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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY
CAMBRIDGE, MASSACHUSETTS 02139
ESTABILIDADE DE POLARIZAÇÃO DE TRANSISTOR EM FUNÇÃO DAS
VARIAÇÕES DE βF
Ron Roscoe
Figura 1: Resistor de Polarização de Circuito com único transistor
Variação da corrente do coletor de acordo com Beta
Figura 2: Dois resistores de polarização do circuito e Equivalente Thevenin para análise
A equação (6) é uma equação com duas incógnitas: VB e RB. Analisando o denominador
da equação observamos que se RB for pequeno comparado ao produto βFRE então os βF’s
no numerador e denominador se cancelam se pudermos ignorar RB. Como regra prática,
mantendo RB não maior que dez vezes RE, resultará em uma boa estabilidade na corrente
de polarização para uma grande faixa de valores de RF. RB não pode ser reduzido à zero já
que a impedância interna da bateria é zero e assim qualquer fonte AC acoplada por um
capacitor ao estágio do transistor será curto-circuitada. Continuaremos o exemplo usando
RB = 22kΩ. Agora podemos resolver a equação (6) para determinar VB
Dado VB= 10.4 V e RB= 22kΩ, podemos resolver as equações (3) e (4) para determinar R1
e R2
Verifique a variação de IC ao variar RF usando a equação (6):
Olhando o circuito parcial mostrado na figura 2c; podemos ver que nosso objetivo é
manter o produto da corrente no coletor (emissor) e no resistor de emissor constante. Esta
tensão é 8,8 volts para IC = 4 mA. Observe que a tensão base-emissor 0.7V é
essencialmente constante. Se pudermos manter a queda de tensão devido a RBIB tão
pequena quanto possível mantendo RB pequeno (já que não temos nenhum controle sobre
IB); então se torna óbvio que a queda de tensão no resistor de emissor será ajustada
essencialmente pela tensão da bateria VB menos a tensão base-emissor.
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