meio da placenta. Através dessa recebe alimento e oxigênio. Os mamíferos são uma bifurcação dos répteis primitivos Poríferos Cnidários Platelmintos Folhetos Germinativos Diblásticos Triblásticos Cavidade Corporal Simetria Acelomado Assimétrico Radial Bilateral Sis. Digestório Incompleto Incompleto Tipo de Digestão Intra e Extra Intra e Extra Sis. Respiratório - Blastoporo origina Protostômios Nematelmintos Moluscos Triblásticos Triblásticos Pseudocelomado Celomado Bilateral Bilateral Completo Completo Anelídeos Triblásticos Celomados Bilateral Artrópodes Triblásticos Celomados Bilateral Completo com moela e papo Completo, com aparelhos bucais adaptados Equinodermas Triblásticos Celomados Radial (adulto) larva bilateral Poríferos Cnidários Platelmintos Nematelmintos Moluscos Reprodução As e Sexuada As e Sexuada As e Sexuada Sexuada Sexuada Sis. Nervoso Difuso Par de gânglios Anel cerebral Gânglios cerebrais Sis. Excretor Célula-flama Renete Nefrídios Sis. Sensorial Presente Presente Muito desenvolvido em cefalópodes Anelídeos Artrópodes Sexuada Sexuada Sis. Circulatório Aberto (hemolinfa) Fechado em cefalópodes (sangue) Fechado - sangue Aberto – hemolinfa Gânglios cerebrais Gânglios cerebrais com cordão nervoso ventral Pouco desenvolvido Muito desenvolvido Equinodermas Sexuada Reduzido, pelo liquido celomático Gânglios com nervos radiais Nefrídios Anel de malphigi nos insetos, glândulas antenais nos crustáceos, glândulas coxais nos aracnídeos Ausente (sis. ambulacral) Completo Intra e Extra Intra e Extra Extra em cefalópodes Extra Presente Protostômios Protostômios Branquial e cutânea Protostômios Extra Branquial (crustáceos) Traquéias (insetos), Filotraquéias (aracnídeos) Ausente ou Branquial nos pepinos do mar. (sis. ambulacral) Protostômios Extra Deuterostômios Pouco desenvolvido Anexos Embrionários e Embriologia Fecundação e divisão celular embrionária O ovo sai dos ovários, e se a fecundação for ocorre de modo que ele se desenvolva, essa vai ocorre no primeiro terço to tubo uterínico ou trompa de falópio. Ele depois começa a passar por mitose até estar dividido mais ou menos 32 vezes (1 semana0 No útero ele se prende para começar a se desenvolver lá. Se a fecundação ocorre muito tarde o ovo não vai ter tempo o suficiente para se desenvolver, ou se ela ocorre muito cedo ele pode ter desenvolvido demais para passar. Tipos de Fecundação Quando 2 espermatozóides entram em 1 óvulo, não é viável pois ficam com 3n (material genético). Assim é aborto imediato Se 1 espermatozóide fecunda 1 ovo e o aglomerado de células em desenvolvimento se separa em dois, gêmeos idênticos nascerão, com mesmo material genético pois são provenientes de uma mesma célula. Se a mulher ovula dois óvulos e cada um desses é fecundado por um espermatozóide diferente, eles de desenvolverão em gêmeos diferentes, que não possuem o mesmo material genético. Segmentação (CLIVAGEM) - Fecundação (espermatozóide fecunda o óvulo, sendo que são células de portes muito diferentes) - Zigoto (célula resultante da fecundação) Processo de Crescimento do Embrião (CLIVAGEM) - Mórula (32 - 64 células aglomeradas, blastômeros) --> CÉLULAS NÃO DIFERENCIADAS - Blástula (blastóporo para deuterostômios e protostômios) --> - Gástrula (folhetos germinativos, ecto, endo, mesoderme) - Nêurula (formação do tubo neural através da ectoderme, da notocorda através da mesoderme, e da cavidade digestória através da endoderme) - Organogênese (formação dos órgãos no celoma) Tecidos que Originam Anexos Embrionários Estruturas anexas formadas no processo embrionário, mas não incorporadas ao embrião. Auxiliam na proteção, respiração, nutrição e excreção do embrião. Aves/ Répteis - Vitelo no saco vitelínico em grande quantidade para nutrir o embrião durante seu desenvolvimento dentro do ovo - Cório - membrana que envolve tudo - Âmnio - protege contra impactos e contra desidratação Mamíferos - Placenta - barreira placentária para proteção contra doenças Malha de vasos sanguíneos da mãe e malha de vasos sanguíneos do embrião, do qual hã trocas gasosas entre o sangue oxigenado da mãe e o venoso do embrião por difusão e difusão do alimento e das excretas - Cordão umbilical para ligação - âmnio - para impactos e hidratação - cório - envolve tudo Anexo: Saco Vitelínico: produz as primeiras células do sangue nos mamíferos. Responsável pela reserva nutritiva em répteis, peixes e aves Âmnio: membrana que envolve o liquido que protege o embrião contra choque e ressecamento Alantóide: bolsa ligada ao intestino do embrião armazenando suas excretas Cordão Umbilical: une o feto à placenta, contém vasos Placenta: Respiração, nutrição, excreção, possui também fecundação hormonal e realiza defesa imune nos mamíferos Reprodução Humana feminino ovário Trompa de falópio ou Tuba uterina útero Colo uterin o endométrio vagina Anéis musculares Sistema Reprodutor Feminino A vagina é toda a região até o colo uterino, que é a entrada do útero. Ela possui anéis musculares que auxiliam os espermatozóides a chegarem no colo. Nessa região é onde ocorrem a maior parte das infecções causadas por diversos fatores como vírus. Por essa razão as mulheres devem fazer o papa-nicolau e tomar as vacinas quando suas vidas sexuais são ativas. Isso para prevenir o desenvolvimento de câncer (verrugas). A menstruação não tem nada a ver com a eliminação dos óvulos, e sim com a descamação do endométrio por sinal de que a fecundação não ocorreu. Órgãos Reprodutores Femininos Vias genitais Gônadas (células não diferenciadas) originam os ovários Órgãos exteriores Trompas uterinas Vulvas (lábios vaginais) Útero Vagina Ação Hormonal Hipófise (glândula cerebral) Produz o FSH (Hormônio Folículo Estimulante) LH Estrógeno É liberado durante o crescimento do folículo e quanto mais maduro esse estiver mais estrógeno vai ser mandado para parar de mandar o FSH Estimula a liberação do óvulo que estava dentro do folículo Estimula o crescimento (amadurecimento) do folículo no ovário, dando origem ao óvulo Ovários Progesterona É produzida para avisar que é para parar de mandar LH, pois o óvulo já foi liberado Corpo lúteo – o que resta do folículo sem óvulo Tanto o ESTRÓGENO quanto a PROGESTERONA vão atuar fazendo com que o endométrio (onde o embrião se fixa) se desenvolva no útero. A pílula anticoncepcional possui estrógeno e progesterona que atuam no cérebro fazendo com que o FSH e o LH não sejam produzidos, o que faz com que o óvulo não seja liberado. Analisando o gráfico Durante o pico de FSH o folículo está terminando de se desenvolver Durante o pico de LH, o óvulo está para ser liberado Durante o pico de estrógeno o FSH começa a cair Durante o pico de progesterona, o LH começa a cair Nos picos desses últimos dois, o endométrio está no máximo de seu desenvolvimento. Quando não há fecundação os níveis de estrógeno e progesterona caem, e o endométrio começa a descamar. Se o ocorre a fecundação e o embrião se fixa, ele começa a eliminar a Gonadotrofina Coriônica, que faz com que os níveis de estrógeno e progesterona se mantenham constantes. Sistema Reprodutor Masculino Funções: Epidídimo: armazenar e amadurecer espermatozóides Vesícula Seminal: produção do liquido açucarado que fará parte do esperma e lhe fornecerá a energia necessária Próstata: produz liquido alcalino para diminuir a acidez da urina feminina. Glândula Bulbouretral: ajuda a limpar a uretra do homem, antes do esperma passar Vesícula seminal, próstata, G. Bulbouretral, eliminam Espermatozóide produzidos nos testículos armazenados do epidídimo depois do estimulo passam pelo canal deferente uretra Órgãos Reprodutores Masculinos Gônadas (células não diferenciadas) originam os testículos Vias genitais Uretra Ducto deferente Órgãos exteriores Escroto Pênis Epidídimo Métodos Anticoncepcionais Temporários: Tabelinha: fugir dos dias férteis. Mas ciclo não é constante e pode acontecer de uma mulher ovular fora da conta, podendo engravidar Camisinha masculina e feminina: deu para as mulheres a possibilidade de se proteger independentemente dos homens DIU: liberação de hormônio para diminuir o desenvolvimento do endométrio e da ovulação. Ele também é uma barreira física, que ao irritar o útero impede o desenvolvimento. Pílula: possuem progesterona e estrógeno que inibem o FSH e o LH. Tomar pílula por muito tempo não é muito indicado porque elas destroem as válvulas que impedem que o sangue desça. Isso acaba por gerar problemas cardíacos e varizes. Diafragma: colocar na entrada do útero. Precisa ficar no lugar até um tempo depois da relação, pois espermatozóides vivos ainda podem conseguir passar Definitivos Laqueadura: corta e amarra as trompas uterinas Vasectomia: corta e amarra o canal deferente. Os espermatozóides não vão sair mais. Pílula do dia seguinte: bomba de hormônios 10X mais forte que a normal. Se utilizada até 24h depois, índice de falha de 5%, entre 25-48h 15%, entre 49-72h 42% DST Gonorréia: infecção bacteriana, infecta apenas a região reprodutora. Eliminação de liquido leitoso. Sífilis: 1eira Fase: febre, mal estar. 2nda Fase: manchas na pele. 3eira Fase: infestação dos órgãos. Debilita o organismo e quando em gravidez pode causar problemas muito sérios no feto. HIV – vírus, alguns cancerosos Herpes Genital Hepatite B Química da Célula Substâncias Inorgânicas 1 - Água - componente celular mais abundante (75-85%) - participa de diversas reações químicas que ocorrem em meio aquoso Como Reagente: hidrólise (separação por água) digestão Como Produto: condensação ou síntese por desidratação em que ocorre a união de moléculas ligação entre amino ácidos - Solvente universal – dissolve diversas toxinas Substancias que dissolvem em água são hidrofílicas (afinidade com água) Substancias que não dissolvemhidrofóbicas (não tem afinidade com água) - regulador da temperatura corporal, mantendo a temperatura em um nível onde o metabolismo funciona melhor 2 - Sais Minerais - substâncias formadas por íons - apesar de estarem presentes em quantidades pequenas, são extremamente importantes - atuam no funcionamento do organismo como em reações químicas, funcionamento das células e alguns controlam o pH, neutralizando os meio ácido. - Ca ++ formação de ossos e dentes, reações químicas de coagulação e contração muscular. Encontra-se no leite e seus derivados, e verduras como brócolis - bomba Na-K regulação osmótica da célula, é uma entrada que controla a passagem de Na e K, podendo fechar quando há excesso dentro da célula, e abrir quando há falta desses. - iodo formação de hormônios na tireóide. Presente no peixe e no sal vendido nos supermercados, nas algas. Falta desse causa doença em que não se produz certos hormônios necessários Curiosidade: caloria: calor trocado quando a massa de um grama de água passa de 14,5oC para 15,5oC 3 - Carboidratos (GliCÍdios) 1g glicose = 4kcal 1kcal = 4,18J - Suas principais funções são as energéticas (reservas), mas também possuem funções estruturais - Classificados em: Monossacarídeos – açucares simples – Cn(H2O)n em que n varia de 3-7 Ex: pentoses (ribose e desoxirribose), glicose, frutose, galactose. * Dissacarídeos – dois monossacarídeos *-* Ex: sacarose (glicose+frutose), maltose (glicose+glicose), lactose (glicose+galactose) Nomes menores que os mono Polissacarídeo – muitos monossacarídeos *-*-*-*-*-* Ex: amido (reserva de energia VEGETAL), glicogênio (reserva de energia ANIMAL), celulose (faz parte da PAREDE CELULAR DOS VEGETAIS) Amido e glicogênio são longas cadeias de glicose O lipídio é mais calórico que os carboidratos, mas consumimos esses com maior freqüência. 4 - Lipídios (GlíCERÍdios) 1g de gordura = 9,3kcal São: - As ceras – colméias - Esteróides – Colesterol - lipídios são a base da produção de hormônios - Fosfolipídios – construção principal da membrana plasmática de todas as células - Óleos - Carotenóides – lipídios são percussores de algumas vitaminas, como por exemplo, a A (importante para a visão por produzir o retinal) Falta desses pode causar severos problemas - Insolúveis em água – hidrofóbicos - Reservas Energéticas: animal gordura tecido adiposo (AS BANHAS!) Vegetal sementes (óleos) óleo de girassol - Isolamento térmico e impermeabilizante (ceras) – o momento em que o homem conseguiu armazenar gordura ele conseguiu evoluir e se adaptar a temperaturas frias e longos períodos de tempo sem comida Necessárias para: - Vitaminas lipossolúveis (só se dissolvem em lipídios) (A, D, E, K); - Membrana plasmática - Hormônios Sexuais – estrógeno por exemplo - Colesterol – endógeno produzido pelo corpo, e exógeno, absorvido de fora. Colesterol faz parte dos esteróides, sais biliares e da membrana plasmática. Colesterol ‘bom’ – HDL (proteína que transporta colesterol do sangue, leva para o fígado e excreta na bile, não fica acumulado nos vasos Colesterol ‘ruim’- LDL (excesso se oxida e é depositado nos vasos sanguíneos - Glicerídeos animais são sólidos e saturados: manteiga - Glicerídeos vegetais são insaturados e líquidos: óleo de oliva Vitaminas – as aminas vitais Todas as lipossolúveis e em excesso tóxicas A – protetora dos tecidos, presente na cenoura, laticínios, e fígado animal. Falta dessa causa Xeroftalmia (olhos secos e dificuldade de visão noturna) D - fixa Ca nos ossos, laticínios, peixe e ovos, e sol por 15 minutos. Falta Raquitismo (ossos deformados) K - coagulação sanguinea, folhas verdes e cereais. Falta dificuldade de coagulação C – antioxidante e renovador celular, cítricos, verduras cruas. Falta Escorbuto (sangramentos e inflamações) 5 – Proteínas - carnes, laticínios, ovos e leguminosas - Formadas por longas cadeias de amino ácidos os polipeptídios Ex: hemoglobina (574aa) - Formula Geral de um amino ácido R – CH – C = O ׀ ׀ NH2 OH Radical Amina Carboxila O que diferencia um amino ácido do outro é apenas o radical - Existem 20aa diferentes que são essenciais (não produzimos) e os naturais - Síntese de Proteínas através da desidratação H R2 R1 N C C H O 1aa OH H N 2aa H2O C C O OH Ligação Peptídica H R N 1C H R N 2C C C H O O O H Proteína Dependendo da organização que é determinada pelo DNA, diferentes proteínas serão formadas Uma proteína difere da outra por: 1) Quantidade de aa 2) Tipos de aa 3) Seqüência de aa A forma da proteína determina função (por causa da relação chave – fechadura) Por exemplo a enzima sacarase, só vai quebrar a sacarose em glicose e frutose Se ela perde sua forma, ela perde sua função Assim quando há a DESNATURAÇÃO alteração da forma alteração ou perda da função Perfil normal -------------- proteína desnaturada alteração em temperatura e Ph Ligações Quebra de ligações peptídicas Fazem com Muda forma, muda função Que as proteínas Tenham Uma forma 3D E uma função Se uma proteína deixa de fazer sua função severos danos podem acontecer no organismo, com excesso de sacarose (tóxico), reações deixam de ocorrer. Funções das Proteínas 1) Estrutural – Queratina (pele e cabelo) e colágeno (em baixo da pele para sustentação) 2) Contrátil – músculos – actina e miosina deslizam para contração de músculos 3) Enzimática – catalisador biológico – presente em praticamente todas as reações químicas do organismo (enzima – substrato) 4) Anticorpos – proteínas de defesa Anticorpo reconhece antígeno que é um corpo estranho (vírus, bactérias....) Ativa: o próprio corpo produz anticorpos, memória imunológica vacinas (introduziram o vírus inativo no organismo, do qual o corpo aprende a enfrentar Pegar a própria doença – o corpo procura descobrir o antígeno, para descobrir qual anticorpo para produzir. Depois que ele faz, eles matam o corpo desconhecido, mas a imagem dele e a memória de como fazer o anticorpo ficam guardados. Assim você nunca pega a mesma doença duas vezes, porque seu corpo sabe produzir o anticorpo para ela. Passiva: anticorpos prontos: amamentação e soro – quando o organismo não tem tempo suficiente para desenvolver o anticorpo, mas o corpo não sabe produzir o tal. No caso do HIV, o vírus ataca exatamente os linfosotos T, que são aqueles que mandam os anticorpos encontrarem o antígeno. Assim normalmente a pessoa infectada morre de pneumonia, gripe... Fatores que afetam a atividade enzimática 1) Temperatura – enzimas no nosso corpo atuam melhor a 37oC, então essa é a sua temperatura ótima de atuação. Mas existem outras enzimas que atuam melhor em temperaturas mais baixas, ou mais quentes. Para nossas enzimas, se a temperatura fica muito abaixo, a velocidade de suas reações vai caindo, e acima, ela desnatura, perdendo sua função. 2) Acidez (pH) – dependendo de onde uma enzima vai atuar, ela possui um pH de atuação diferente das outras. Enzimas de nosso estômago atuam melhor em pH ácido (2,3), enquanto as do intestino em meio básico (8,9). 3) Concentração de Substrato – enquanto a quantidade de substrato vai aumentando, a velocidade da reação também. Mas chega um ponto em que a enzima fica saturada, e a reação chegara a uma velocidade máxima, onde permanecerá constante, independentemente do número maior de substrato. 6 – Ácidos Nucléicos – conjunto forma DNA – presentes no núcleo - formam os genes, os cromossomos - são constituídos por nucleotídeos - cada nucleotídeo: Pentose – ácido fosfórico – Base nitrogenada Pentoses: açúcares desoxirribose (DNA) e ribose (RNA) Ácido Fosfórico – DNA e RNA Bases Nitrogenadas – variações nelas, criam variações nos organismos Adenina Timina SÓ em DNA Uracila SÓ em RNA Citosina Guanina Há dois tipos de ácidos nucléicos: DNA: molécula com duas cadeias de nucleotídeos enroladas uma sobre a outra. Sua proporção de bases nitrogenadas de uma fita para a outra é: A=G =1 T=C O DNA foi descoberto por Watson e Crick em 1953 Pentose: desoxirribose Bases: A – T C–G RNA: uma cadeia de nucleotídeos Pentose: ribose Bases: A – U C–G G C T A PENTOSE – DESOXIRRIBOSE FOSFATO Cada cromossomo tem uma longa molécula de DNA 7 – ATP – molécula muito importante para o funcionamento de todo o resto - Capta, transporta, e armazena ENERGIA, liberada das reações de degradação do alimento - Todo trabalho celular (síntese de substâncias, movimento celular, transporte, duplicação do DNA, reparação celular...) necessita de energia obtida do ATP ATP (adenosina tri fosfatada) P – P – P – Pentose – Adenina ADP + P + E ATP (reutilizado) Ligação com muita energia, que ao quebrarem viram ADP Quando a célula precisa de energia, ela rouba o fosfato do ATP, mas não fica com ele, ela somente quer a ENERGIA. O ATP então vira ADP. Lá na mitocôndria ele se une novamente a um fosfato, e vira ATP novamente. TRANSCRIÇÃO & TRADUÇÃO DO DNA TRANSCRIÇÃO p/ RNA TRADUÇÃO p/ PROTEÍNA DNA DUPLICAÇÃO DO PRÓPRIO PARA DIVISÃO CELULAR Auto-duplicação do DNA - Única molécula capaz de se auto duplicar - Ocorre na fase S da interfase - Semi conservativa pois cada molécula apresenta uma fita vinda da mãe e outra fita nova (O DNA de nossas mitocôndrias vem de nossas mães) RNA – fabricando proteínas É dividido em : RNA mensageiro (RNAm) – produzido no núcleo a partir da transcrição do DNA, sai para fora RNA transportador (RNAt) – transporta amino ácidos, produzido no núcleo RNA ribossômico (RNAr) – produz ribossomos RNAm Informação da sequência protéica que vai ser produzida, determinada pelo DNA Nessa sequência, a cada três bases nitrogenadas (3 nucleotídeos) , é um códon, cada códon determina um aa. RNAt Transportam os amino ácidos para o RNAm durante o processo de síntese protéica. Um RNAt levará um amino ácido especifico segundo seu anticódon (três bases nitrogenadas (nucleotídeos) que se encaixarão naquelas do códon) Transcrição A fita dupla de DNA é separada em um trecho por uma enzima. Os nucleotídeos vão entrar e formar, uma fita de RNAm, que sai para o citoplasma. Tradução RNA proteína no citoplasma Precisa-se de: RNAm RNAt – trazendo amino ácidos provenientes da alimentação Ribossomos – vem do RNAr Dois anticódons do RNAt vão se encaixar em dois códons correspondentes do RNAm, junto com o ribossomo, os dois amino ácidos vão se ligar através de uma ligação peptídica. A seqüência vai andando (os ribossomos acompanham), e códon por códon, os RNAt vão se encaixando, e deixando os aa, que vão se ligando. Os RNAt vão indo embora. Logo vira um códon de terminação, que indica que a seqüência terminou. Para ler uma tabela dos amino ácidos que serão formados a partir do códon ou anticódon observe isso: 1) Uma fita de DNA é dada 2) O códon do RNAm é o oposto (com a Uracila em vez de Timina) 3) Olhando na tabela dos códons, a primeira base indica a fileira a direita, a segunda a fileira lá em cima, e a ultima indica o amino ácido dentro do quadrado. 4) Caso for anticódon, ache-o a partir do códon, a procure da mesma forma na tabela. O código genético é degenerado, o que significa que mais de um RNAt levam o mesmo tipo de aa. Células e suas Estruturas Membrana Plasmática: duas camadas fosfolipídicas com proteínas incrustadas (modelo mosaico fluido) - Flexível porque as duas camadas são apenas atraídas quimicamente, elas não estão fixas. Por isso as proteínas podem mudas de lugar na membrana. Parede Celulósica: presente nas bactérias, algas, plantas e alguns protozoários. – Sustentação e rigidez - Fica para fora da membrana plasmática, evita que a célula vegetal estoure Propriedades das Membranas - permeabilidade – seletiva ou semi-permeável (algumas coisas passam outras não) Transporte Através da Membrana Sem gastos de Energia: 1. Difusão 2. Difusão Facilitada 3. Osmose Com gastos de energia: 4. Transporte ativo (íons e moléculas pequenas) 5. Transporte de partículas: Endocitose (fagocitoce e pinocitose) e Exocitose DOIS AMBIENTES QUE ENTRAM EM CONTATO TENDEM SEMPRE A SE IGUALAR POR PROCESSOS FÍSICO-QUIMICOS 1. Difusão: passagem do meio mais concentrado para um menos concentrado. Normalmente envolvem solutos (partículas – gases, sais, uréia). Normalmente o que determina é o tamanho, e só passara pela membrana partículas pequenas. [+] [-] **************** + - ******** * * * * * * * * * * * = membrana * * * * * = 2. Difusão Facilitada: passagem por uma proteína que possui um espécie de canal, onde partículas um pouco maiores podem passar. Esse transporte também funciona de [+] [-]. 3. Osmose: particularidade da difusão. Passagem do SOLVENTE (água) do meio [-] [+] (contrário da difusão). Quando a concentração de soluto (sal por exemplo) está muito maior de uma lado da membrana do que do outro, e somente água pode passar. A água vai passar para o lado que está mais concentrado, para tentar diluir, igualar em termos de moléculas por área. Conceitos Importantes: Solução Isotônica: mesma concentração de soluto em um do que em relação ao outro. Uma célula em solução ISOTÔNICA, ganha e perde as mesmas quantidades de água, mantendo o equilíbrio necessário. Solução Hipotônica: nesse caso a quantidade de soluto na célula está maior do que fora (fora está menos concentrado em solutos), assim água vai entrar para equilibrar a concentração, inchando. Ela pode até estourar. Solução Hipertônica: nesse caso a concentração de solutos está maior fora, assim a célula vai perder água, para tentar equilibrar. Com isso ela acaba murchando. 4. Transporte Ativo: com gasto de energia - célula transporte substâncias contra o gradiente de concentração (fluxo), transportando [-] [+]. Um exemplo seria a Bomba de Sódio Potássio. Por difusão a tendência é equilibrar dois meios diferentes. Mas para a célula é mais interessante ficar com MAIS potássio e MENOS sódio. Assim a célula vai gastar energia (ATP) para trazer de volta o K que vai embora e mandar o Na que entrou para fora. 4. Transporte de Partículas Fagocitose: engloba partículas sólidas (se projeta p. FORA) Pinocitose: engloba partículas liquidas (se projeta p. DENTRO) Clasmocitose: elimina os restos da digestão celular para fora Os lisossomos armazenas as enzimas que farão a digestão. Eles entram no vacúolo digestório e as eliminam. A bolsinha com a partícula sólida e as enzimas é o FAGOSSOMO, no caso das liquidas é o PINOSSOMO.